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Análise Clínica e Patológica de Saguis com Síndrome de Perda de Peso: Distribuição de Sina, Exercícios de Estatística

Dados de um estudo sobre a síndrome de perda de peso observada em saguis (callithrix spp.), incluindo a distribuição de sinais e sintomas, análises estatísticas e resultados de exames laboratoriais. O documento inclui gráficos e tabelas que mostram a distribuição de animais segundo espécie, sexo, idade, local de origem e tempo de cativeiro, além da distribuição de sinais clínicos e exames laboratoriais realizados. O estudo também discute as correlações entre diferentes fatores, como idade, tempo de cativeiro e presença de hemossiderose.

O que você vai aprender

  • Quais sinais clínicos foram observados em saguis afectados por síndrome de perda de peso?
  • Quais alterações patológicas foram observadas nos baços de saguis afectados por síndrome de perda de peso?
  • Quais exames laboratoriais foram realizados em saguis afectados por síndrome de perda de peso?
  • Qual é a distribuição de saguis segundo espécie, sexo, idade, local de origem e tempo de cativeiro?

Tipologia: Exercícios

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Aquarela
Aquarela 🇧🇷

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Luciana Cintra
Estudo clínico, laboratorial e anatomopatológico
dos órgãos linfohematopoiéticos na síndrome de
emagrecimento progressivo dos calitriquídeos
mantidos em cativeiro
São Paulo
2010
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Baixe Análise Clínica e Patológica de Saguis com Síndrome de Perda de Peso: Distribuição de Sina e outras Exercícios em PDF para Estatística, somente na Docsity!

Luciana Cintra

Estudo clínico, laboratorial e anatomopatológico

dos órgãos linfohematopoiéticos na síndrome de

emagrecimento progressivo dos calitriquídeos

mantidos em cativeiro

São Paulo

Luciana Cintra

Estudo clínico, laboratorial e anatomopatológico dos órgãos

linfohematopoiéticos na síndrome de emagrecimento

progressivo dos calitriquídeos mantidos em cativeiro

Dissertação apresentada ao programa de Pós-graduação em Patologia Experimental e Comparada da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo para obtenção do título de mestre em ciências.

Departamento: Patologia

Área de concentração: Patologia Experimental e Comparada

Orientadora: Profa. Dra. Lilian Rose Marques de Sá

São Paulo 2010

FOLHA DE AVALIAÇÃO

Nome: CINTRA, Luciana

Título: Estudo clínico, laboratorial e anatomopatológico dos órgãos linfohematopoiéticos na síndrome de emagrecimento progressivo dos calitriquídeos mantidos em cativeiro.

Dissertação apresentada para obtenção do título de Mestre em Patologia pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo

Data: ____ / ____ / ____

Banca Examinadora

Prof. Dr. _________________________________ Instituição: ___________________

Assinatura: _______________________________ Julgamento: __________________

Prof. Dr. _________________________________ Instituição: ___________________

Assinatura: _______________________________ Julgamento: __________________

Prof. Dr. _________________________________ Instituição: ___________________

Assinatura: _______________________________ Julgamento: __________________

Prof. Dr. _________________________________ Instituição: ___________________

Assinatura: _______________________________ Julgamento: __________________

Agradecimentos

À Profa. Dra. Lilian Rose Marques de Sá pela orientação e dedicação em todos os momentos do projeto.

Ao Prof. Dr. Paulo Maiorka pela oportunidade para iniciar o mestrado.

Aos colegas do Laboratório, Fernanda, Rafael, Cláudia, Thaissa, Danilo pelo apoio e grande ajuda no projeto.

Em especial a colega Maria Eugênia, que dedicou grande parte do seu tempo ao meu projeto, sempre me ajudando e apoiando nos momentos difíceis.

À Profa. Dra. Maria Isete Fares Franco nos ensinamentos e auxilio na leitura das infinitas lâminas de medula óssea.

Á Cristiane Macedo Del Rio do Valle pela atenção e disposição em fornecer materiais importante para o conhecimento neste trabalho.

Aos alunos, funcionários e a Profa. Maria Lúcia Zaidan no auxilio para execução das fotos deste projeto.

Aos funcionários do Laboratório de Anatomia Patológica do Hospital das Clínicas pela paciência e preparo de todo o material do projeto

Aos funcionários do Laboratório de Histopatologia do VPT, Cláudio Arroyo e Luciano Antas Bugalho pelo apoio com as colorações das lâminas e pela paciência.

A colega Samantha Ive pelas dicas neste projeto.

Aos meus amigos por estarem ao meu lado sempre.

Á todos os meus familiares.

Especialemtne aos meus pais e minha irmã pela que eu sou hoje.

Ao meu marido pelo carinho, incentivo e apoio nos momentos difíceis.

A todos que acreditaram que confiaram na execução deste projeto.

Para ser grande, sê inteiro: nada Teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és No mínimo que fazes. Assim em cada lago a lua toda Brilha, porque alta vive. Fernando Pessoa

ABSTRACT

Cintra L. Clinical, laboratorial and pathological study of lymphohematopoietic organs in the wasting marmoset syndrome. [Estudo clínico, laboratorial e anatomopatológico dos órgãos linfohematopoiéticos na síndrome de emagrecimento progressivo dos calitriquídeos]. 2010. 125p. Dissertação de mestrado (Departamento de Patologia Experimental e Comparada) – Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010.

Wasting marmoset syndrome (WMS) causes high morbidity and mortality of marmosets and tamarins kept in captivity in different colonies. WMS challenges the veterinarian due to its unclear and not established features and there are few multidisciplinary studies that carried out an evaluation of different systems, such the lymphohematopoietic system. The aim was described the duration and evolution of illness based on an association of clinical, laboratory and pathological aspects of WMS. Medical record, laboratory data and pathological findings were analyzed of 47 Callithrix spp. , males and females, sick marmosets that died due to WMS in two different colonies in São Paulo state. Tissue samples of small intestine, lymphohematopoietc system and liver were histological processed and evaluated. The results showed that WMS affects adult marmosets of different species; there are no sex-related differences, and the marmosets are at least 42 months under similar general management at colony. The clinical duration of WMS is from 41 days to 1 year and 7 months. The clinical features were gastrointestinal symptoms in the beginning and extra- gastrointestinal and gastrointestinal signs in the end. Normochromic or hypochromic macrocytic anemia with polychromasia, spherocytes, Heinz bodies, and hemoglobinuria is the common hematological result. The lymphohematopoietic system lesions were the common findings of hemolytic anemia or unspecific and reacting features such as hyperplasia or depletion of cell numbers of bone marrow, spleen and lymph node, and degenerative lesions of liver. The clinical, laboratory and pathological association allowed the characterization of evolution and duration of the WMS, the anemia and the lesions of lymphohematopoietic organs which lesions were considered secondary to chronic and progressive malnutrition as a result of severe atrophic

Keywords: Callithrix spp. Wasting marmoset syndrome. Lympho-hematopoietic organs. Hemolytic anemia. Ineffective erythropoiesis.

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Fotomicrografia de esfregaço sanguíneo de um sagui-de-tufo-preto, macho com intensa presença de corpúsculos de Heinz (caso 11, grupo II). Coloração Panótipo, 40x............................................................................... 74

Figura 2 - Fotomicrografia de esfregaço sanguíneo do mesmo sagui da foto anterior. Monócito com grânulos acastanhados intracitoplasmáticos (compatíveis com hemossiderina) em sangue periférico. Coloração Panótipo, 40x.................................................................................................................. 74

Figura 3 - Fotomicrografia de esfregaço sanguíneo de um sagui-tufo-preto, fêmea, com distribuição das hemácias dentro do padrão de normalidade e considerado não anêmico (caso 2, grupo II). Coloração Rosenfeld, 20x........................................................................................... ........................ 74

Figura 4 - Fotomicrografia de esfregaço sanguíneo de um sagui-tufo-preto, fêmea, doente com intensa anemia (hematócrito = 8%). Observar distribuição celular dispersa, hemácias com intensa policromasia, presença de eritroblastos (caso 12, grupo I). Coloração Rosenfeld, 20x..................................................................................................................... 74

Figura 5 - Fotomicrografia de esfregaço sanguíneo de um sagui híbrido, fêmea, anêmica (caso 11, grupo I). Presença de eritroblastos binucleados (seta). Coloração de Rosenfeld, 20x e 40x (foto menor)............................................. 74

Figura 6 - Fotomicrografia do intestino delgado de sagui (caso 11, grupo I). Severa enterite atrófica subtotal com hiperplasia de criptas. Coloração HE, 4x....................................................................................................................... 78

Figura 7 - Fotomicrografia de medula óssea de STP, fêmea, grupo II (caso 1). Medula óssea hipocelular (20%) e atrofia serosa de gordura. Coloração de HE, 10x..................................................................................................................... 90

Figura 8 - Fotomicrografia de medula óssea de STP, macho, grupo I (caso 10). Medula óssea com 100% de tecido hematopoiético e hipercelularidade de megacariócitos. Coloração HE, 10x.................................................................. 90

Figura 9 - Fotomicrografia de medula óssea, STP, macho, mesmo animal figura anterior. Observar o intenso depósito de hemossiderina distribuída difusamente pelo órgão. Coloração de Azul de Perls, 10x............................... 90

Figura 10 - Fotomicrografia de medula óssea de STP, macho, mesmo animal figura anterior. Observar fibras reticulares circundando megacariócitos, aumento da presença de fibras em grau 2. Coloração de reticulina de Gomori, 20x..................................................................................................................... 90

Figura 11 - Fotomicrografia de medula óssea de STP, fêmea, grupo I (caso 5). Medula óssea com predomínio de células mielóides, e ausência de depósitos de hemossiderina. Coloração de HE, 40x.............................................................. 90

Figura 12 - Fotomicrografia de medula óssea de STP, fêmea, grupo I (caso 12). Observar alterações na maturação da série eritróide com eritroblastos binucleadas (setas). Coloração HE, 40x........................................................... 90

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 - Distribuição dos saguis do Criadouro Mucky (grupo I) segundo espécies e sexo. STB = sagüi-de-tufo-branco, STP = sagüi-de-tufo-preto, SCB = sagüi-de-cara-branca, SH = sagüi híbrido................................................. 50

Gráfico 2 - Distribuição dos saguis do Criadouro AJB Soares (grupo II) segundo espécies e sexo. STB = sagüi-de-tufo-branco, STP = sagüi-de-tufo- preto, SH = sagüi híbrido........................................................................... 51

Gráfico 3 - Histograma de distribuição das espécies e número de animais nos grupos 1 e 2. Para 1 = Criadouro Mucky e 2 = Criadouro AJB Soares..... (^51)

Gráfico 4 - Histograma de distribuição dos animais segundo sexo nos dois grupos estudados. Para 1 = criadouro Mucky, 2 = Criadouro AJB Soares. A linha corresponde a curva de normalidade............................................... 52

Gráfico 5 - Histograma de distribuição dos animais segundo a idade (meses) nos dois grupos estudados. Para 1 = criadouro Mucky (grupo I), 2 = criadouro AJB Soares (grupo II)................................................................ 52

Gráfico 6 - Distribuição dos animais segundo a procedência em cada grupo. Grupo I = criadouro Mucky (azul), grupo II = criadouro AJB Soares (roxo)......... (^53)

Gráfico 7 - Histograma de distribuição dos animais segundo o tempo de cativeiro (meses) nos dois grupos estudados. Para 1 = criadouro Mucky, 2 = criadouro AJB Soares................................................................................ 54

Gráfico 8 - Distribuição dos animais segundo a duração clínica da doença (meses) e as espécies dos saguis. A caixa representa a maior porcentagem, a linha é a mediana, as barras de erros os valores mínimo e máximo........ 55

Gráfico 9 - Distribuição dos animais segundo o sexo e a duração clínica da doença (meses). A caixa representa a maior porcentagem, a linha é a mediana, as barras de erros os valores mínimo e máximo, o asterisco valores extremo. As marcas nas caixas representam as médias..........................

Gráfico 10 - Sequência de aparecimento dos sinais clínicos mais evidentes por período observacional no grupo I..............................................................

Gráfico 11 - Sequência de aparecimento dos sinais clínicos mais evidentes por período observacional no grupo II.............................................................

Gráfico 12 - Resultado da análise da distribuição dos escores clínicos por períodos (ECP) entre os grupos. Os círculos sólidos (grupo I) e os vazios (grupo II) correspondem aos valores individuais. A linha é a mediana................ 60

Gráfico 13 - Resultado da análise estatística da distribuição dos escores clínicos totais (ECT) entre os grupos. Os círculos sólidos (grupo I) e os vazios (grupo II) correspondem aos valores individuais. A linha é a mediana..... 60

Gráfico 14 - Distribuição dos períodos de tempo para cada grupo segundo duração em dias......................................................................................................

Gráfico 15 - Resultado da análise de correlação entre escore clínico total (ECT) e a duração clínica da doença em dias. Os círculos representam os valores

individuais. Teste de correlação de Spearman, coeficiente de correlação = - 0,289 e p = 0,1307.............................................................

Gráfico 16 - Resultado da avaliação da perda de peso (%) e as espécies de saguis. A caixa representa a maior porcentagem, a linha é a mediana, as barras de erros os valores mínimo e máximo...........................................

Gráfico 17 - Resultado da avaliação da perda de peso (%) entre os sexos dos saguis. A caixa representa a maior porcentagem, a linha é a mediana, as barras de erros os valores mínimo e máximo....................................... 63

Gráfico 18 - Distribuição dos pesos corpóreos (gramas) segundo o peso usual, peso no período P1 (peso 1), P2 (peso 2), P3 (peso 3) e P4 (peso 4) para cada grupo, sendo grupo I (azul) e grupo II (roxo).................................... 64

Gráfico 19 - Distribuição do número de aplicações de ferro injetável nos grupos estudados. Os círculos correspondem aos valores individuais. Círculos sólidos representam o grupo I e os vazios o grupo II................................ 65

Gráfico 20 - Distribuição dos pesos (gramas) dos saguis na necroscopia segundo os grupos estudados. A caixa representa a maior porcentagem, a linha é a mediana, as barras de erros os valores mínimo e máximo. Para 1 = grupo I e 2 =grupo II.................................................................................. 75

Gráfico 21 - Resultado da análise da celularidade medular (%) segundo os grupos. Para 1= grupo I e 2 = grupo II. A caixa representa a maior porcentagem, a linha é a mediana, as barras de erros os valores mínimo e máximo...................................................................................... 79

Gráfico 22 - Resultado da análise semiquantitativa do depósito de hemossiderina no baço segundo os escores de 0 a 3 e o grupo. Os círculos correspondem aos valores individuais. Círculos sólidos representam o grupo I e os vazios o grupo II. A linha representa mediana...................... 81

Gráfico 23 - Resultado da análise semiquantitativa do depósito de hemossiderina nas células de Kupffer segundo os escores. Os círculos correspondem aos valores individuais. Círculos sólidos representam o grupo I e os vazios o grupo II. A linha representa mediana................................................................................................... ..

Gráfico 24 - Resultado da análise estatística de correlação entre hemossiderose nas células de Kupffer (escore total) e número de aplicações de ferro injetável no grupo II. ................................................................................. 84

Gráfico 25 - Resultado da análise estatística de correlação entre hemossiderose esplênica (escore) e número de aplicações de ferro injetável no grupo II................................................................................................................. 85

Gráfico 26 - Resultado da análise estatística de correlação entre hemossiderose esplênica (escore) e corpúsculos de Heinz em esfregaço sangüíneo (escore) de saguis doentes...................................................................... 88

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 - Parâmetros^ clínicos^ considerados^ segundo^ as^ alterações^ e^ os^ escores estabelecidos para caracterização da evolução clínica da SEP........................

Quadro 2 - Avaliação^ e^ graduação^ para^ fibras^ reticulares^ e^ colágenas^ segundo Bauermeister adaptada por Alves (2009)........................................................

Quadro 3 - Listagem das alterações clínicas relatadas nas fichas dos saguis estudados..... 57

LISTA DE ABREVIATURAS

% Porcentagem (+) escore de análise semi-quantitativa das alterações observadas < Menor

Maior ® marca registrada °C graus Celsius

  • Avaliação semi-quantitativa ↓ Hipocelular ↑ Hipercelular A Adrenal A1AT alfa-1 antitripsina Alteraç. Alteração B Baço Cel. Celularidade CENP Centro Nacional de Primatas CHCM concentração de hemoglobina corpuscular cm Centímetros CPB Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Primatas Brasileiros DC Doença celíaca Dens. densidade urinária Deple Depleção DP Desvio padrão ECP escore clínico por período ECT Escore clínico total Eritr. Eritroblastos Eritrof. Eritrofagocitose Esf. Esferócitos Esp. Espécie Espl Esplênica F Fígado g Gramas g/dl gramas por decilitro G:E Granulocítica:eritrocítica Gp Grupo Hb Hemoglobina HE Coloração hematoxilina-eosina He Hemácias Heinz corpúsculos de Heinz HEM hematopoese extramedular Hgm Hemoglobinúria Ht Hematócrito HK Hemossiderose células de Kupffer HE Coloração de hematoxilina-eosina Hep. Hepática IBAMA Insituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis