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Os critérios para o diagnóstico de infecções em unidades de terapia intensiva, com ênfase em análises clínicas e laboratoriais. O texto aborda sinais e sintomas observados em pacientes, exames laboratoriais como hemocultura e cultura de líquido pleural, e procedimentos cirúrgicos associados a infecções. Além disso, o documento lista diversas cardiopatias congênitas e procedimentos cirúrgicos relacionados a infecções, bem como a indicação para preenchimento por hospitais.
O que você vai aprender
Tipologia: Notas de estudo
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SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS - CCD CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA "PROF. ALEXANDRE VRANJAC" DIVISÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR
ORIENTAÇÕES E CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS PARA HOSPITAL
GERAL
Incisional Superficial
ISC - IS
Ocorre nos primeiros 30 dias após a cirurgia e envolve apenas pele e subcutâneo.
Com pelo menos um dos seguintes:
a) Drenagem purulenta da incisão superficial; b) Cultura positiva de secreção ou tecido da incisão superficial, obtido assepticamente (não são considerados resultados de culturas colhidas por swab); c) A incisão superficial é deliberadamente aberta pelo cirurgião, médico assistente ou outro médico designado E cultura não foi realizada E paciente apresenta pelo menos um dos seguintes sinais ou sintomas: dor ou aumento da sensibilidade, edema local, hiperemia ou calor d) Diagnóstico de infecção superficial pelo cirurgião ou médico assistente ou outro médico designado
Obs: As situações abaixo não devem ser consideradas como critérios para ISC - IS:
Ocorre nos primeiros 30 ou 90 dias (VER QUADRO 2 ) após a cirurgia, e envolve tecidos moles profundos à incisão (ex: fáscia e/ou músculos)
Com pelo menos um dos seguintes:
a) Drenagem purulenta da incisão profunda, mas não de órgão/cavidade; b) Deiscência de sutura ou abertura ou aspiração da ferida pelo cirurgião, médico assistente ou outro médico designado E microrganismo em cultura ou cultura não realizada E paciente apresenta pelo menos um dos seguintes sinais ou sintomas: febre > 38°C, dor ou aumento da sensibilidade local, exceto se a cultura for negativa; c) Presença de abscesso ou outra evidência que a infecção envolva os planos profundos da ferida, identificado em exame clínico, histocitopatológico ou exame de imagem.
Orgão / Cavidade
Ocorre nos primeiros 30 ou 90 dias (VER QUADRO 2 ) após a cirurgia, e envolve qualquer órgão ou cavidade que tenha sido aberta ou manipulada durante a cirurgia.
Com pelo menos um dos seguintes:
a) Drenagem purulenta de um dreno inserido em órgão / espaço (por exemplo, sistema de drenagem de sucção fechado, drenagem aberta, drenagem em tubo T, drenagem guiada por tomografia) b) Cultura positiva de secreção ou tecido de órgão/cavidade obtido assepticamente; c) Presença de abscesso ou outra evidência que a infecção envolva os planos profundos da ferida, identificada em reoperação, exame clínico, histocitopatológico ou exame de imagem E
Atende pelo menos um dos critérios definidores de infecção em um sítio específico de ISC/OC (Quadro 3) (ISC sítios específicos CDC) Observações:
Radiologia Sinais/sintomas
Paciente com doença de base com 02 ou mais Raio X seriados com um dos seguintes achados:
Infiltrado novo, progressivo e persistente; Opacificação Cavitação.
OBS: para pacientes sem doença pulmonar ou cardíaca prévia, é aceitável uma radiografia bem definida.
Pelo menos um dos seguintes:
Febre (> 38ºC)
Leucopenia (≤ 4.000 leuc / mm^3 ) ou leucocitose (≥ 12000 leuc / mm^3 )
Para adultos ≥70 anos, alteração do status mental sem outra causa conhecida
E pelo menos dois dos seguintes:
Surgimento de secreção pulmonar purulenta ou mudança das características da secreção ou aumento da secreção ou aumento da necessidade de aspiração.
Surgimento ou piora da tosse ou dispneia ou taquipneia (FR > 25 irpm)
Piora da troca gasosa (piora da relação PAO 2 /FIO 2 ou aumento da necessidade de oxigênio ou aumento dos parâmetros ventilatórios).
Radiologia Sinais/sintomas Laboratório
Dois ou mais RX de tórax com pelo menos um dos seguintes achados:
Infiltrado pulmonar novo ou progressivo e persistente; Consolidação; Cavitação Pneumatocele, em crianças ≤1 ano de idade
Nota : nos pacientes sem doença pulmonar ou cardíaca de base (exemplos: síndrome de desconforto respiratório agudo, displasia broncopulmonar, edema pulmonar, ou doença pulmonar obstrutiva crônica), um RX de tórax é aceitável.
Pelo menos um dos seguintes :
Febre (>38ºC) Leucopenia (≤ 4.000 leuc / mm^3 ) ou leucocitose (≥ 12000 leuc / mm
3 ) Para adultos > 70 anos, alteração do estado mental sem outra causa conhecida.
E pelo menos um dos seguintes:
Surgimento de secreção pulmonar purulenta ou mudança das características da secreção pulmonar ou aumento da secreção pulmonar ou aumento da necessidade de aspiração Aparecimento ou piora da tosse ou dispnéia ou taquipnéia Estertores ou roncos Piora da troca gasosa (piora da relação PAO 2 /FIO 2 ou aumento da necessidade de oxigênio ou aumento dos parâmetros ventilatórios).
Pelo menos um dos seguintes:
Hemocultura positiva sem outra causa conhecida Cultura positiva de líquido pleural Cultura quantitativa positiva de secreção pulmonar obtida por procedimento com menor potencial de contaminação (aspirado traqueal, lavado broncoalveolar e escovado protegido) Na bacterioscopia do lavado broncoalveolar o achado de ≥ 5% leucócitos e macrófagos contendo microrganismos (presença de bactérias intracelulares) Cultura quantitativa positiva de parênquima pulmonar Exame histopatológico que evidencia um dos critérios abaixo: Formação de abscesso ou foco de consolidação com infiltrado de polimorfonucleares nos bronquíolos e alvéolos Evidência de invasão de parênquima pulmonar por hifas ou pseudo-hifas.
Radiologia Sinais/sintomas Laboratório Dois ou mais RX de tórax com pelo menos um dos seguintes achados: Infiltrado pulmonar novo ou progressivo e persistente; Consolidação; Cavitação; Pneumatocele, em crianças ≤ 1 ano de idade
Nota : nos pacientes sem doença pulmonar ou cardíaca de base (exemplos: síndrome de desconforto respiratório agudo, displasia broncopulmonar, edema pulmonar, ou doença pulmonar obstrutiva crônica), um RX de tórax é aceitável.
Pelo menos um dos seguintes:
Febre (> 38ºC) sem outra causa conhecida Leucopenia (≤ 4.000 leuc / mm^3 ) ou leucocitose (≥ 12000 leuc / mm^3 ) Para adultos > 70 anos, alteração do estado mental sem outra causa reconhecida.
E pelo menos um dos seguintes:
Surgimento de secreção pulmonar purulenta ou mudança das características da secreção pulmonar ou aumento da secreção pulmonar ou aumento da necessidade de aspiração Aparecimento ou piora da tosse ou dispnéia ou taquipnéia Estertores ou roncos Piora da função respiratória com aumento da necessidade de oxigênio, ou aumento da necessidade de suporte ventilatório.
Pelo menos um dos seguintes critérios:
Virus, Bordetella, Legionella, Chlamydia ou Mycoplasma identificados a partir de cultura de secreção ou tecido pulmonar ou identificados por teste microbiológico realizado para fins de diagnóstico clínico ou tratamento.
Aumento de 4 vezes nos valores de IgG na sorologia para patógeno (exemplo: influenza, Chlamydia)
Aumento de 4 vezes nos títulos de anticorpos de Legionella pneumophila sorogrupo 1 para ≥ 1:128 em amostras pareadas da fase aguda e convalescença por imunofluorescência indireta
Detecção de antígeno de L. pneumophila sorogrupo 1 em urina
Radiologia Sinais/sintomas
RN com alguma das doenças de base abaixo :
Infiltrado persistente, novo ou progressivo; Consolidação; Cavitação; Pneumatocele
OBS : Para RN sem doença de base poderá ser realizado 01 ou mais Raio X seriados
Piora da troca gasosa (ex.: piora da relação PAO 2 /FIO 2 , aumento da necessidade de oxigênio ou aumento dos parâmetros ventilatórios)
E três dos parâmetros abaixo:
Instabilidade térmica (temp. axilar > de 37,5 ºC ou < que 36ºC) sem outra causa conhecida; leucopenia ou leucocitose com desvio a esquerda (considerar leucocitose > 25 .000 leu/mm3 ao nascimento ou ≥ 30.000 entre 12 e 24 horas ou acima de 21.000 ≥ 48 horas e leucopenia ≤ 5. leu/mm3) Apnéia, taquipnéia, batimento da asa do nariz ou gemência; Mudança do aspecto da secreção traqueal, aumento da secreção respiratória ou aumento da necessidade de aspiração e surgimento de secreção purulenta; Sibilância, roncos; Bradicardia (<100 batimentos/min) ou taquicardia (> 170 batimentos/min) Obs:
1. Todos os critérios de infecção devem ser cumpridos no período de 7 dias ( período de janela de infecção ) Inclui o primeiro dia de sinal/sintoma e/ou exame laboratorial positivo, 3 dias antes e 3 dias após 2. Para notificação ao sistema estadual de infecção hospitalar serão consideradas somente as pneumonias associadas à ventilação mecânica (PAV) que são definidas como infecções em paciente que permaneceu em ventilação mecânica (VM) por mais de 2 dias calendário (D1=dia de início da VM) e estava em VM no dia do diagnóstico da pneumonia ou no dia anterior. 3. Sugere-se a avaliação seriada do Raio X a comparação de exames realizados até 3 dias antes e até 3 dias após o diagnóstico.
Radiologia Sinais/sintomas Deverão ser realizados 02 ou mais Raio X seriados com pelo menos 01 dos achados:
Infiltrado persistente, novo ou progressivo ; Consolidação; Cavitação; Pneumatocele
OBS : para crianças sem doença pulmonar ou cardíaca de base (exemplos: síndrome de desconforto respiratório agudo, displasia broncopulmonar, edema pulmonar ou doença pulmonar obstrutiva crônica) é aceitável uma radiografia bem definida.
Crianças > 4 semanas e ≤ 1 ano de idade
Piora da troca gasosa (ex.: piora da relação PAO 2 /FIO 2 , aumento da necessidade de oxigênio ou aumento dos parâmetros ventilatórios).
E três dos parâmetros abaixo: Instabilidade térmica sem outra causa conhecida; Leucopenia (≤ 4000 cel/mm3) ou leucocitose ( ≥ 15000 cel/mm3) e desvio a esquerda ( ≥ 10% bastonetes) Surgimento de secreção respiratória purulenta ou mudança das características da secreção ou aumento da secreção respiratória ou aumento da necessidade de aspiração Apneia, taquipnéia, batimento de asa de nariz, tiragem intercostal. Sibilância, estertores ou roncos; Tosse Bradicardia (< 100 batimentos por minuto) ou taquicardia (>1 7 0 batimentos por minuto)
Crianças > 1 ano e ≤ 12 anos Febre (temp. axilar acima de 38 ºC) ou hipotermia (< que 36ºC) Leucopenia (≤ 4000 cel/mm^3 ) ou leucocitose (≥ 15000 cel/mm^3 ) Surgimento de secreção respiratória purulenta ou mudança das características da secreção ou aumento da secreção respiratória ou aumento da necessidade de aspiração Estertores ou roncos Piora da troca gasosa (ex. piora da relação PAO 2 /FIO 2 , aumento da necessidade de oxigênio ou aumento dos parâmetros ventilatórios)
4. Mudança de aspecto da secreção traqueal em uma amostra isolada não deve ser considerada como definitiva. Valorizar a persistência da observação por mais 24h. 5. Taquipnéia em RN < 37 semanas de idade gestacional FR> 75 incursões por minuto; até 40 semanas de IG corrigida RN 37 semanas de IG a FR pode ser considerado maior que 60 incursões por minuto.
Critério 1
Paciente com cateter venoso central há mais de dois dias calendário no momento do diagnóstico da infecção (Considerar o dia da passagem do cateter = D1)
Paciente permaneceu com CVC por mais de 2 dias calendário e este foi removido até no máximo 2 dias calendário antes do diagnóstico da infecção (Considerar o dia da retirada do CVC = D1)
Pelo menos de um dos seguintes sinais ou sintomas:
Febre (>38°C), calafrios, oligúria (volume urinário <20 ml/h), hipotensão (pressão sistólica ≤ 90mmHg), e esses sintomas não estão relacionados com infecção em outro sítio
E todos os seguintes:
a) Hemocultura negativa ou não realizada b) Nenhuma infecção aparente em outro local c) Médico institui terapia antimicrobiana adequada para sepse
Critério 2
Para crianças > 28 dias e ≤ 1ano
Paciente com cateter venoso central há mais de dois dias calendário no momento do diagnóstico da infecção (Considerar o dia da passagem do cateter = D1)
Paciente permaneceu com CVC por mais de 2 dias calendário e este foi removido até no máximo 2 dias calendário antes do diagnóstico da infecção (Considerar o dia da retirada do CVC = D1)
Pelo menos de um dos seguintes sinais ou sintomas:
Febre (>38°C), hipotermia (<36°C), bradicardia ou taquicardia (não relacionados com infecção em outro sítio)
E todos os seguintes:
a) Hemocultura negativa ou não realizada b) Nenhuma infecção aparente em outro local c) Médico institui terapia antimicrobiana adequada para sepse
Obs:
Critério 1 Uma ou mais hemoculturas positivas por microrganismos não contaminantes da pele e que o microrganismo não esteja relacionado à infecção em outro sítio
Critério 2 Pelo menos um dos seguintes sinais e sintomas sem outra causa não infecciosa reconhecida e sem relação com infecção em outro local (discutir com médico assistente do RN): Instabilidade térmica; Bradicardia; Apnéia; Intolerância alimentar; Piora do desconforto respiratório; Intolerância à glicose; Instabilidade hemodinâmica, Hipoatividade/letargia
Pelo menos um dos seguintes:
a. Duas ou mais hemoculturas colhidas em momentos diferentes, com intervalo máximo de 48 horas e positivas para microrganismos contaminantes comuns da pele (difteróides, Proprionebacterium spp., Bacillus spp., Estafilococos coagulase negativo ou micrococos) sem estar relacionada à infecção em outro sítio; b. Estafilococo coagulase negativo cultivado em pelo menos 01 hemocultura periférica de paciente com cateter vascular central (CVC);
Obs:
Em caso de isolamento de Estafilococo coagulase negativo em somente uma hemocultura, valorizar a evolução clínica, exames complementares (hemograma e PCR) e crescimento do microrganismo nas primeiras 48h de incubação; Se a amostra for colhida somente no CVC, não valorizar ; Sinais e sintomas de IPCS são inespecíficos e podem estar relacionados a etiologias não infecciosas, daí a necessidade de reavaliação do caso em 72h em conjunto com o médico acompanhante. Se o diagnóstico for descartado, é importante a suspensão dos antimicrobianos e não deve ser notificada como infecção.
Critério 1 Para uma infecção ser definida como IPCS Clínica deverá apresentar um dos seguintes critérios (discutir com médico assistente do recém-nascido): Instabilidade térmica, Apnéia; Bradicardia; Intolerância alimentar; Intolerância à glicose; Instabilidade hemodinâmica, Hipoatividade/letargia.
E todos os seguintes:
a. Hemograma com ≥ 3 parâmetros alterados (vide escore hematológico no Manual de Neonatologia ANVISA) e/ou Proteína C Reativa quantitativa alterada b. Hemocultura não realizada ou negativa; c. Ausência de evidência de infecção em outro sitio; d. Terapia antimicrobiana instituída e mantida pelo médico assistente.
Obs:
Na suspeita de sepse, recomenda-se colher hemoculturas antes do início da antibioticoterapia empírica. O hemograma e a PCR devem ser colhidos preferencialmente entre 12 e 24 h de vida na suspeita de IRAS precoce de origem materna com a finalidade de suspensão da antibioticoterapia recomenda-se a reavaliação da evolução clínica, exames microbiológicos e nova coleta de hemograma e PCR em 72 horas após o início do tratamento. O valor normal da PCR é < 1ml/dl, lembrar que outras afecções elevam a PCR, síndrome do desconforto respiratório, hemorragia intra-ventricular, aspiração meconial.
Critério 1 Presença de 01 dos seguintes sinais e sintomas sem causa reconhecida:
Instabilidade térmica (temperatura axilar acima de 37,5°C ou menor que 36°C); Apnéia; Bradicardia; Baixo ganho ponderal; Hipoatividade/letargia; Vômitos.
Cultura de urina com no máximo duas espécies de microrganismos , sendo pelo menos uma das espécies com contagem 105 UFC/ml.
Critério 2 Presença de 01 dos seguintes sinais e sintomas sem causa reconhecida :
Instabilidade térmica (temperatura axilar acima de 37,5°C ou menor que 36°C); Apnéia; Bradicardia; Baixo ganho ponderal; Hipoatividade/letargia; Vômitos.
E pelo menos 01 dos seguintes:
Piúria ≥10 leu/mm3 ou ≥ 3 leu/mm3 campo de grande aumento ou por sedimento urinário ≥ leucócitos/campo de grande aumento; Bacterioscopia positiva pelo GRAM em urina não centrifugada; Nitrito positivo; Pelo menos duas uroculturas com isolamento do mesmo uropatógeno (bacilo Gram-negativo ou S. saprophyticus) e contagem de ≥ 10^2 colônias por ml, colhidas através de punção supra-púbica ou por cateterismo vesical 01 urocultura com contagem ≤ 10^5 colônias por ml de um único uropatógeno em pacientes em uso de terapia antimicrobiana efetiva. Diagnóstico do médico assistente e/ou tratamento
Obs: É incorreto cultivar a ponta do cateter urinário para orientar o diagnóstico de ITU A cultura de urina deve ser obtida usando-se técnica apropriada, empregando-se antissepsia do local de acordo com a padronização da CCIH Nos RN a urina deve ser coletada através do cateterismo vesical ou aspiração supra-púbica. A cultura positiva colhida com saco coletor deverá ser repetida com técnica adequada e se confirmada a IRAS notificada
Qualquer crescimento bacteriano na amostra colhida por punção supra-púbica é significativo Nos exames positivos para S.coagulase negativo, quando não for possível a determinação da espécie deve ser repetida para afastar a possibilidade de contaminação.
Hospital Hospital^ Hospital Hospital^ Hospital
Município Município