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Manual de boas práticas para o cuidado ao idoso residente em ILPI, Esquemas de Saúde do Idoso

Este manual tem como objetivo instituir boas práticas no cuidado ao idoso, padronizando as condutas dos profissionais de saúde e cuidadores de uma Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI).

Tipologia: Esquemas

2021

À venda por 06/02/2023

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jadyyygil 🇧🇷

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CENTRO EDUCACIONAL DOM ALBERTO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
JADY DA SILVA GIL
Manual de boas práticas para o cuidado ao idoso residente em Instituição de Longa
Permanência para Idosos (ILPI)
SANTA CRUZ DO SUL
2021
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CENTRO EDUCACIONAL DOM ALBERTO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

JADY DA SILVA GIL

Manual de boas práticas para o cuidado ao idoso residente em Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI) SANTA CRUZ DO SUL

JADY DA SILVA GIL

Manual de boas práticas para o cuidado ao idoso residente em Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI) Trabalho acadêmico II apresentado à Faculdade Dom Alberto, como parte da avaliação da disciplina de Saúde do Idoso. Professora: Janaína Chiogna Padilha SANTA CRUZ DO SUL

1. INTRODUÇÃO

Este manual tem como objetivo instituir boas práticas no cuidado ao idoso, padronizando as condutas dos profissionais de saúde e cuidadores de uma Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI). Serão descritos cuidados relacionados à prevenção de quedas, infecção urinária, infecção respiratória, risco para lesão por pressão e rotinas para estímulo da independência e autonomia do idoso. Salientamos que esse material trará cuidados amplos e específicos para cada situação supracitada, entretanto é importantíssimo que a abordagem seja realizada com foco no indivíduo, enxergando sua singularidade para que seja prestada uma assistência humana e de qualidade. As ILPIs são instituições de cunho residencial destinadas ao domicílio coletivo de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, com ou sem suporte familiar e em condições de liberdade, dignidade e cidadania, podendo ser governamentais ou não governamentais. As normas para o funcionamento destes estabelecimentos estão disponíveis na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) Nº 502, de 27 de maio de 2021, a qual estabelece o padrão mínimo para o funcionamento (ANVISA, 2021). Esta instituição é responsável pelo cuidado e atenção ao idoso, proporcionando a ele condições dignas de vida e o exercício dos direitos humanos civis, políticos, econômicos, sociais, culturais e individuais. Para isso deve dispor de uma ambiência acolhedora, incentivar o convívio social e integração entre os residentes de diversos graus de dependência, bem como realizar atividades junto a comunidade local conjuntas a pessoas de outras gerações, deve-se promover a participação da família no cuidado ao idoso, estimular a autonomia e prevenir qualquer tipo de violência contra seus residentes (ANVISA, 2021). O enfermeiro responsável técnico na ILPI de acordo com a resolução 620/2019 do COFEN, é responsável pelo planejamento, organização, direção, coordenação, execução e avaliação dos serviços de enfermagem durante todo o período de funcionamento da instituição, além disso deve garantir o registro das ações de enfermagem e realizar o dimensionamento de pessoal conforme a legislação vigente. Também deve articular a assistência com os demais níveis de atenção, promover educação permanente para os funcionários da ILPI, desenvolver protocolos operacionais padrão (POP’s), bem como gerenciar e executar as ações com base no Plano de Atenção Integral à Saúde do Idoso (COFEN, 2019).

O dimensionamento de pessoal para prestação de assistência nas ILPI’s deve ser calculado considerando parâmetros mínimos e o quantitativo de profissionais necessários para execução das atividades, os parâmetros mínimos são embasados em normas técnicas e servem de referência para os gestores, coordenadores e enfermeiros das ILPI’s. A distribuição do número de paciente por cuidadores considera o grau de dependência do mesmo em relação à equipe, conforme resolução RDC Nº 502, de 27 de maio de 2021: Considera-se grau de dependência I idosos independentes, mesmo que necessitem do uso de equipamentos de auto-ajuda; grau de dependência II: idosos com dependência em até três atividades de autocuidado para a vida diária tais como: alimentação, mobilidade, higiene; sem comprometimento cognitivo ou com alteração cognitiva controlada; e grau de dependência III: idosos com dependência que requeiram assistência em todas as atividades de autocuidado para a vida diária e/ou com comprometimento cognitivo. Quantos aos recursos humanos a ILPI deve apresentar: ● 1 Responsável Técnico (RT) com carga horária de pelo menos 20 horas semanal para a coordenação do serviço; Para os cuidados aos residentes: ● Grau de dependência I: 1 cuidador para cada 20 idosos, 8 horas por dia; ● Grau de dependência II: 1 cuidador para cada 10 idosos, por turno; e ● Grau de dependência III:1 cuidador para cada 6 idosos, por turno. Para atividades de lazer: ● 1 profissional com formação de nível superior para cada 40 idosos, 12 horas por semana; Para serviços de limpeza: ● 1 profissional para cada 100m2 de área interna, por turno diariamente; Para o serviço de alimentação: ● 1 profissional para cada 20 idosos, garantindo a cobertura de dois turnos de 8 horas; e Para o serviço de lavanderia:

forma não intencional, principalmente quando é entre os idosos. Existe um alto percentual de quedas recorrentes nos idosos institucionalizados, sendo que mais da metade dos que caíram, tiveram dois ou mais episódios no período de um ano. As quedas entre os moradores de asilos e casas de repouso são em decorrência de distúrbios de marcha, equilíbrio, vertigem e confusão mental (SANTOS, 2021). Assim, em suma, deve ser sugerido que os idosos realizem exercícios, tais como treinamento de equilíbrio (TaiChi), são efetivos em reduzir o risco de quedas em idosos, também melhora a aptidão física e impede a inatividade e a mobilidade. Participar de programas de atividade física que visem o desenvolvimento de agilidade, força, equilíbrio, coordenação e ganho de força do quadríceps e mobilidade do tornozelo, a atividade traz melhorias físicas, psicológicas e sociais ao idoso. Ter vigilância periódica e sistemática para avaliar ambientes inapropriados e modificar os riscos ambientais, que podem favorecer as quedas. Identificar quaisquer consequências psicológicas de uma queda, como o medo de cair, que possam levar a uma auto restrição de atividades, secundariamente, o desuso, de forma a garantir os movimentos, sem restringir a possibilidade de uma vida ativa. Além disso, o reconhecimento dos idosos que têm maior predisposição às quedas, e manter os exames periódicos atualizados com a finalidade de avaliar os estados da visão, audição e cognição, acompanhamento do uso de medicamentos, bem como o reconhecimento dos riscos do multiuso, orientá-lo quanto ao uso apropriado de vestuário e calçados. Podendo contribuir para o desenvolvimento da autonomia e promovendo o envelhecimento ativo (SANTOS, 2021; LOJUDICE et al. 2010). 2.2 Prevenção de infecção urinária no idoso institucionalizado A infecção do trato urinário é uma das infecções bacterianas em adultos mais comuns, principalmente no sexo feminino. Esta prevalência praticamente duplica após os 80 anos, podendo alcançar cerca de 50% das pessoas idosas debilitadas ou hospitalizadas. A ITU ocorre quando a flora normal da área periuretral é colonizada por bactérias uropatogênicas, que transitam pelo trato urinário. A infecção ocorre devido a fatores ligados à virulência da bactéria e se o hospedeiro é suscetível, assim permitindo melhor aderência e colonização dos microrganismos. Os sintomas presentes do trato urinário baixo, também chamado de cistite, incluem: disúria, polaciúria, urgência miccional, e ocasionalmente, dor suprapúbica e hematúria. Os

diagnósticos diferenciais incluem: vaginite, uretrite aguda, cistite intersticial e doença inflamatória pélvica (HADDAD; FERNANDES, 2019). No caso dos idosos alguns cuidados e orientações devem ser dispensados a este grande grupo como por exemplo: Realizar uma boa ingesta hídrica com média de 2 litros por dia, caso não haja nenhuma contraindicação; Instruir o paciente para que ele evite reter a urina, urinando sempre que tiver vontade; Procurar manter sempre uma higiene pessoal e íntima adequada; Se estiver fazendo uso de fralda o ideal é que não fique muito tempo sem realizar a troca da mesma; Lavar a região perianal após as evacuações; Evitar o uso indiscriminado de antibióticos, sem indicação médica. Se possível realizar banho no chuveiro; Manter controle de doenças como diabetes pode ajudar no controle de ITU de repetição. O profissional deve ter cuidado com técnicas de sondagem, caso seja necessário sondar paciente, para que não haja nenhum tipo de contaminação no momento da realização do procedimento. O diagnóstico da ITU é feito pela história clínica, exame físico e por exames laboratoriais que são solicitados pelo médico, dentre eles: exame de urina, que pode demonstrar pus, sangue ou aglomerados de bactérias; urocultura, para identificar patógeno e terapia direta; exames de imagem. As bactérias que causam ITU no idoso são em geral mais resistentes que na população mais jovem, porque a maior frequência desses processos requereu repetidos ciclos de antibióticos que originaram a seleção de agentes. Métodos eficazes na profilaxia e prevenção de infecção urinária de repetição em idosos constituem em pesquisa e tratamento de fatores contribuintes, tratamento tópico com estrógeno vaginal em mulheres menopausadas e profilaxia medicamentosa com antibióticos em baixas doses por períodos de três a seis meses. Paciente acamado que apresenta ITU de repetição em sua grande maioria irá requerer cuidados multidisciplinares (agente comunitário de saúde, enfermeira, médico, técnico em enfermagem, fisioterapeutas e outros) e nesse caso a equipe de saúde da atenção primária deve estar presente para coordenar seu cuidado de forma integrada para garantir e organizar as intervenções evitando a fragmentação da assistência (SANTO, 2017). 2.3 Prevenção de infecção respiratória no idoso institucionalizado Sabemos que o idoso institucionalizado na grande maioria das vezes é dependente do leito o que propicia comorbidades pulmonares podendo desenvolver infecções

● Estágio 1: Pele íntegra com eritema que não embranquece; ● Estágio 2: Perda da pele em sua espessura parcial com exposição da derme; ● Estágio 3: Perda da pele em sua espessura total; ● Estágio 4: Perda da pele em sua espessura total e perda tissular ● Lesão por pressão não classificável Perda da pele e espessura total e perda tissular não visível ● Lesão por pressão tissular profunda: de coloração vermelho escura, marrom ou púrpura, persistente que não embranquece. Neste sentido, para redução do surgimento de LPP em idosos institucionalizados, é importante que sejam adotadas algumas práticas como medida de prevenção. Escala de Braden: realizada através da avaliação e pontuação de 1 a 4 dos seguintes parâmetros:

  1. Percepção sensorial: relacionada à percepção de desconforto
  2. Umidade: quanto a pele é exposta a umidade
  3. Atividade: grau de atividade física
  4. Mobilidade: capacidade de mudar de posição
  5. Nutrição: padrão de alimentação
  6. Fricção/ Cisalhamento: movimentação na superfície de suporte ● Escore ≤ 12 = risco alto/muito alto ● Escore 13 e 14 = risco moderado ● Escore 15 a 18 = risco leve ● Escore ≥ 19 = sem risco Os cuidados devem ser adaptados e construídos de acordo com a pontuação de cada indivíduo, tendo sempre como base a equipe treinada para o manejo do cuidado com idoso, mantendo a rotina de registro diário do estado da pele, com ênfase do cuidado em locais que já apresentaram LPP, pois se torna uma área mais sensível, a hidratação da pele, com atenção para proeminências ósseas bem como o uso de proteção nas áreas de fricção, rotina de mudança de decúbito de 2/2h, elevação de cabeceira, se possível tirar o idoso da cama e acomodá-lo em poltronas ou cadeiras confortáveis, minimizar tempo de exposição a umidade relacionada ao uso de fraldas, instalação de colchão piramidal e

avaliação periódica do estado nutricional e de hidratação da pele. 2.5 Rotinas para estímulo da independência e autonomia do idoso institucionalizado - Segurança do paciente idoso na ILPI Durante o processo de envelhecimento as situações de dependência física e intelectual tendem a aumentar gradativamente, devido à progressão de doenças crônicas não transmissíveis e as complicações que trazem consigo, o que contribui para desenvolvimento de atritos familiares, tornando dessa forma, a necessidade de institucionalização do idoso. Dentre os atributos das ILPI’s, estão medidas para proporcionar a valorização da independência e a preservação da autonomia do idoso, tendo em vista a singularidade de cada sujeito, seja ele com ou sem comprometimentos fisiológicos. Dessa forma, a equipe de enfermagem juntamente com a equipe multidisciplinar é responsável por criar e executar ações para preservar a autoestima do idoso, uma vez que a dependência física e mental é um grande martírio a ser enfrentado pelo processo de envelhecimento (DIAS et al., 2021). Nesse sentido, os indicadores de funcionalidade dos idosos: atividades de vida diária (AVD) e atividades instrumentais de vida diária (AIVD) são importantes ferramentas para avaliar a capacidade do idoso realizar tarefas de autocuidado, como banhar-se, cozinhar, vestir-se e ir ao banheiro por exemplo. A capacidade funcional do idoso pode ser comprometida devido a doenças psicossomáticas e incapacitantes, o que leva ao isolamento social e inatividade física, afetando intimamente a qualidade de vida do idoso. Por outro lado, muitas vezes a dependência não se constitui como um estado permanente, mas sim como um processo dinâmico, possibilitando um avanço positivo e reduzindo o nível de dependência caso houver a correta assistência profissional e ambiente adequado (SANTOS; SANTANA; BROCA, 2016). Visto isso, a equipe multidisciplinar deve desenvolver um plano de cuidados individualizado para promover a adaptação e estímulo de cada idoso institucionalizado, tendo em vista as suas limitações e particularidades. Dentre as atividades realizadas, deve-se criar grupos de convivência de modo a compreender todos os sujeitos no ambiente, através do compartilhamento de vivências e diálogo, a equipe deve dar voz ao idoso e executar a escuta qualificada, para traçar estratégias para a educação em saúde e envelhecimento saudável de cada idoso. Além disso, deve-se incentivar o papel social do idoso, permitindo novas habilidades para realização das AIVD, garantindo intervenções

possuir mais de um piso, deverá possuir rampas e/ou elevadores para acesso a todos locais; os ambientes devem contar com ferramentas de auto-ajuda como andadores, cadeiras de roda e muletas, garantindo manobras necessárias; barras de apoio distribuídas em toda instituição; todos os pisos devem ser antiderrapantes (PREFEITURA DE BELO HORIZONTE, 2016).

3. CONCLUSÃO Através deste manual pudemos compreender melhor a ampla demanda de cuidados que o paciente idoso pode vir a apresentar de acordo com o grau de dependência e principalmente de acordo com os problemas decorrentes da finitude e do processo de envelhecimento. As ILPI’s são espaços projetados para oferecer ao paciente idoso melhores condições de vida quando o domicílio passa a não ser mais um local totalmente seguro ou quando a família não consegue dar a devida atenção e cuidados mínimos ao idoso. É de suma importância que a ILPI esteja de acordo com as normas preestabelecida pelos órgãos de fiscalização e que tenha uma equipe bem dimensionada para atender aos seus pacientes, uma vez que o enfermeiro é o profissional mais indicado para gerenciar este serviço colocando-se como responsável técnico devendo estar em constante educação permanente além de ofertar cursos e atualizações aos seus funcionários visando a qualidade da assistência, acompanhando as melhorias e tecnologias que possam vir a surgir relacionadas às demandas de cuidado com o idoso.

REFERÊNCIAS

ANDRADE, Viviane Correia; TORRES, Ruth Cristini; SILVA, Caliana Carla Farias. A SEGURANÇA DO CLIENTE IDOSO EM INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA FRENTE À ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. Journal of Health Connections , v. 1, n. 1, 2017. Disponível em: < https://www.academia.edu/download/56774946/3386-14740-1-PB.pdf>. Acesso em: 02 nov. 2021. ANVISA. Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs). 2020. Disponível em: <https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/servicosdesaude/instituicoes-de-longa-permane ncia-para-idosos>. Acesso em 01 de nov. de 2021. BRASIL, resolução RDC nº 502, de 27 de maio de 2021. Dispõe sobre o funcionamento de Instituição de Longa Permanência para Idosos, de caráter residencial. Órgão emissor: ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: <https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-rdc-n-502-de-27-de-maio-de-2021- 75>.Acesso em: 25 de out. de 2021. COFEN. Anexo da resolução COFEN Nº 620/2019: Atribuições dos profissionais de enfermagem nas ILPI’s. Disponível em: <http://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2019/11/Resolu%C3%A7%C3%A3o-620- 9-ANEXO-NORMATIZA-AS-ATRIBUI%C3%87%C3%95ES-DOS-PROFISSIONAIS-DE-EN FERMAGEM-NAS-INSTITUI%C3%87%C3%95ES-DE-LONGA-PERMAN%C3%8ANCIA-P ARA-IDOSOS-ILPI.pdf>. Acesso em: 26 de out. de 2021. DIAS, Danilo Erivelton Medeiros et al. Ações de Enfermagem na Promoção da Saúde de Idosos Institucionalizados: uma revisão integrativa. Brazilian Journal of Health Review , v. 4, n. 1, p. 674-685, 2021. Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/22861. Acesso em: 02 nov. 2021. SANTOS, Alice Pereira Lourenço dos; MIRANDA, Marcos Roberto Borges. PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS. Revista de Iniciação Científica e Extensão, v. 4, n. 1, p. 586-94, 2021. FONSECA, Izabella Bizinelli da. A experiência de enfermeiros de instituições de longa permanência para idosos com o processo de enfermagem. 2019. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/181717. Acesso em: 02 nov. 2021. HADDAD, Jorge Milhem; FERNANDES, Débora Amorim Oriá. Infecção do trato urinário.

  1. Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2019/12/1046514/femina-2019-474-241-244.pdf. Acesso em: 03 nov. 2021. LEAL, Rebeca Cavalcanti et al. Efeitos do envelhecer: grau de dependência de idosos para as atividades da vida diária. Brazilian Journal of Development , v. 6, n. 7, p. 53931-53940, 2020. Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/14272/11887. Acesso em: 02 nov. 2021.