Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Manual de Conferência e Testagem de Carrinho de Urgência ..., Notas de estudo de Materiais

O carro de urgência é uma estrutura móvel constituída por gavetas providas com ... Os registros de controle e testagem do carro de emergência e de seus ...

Tipologia: Notas de estudo

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Selecao2010
Selecao2010 🇧🇷

4.4

(226)

224 documentos

1 / 18

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Manual de Conferência e Testagem de Carrinho de Urgência ... e outras Notas de estudo em PDF para Materiais, somente na Docsity!

FICHA TÉCNICA

Prefeito Municipal de Campinas Jonas Donizette

Secretário Municipal de Saúde Cármino Antônio de Souza

Departamento de Saúde Mônica Regina de Toledo M. Nunes

Coordenação Municipal da Atenção Básica Carlos Eduardo Cantúsio Abrahão

Coordenação Municipal de Enfermagem Renata Cauzzo Zingra Mariano

COLABORADORES

Carlos Eduardo Cantúsio Abrahão Coordenação Municipal da Atenção Básica

Felipe Hideo Fávaro Kajihara Técnico em informática – Coordenadoria Setorial de Informática

Renato José Bastos Coordenador Setorial – Secretaria de Comunicação

Iago Emerick Secretaria de Comunicação

MANUAL DE CONFERÊNCIA E TESTAGEM DE CARRINHO DE URGÊNCIA NAS

UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE E UNIDADES DE REFERÊNCIA/ESPECIALIDADE

INTRODUÇÃO

A Atenção Primária é orientada pelos princípios da universalidade, da acessibilidade, do vínculo, da continuidade do cuidado, da integralização da atenção, da responsabilização, da humanização, da equidade e da participação social. O nível primário de atenção à saúde tem a atribuição e a prerrogativa primordial de acolher e atender os casos de rotina, mas também urgências e emergências que a ele recorrem, proporcionando ao paciente a resolutividade.

Essa realidade é também possível de ser enfrentada em unidades de referência e especialidade, de tal forma que este protocolo inclui aqui esses serviços de saúde.

Assim sendo, é fundamental que essas unidades de saúde possuam uma adequada retaguarda pactuada para o referenciamento, daqueles pacientes que, uma vez acolhidos, avaliados e tratados nestes níveis de assistência, necessitem de cuidados disponíveis em serviços de maior complexidade; e portanto é de suma importância que possuam um suporte com materiais e medicamentos necessários para o atendimento de urgência e emergência até a chegada do serviço de suporte e transferência para uma unidade de referência.

CARRINHO DE URGÊNCIA

Definição

O carro de urgência é uma estrutura móvel constituída por gavetas providas com materiais, medicamentos e equipamentos necessários a esse atendimento, e deve constituir-se de pés em forma de rodinhas (para auxiliar no deslocamento), gavetas suficientes para a guarda de todo o material de forma ordenada e disponível, e estar localizado em local de fácil acesso, com área ampla e portas largas para facilitar sua condução para o local do atendimento do cliente em situações de urgência e emergência.

A padronização do carro de urgência objetiva homogeneizar o conteúdo e quantidade de materiais e medicamentos, retirando o desnecessário e mantendo o indispensável, de forma a agilizar o atendimento e reduzir o desperdício, já que este é indispensável para a assistência nas diversas unidades.

OBJETIVO

Objetivo Geral

Este protocolo tem por objetivo, nortear todos os colaboradores, enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliares de enfermagem das Unidades Básicas de Saúde e das Unidades de Referência/Especialidades do município de Campinas, com relação ao controle da organização e uso do carrinho de urgência nessas unidades.

Objetivos específicos

 Padronizar os medicamentos, materiais e equipamentos constituintes do carro de urgência;  Padronizar rotinas de organização, checagem, testagem e limpeza do carro de urgência e de seus componentes acessórios como desfibrilador externo automático (DEA), laringoscópios e outros;  Definir responsabilidades entre os profissionais;  Oferecer assistência segura, eficiente e de qualidade aos pacientes atendidos.

 Materiais para o acesso intravascular (vide lista de materiais padronizados para o carrinho de urgência) (Figura 3); Figura 3 - Materiais para acesso intravascular

 Materiais para suporte ventilatório (vide lista de materiais padronizados para o carrinho de urgência) (Figura 4); Figura 4 - Materiais para suporte ventilatório

 Materiais para cateterismos vesical e gástrico (vide lista de materiais padronizados para o carrinho de urgência);  Soluções e outros (vide lista de materiais padronizados para o carrinho de urgência) (Figura 5).

Figura 5 - Soluções e outros

Observações :

O carro de emergência equipado deverá estar posicionado em local estratégico e de fácil acesso e mobilidade;

O carro de emergência que não estiver em uso deverá permanecer lacrado/fechado.

A retirada do lacre deverá ocorrer mediante situações de atendimento às urgências e emergências clínicas, ou quando conferência.

Os registros de controle e testagem do carro de emergência e de seus componentes acessórios deverão ser feitos em impressos específicos; A listagem dos itens (descrição e quantidade dos medicamentos e materiais) presentes no carro de emergência e os impressos de controle e testagem, deverão estar em uma pasta, localizada em sua base superior.

Materiais de consumo com vencimento nos próximos 30 dias: substituir com estoque da unidade, ou solicitar no almoxarifado.

ROTINA DE CONFERÊNCIA E TESTAGEM DO CARRO DE URGÊNCIA

  • O carro de urgência e seus componentes acessórios deverão ser conferidos e testados periodicamente quanto à sua integridade e funcionamento. A conferência dos lacres deve ser no início de cada jornada ou plantão (matutino e vespertino).
  • O carro de urgência não deve ser utilizado em situações de rotina.
  • A enfermagem deve fazer o controle periódico dos medicamentos (quantidade e validade) mensalmente. A equipe de enfermagem deve conferir, em cada plantão, o número do lacre do carrinho, se confere com o número anotado no impresso. Se o lacre não foi rompido, ou não for data para conferência do carrinho, anotar o lacre atual, assinar e carimbar nesse impresso.
  • Conferir materiais e medicamentos do carro de emergência sempre que houver rompimento do lacre, e uma vez ao mês.
  • O DEA deve ser testado 1 vez por dia (turno definido pelo responsável técnico de enfermagem) e revisão técnica 1 vez por ano, em data estabelecida pela assistência técnica. O teste deverá ser realizado conforme as recomendações do fabricante. O desfibrilador deverá estar conectado à rede elétrica continuamente, com estabilizador.
  • O teste funcional do laringoscópio deve ser realizado no início de cada jornada/plantão (matutino e vespertino). O teste deverá considerar: lâmpada com boa iluminação; ajuste perfeito do cabo e da lâmina e limpeza. Caso sejam detectadas falhas, verificar se a causa está relacionada ao ajuste do cabo com a lâmina; à pilha ou à lâmpada (queimada ou mal ajustada). Se falha, comunicar o enfermeiro responsável.
    • A avaliação do volume remanescente e identificação de vazamento do cilindro de oxigênio deve ser realizada no início de cada jornada/plantão (matutino e vespertino), se vazamento ou diminuição do volume de oxigênio no cilindro, comunicar o enfermeiro.
  • Os medicamentos e materiais com prazo de validade a vencer em até 3 meses deverão ser identificados e comunicado o enfermeiro para remanejamento, se necessário. Caso a unidade não possua outros lotes de medicamentos disponíveis, manter os medicamentos até o prazo de validade.
  • Após atendimento de urgência o carro de urgência deverá ser checado, reposto em sua totalidade, ter seus acessórios limpos e testados para lacração do mesmo com novo lacre. Proceder ao registro do número do novo lacre no impresso próprio. Quando da utilização de medicações controladas, estas serão repostas mediante a receita médica.
  • Caso não seja possível toda a reposição dos materiais/medicamentos antes da mudança de jornada/plantão, o enfermeiro responsável deverá lacrar as gavetas, registrar os materiais e medicamentos repostos e não repostos, e informar ao enfermeiro do plantão subsequente, que se responsabilizará pela reposição.
  • Cada item retirado e reposto do carro de emergência (materiais e medicamentos) deverá ser registrado em formulário específico.

Separar as lâminas que não encaixaram no cabo, e as que não tiveram emissão de luz suficiente mesmo após a substituição das pilhas. Guardar as partes do equipamento separadas, de forma que não haja mau contato, em estojo próprio para laringoscópio. Recolocar o estojo em seu local específico. Retirar luvas e higienizar as mãos.

Figura 6 - Local de conexão das peças do laringoscópio (lâmina e cabo)

Figura 7 - Laringoscópio "conectado" com emissão de luz

REFERÊNCIAS

  1. BRASIL, Ministério da Saúde. Organização do material de emergência nos serviços de unidades de saúde. Orientação da direção geral de saúde, n. 8, p. 1-11, Brasília, 2011.
  2. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO (COREN). Parecer COREN-SP Ementa: Carro de emergência : composição, responsabilidade pela montagem, conferência e reposição. COREN, São Paulo, 2013.
  3. FARIAS, D. C. et al. Acolhimento e Resolubilidade das Urgências na Estratégia Saúde da Família. Revista Brasileira de Educação Médica. V.1, p. 79-87, 2015.
  4. OLIVEIRA, E. L. Recomendações para o controle e reposição dos medicamentos e materiais de emergência para um Centro de Saúde do Sul do Brasil. Florianópolis, 2014.

Pág. 2 de 7

Código Descritivo simplificado Quant. Observação Valid. Quant. Valid. Quant. Valid. Quant. Valid. Quant.

8561 AGULHA HIPODÉRMICA DESCARTÁVEL A 13 X 0,45 MM 10 X 0,38 MM 4

17943 AVENTAL DESCARTÁVEL MANGA LONGA TAMANHO ÚNICO - 2

18265 BISTUR 23 I DESCARTÁVEL COM LÂMINA AÇO INOX^ -^ Nº 2

18266 BISTURI DESCARTÁVEL COM LÂMINA DE AÇO INOX Nº 15 - 2

18277 CADARCO ALGODAO P/ FIXAÇÃO CANULAS 12 A 15 MM 1 metro CAIXA IOT ADULTO E INFANTIL

8628 CÂNULA DE GUEDEL N° 0 (ZERO)^1

8627 CÂNULA DE GUEDEL N° 1^1

43450 CÂNULA DE GUEDEL N° 2^1

8626 CÂNULA DE GUEDEL N° 3^1

43449 CÂNULA DE GUEDEL N° 4^1

18321 CÂNULA DE GUEDEL N° 5^1

18315 CÂNULA ENTUBAÇÃO N.2,0 S/ BALÃO FLEXÍVEL PVC TRANSP. 1 CAIXA IOT INFANTIL

18314 CÂNULA ENTUBAÇÃO N.2,5 S/ BALÃO PVC TRANSP. FLEXÍVEL 1 CAIXA IOT INFANTIL

18313 CÂNULA ENTUBAÇÃO N.3,0 S/ BALÃO PVC TRANSP. FLEXÍVEL 1 CAIXA IOT INFANTIL

18312 CÂNULA ENTUBAÇÃO N.3, FLEXÍVEL 5 S/ BALÃO PVC TRANSP. 1 CAIXA IOT INFANTIL

18311 CÂNULA ENTUBAÇÃO N.4,0 S/ BALÃO PVC TRANSP. FLEXÍVEL 1 CAIXA IOT INFANTIL

18310 CÂNULA ENTUBAÇÃO N.4,5 S/ BALÃO PVC TRANSP. FLEXÍVEL 1 CAIXA IOT INFANTIL

18309 CÂNULA ENT FLEXÍVEL UBAÇÃO N.5,0 S/ BALÃO PVC TRANSP. 1 CAIXA IOT INFANTIL

18308 CÂNULA ENTUBAÇÃO N. 5,5 S/ BALÃO PVC TRANSP. FLEXÍVEL 1 CAIXA IOT INFANTIL

8640 CÂNULA ENTUBAÇÃO N.6,0 C/ BALÃO PVC TRANSP. FLEXÍVEL 1 CAIXA IOT INFANTIL

18307 CÂNULA ENTUBAÇÃO N.6,0 S/ BALÃO PVC TRANSP. FLEXÍVEL 1 CAIXA IOT INFANTIL

8641 CÂNULA ENTUBAÇÃO N.6,5 C/ BALÃO PVC TRANSP. FLEXÍVEL 1 CAIXA IOT INFANTIL

Pág. 3 de 7

Código Descritivo simplificado Quant. Observação Valid. Quant. Valid. Quant. Valid. Quant. Valid. Quant.

18306 CÂNULA ENTUBAÇÃO N.6,5 S/ BALÃO PVC TRANSP. FLEXÍVEL 1 CAIXA IOT INFANTIL

8642 CÂNULA ENTUBAÇÃO N.7,0 C/ BALÃO PVC TRANSP. FLEXÍVEL 1 CAIXA IOT ADULTO

11483 CÂNULA ENTUBAÇÃO FLEXÍVEL N.7,5 C/ BALÃO PVC TRANSP. 1 CAIXA IOT ADULTO

8643 CÂNULA ENTUBAÇÃO N.8,0 C/ BALÃO PVC TRANSP. FLEXÍVEL 1 CAIXA IOT ADULTO

8645 CÂNULA ENTUBAÇÃO N.9,0 C/ BALÃO PVC TRANSP. FLEXÍVEL 1 CAIXA IOT ADULTO

40625 CATÉTER PARA OXIGÊNIO TIPO ÓCULOS INFANTIL^1

40626 CATÉTER PARA OXIGÊNIO TIPO ÓCULOS ADULTO^1

18278 CATÉTER INTRAVENOSO PERIFÉRICO CALIBRE 14G^4

8105 CATÉTER INTRAVENOSO PERIFÉRICO CALIBRE 16G^4

8106 CATÉTER INTRAVENOSO PERIFÉRICO CALIBRE 18G^4

18304 CATÉTER INTRAVENOSO PERIFÉRICO CALIBRE 20G^4

11461 CATÉTER INTRAVENOSO PERIFÉRICO CALIBRE 22G^4

18303 CATÉTER INTRAVENOSO PERIFÉRICO CALIBRE 24G^4

17641 EQUIPO PARA INFUSÃO PARENTENTERAL MACROGOTAS 4

18263 EQUIPO PARA INFUSÃO PARENTERAL MICROGOTAS^2

8413 ESPARADRAPO^ -^ 10 CM X 4,5 MT ROLO^1

18276 FIO DIÂMETRO 2 A 3,5MM.-GUIA (MANDRIL) PARA SONDA ENDOTRAQUEAL 1

18275 FIO DIÂMETRO 4 A 6,5MM.-GUIA (MANDRIL) PARA SONDA ENDOTRAQUEAL 1

18274 FIO DIÂMETRO 7 A 10MM.-GUIA (MANDRIL) PARA SONDA ENDOTRAQUEAL 1

43451 FITA ELÁSTICAPARA GARROTE. TAMANHO ÚNICO^1

53192 LUVA CIRURGICA ESTERIL EM LATEX N. 6.0^1

2399 LUVA CIRURGICA ESTERIL EM LATEX N. 6,5^1

Código Descritivo simplificado Quant. Observação Valid. Quant. Valid. Quant. Valid. Quant. Valid. Quant.

 - Pág. 5 de 
  • 11476 SONDA GÁSTRICA TIPO LEVINE - NÚMERO
  • 18291 SONDA GÁSTRICA TIPO LEVINE - NÚMERO
  • 11477 SONDA GÁSTRICA TIPO LEVINE - NÚMERO
  • 18290 SONDA GÁSTRICA TIPO LEVINE - NÚMERO
  • 11478 SONDA GÁSTRICA TIPO LEVINE - NÚMERO
  • 20229 SONDA GÁSTRICA TIPO LEVINE - NÚMERO
  • 18288 SONDA GÁSTRICA TIPO LEVINE - NÚMERO
  • 11479 SONDA GÁSTRICA TIPO LEVINE - NÚMERO
    • 8578 SONDA PARA ASPIRAÇÃO DESCARTÁVEL - Nº
    • 8577 SONDA PARA ASPIRAÇÃO DESCARTÁVEL - Nº
    • 8576 SONDA PARA ASPIRAÇÃO DESCARTÁVEL - Nº
    • 8575 SONDA PARA ASPIRAÇÃO DESCARTÁVEL VÁLVULA PARA PRESSÃO NEGATIVA INTERMITENTE - Nº 12 COM
    • 8574 SONDA PARA ASPIRAÇÃO DESCARTÁVEL - Nº
    • 8573 SONDA PARA ASPIRAÇÃO DESCARTÁVEL - Nº
  • 48778 TERMÔMETRO CLÍNICO DIGITAL
  • 41649 TORNEIRA DESCARTÁVEL 3 VIAS C/ LUER LOOK

Pág. 6 de 7

MEDICAMENTOS

Código Descritivo simplificado Quant. Observação Valid. Quant. Valid. Quant. Valid. Quant. Valid. Quant.

7736 ÀCIDO ACETIL SALICÍLICO 100 MG COMP^ 04 CP TODOS SERVIÇOS

7930 ADRENALINA 0,001G/ML SOL INJ (EPINEFRINA) AMP 1ML

AMP

TODOS SERVIÇOS

18337 ÁGUA DESTILADA 10 ML SOL INJ^

AMP

TODOS SERVIÇOS

16166 ATROPINA 0,25 MG SOL INJ AMP 1 ML^

AMP

TODOS SERVIÇOS

18340 CAPTOPRIL CP 25 MG COMP^ 08 CP TODOS SERVIÇOS

35848 CLOPIDOGREL 75 MG COMP^ 04 CP TODOS SERVIÇOS

37603 CLORETO DE SÓDIO 0,9% 250 ML SISTEMA FECHADO^ 2 FR TODOS SERVIÇOS

37604 CLORETO DE SÓDIO 0,9% 500 ML SISTEMA FECHADO^ 2 FR TODOS SERVIÇOS

16201 DEXAMETASONA 4MG/ML SOL INJ AMP 2,5 ML^

AMP

TODOS SERVIÇOS

7838 DIAZEPAN 10 MG/2ML SOL INJ AMP 2 ML^

AMP

TODOS SERVIÇOS

7839 DIPIRONA 500 MG/ML^ SOL INJ AMP 2 ML^

AMP

TODOS SERVIÇOS

16193 FENITOÍNA 50 MG/ML SOL INJ AMP 5 ML^

AMP

TODOS SERVIÇOS

7840 FUROSEMIDA 20 MG SOL INJ AMP 2ML^

AMP

TODOS SERVIÇOS

7842 GLICOSE 25% SOL INJ 10 ML^

AMP

TODOS SERVIÇOS

37606 GLICOSE 5% 250 ML SISTEMA FECHADO^ 2 FR TODOS SERVIÇOS

7843 GLICOSE 50% SOL INJ 10ML^

AMP

TODOS SERVIÇOS

7929 GLUCONATO DE CÁLCIO 10% SOL INJ AMP 10ML^

AMP

TODOS SERVIÇOS

24313 HIDRALAZINA SOL INJ 20 MG AMP 1 ML^

AMP

TODOS SERVIÇOS