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Manejo e Clínica de Silvestres, Notas de estudo de Veterinária

Matéria abordada na avaliação 2, contendo: Clínica e manejo de Aves; Anatomia das Aves; Clínica e manejo de Mamíferos; Prática de Mamíferos; Clínica e manejo de Anfíbios; Clínico e Manejo de Répteis; Anatomia de Quelônios.

Tipologia: Notas de estudo

2022

À venda por 06/03/2024

KissilaGuterres
KissilaGuterres 🇧🇷

8 documentos

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Não perca as partes importantes!

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-Aula 01 Silvestres 2ª AVD
CLÍNICA DE AVES
Introdução:
Espécies
30% do mercado pet principal é a calopsita
Sinais de importância médica
Manejo, cuidados básicos
Anatomia e fisiologia:
Temperatura entre 40-42ºC muito maior
que a dos mamíferos
Metabolismo dia/noite
Metabolismo dos animais trabalham como
uma fábrica porque a tendência desses
animais é trabalhar com alta metabólica.
Se o animal trabalha com uma alta
metabólica de dia, a noite ele tem uma
baixa metabólica muito grande. Se
trabalhar com alta metabólica noturna, de
manhã vai ter uma baixa metabólica.
Deve-se saber para poder medicar o
animal. A farmacodinâmica pode ser
comprometida.
Dinâmica cardíaca e respiratória: Esse
animal possui diferente dos peixes, já é uma
circulação oposta, onde tem sangue arterial
e venoso que não se misturam. Coração
com 4 cavidades e fazem a circulação total.
O sistema cardiorrespiratório desses
animais é importante por conta da
contenção (não pode conter no peito
porque atrapalha a expansão dos sacos
aéreos).
As aves inspiram, enchem os sacos aéreos
e depois o pulmão e depois expira, saindo
dos pulmões, indo para os sacos aéreos e
depois indo para o ambiente. Importante
durante a sedação dos pacientes
inalatória.
Vias de coleta: Veia ulnar, veia
braquial, veia jugular (importante
colher no lado direito porque é
melhor e mais calibrosa), punção
cardíaca (muito utilizada), veia
digital e veia metatársica medial
(corte na unha, pegar com
gotejamento).
- Exemplo de punção na veia ulnar:
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  • Aula 01 – Silvestres – 2ª AVD CLÍNICA DE AVES
  • Introdução: Espécies 30% do mercado pet – principal é a calopsita Sinais de importância médica Manejo, cuidados básicos
    • Anatomia e fisiologia: Temperatura entre 40-42ºC – muito maior que a dos mamíferos Metabolismo dia/noite Metabolismo dos animais trabalham como uma fábrica porque a tendência desses animais é trabalhar com alta metabólica. Se o animal trabalha com uma alta metabólica de dia, a noite ele tem uma baixa metabólica muito grande. Se trabalhar com alta metabólica noturna, de manhã vai ter uma baixa metabólica. – Deve-se saber para poder medicar o animal. A farmacodinâmica pode ser comprometida. Dinâmica cardíaca e respiratória: Esse animal possui diferente dos peixes, já é uma circulação oposta, onde tem sangue arterial e venoso que não se misturam. Coração com 4 cavidades e fazem a circulação total. O sistema cardiorrespiratório desses animais é importante por conta da contenção (não pode conter no peito porque atrapalha a expansão dos sacos aéreos). As aves inspiram, enchem os sacos aéreos e depois o pulmão e depois expira, saindo dos pulmões, indo para os sacos aéreos e depois indo para o ambiente. Importante durante a sedação dos pacientes inalatória.
    • Vias de coleta: Veia ulnar, veia braquial, veia jugular (importante colher no lado direito porque é melhor e mais calibrosa), punção cardíaca (muito utilizada), veia digital e veia metatársica medial (corte na unha, pegar com gotejamento).
  • Exemplo de punção na veia ulnar:
  • Vias farmacológicas: via oral (a melhor delas), respiratória (nebulização), intravenosa , intramuscular (área de maior musculatura nas aves é na musculatura peitoral – porque é área de maior complexidade muscular e causa menos problemas para os animais – avaliar musculatura dos animais, já que quando o animal está debilitado, é onde há mais perda – não faz injetável nos membros das aves porque o sistema renal da ave consegue excretar o fármaco antes mesmo de ser metabolizado, afeta o sistema porta renal) e intraóssea. Via intranasal utilizada para medicação e anestesia. (respiratória)
  • Vias para fluido: Via oral, cloacal, venosa, intraóssea, subcutânea. – dentre essas vias, a melhor via para fluido é a via oral.
  • Avisar sempre o tutor que a simples movimentação do animal na gaiola, o estresse é tão grande e o animal debilitado que ele pode morrer de imediato. Característica muito observada. Então, costuma fazer a avaliação dentro da gaiola.
  • O que deve-se analisar na gaiola? A movimentação do animal, postura, agitação ou muito parado, arrepiado, alimentação, posicionamento dos bebedouros e comedouros (quando costuma ser no chão, costuma misturar com as fazes do animal), higidez, fissuras no puleiro.
  • Desidratação: Turgidez da pele de pálpebras e pés; preenchimento retardado da veia ulnar. Conta de fluido para ter uma ideia do nível de desidratação do animal. Peso 500g (0,5kg) com 10% de desidratação 0,1 necessita de (0,5x0,1) 0,05 = 50ml. Vias ORAL (a melhor para fluido), subcutânea, intraóssea, enema e intravenosa. 10ml/kg período 30-60min.
  • Contenção química e física: atenção na hora de conter o animal (bico, garras, ambiente, espaço, etc). Algumas espécies é normal a perda de pena por conta do estresse. Uma opção é analgesia/anestesia do paciente para evitar o estresse. Tem que conter a asa e o bico. A galinha tem tendência a bater a asa, principalmente no rosto e de reflexo solta ou afasta. Uma tendência de resposta do animal. Acaba perdendo muitas penas por conta da manipulação. Muito importante o cuidado com a contenção física desses animais, principalmente psitacídeos, podem arrancar pedaço.
  • Analgesia: para sedar Cetoprofeno 1,0-0,5mg/kg (SID, BID ou TID) Meloxicam 1,0-0,5mg/kg (SC, VO, SID) Morfina 0,1-3,0 mg/kg (IV)
  • Emergências ortopédicas e tegumentares: Sinais clínicos: edema em membros, animal prostrado sentindo dor e vocalizando na palpação, membros em angulação irregular. Luxação: deslocamento articular do osso Acontece principalmente com calopsitas porque querem domesticar como um cão, colocando coleira, corta as asas ocasionando o animal mais indefeso e machuca em várias situações da porta batendo forte. Ex: calopsita fratura de falange Avaliação da sutura, observação da hemorragia, identificação da existência de alguma estrutura externa. - Exames: clínicos, tomografia, radiografia e termografia. Posicionamento da ave também é importante, fazendo posicionamento radiográfico de corpo inteiro. Radiação solar nas aves é muito importante por ajudar na cicatrização. A ave precisa de banho de sol diário.
  • Tratatamento: Higiene local, banho de sol. Imobilização bandagem; procedimento cirúrgico – soro + iodo antibiótico tópico; Cetoprofeno 1-2mg/kg VO,IM,IV 12-24hrs Meloxicam 0,1-0,2mg/kg VO, IM 12hrs Amoxicilina + clavunalato 125mg/kg Gentamicina 5 - 10mg/kg 24hrs - antibióticos Diazepam 0,2-0,5mg/kg 24hrs – controle de dor e analgesia DMSO (dimitil sulfóxido) 90%: 1mg/kg uso tópico Premidisolona: 0,5-1mg/kg IM,IV.
  • Bandagens: Técnicas específicas de bandagem. Ajudam a estabilizar as fraturas , quando principalmente o paciente é pequeno e não consegue fazer um procedimento ortopédico muitas vezes. **Teve uma luxação, fissura na ave? Analgesiar o animal, relocar e faz uma bandagem, dependendo da forma da bandagem, fica muito fácil a estabilização da ave e com o tempo o animal se adapta. Se for psitacídeo, é bom colocar colar elizabetano. Faz a cirurgia, se tiver que amputar, amputa. O animal se adapta.
  • Bulbo de penas: processo de crescimento da pena é como se fosse um pêlo; vem do tecido. As vezes a pena não aflora e faz um processo inflamatório; toda tendência a inflamar da ave é isolar o corpo, fazer um processo caseoso inflamatório, dificultando o corpo de expelir e precisará de um procedimento cirúrgico para retirada. Como se sabe se é um bulbo de pena ou um tumor? Fazer um procedimento e coletar um material para análise. Se for um processo caseoso, é um pus (da ave é como se fosse uma areia). Aqui pode ser um problema de pena ou uma neoplasia, vai retirar essa área, suturar e mandar pra biópsia. Se der uma neoplasia, foi retirado e faz o tratamento dependendo do tipo do tumor. Quando se tem alterações articulares, entra com suplementação de cálcio, vitamina D, complexo B, fósforo e proteína e banho de sol. Fazer o tracionamento das**

patas. O animal sente desconforto, então é bom utilizar uma dipirona e tracionar devagar.

**- Coruja com luxação: faz o isolamento (fratura e amputação) perda de massa óssea. Laserterapia é importante que promove o aceleramento da cicatrização e crescimento das penas. Foi utilizado porque o animal arrancava as penas de estresse e se machucava e o arrancamento de penas não deixava crescer e foi feito o colar elizabetano e foi feito a laserterapia.

  • Em animais atacados deve-se preocupar com os sacos aéreos desses animais por comprometimento na ênfase respiratório e quando é rompido, não se recupera e perfurado, pode se recuperar.**
    • Emergências gastrointestinais: Atenção ao manejo alimentar das aves. Êmese, asma, corpo estranho, parasitos, alimentação e compactação.
  • Terapia: Asma (esteróides) Corpos estranhos (cirurgia) Parasitos (antiparasitários) Alimentação (correção da alimentação) Vírus (antivirais + terapia de suporte) Cuidado com alimentação dos animais. Girassol em excesso ocorre problema no fígado (lipidose hepática), aumenta crescimento de bico, baixa imunidade, seletivo, obesidade, comprometimento hepático, pena quebradiça, desinteria. Como descobre se o animal está com indigesta ou corpo estranho? Pelo raio X, USG e endoscopia (serve até melhor para aves porque elas tem o papo – consegue fraccionar e puxar sem procedimento cirúrgico-, que vem antes do estômago) Animais jovens sofrem muito por Compactação – resseca e agarra – o filhote recebe do pai e da mãe, a regurgitação. O alimento já vem pré-digerido pro filhote e temperatura e quando está tratando um filhote e passa a sonda, os animais acabam misturando a temperatura do alimento e fazem um grande volume no papo e acaba ressecando com temperatura diferenciada e faz a Compactação e pode queimar, fazendo uma fístula ou Compacta e tem que retirar. O papo serve para amolecer o alimento.
    • Exames: radiografia, elisa, anamnese e exame físico, hemograma e exame coprológico. Como tratar esses animais? Pode ter problemas com protozoários ou com helmintos. Helminto trata com vermífugo a base de Febendazol, Mebendazol. Quando é Protozoário, trata com sultra, metronizadol, amprólio.
    • Terapia: Aquecer o paciente, banho de sol; Probióticos (levedura ou floratil); Sulfa-trimetropin 10-20mg/kg VO 8hrs ou Enrofloxacina 15mg/kg VO, SC 12hrs. Metronidazol, 50mg/kg VO cada 24hrs 5- 7dias. Meloxicam 0,1-0,2mg/kg VO IM 24hrs Salicilato de Bismuto; protetor gástrico 2- 5mg/kg VO a cada 12hrs, cimetidina 5mg/kg VO, IM. Megabacteriose em calopsita: causada por um fungo. Tratado com levedura, tratamento antifungos.
  • Distúrbios endócrinos: Acomete cacatuas, calopsitas e principalmente piriquitos.
  • Alterações no bócio (trata com suplementação de iodo)/Hipo- hipertireoidismo - Bócio trata com o que? Suplementação de Iodeto de sódio. Faz a correção de iodo e prescreve “Avitrin” para suplementação de Iodo. Dosagem de TSH, Tiroxina T 4 Tratamento com emulação da tireóide e suplementação nos pacientes.
  • iodeto de sódio 20% 60mg (0,3ml) kg (IM), Lugol 0,2ml/l (VO) Fármaco “Avitrin” possui suplementação de Iodo. Lugol até encontra para fazer mas o professor não gosta porque os pacientes que foram tratados, não funcionou. Melhor o iodeto de sódio. T4 diminui e TSH+T4 abaixa TSH: exógeno e Lugol T4 aumenta: porpanolol 0,2mg/kg (IM)
  • TIREOIDECTOMIA **TEM QUE SABER!!!! 1) Hemocromatose: Difícil de diagnosticar, normalmente diagnosticada pós-mortem. Necessário saber. Normalmente alimentação com excesso de vitamina C faz ocorrer esse problema. Alterações principalmente hepáticas nos animais. Apatia, anorexia, má apresentação das penas, perda de peso, debilidade progressiva, sem sinais clínicos específicos, bioquímica e função hepática e biópsia hepática, dosagem de ferro e ferratina.
  • Tratamento: Dieta. Flebotomia hematócrito superior a 30% corresponder 1% do peso corpóreo por semana. Dieta: níveis de cálcio devem ser inferiores a 50ppm. Absorção diária de 4-6mg/kg diários.
  1. Hipocalcemia e Hipercalcemia: Problemas com acúmulo de cálcio ou falta. Normalmente ocorre por alterações endócrinas pela tireóide. Aves com distúrbio reprodutor apresenta quadros de hipocalcemia porque, ex: pegar uma calopsita e reparar que o animal bota 32 ovos. Calopsitas que fazem muita postura apresentam quadros de Hipocalcemia.** Cálcio abaixo de 6mg/dl, dieta osso de siba e Gluconato de cálcio 50-100mg/kg IM,IV. O que fazer em relação ao bico? Lixar, porque chega um momento que o bico cresce muito e pode machucar o animal e prejudica a alimentação. Qual o problema da utilização da prótese 3d? A prótese 3d não é uma prótese que fique pelo resto da vida, provavelmente precisa ser trocada pelo menos anualmente.
  2. Hiperglicemia: Principalmente Papagaios, por conta da alimentação. Glicose/Diabetes Melittus Glicemia acima de 800mg/dl Insulina protamina neutra de hagedorn (NPH) 0,1-3UI/kg IM (SID, BID) – tomar cuidado com a insulina nesses animais. Atenção com os índices glicêmicos dos pacientes.
  3. Hipoglicemia: Jejum Glicemia inferior a 150mg/dL Aumentar glicemia 200mg/dL
  • Distúrbios reprodutivos: Retenção de ovo – pode ser utilizado até a pomada Vicky para ajudar na retirada. Tomar cuidado com a casca do ovo retido, pois pode romper. Pode retirar os ovos com cirurgia porém é uma situação que

pode ocorrer de novo. Tomar cuidado para não romper os sacos aéreos por conta da região. Pode castrar o animal para evitar outras retenções.

Infusão de água morna 42- 45 ºC

Ocitocina 3-5UI mg/kg em intervalos de 35- 40min Procedimento cirúrgico Ex: retenção de ovo de calopsita e prolapso de coacla (cirúrgico ou relocar o prolapso de maneira manual – utilizar antiinflamatórios, pomadas antiinflamatórias e umidecer – tem pessoas que além de realocar, faz uma sutura na boca da coacla em forma de “boca de tabaco”). MANEJO DE AVES FLYER Aves são uricotéicas, ou seja, excretam o nitrogênio em frações mediante o ácido úrico como principal produto do metabolismo excretado na urina e é sintetizado no figado e nos rins. Distúrbios renais podem acrescentar a concentração do ácido úrico no soro ou no plasma nas aves. A albumina que é sintetizada no fígado. Sua medição pode ajudar a complementar o diagnóstico nas doenças hepáticas! Na amostra para análise de enzimas, não usar EDTA porque pode quelar íons das atividades enzimáticas. Nos casos de avaliação em soro, a separação do plasma.

  • Enzimologia clínica: ALT, AST, LDH, GLDH, FA, CK, GGT.
  • Sugestiva para diagnóstico na clínica aviária. - O perfil bioquímico clínico das aves é uma das ferramentas para o diagnístoco porem NÃO É UM DIAGNÓSTICO.
    • Atenção ao volume de coleta: aves sadias 3% do peso corporal e aves debilitadas 1% do peso corporal.
    • Em doenças e processos inflamatórios ocorrem um aumento das proteínas plasmáticas totais com elevação de globulinas e redução da albumina causando uma diminuição na relação de albumina/globulina. - Áreas de punções: veia jugular direita, veia ulnar, veia braquial, veia digital, punção cardíaca e veia metatársica medial.

casca. Quando o ovo é fecundado, ele está no útero e não na cloaca. Macho: testículos são bilaterais e assimétricos, normalmente esquerdo é mais desenvolvido que o direito. Seguido pelo espermilho e desembocando na coacla e vesículas seminais.

  • Esôfago: Nas aves, se apresenta comparativamente longo e de maior diâmetro sendo mais largo nas espécies que deglutem pedaços maiores de alimento. Uma dilatação de esôfago, que dilata lateralmente formando um divertículo sacular dando origem ao papo (adventícia fortemente unida, rica em fibras musculares) presente na maioria das espécies. A forma do papo pode variar de uma simples dilatação do esôfago até um ou mais sacos para fora do esôfago.
  • No estômago, o alimento é quebrado com a ajuda do suco gástrico para ser digerido. O estômago das aves possui duas partes distintas: uma glandular que secreta os sucos gástricos e outra muscular (moela) que realiza a função mecânica de fragmentar permitindo a ação digestiva do suco gástrico.
    • Com ou sem vesícula biliar?
      • Pâncreas: Sua função consiste em secretar hormônios para o sistema circulatório (glucagon e insulina) e produzir suco pancreático com alta concentração de enzimas que realizam a função de estabilizar o pH do alimento vindo do estômago.
      • Fígado: como uma vesícula biliar, cuja função é produção de bile que solubiliza a gordura no sistema digestivo facilitando a ação enzimática na digestão, algumas espécies não tem vesícula biliar. Essa glândula ainda apresenta mais duas funções: armazenar energia e quebrar energia (glicogenólise, quebra do glicogênio e neoglicogênese, caminho inverso, absorve e armazena glicogênio) e também a função metabólica onde tudo absorvido pelo corpo vai para o fígado e a circulação porta hepática – vasos e veias que retornam fazendo a drenagem. Algumas possuem vesículas e outras não. Vesícula biliar: galinha, ganso, pato. Pombo, piriquito, papagaio, avestruz, ema: costuma não ter vesícula biliar. Só tem o fígado como ducto biliar.
      • Intestino delgado: Muito mais longo nas aves herbívoras do que nas carnívoras. A mucosa do intestino delgado é semelhante a dos mamíferos, exceto que as vilosidades geralmente são mais altas, mais delgadas e mais numerosas nas aves, a microbiota presente também realiza uma pós digestão fermentativa.
  • Intestino grosso: Relativamente curto e não é bem demarcado em reto e cólon, como nos mamíferos. Os cecos nas aves, em geral, são duplos (direito e esquerdo) e função é de alguma absorção de água e também fermentação bacteriana e síntese de vitaminas. Presença de DOIS CECOS.
  • Cloaca: Posicionada no término do intestino grosso, a cloaca é uma região intimamente ligada ao trato reprodutivo das aves, intrinsecamente fusionada do colo e do reto. Essa terminação é movimentada por várias contrações de músculos lisos produzindo um movimento peristáltico com a função de mover o material fecal para ser defecada. Tem ligação com outros 2 órgãos: excretor (uretral – rim) e glândulas reprodutivas. Alguns animais possuem FALO (projeção cloacal que os machos tem que permitem que esse animal acoplem, como se fosse um pseudo-pênis e passar pelo FALO o material genético de macho-fêmea). Macho x Fêmea
    • Formas e funções nas aves – esqueleto: Estrutura altamente adaptada ao vôo, com ossos leves, delicados, contendo cavidades com ar (ossos pneumáticos) mas bastante fortes. O esqueleto completamente ossificado com cavidades aéreas nos ossos. Ossos do crânio e da coluna ligados por um côndilo occipital. Presença de bico, ausência de dentes, cauda curta, esterno com ou sem quilha, osso único no ouvido médio. Cavidade celomática: Pulmão. Rim primitivo (bem aderido a cavidade celomática) – onde estão as gônadas dos animais – bem acoplados ao rim. Ossos pneumáticos. Nomes dos ossos: Cima: Morfologia dos bicos – órbita ; mandíbula do animal; osso quadrado (sustenta a mandíbula); pré-maxila (divisão do bico – pega a mandíbula e pré-maxila); Ossos nasais (pega forame nasal); Osso lacrimal ; órbita ocular e crânio. Osso occiptal ; Atlas e Axis (2 vértebras iniciais da coluna) – coluna cervical bem diferente onde houve alteração morfológica dos animais que as órbitas lateralizaram demais, a cervical ganhou outra morfologia para durante o vôo angular a visão da melhor forma. – Osso Coracóide ; Escápula (diferenciada pelo vôo – novos ângulos de movimento); Fúrcula (osso da sorte); Carena ou Quilha ; Úmero ; Rádio (menor); Ulna (maior); Primeira falange : osso menor da asa; Segunda falange. Fusionamento da pelve dos animais: não é tão fechada quanto a nossa. Íleo; Ísquio; Púbis; Forame Orbitário. Fusionamento das vértebras caudais. Pigóstico (pontinha da cauda); Acetábulo (perto da pelve); Fêmur; Tíbia (grande) Fíbula (pequena - não desce totalmente e não fica tão colada); falanges; fusionamento de 2 ossos: tarso-metatarsal
  • Cutia.
    • Estado geral do paciente: Tomar cuidado com o recinto, o espaço físico deve ser respeitado. As fêmeas costumam ser as donas das ninhadas, se colocar outra, é capaz de brigarem. Pode matar o macho também. - F.O.D.A (Força, observação, desvantagens e ajustes). Umidade, iluminação, ventilação e radiação solar. Substrato para os pacientes. Dar banho em pó. Não pode dar banho como em outros mamíferos. Depende do recinto e da pelagem do animal, dar banhos bem espaçados, tipo de 2 em 2 meses ou mais. Não pode utilizar qualquer perfume, podendo causar irritação de pele. (coelho e furão). Como secar o animal (furão)? Preferir um horário de sol, para ter uma vaporização da água mais rápido. 3-5 minutos no sol pode ajudar a secar. Pode usar secador de cabelo, mas cuidado com a temperatura, retina dos animais e a proximidade. Cuidado com o animal muito peludo porque tem uma densidade de pelo muito diferente. O coelho quando molha, o pelo de cima seca mas o de baixo ainda está úmido, podendo causar uma dermatite. Tomar cuidado na hora de lavar e secar o animal. Cuidado com a região interdigital (secar entre os dedos). Importante ter iluminação, estudar os hábitos de cada espécie. Iluminação escassa e cuidado com iluminação noturna para não estressar os animais. Importante a área de ventilação para qualquer espécie de mamífero! Principalmente por conta dos dejetos de urina/fezes do ambiente. Cuidado com os substratos que será utilizado. Utilizar substratos muito finos podem causar alterações oculares. Radiação solar: importante para todo mamífero. baixa necessidade principalmente quando estão adultos.
      • O que avaliar:
      1. Alimentação (tipo/o que está sendo ofertado) quando fala em lagomorfo, chincihila tem que ser 60% da alimentação tem que ser de feno, para desgaste dentário.
      2. Hidratação – é feito em via subcutâneo.
      3. Higiene e controle parasitário : a maioria dos tutores não utilizam protocolo. Cuidado redobrado para carnívoros e onívoros – tendência maior para desenvolver endo e ectoparasitoses. Tendência dos herbívoros ter menos parasitoses por conta das diferenças de metabolismo.
      4. Score corporal – uma das primeiras avaliações de mamíferos. Sempre pesar o animal. Observar a ingesta alimentar.
      5. Alterações dermatológicas – perda de espinho/pelo em forma circular, lesões, crostas, prurido, ácaro, etc.
      6. Alterações posturais – membros, condições de dor, etc.
      7. Grau de estresse : IPC – reparar o grau de interesse do animal. Quando o coelho para de se limpar, significa que tem algo errado.
    • IPC (importante pra caramba): Clínica é fazer você pensar no antes, durante e depois do tratamento.
      • Introdução: Conhecimento gerais das espécies, anatomia e fisiologia, manejo dos animais, HIGIENE DOS OBJETOS e semiologia. Sempre fazer a higiene!!! Acomete muita dermatite em porquinhos da índia e lagomorfos. A tela de separação costuma

ser utilizada para animais de produção/abate (porquinho da índia e coelho). Não dar alimentação de “engorda” (rica em carboidratos, proteínase e lipídios) porque é ração de animal de abate, causa insuficiência nos animais, assim como de vitamina C. Dar a ração para a espécie correta que vem com a ingesta diária de vitamina C, porque afeta o sistema imunológico desses animais.

  • Manejo alimentar: depende da espécie. Ter ração, fruta, etc. Lagomorfo tem que reduzir legume e fruta, pensar muito na alfafa e no feno, desgaste dentário do animal, galho verde de madeira/goiabeira ajuda no desgaste.
  • Manejo higiênico: lagomorfo precisa ser escovado, quando não tem alimentação correta, ocorre um acúmulo de pelos.
  • Semiologia: auscultação do animal. 300- 400 bpm no coelho. Aferição digital dos parâmetros. Pesagem do animal, avaliar pelos e região auricular, perguntar de fezes/urina – fazem muito cristal de urina, alteração de coloração. Pode acabar comendo as prórprias fezes.
    • Higiene dos utensílios: Trocar sempre o substrato ou papel. Higiene dos abrigos e ninhos. Higiene das vasilhas de água e alimentação. Limpeza dos vidros, grades, troncos.
  • Material usado: Amônia quaternária (de uso humano ou veterinário); Hipoclorito de sódio 9:1 e ckirexidine 2% (manipulado como shampoo).
    • Nutrição dos mamíferos: ração específica, feno de alfafa, frutas e verduras, carnes e invertebrados.
    • Como ocorrem as deficiências nutricionais? Através de deconhecimento da necessidade nutricional dos animais; composição química, digestibilidade dos alimentos oferecidos. Alimentar silvestres em cativeiro e dificuldade pela biodiversidade.
  • O consumo da alimentação deve ser individual. Porque o consumo de alimentos palatáveis acaba por desbalancear a dieta, proporcionando surgimento de doenças nutricionais; proporções estabelecidas do alimento, individuais ou coletivos; ração industrializada, alternativa eficaz econômica, impedindo seleção por parte do animal.
  • Imunonutrição: Importância da nutrição sobre a competência imunológica dos animais, relação dinâmica entre doenças, nutrição e imunidade. FURÕES Apresentam maior necessidade de ptn (30%) e lipídios (20-30%). Não digere bem fibras e proteínas de origem vegetal. **Tem um trânsito digestivo muito rápido, jejum pré-operatório não excedendo 3-5 horas (problemas com hipoglicemia).
  • Pode comer carne crua, gema de ovo e ração de gato. COELHOS** Necessidade de proteína (14/18%) e lipídios bem balanceados nas rações. **Deve-se fornecer feno e cereais na dieta (muita qualidade).
  • Deve ser evitados: cana, abacate, batata crua, feijão cru em grande quantidade e frutas muito açucaradas e com teor alto de água.**

T.T Purê de legumes ou iogurte

  • Obesidade, inclui todas as espécies, ver manejo ou endocrinopatias... T.T Manejo nutricional e ambiente. Clínica do paciente endócrino.
  • Deficiência de vitamina E – essa carência é rara nos dias de hoje pelas rações encontradas no mercado, já que em sua formação é suplementado com @-tocoferol = vitamina E e mesmo assim, é observado dores musculares e distúrbios reprodutivos. Abortamentos e infertilidades. T.T Vitamina E 5-10 mg/kg Vo ou Sc, 24hrs, durante 7 dias.
  • Má oclusão, em cobaias, não é feito a transformação de glicose em ácido ascórbico, não havendo síntese de colágeno produzido pelo organismo. Com isso, teremos lesões em vasos, ligamentos articulares, lesões dentárias por má oclusão. T.T Vitamina C 50-100 mg/kg Vo ou Sc, 24hrs durante 7 dias. PRIMATAS Necessidade diária de proteína animal (carne, ovos, leite, etc), frutas, verduras, legumes e ração.
  • Sendo onívoro, faz com que possa comer de tudo ou quase tudo, sempre evitando a exposição dos alimentos por muito tempo no recinto.
  • Uso de ração para primatas ou de aves (como emergências) e controle de radiação UvA e UvB e necessidade da vitamina C para os primatas para suplementação semiológica.
    • Semiologia: Inspeção do recinto (sempre atenção, precisam estar em um ambiente favorável – limpeza, abriga, para desenvolver alguma atividade, substrato, etc – ver se o recinto é próprio para o animal), comportamento (muito importante para saber a postura do animal, se está se alimentando, fezes, etc), contenção (pode ser física ou química), palpação, etc. CASOS CLÍNICOS ATENÇÃO principalmente na contenção de lagomorfo, nunca deve-se pegar o animal pela orelha. Pegar pelo dorso e tomar cuidado com as patas traseiras para não pegar o impulso e pular. Reação normal de “esbugalhar” os olhos em ratos na hora da contenção. - Sinais de estresse: sair secreção vermelha, principalmente em ratos.
  • Tomar cuidado com a mobilidade e flexibilidade dos roedores.
  • COBAIOS: vocalizam muito durante a contenção. Dá para pegar no dorso.
  • Estímulo de nervos vagais (muito utilizado em répteis e para o cobaio – indução): corta o estímulo luminoso desses animais e baixa a atividade, ficando mais quietinhos.
  • CHINCHILA: estímulo fracionado. **- Como faz a contenção do lagomorfo? Segura a base da nuca e faz uma leve pressão, angulando o seu braço com a coluna do lagomorfo, para que ele não pule
  • podendo rotacionar e deixando o animal paraplégico caso não segure direito.**
  • Se o animal for muito estressado, seda.
  • Coelho em avaliação, com coloração diferente no pelo. Atenção principalmente à banhos – densidade de pelos do animal e parasitos. Quais exames fazer em um paciente desse? Raspado e dermatoscopia. - Roedores e lagomorfos: sempre observar dentição durante a avaliação. Acompanhar o peso. Quando há oclusão dentária nesses animais, apresentam: apatia, dor e perda de peso. Com que idade precisa avaliar? De

6 meses a 1 ano pode começar a radiografar para ver o crescimento dentário e principalmente fazer o manejo alimentar nesses animais. Aula 02.1 Prática de mamíferos

  • Anatomia roedores e lagomorfos: Ocorrem muitas alterações por conta da morfologia desses animais. Esses animais tem cavidade torácica e abdominal, que é dividida pelo diafragma. Apresentam, algumas espécies, estômago multicavitário ou monocavitário (poligástricos ou monogástricos) e algumas espécies apresentam até os 2 , como por exemplo os bichos preguiça. Só há uma modificação para mamíferos aquáticos, para adaptação. Tíbia maior e fíbula menor. Preguiça de 2-3 dígitos. Pra que serve a fisiologia dos ossos? Sustentação, proteção, movimentação e agrupa a medula óssea (produção de células sanguíneas) e depósito de mineral do organismo. Alterações nas falanges em alguns animais. Alterações cranianas dos mamíferos é a mais diversificada, notar morfologia mandibular. Incisivos, pré-molares e molares. Detalhamento apenas da arcada dentária.

Aula 0 3 CLÍNICA DE MAMÍFEROS PET

  • Problemas comuns na clínica:
    1. Parasitas (endoparasitas e ectoparasitas): causas, exames, tratamento e preventivo. Endoparasitas: verminoses, trato gastrointestinal. – Como tratar verme? Antiparasitário. Febendazol e Ivermectina e também pode utilizar antibacterianos que pegam protozoários, como o Metronidazol, Sulfa ou Amprólio. Ectoparasitas: carrapato, pulga, piolho, ácaros, aracnídeos. – Como tratar quando se encontra? Antiparasitários. Ivermectina, Fepronil. Os parasitas internos e externos, seus fatores predisponentes as parasitores são: falta de higiene, animais jovens e comprometimento de manejo. Sempre fazer o controle sanitário e controle no manejo. – Como fazer? Quarentena, tomar cuidado na manipulação de um animal para o outro. a) Protozoários – ratos, camundongos , Gerbil, hamster, cobaio e chinchila. É causada pela Giardia muris, Spironucleolus muris, Cryptosporidius wrairi, Eimeria spp , Balantidium spp e Paraspiroideia uncinata. Sinais e sintomas: enterite leve, perda de peso. Diagnóstico, exame laboratorial. Prevenção e controle, quarentena.
  • Tratamento: Metronidazol, sulfa. b) Nematóides – Ratos, camundongos, gerbil, hamster, cobaio, coelhos e chinchila. Causada pela Syphacia obvelata, Aspicularis spp, Passalurus ambiguus, Capillaria spp. Sinais e sintomas: enterite, em jovens presença de prolapso. Diagnóstico: exame laboratorial. Prevenção e controle: quarentena. - Tratamento: Albendazol e Febandazol. c) Cestódio – Ratos, camundongos, gerbil, hamster, cobaio e chinchila. Causada pela Hymenolepis nana, H. diminuta. Sinais e sintomas: enterite e apatia. Diagnóstico: exame laboratorial. Prevenção e controle: quarentena - Tratamento: Praziquantel. d) Artropodes: Ratos, camundongos, gerbil, hambster, cobaio, coelhos e chinchila. Causada pela Psoroptes cuniculi, Sarcoptes scabiei. Sinais e sintomas: prurido, anemia, lesão, coceira. Diagnóstico: exame laboratorial Prevenção e controle: quarentena - Tratamento: Ivermectina, amitraz, fipronil (utilizar com cuidado antiparasitários – animais sensíveis, risco de neurosensibilização). - Protozoários: São comuns em primatas de vida livre, alterações graves em criatórios e complicações em animais de cativeiro. Causada pela Trypanossoma cruzi, Tricomonas spp, Giardia spp, Entamoeda, Plasmodium spp... Sinais e sintomas: ... Diagnóstico: exame laboratorial

Prevenção e controle: quarentena Tratamento: metronidazol, sulfa e controle.

  • Nematódio e Cestódio: São comuns em primatas de vida livre. Causada pela Taenia spp, Ascaris spp, Ancylostoma spp. Sinais e sintomas: ... Diagnóstico: Exame laboratorial. Prevenção e controle: Quarentena Tratamento: Albendazol, febantel e praziquantel.
  • Artrópodes: Em primatas. Causada pela Sarcoptes scabiei, Pytirius pubis. Sinais e sintomas: apatia, anemia e prurido. Diagnóstico: exame laboratorial. Prevenção e controle: quarentena. Tratamento: Ivermectina, fipronil, Amitraz. 2. Pneumonia: causas, exames (raio x, hemograma), tratamento e preventivo. Ratos tem alteração de Microplasmose e fica difícil de tratar e é um tipo de bactéria bem resistente e acomete muitos animais. Qual tratamento para a Mycroplasmose? Utilização de antibióticos – Doxiciclina. Atenção para o tratamento porque podem ficar resistentes, por isso fazer o antibiograma para saber. Se for uma pneumonia simples, de ordem viral ou bacteriana, como tratar? Utilizar antiinflamatório não esteroidal (AINES) – acetilcisteína, dipirona para controle e conforto; nebulização e antibióticos: amoxicilina + clavulanato (não pode usar em pacientes lagomorfos, sendo hepatotóxicas, podendo utilizar Enrofloxacina).
  1. Dermatologia: causas, tratamento e preventivo. Normalmente correlacionada a vários fatores, como ácaros, parasitas. Ivermectina. Passar uma pomada onde tem lesão. Dermatite pode usar ozonio. Fungo trata com Cetoconazol, Itraconazol. – tem visto muito coelhos com esporotricose. Como tratar? Coletar material, raspado, swab para ter ideia do que está se tratando.
  2. Gripe: Principal causa de infecciosa do sistema respiratório. Gripe humana tipo A e B da família Orthomyxovirus. Pode evoluir para pneumonia, cuidado! Incubação em 48hrs com febre, anorexia, apatia, tosse, secreção nasal e ocular serosa. Cuidado com filhotes e imuno suprimidos.
  • Tratamento: antibiótico e antihistamínicos 2/3 vezes por dia, aspirina.
  1. Cinomose: Infecção com início no trato respiratório. Morbilivirus da família Paramyxovirus, sendo muito sensiveis. Incubação de 7/10 dias com febre, anorexia, apatia, tosse seca, secreção nasal, muco purulenta, conjuntivite, lesões crostosas, diarréia, torcicolor, nistagmo, incoordenações.
  • Diagnóstico por PCR e sintomas clínicos.
  • Tratamento: suporte. Não há tratamento.
  1. Neonatologia: Qual o maior problema? Aceitação da mãe – dependencia do filhote da mãe. Tomar cuidado na manutenção desses animais. Baixa hidratação, baixa temperatura, não tem