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Este trabalho avaliou o efeito do preparo e não preparo do solo, doses de n aplicadas em cobertura e irrigação na produtividade do feijoeiro cv. Foram estudadas diferentes lâminas de água, preparos do solo e doses de n, com coleta de dados sobre número de vagens e grãos por planta, número médio de grãos por vagem e massa de 100 grãos. Houve interação significativa entre lâminas de água e doses de n, e entre lâminas de água e preparo do solo em diferentes anos.
O que você vai aprender
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Manejo do solo, água e nitrogênio 131
(1)Universidade Estadual Paulista (Unesp), Fac. de Engenharia de Ilha Solteira, Dep. de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia, Caixa Postal 31, CEP 15385-000 Ilha Solteira, SP. E-mail: arf@agr.feis.unesp.br, mesa@agr.feis.unesp.br, vagner@agr.feis.unesp.br (2)Unesp, Fac. de Engenharia de Ilha Solteira, Dep. de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos. E-mail: ricardo@agr.feis.unesp.br, sbuzetti@agr.feis.unesp.br
132 O. Arf et al.
Barros & Hanks (1997) observaram que a cobertura
do solo aumentou a produtividade e a eficiência no uso
de água pelo feijoeiro. Stone & Silveira (1999) verifica-
ram que o preparo com aiveca propiciou menor resis-
tência à penetração, ao longo do perfil; com o uso da
grade aradora houve a formação de uma camada mais
compacta entre 10 e 24 cm de profundidade e no siste-
ma de plantio direto houve maior compactação até
15–22 cm de profundidade. Esses autores verificaram
ainda que a distribuição do sistema radicular em profun-
didade foi mais uniforme no preparo com arado; no pre-
paro com grade 60% das raízes se concentraram na
camada de 0–10 cm e no plantio direto, nos primeiros
20 cm.
Buzetti et al. (1992) constataram aumento linear na
produtividade de grãos da ordem de 4,33 kg de grãos
para cada kg de N aplicado. O parcelamento da aplica-
ção (20 e 40 dias após a emergência) aumentou a mas-
sa e a produtividade de grãos. Silveira & Damasceno
(1993) verificaram aumento na massa de matéria seca,
teor e conteúdo de N na parte aérea e de vagens por
planta com a aplicação de doses crescentes de N.
A produtividade de grãos obedeceu a uma função
quadrática, atingindo o máximo com 72 kg ha-1^ de N.
Carvalho et al. (2001), estudando parcelamentos
(0 e 0; 0 e 75; 15 e 60; 30 e 45; 45 e 30; 60 e 15 e
75 e 0 kg ha-1^ de N, respectivamente, na semeadura e
em cobertura) em feijão de inverno, na região de Selvíria,
MS, concluíram que a aplicação de 75 kg ha-1^ de N pro-
porcionou, em média, incrementos de 38% na produtivi-
dade; o N aplicado na semeadura e em cobertura não
teve efeito significativo na produtividade.
Trabalhos anteriores apresentam resultados contra-
ditórios quanto à redução da produtividade decorrente
do estresse hídrico nos diversos estádios de desenvolvi-
mento. Assim, Mac Kay & Eanes (1962) consideram
como período crítico o pré-florescimento; Kattan &
Fleming (1956) indicam que o período crítico é o
florescimento; Doorenbos & Pruitt (1976) e
Bergamaschi et al. (1988) afirmam que o florescimento
e o aparecimento das vagens são os períodos mais críti-
cos. Por sua vez, solos muito úmidos propiciam condi-
ções de má aeração ao sistema radicular, além de au-
mento da incidência de doenças. Assim, segundo Moreira
et al. (1988), o excesso de água provoca deficiência de
oxigênio, levando a uma concentração inadequada des-
se elemento na planta e redução da atividade microbiana
do solo. Segundo esses autores, o consumo de água pelo
feijoeiro depende do estádio de desenvolvimento, das condições do solo, época de cultivo e das condições cli- máticas. De acordo com Doorenbos & Kassam (1979), a necessidade de água do feijoeiro com ciclo de 60 a 120 dias varia entre 300 a 500 mm para obtenção de alta produtividade. O déficit de água no período vegetativo reduz o cres- cimento das plantas, que podem se recuperar se a irri- gação for reiniciada, mas não apresentarão a mesma produtividade das plantas irrigadas adequadamente du- rante todo o ciclo. A água de irrigação deve atender à exigência hídrica da planta, que varia, principalmente, com as condições de clima do local, época de semeadu- ra, cultivares e estádios de desenvolvimento da planta (Silveira & Stone, 1998). O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do pre- paro e não preparo do solo, de doses de N aplicadas em cobertura e da irrigação na produtividade de grãos do feijoeiro cv. IAC Carioca Eté.
Material e Métodos
O trabalho foi realizado no Município de Selvíria, MS, aproximadamente a 51o22' de longitude Oeste de Greenwich e 20o22' de latitude Sul, com altitude de 335 m. O solo do local é do tipo Latossolo Vermelho distrófico típico argiloso, A moderado, hipodistrófico, álico, caulinítico, férrico, compactado, muito profundo, mode- radamente ácido (Embrapa, 1999). A precipitação mé- dia anual é de 1.370 mm, a temperatura média anual é de 23,5oC e a umidade relativa média anual do ar oscila entre 70% e 80%. Antes da instalação do experimento, foram coletadas amostras compostas de 20 subamostras de solo da área experimental, na profundidade de 0–0,20 m. A análise química das amostras compostas revelou os seguintes valores: MO, 21 g dm-3; P (resina), 18 mg dm-3; pH (CaCl 2 ), 5,0; K, Ca, Mg e H+Al, 1,6, 22, 15 e 34 mmolc dm-3, respectivamente e V, 53%. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com as parcelas dispostas em esquema fatorial, com 45 tratamentos constituídos pela combinação de duas modali- dades de preparo do solo (arado de aiveca + grade niveladora e grade pesada + grade niveladora) e plantio direto, três lâminas de água aplicadas por aspersão (L1: coeficiente da cultura (Kc 1 ) + precipitação; L2: coe- ficiente da cultura (Kc 2 ) + precipitação; L3: coeficiente da cultura (Kc 3 ) + precipitação) e doses de N em co-
134 O. Arf et al.
nor quantidade de chuva (35 mm) em 2002 (Tabela 2). De acordo com Doorenbos & Kassam (1979), a neces- sidade de água do feijoeiro varia entre 300 e 500 mm para obtenção de alta produtividade. Todas as parcelas receberam abaixo dessa quantidade de água. Na fase final de enchimento de grãos (R 8 ), foi neces- sário interromper a irrigação por causa de um ataque de mofo-branco, principalmente nas parcelas com plantio direto. Entretanto, não houve prejuízo para o completo enchimento de grãos no primeiro ano de cultivo, pois nessa época os dias curtos e a temperatura mais amena propiciam manutenção de umidade no solo por um perí- odo maior. Já no segundo ano, provavelmente o enchi- mento de grãos pode ter sido afetado, pois os valores obtidos para a massa de 100 grãos estão um pouco abai- xo da média encontrada para essa cultivar em condi- ções normais de cultivo. Por outro lado, a interrupção
da irrigação ocorreu quando a cultura não mais se en- contrava em período considerado crítico de acordo com Kattan & Fleming (1956), Mac Kay & Eanes (1962), Doorenbos & Pruitt (1976) e Bergamaschi et al. (1988). No primeiro ano de cultivo, o preparo do solo com grade aradora ou com arado de aiveca apresentou mai- or massa de matéria seca de plantas do que o plantio direto (Tabela 3). Com o desdobramento de doses de N dentro de lâminas de água, nas lâminas L 2 e L 3 houve aumento nos valores de massa de matéria seca de plan- tas em razão das doses de N utilizadas e os dados se ajustaram a funções lineares (Tabela 4). Já para lâmi- nas de água dentro de doses de N, houve efeito nas doses de 0, 30 e 120 kg ha-1^ de N, em que a lâmina L 1 apresentou, de maneira geral, maior massa de matéria seca. Talvez esse comportamento possa ser explicado pela maior disponibilidade de oxigênio no solo para o desenvolvimento do sistema radicular, por causa do menor volume de água via irrigação em relação às lâmi- nas L 2 e L 3. Já em 2002, a matéria seca de plantas foi influenciada apenas pelas doses de N e os dados se ajustaram à função linear y = 6,5033 + 0,0111x. Quanto ao teor de N total das plantas, houve diferen- ças em relação ao preparo do solo somente em 2001, quando o plantio direto apresentou os maiores valores, o que pode ter ocorrido em razão desse tratamento ter apresentado a menor quantidade de massa de matéria
Tratamento Massa de matéria seca (g planta-1)
Lâminas de água(2) L L L Preparo do solo Plantio direito Grade pesada Arado de aiveca N (kg ha-1) 0 30 60 90 120 CV (%)
36,9a 34,4b 34,9b
5,47b 6,39a 6,41a
6,4b 6,9ab 7,4a
10,0b 11,4a 11,2ab
N nas folhas (g kg-1) Vagens por plantas (no)
2001 2002
(1)Médias seguidas por letras iguais não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. (2)L1: coeficiente da cultura (Kc 1 ) + precipitação; L2: Kc 2 + precipitação; L3: Kc 3 + precipitação.
(1)L1: coeficiente da cultura (Kc 1 ) + precipitação; L2: Kc 2 + precipita- ção; L3: Kc 3 + precipitação.
Lâmina de água(1)
150 213 254
Total (mm) 2002 115 178 219
Precipitação (mm) Irrigação (mm)
Manejo do solo, água e nitrogênio 135
seca de plantas, ocorrendo assim um efeito de concen-
tração do nutriente nas plantas. O aumento nas doses
de N propiciou variações nos teores desse nutriente na
planta e os dados se ajustaram a uma função quadrática
(y = 35,3563 - 0,0318x + 0,00036x^2 ) em 2001 e linear
(y = 29,7689 + 0,0244x) em 2002. Entretanto, mesmo
no tratamento testemunha (sem N em cobertura) os
valores encontrados estão na faixa adequada para a
cultura, ou seja, 30 a 50 g kg -1^ (Ambrosano et al., 1996).
Silveira & Damasceno (1993), estudando a aplicação
de doses de N na cultura do feijoeiro irrigado por pivô
central, também verificaram que houve aumento da massa de matéria seca de plantas, teor e conteúdo de N na parte aérea da planta com o aumento da dose desse nutriente aplicada ao solo. A resposta dessas variáveis ao N é dependente do teor de N disponível no solo, pro- veniente da mineralização da matéria orgânica, tempe- ratura, fixação simbiótica de N 2 , cultivar e outros. O número de vagens e o número de grãos por planta foram influenciados apenas pelo preparo do solo, e os menores valores foram obtidos no plantio direto. Esse comportamento pode ser explicado pela ocorrência de mofo-branco na área de cultivo, pois o ataque foi mais intenso nas parcelas com plantio direto. A aplicação de doses de N em cobertura afetou significativamente ape- nas o número de grãos por planta no segundo ano de cultivo e os dados se ajustaram a uma função linear y = 31,966 + 0,0387x. O número de grãos por vagem foi influenciado, em 2001, pelas doses de N aplicadas em cobertura e os dados se ajustaram a uma equação linear y = 4,6761 + 0,003x (Tabela 5). Em 2002 houve interação significati- va entre lâminas de água e preparo do solo (Tabela 6). Na lâmina L 1 o plantio direto apresentou o maior núme- ro de grãos por vagem. Ainda no plantio direto, a lâmina L 1 apresentou maior número de grãos por vagem em relação à lâmina L 3. Os demais tratamentos não diferi-
(1)Médias seguidas de letras diferentes, na linha, diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. (2)L1: coeficiente da cultura (Kc 1 ) + precipitação; L2: Kc 2 + precipitação; L3: Kc 3 + precipitação. (3)y = 4,6630 + 0,0221x 2 (R= 0,92). (4) (^) y = 4,6403 + 0,0151x (R^2 = 0,96).
(1)Para cada variável, médias seguidas pela mesma letra, não diferem entre si a 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey. (2)L1: coeficiente da cultura (Kc 1 ) + precipitação; L2: Kc 2 + precipitação; L3: Kc 3 + precipitação.
Tratamento Número de grãos por planta
Lâminas de água(2) L L L Preparo do solo Plantio direito Grade pesada Arado de aiveca N (kg ha-1) 0 30 60 90 120 CV (%)
5,1a 5,0a 4,9a
5,1a 5,0a 4,9a
4,9a 4,9a 4,8a
4,9a 4,8a 4,8a
35,3a 35,3a 32,2a
32,1b 34,6ab 36,1a
53,2a 51,0a 52,8a
48,7a 54,5a 53,5a
1.598a 1.618a 1.523a
1.430b 1.614a 1.695a
1.970a 1.854a 1.908a
1.809b 1.891ab 2.032a
21,23a 21,17a 21,17a
21,35a 21,23a 20,98a
23,16ab 23,08a 22,54b
23,08a 23,23a 22,47b
Grãos (kg ha-1) 2001 2002
Massa de 100 grãos (g) 2001 2002
Número de grãos por vagem 2001 2002
Lâminas de água(2)
(kg ha-1)
Manejo do solo, água e nitrogênio 137
com grade aradora apresentaram maior produtividade de grãos em relação ao plantio direto. No plantio direto
houve um maior ataque de mofo-branco em relação aos tratamentos com revolvimento do solo. Uma das medi-
das preventivas de controle da doença é o enterrio pro- fundo de restos culturais e no plantio direto os restos
culturais foram mantidos na superfície do solo, criando condições favoráveis para ocorrência dessa doença.
Não foi observado também efeito da interação entre o preparo do solo e as lâminas de água na produtividade
de grãos, discordando dos dados de Barros & Hanks (1997). Esses autores observaram que a cobertura do
solo foi efetiva no aumento da produtividade e da efici- ência do uso de água pelo feijoeiro em todos os níveis
de irrigação testados. A aplicação de N em cobertura não propiciou aumento significativo na produtividade de
grãos nos dois anos de cultivo. Ferreira (1998) também não observou efeito de doses de N nos componentes da
produção e na produtividade de grãos do feijoeiro culti- vado no período de inverno. Já Buzetti et al. (1992) ob-
servaram que o aumento nas doses de N aumentou li- nearmente a produtividade, ou seja, 4,33 kg de grãos de
feijão para cada kg de N aplicado. Carvalho et al. (2001), também no Município de Selvíria, MS, estudando o efei-
to de fontes e diferentes parcelamentos do N em feijoeiro de inverno, concluíram que a aplicação de
75kg ha-1^ de N proporcionou, em média, incrementos de 38% na produtividade da cultura.
A falta de resposta à aplicação de N em cobertura deve-se, provavelmente, ao fornecimento do nutriente
pelo solo aliado a fixação do N atmosférico por bactéri- as nativas, pois, embora não tenha sido realizada a
inoculação de sementes, verificou-se a presença de nó- dulos no sistema radicular das plantas de feijão na área
de cultivo. O N não foi fator limitante ao desenvolvi- mento da cultura, pois mesmo no tratamento testemu-
nha, o teor de N nas plantas se encontrava dentro dos níveis considerados adequados para o feijoeiro, ou seja,
30 a 50 g kg-1^ em folhas, no período do florescimento das plantas, conforme Ambrosano et al. (1996).
Conclusões
com maiores lâminas de água e, conseqüentemente, menor custo de irrigação.
reto e produtividade semelhante à obtida no preparo com
grade aradora.
Agradecimentos
À Fapesp e ao CNPq pelo financiamento da pesquisa.
Referências
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138 O. Arf et al.
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Recebido em 13 de março de 2003 e aprovado em 20 de janeiro de 2004