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manual de farmacos
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Os fármacos anti ‑infecciosos em geral e os anti‑ microbianos em particular têm demonstrado uma eficácia inquestionável no tratamento das infecções, sendo a sua utilidade terapêutica indiscutível. Con‑ tudo, após a sua introdução na prática clínica, rapi‑ damente se verificou que diferentes microrganismos eram susceptíveis de adquirir resistência a fármacos aos quais eram inicialmente sensíveis, sendo o exem‑ plo dos estafilococos produtores de lactamases beta o mais conhecido. A emergência de estirpes resisten‑ tes, como resultado da pressão selectiva, é hoje em dia uma realidade preocupante. A utilização, genera‑ lizada e precoce, de uma terapêutica antimicrobiana de largo espectro favorece o crescimento e selecção dos microrganismos resistentes, ao eliminar as estir‑ pes sensíveis. Os princípios gerais da terapêutica antimicrobia‑ na deverão, assim, estar sempre presentes quando da instituição de uma antibioterapia. O tratamento deve‑ rá ser individualizado tendo em consideração o perfil do doente, o local da infecção e a etiologia da doen‑ ça. A selecção do antimicrobiano deverá basear‑se na sua eficácia e segurança e ainda num custo aceitável. Ao avaliar a eficácia e segurança de um antimicrobia‑ no é importante considerar os efeitos resultantes de uma terapêutica de largo espectro na ecologia bacte‑ riana ‑ aumento do risco de infecção devida a micror‑ ganismos resistentes para o próprio doente e emer‑ gência de estirpes bacterianas com novos padrões de resistência no próprio meio, quer hospitalar quer na comunidade. O antimicrobiano eficaz de menor es‑ pectro de actividade deverá ser sempre o fármaco de primeira escolha, devendo os clínicos adoptar uma atitude restritiva dentre os vários grupos de antimi‑ crobianos eficazes (um ou dois fármacos de cada gru‑ po). Os novos antimicrobianos deverão ser sempre avaliados tendo como referência os já existentes e prescritos apenas quando claramente superiores. As associações de antimicrobianos justificam‑se apenas em situações particulares, a maioria ocorrendo em meio hospitalar, e têm por objectivo o tratamento de infecções polimicrobianas em que um único fár‑ maco não é susceptível de cobrir os microrganismos isolados, obter um efeito sinérgico ‑ sem dúvida de grande relevância no tratamento de infecções devi‑ das a determinadas estirpes bacterianas, como é o caso da endocardite devida a Streptococcus ou das infecções por Pseudomonas ‑ ou ainda minimizar o desenvolvimento de estirpes resistentes, como é o caso do tratamento da tuberculose ou das infecções por Pseudomonas. Uma terapêutica empírica deverá ser instituída com um antibiótico ou associação de antibióticos cujo espectro de actividade inclua ape‑ nas o ou os microrganismos que se suspeita serem causadores da infecção e não todos os possíveis; uma terapêutica de largo espectro justifica‑se quando for necessário assegurar um controlo precoce da situa‑ ção clínica do doente e evitar complicações. O perfil do doente, a gravidade da situação e a existência de co‑morbilidade são factores importantes a conside‑ rar, bem como o local da infecção e o padrão de sus‑ ceptibilidade aos antimicrobianos do ou dos agentes etiológicos mais provavelmente responsáveis pela infecção em causa. A eficácia do tratamento depen‑ derá do rigor do diagnóstico e de uma terapêutica antimicrobiana apropriada. A utilização de regimes
posológicos adequados é determinante da resposta terapêutica. Das reacções adversas induzidas pelos antimicrobianos em geral, as reacções alérgicas ‑ fe‑
Medicamentos Anti‑infecciosos
1.1. Antibacterianos 1.1.1. Penicilinas 1.1.1.1. Benzilpenicilinas e fenoximetilpenicilina 1.1.1.2. Aminopenicilinas 1.1.1.3. Isoxazolilpenicilinas 1.1.1.4. Penicilinas anti‑ ‑Pseudomonas 1.1.1.5. Amidinopenicilinas 1.1.2. Cefalosporinas 1.1.2.1. Cefalosporinas de 1ª. Geração 1.1.2.2. Cefalosporinas de 2ª. Geração 1.1.2.3. Cefalosporinas de 3ª. Geração 1.1.2.4. Cefalosporinas de 4ª. Geração 1.1.3. Monobactamos 1.1.4. Carbapenemes 1.1.5. Associações de penicilinas com inibidores das lactamases beta 1.1.6. Cloranfenicol e tetraciclinas 1.1.7. Aminoglicosídeos 1.1.8. Macrólidos 1.1.9. Sulfonamidas e suas associações 1.1.10. Quinolonas 1.1.11. Outros antibacterianos 1.1.12. Antituberculosos 1.1.13. Antilepróticos
1.2. Antifúngicos
1.3. Antivíricos 1.3.1. Anti ‑retrovirais 1.3.1.1. Inibidores da protease 1.3.1.2. Análogos dos não nucleosídeos inibidores da transcriptase inversa (reversa) 1.3.1.3. Análogos dos nucleosídeos inibidores da transcriptase inversa (reversa) 1.3.2. Outros antivíricos
1.4. Antiparasitários 1.4.1. Anti ‑helmínticos 1.4.2. Antimaláricos 1.4.3. Outros antiparasitários
1.1. Antibacterianos 23
Ind.: Infecções por agentes penicilino‑sensíveis, nomeadamente faringite, amigdalite, otite média, pneumonia, endocardite estreptocócica e menin‑ gite meningocócica ou pneumocócica. R. Adv.: Reacções de hipersensibilidade incluindo febre, urticária, dores articulares; angioedema. Leucopenia e trombocitopenia, usualmente tran‑ sitórias. Choque anafilático apenas em doentes com hipersensibilidade às penicilinas. Contra‑Ind. e Prec. : História de hipersensibilidade às penicilinas. Reduzir a posologia no doente com IR. Interac.: A probenecida inibe competitivamente a secreção tubular das penicilinas causando um aumento significativo das suas concentrações sé‑ ricas. Posol.: [Adultos] ‑ Via IV (perfusão intermitente) ou IM: 300.000 a 1.200.000 UI/dia, a administrar de 3 em 3 ou de 4 em 4 horas. Via IV (perfusão intermitente ou perfusão contí‑ nua): 10.000.000 a 24.000.000 UI/dia, a adminis‑ trar a intervalos de 2 em 2 horas ou por perfusão contínua, no tratamento de infecções graves. Reduzir a posologia no doente com IR (Cl cr < 50 ml/min). Via intratecal ‑ Não recomendada. [Crianças] ‑ Via IV: < 12 anos: 25.000 a 400. UI/kg/dia, a administrar de 4 em 4 ou de 6 em 6 horas. Nota: Este medicamento não se encontra disponível em Farmácia Comunitária.
Ind. : Infecções devidas a Neisseria gonorrhoeae , Treponema pallidum e outros microrganismos sensíveis à penicilina. R. Adv. : V. Benzilpenicilina potássica. A penicilina procaína se inadvertidamente administrada intra‑ ‑arterialmente pode causar lesões vasculares e neurológicas. Eventuais reacções psicóticas agu‑ das devidas à procaína são transitórias. Contra‑Ind. e Prec. : V. Benzilpenicilina potássica. Interac. : V. Benzilpenicilina potássica. Posol.: [Adultos] ‑ Via IM: 600.000 a 1.000.000 UI/ dia; 2.400.000 UI/dia, durante 10 a 14 dias no tra‑ tamento da neurosífilis, como alternativa à penici‑ lina G e em associação com probenecida. [Crianças] ‑ Via IM: < 12 anos: 25.000 a 50. UI/kg/dia. Nota: V. Benzilpenicilina benzatínica + Benzilpeni‑ cilina potássica + Benzilpenicilina procaínica.
Ind. : Profilaxia da febre reumática e tratamento de infecções estreptocócicas ligeiras a modera‑ das. V. Benzilpenicilinas e fenoximetilpenicilina (1.1.1.1.). R. Adv. : Reacções de hipersensibilidade incluindo febre, urticária, dores articulares; angioedema. Leucopenia e trombocitopenia, usualmente tran‑ sitórias. Choque anafilático apenas em doentes com hipersensibiliade às penicilinas. Anemia he‑
molítica, agranulocitose. Esofagite, alterações da função hepática e descoloração da língua. Contra‑Ind. e Prec. : História de hipersensibilidade às penicilinas. Reduzir a posologia no doente com IH e/ou IR grave (Cl cr < 10 ml/min). Interac. : A probenecida inibe competitivamente a secreção tubular das penicilinas causando um aumento significativo das suas concentrações sé‑ ricas. Posol.: [Adultos] ‑ Via oral: 125 a 500 mg, 2 a 4 ve‑ zes/dia. [Crianças] ‑ 25 a 100 mg/Kg/dia a administrar em 2 ou 4 vezes (250 mg de penicilina V potássica correspondem, aproximadamente, a 400.000 uni‑ dades). Nota: Este medicamento não se encontra disponível em Farmácia Comunitária.
São penicilinas semissintéticas que apresentam um espectro de actividade que inclui, para além de cocos gram +, um número significativo de bactérias gram ‑ como o Haemophilus influenzae e várias estir‑ pes de E. coli, Proteus mirabillis, Salmonella e Shi‑ gella. São habitualmente resistentes a quase totalida‑ de dos estafilococos produtores de lactamases beta, outras Enterobactereaceae, Bacteroides fragillis e Pseudomonas. A ampicilina é mais activa contra Enterococcus e H. influenzae do que a penicilina G. Actualmente uma percentagem significativa de E. coli são já resistentes à ampicilina e amoxicilina pelo que, na sua prescrição (terapêutica empírica) a doentes com infecção urinária, o conhecimento do padrão de sensibilidade aos antimicrobianos deverá ser considerado. A ampicilina foi o primeiro fárma‑ co deste grupo a ser comercializado. As aminopenici‑ linas são resistentes ao pH ácido do estômago, o que permite a sua administração por via oral. A amoxicilina difere da ampicilina apenas pela presença de um grupo hidroxilo na sua molécula. É melhor absorvida do que a ampicilina quando admi‑ nistrada per os e a sua biodisponibilidade não é al‑ terada pelos alimentos, apresentando‑se assim como tendo vantagens sobre a ampicilina. O seu espectro de actividade é idêntico ao da ampicilina.
Ind. : Tratamento de infecções respiratórias, exacer‑ bações da bronquite crónica e otites, habitual‑ mente devidas a estreptococos ou Haemophilus e ainda infecções urinárias e gonorreia. R. Adv. : Das suas reacções adversas, para além das já referidas na introdução às penicilinas, destacam‑ ‑se as náuseas e diarreia que são susceptíveis de induzir com alguma frequência. A ampicilina e a amoxicilina induzem frequentemente erupções cutâneas que não são, contudo, descritas como resultado de uma verdadeira alergia às penicili‑ nas. A bacampicilina e a pivampicilina são ésteres da ampicilina que apresentam uma biodisponibi‑ lidade superior e induzem diarreia com menor frequência. Contra‑Ind. e Prec. : As das penicilinas. V. Benzilpe‑ nicilina potássica.
24 Grupo 1 | 1.1. Antibacterianos
Interac. : As das penicilinas. V. Benzilpenicilina po‑ tássica.
Ind. : V. Introdução (1.1.1.2.). Profilaxia da endo‑ cardite bacteriana. Tratamento da úlcera péptica (erradicação do Helicobacter pylori) em associa‑ ção com outros antimicrobianos e inibidores da secreção ácida gástrica (V. Grupo 6.). R. Adv. : V. Introdução (1.1.1.2.). Contra‑Ind. e Prec. : V. Introdução (1.1.1.2.). Interac. : V. Introdução (1.1.1.2.). Posol.: [Adultos] ‑ Via oral: 250 a 500 mg de 8 em 8 horas; 3 g de 12 em 12 horas nas infecções graves; 1 g de 12 em 12 horas, durante 14 dias (terapêuti‑ ca tripla) ou 1 g de 8 em 8 horas, durante 14 dias (terapêutica dupla) na erradicação do H. pylori ; 2 g, a administrar 1 hora antes de intervenções ci‑ rúrgicas ou extracções dentárias, na profilaxia da endocardite bacteriana. Via IM ou IV: 500 mg de 8 em 8 horas (via IM); 500 mg a 1 g de 8 em 8 horas ou de 6 em 6 horas (via IV). [Crianças] ‑ Via oral: < 10 anos: 125 a 250 mg de 8 em 8 horas; dos 2 aos 5 anos: 750 mg de 12 em 12 horas; dos 5 aos 10 anos: 1,5 g de 12 em 12 horas nas infecções respiratórias graves. Via IM ou IV: 50 a 100 mg/Kg/dia, a administrar de 8 em 8 ou de 6 em 6 horas.
Orais líquidas e semi ‑sólidas ‑ 250 mg/5 ml AMOXICILINA LABESFAL (MSRM); Labesfal Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 2, (e 0,0238); 69% ‑ PR e 2, AMOXICILINA SANDOZ 250 MG/5 ML Pó PARA SUS‑ PENSãO ORAL (MSRM); Sandoz Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 2, (e 0,021); 69% ‑ PR e 2, CLAMOXYL (MSRM); Beecham Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 5, (e 0,0511); 69% ‑ PR e 2, ORAMINAX (MSRM); Lab. B.A. Farma Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 120 ml; e 5, (e 0,0475); 69% ‑ PR e 2,
Orais líquidas e semi ‑sólidas ‑ 500 mg/5 ml AMOXICILINA LABESFAL (MSRM); Labesfal Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 4, (e 0,0452); 69% ‑ PR e 3, AMOXICILINA SANDOZ 500 MG/5 ML Pó PARA SUS‑ PENSãO ORAL (MSRM); Sandoz Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 3, (e 0,0367); 69% ‑ PR e 3, CIPAMOX (MSRM); Lab. Atral Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 120 ml; e 8, (e 0,07); 69% ‑ PR e 4, CLAMOXYL (MSRM); Beecham Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 8, (e 0,0819); 69% ‑ PR e 3, ORAMINAX (MSRM); Lab. B.A. Farma Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 120 ml; e 9, (e 0,0798); 69% ‑ PR e 4,
Orais líquidas e semi‑sólidas ‑ 1000 mg AMOXICILINA SANDOZ (MSRM); Sandoz Comp. dispersível ‑ Blister ‑ 16 unid; e 5, (e 0,3319); 69% ‑ PR e 5, CLAMOXYL (MSRM); Beecham Comp. dispersível ‑ Blister ‑ 16 unid; e 9, (e 0,59); 69% ‑ PR e 5,
Orais líquidas e semi ‑sólidas ‑ 3000 mg CIPAMOX (MSRM); Lab. Atral Pó p. susp. oral ‑ Saqueta ‑ 1 unid; e 3, (e 3,05); 69%
Orais sólidas ‑ 500 mg AMOXICILINA CINFA (MSRM); Cinfa Cáps. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 3,25 (e 0,2031); 69% ‑ PR e 4, AMOXICILINA GENERIS 500 MG CáPSULAS (MSRM); Generis Cáps. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 2,04 (e 0,1275); 69% ‑ PR e 4, AMOXICILINA LABESFAL (MSRM); Labesfal Cáps. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 2,8 (e 0,175); 69% ‑ PR e 4, AMPLAMOX (MSRM); Tecnifar Cáps. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 6,17 (e 0,3856); 69% ‑ PR e 4, CIPAMOX (MSRM); Lab. Atral Cáps. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 6,17 (e 0,3856); 69% ‑ PR e 4, CLAMOXYL (MSRM); Beecham Cáps. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 6,5 (e 0,4063); 69% ‑ PR e 4, FLEMOXIN SOLUTAB (MSRM); Astellas Comp. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 5,36 (e 0,335); 69%
Orais sólidas ‑ 1000 mg AMOXICILINA GENERIS (MSRM); Generis Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 4,72 (e 0,295); 69% ‑ PR e 5, AMOXICILINA LABESFAL (MSRM); Labesfal Comp. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 6,21 (e 0,3881); 69% ‑ PR e 5, AMPLAMOX (MSRM); Tecnifar Comp. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 9,44 (e 0,59); 69% ‑ PR e 5, CIPAMOX (MSRM); Lab. Atral Comp. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 9,44 (e 0,59); 69% ‑ PR e 5, FLEMOXIN SOLUTAB (MSRM); Astellas Comp. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 8,91 (e 0,5569); 69% ‑ PR e 5, MOXADENT (MSRM); Lab. Vitória Comp. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 7,99 (e 0,4994); 69% ‑ PR e 5, ORAMINAX (MSRM); Lab. B.A. Farma Comp. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 9,44 (e 0,59); 69% ‑ PR e 5,
Ind. : Infecções respiratórias. Bronquite crónica. Otite média. Sinusite. Infecções urinárias. Infec‑ ções devidas a algumas estirpes de Salmonella. Gonorreia. R. Adv. : Náuseas e diarreia. Erupções cutâneas. V. Introdução (1.1.1.2.).
26 Grupo 1 | 1.1. Antibacterianos
ciação com um aminoglicosídeo no tratamento da sepsis, infecções abdominais e nos doentes neutro‑ pénicos. A azlocilina, a mezlocilina e a ticarcilina não se encontram registadas em Portugal e a carbenicilina já deixou de ser comercializada.
I nd. : Infecções graves devidas a gram ‑ multirresis‑ tentes, incluindo a Pseudomonas aeruginosa. R. Adv. : V. Benzilpenicilina potássica. Contra‑Ind. e Prec. : V. Benzilpenicilina potássica. Interac. : V. Benzilpenicilina potássica. Posol.: [Adultos] ‑ Via IV: 200 a 300 mg/Kg/dia, a administrar de 4 em 4 ou de 6 em 6 horas. Via IM: 100 a 150 mg/kg/dia, a administrar de 4 em 4 ou de 6 em 6 horas. Não administrar doses únicas superiores a 2 g. Nota: Este medicamento não se encontra disponível em Farmácia Comunitária.
O seu espectro de acção antibacteriana é restri‑ to apenas a bactérias aérobias gram ‑ não incluindo, contudo, a P. aeruginosa. O pivmecilinam é o único antimicrobiano deste grupo que se encontra actual‑ mente comercializado.
Ind. : Infecções urinárias. Gastroenterites bacteria‑ nas. R. Adv. : As das penicilinas. Contra‑Ind. e Prec. : As das penicilinas. Doentes com deficiência em carnitina em terapêutica pro‑ longada. Doentes com porfiria. Interac. : As das penicilinas. Os anti‑ácidos são sus‑ ceptíveis de reduzir a absorção do pivmecilinam. Posol.: [Adultos] ‑ Via oral: 400 mg a 800 mg/dia, a administrar em 2 a 4 doses.
Orais sólidas ‑ 200 mg SELEXID (MSRM); Leo Pharmaceutical (Dinamarca) Comp. revest. ‑ Blister ‑ 14 unid; e 7, (e 0,5243); 69%
As cefalosporinas são antibióticos beta lactâmicos, estrutural e farmacologicamente relacionados com as penicilinas. Antibióticos bactericidas, tal como as penicilinas, actuam inibindo a síntese da parede bac‑ teriana. Apresentam uma boa difusão nos diferentes tecidos do organismo e, na sua maioria, são elimina‑ das por via renal, sendo recomendados ajustamentos posológicos em doentes com IR moderada a grave (usualmente para Cl cr ≤ 50 ml/min). O seu perfil de reacções adversas é também bastante aceitável. Em geral, as cefalosporinas são activas in vitro contra muitas bactérias aeróbias gram + e gram ‑ e alguns anaeróbios. Contudo, existem diferenças substanciais entre as várias cefalosporinas no que respeita ao seu espectro e grau de actividade bacte‑ ricida. O conhecimento dessas diferenças é essencial para a utilização destes antimicrobianos. Algumas
cefalosporinas apresentam um espectro de activida‑ de ou características farmacológicas únicos; outras podem ser descritas como fármacos “me too” que são de custo mais elevado do que as alternativas tera‑ pêuticas já existentes. As cefalosporinas actualmente disponíveis são usualmente classificadas em 4 classes ‑ 1 a, 2a, 3a^ e 4a^ gerações ‑ de acordo com o seu es‑ pectro de actividade. As cefalosporinas de 1a^ geração são activas essencialmente sobre bactérias gram +, sendo limitada a sua actividade sobre algumas gram ‑. À medida que se avança nas diferentes gerações, o espectro para gram ‑ amplia ‑se (as cefalosporinas de 4 a^ geração são as mais activas) mas perde‑se alguma actividade para os gram +. As cefamicinas e carba‑ cefemes são habitualmente classificados no grupo das cefalosporinas dada a sua grande semelhança farmacológica. Chama‑se a atenção para o excesso de oferta tera‑ pêutica neste grupo e insiste‑se na necessidade de o médico limitar a sua prescrição apenas a alguns pou‑ cos membros desta família de medicamentos.
Ind. : Tratamento ou profilaxia de infecções bacteria‑ nas devidas a microrganismos susceptíveis. R. Adv. : As reacções adversas descritas com as cefalosporinas são, em geral, semelhantes e in‑ cluem: Efeitos gastrintestinais ‑ náuseas, vómitos e diarreia sobretudo com doses elevadas. Efeitos hematológicos ‑ eosinofilia, agranulocitose e trombocitopenia ocorrem raramente. Alteração das enzimas hepáticas e icterícia colestática estão também descritas mas ocorrendo muito raramen‑ te. Tal como as penicilinas, as cefalosporinas são susceptíveis de induzir reacções de hipersensibili‑ dade caracterizadas habitualmente por erupções cutâneas, urticária, prurido, artralgias e reacções anafilácticas, embora muito raramente. Cerca de 10% dos doentes que apresentam hipersen‑ sibilidade às penicilinas desenvolvem também reacções de hipersensibilidade às cefalosporinas, pelo que uma história de hipersensibilidade às penicilinas pode constituir uma contra‑indicação à utilização de cefalosporinas; uma história de hipersensibilidade às cefalosporinas constitui sempre uma contra‑indicação à utilização destes antimicrobianos. As cefalosporinas que contêm o grupo químico tetrazoltiometil ‑ cefamandol, cefmetazol, cefonicide, cefoperazona e cefotetano ‑ estão associadas com um risco aumentado de de‑ senvolvimento de efeitos hemorrágicos (hipopro‑ trombinemia) e reacções tipo dissulfiram. Contra‑Ind. e Prec. : História de hipersensibilidade às cefalosporinas e ou penicilinas. Reduzir a poso‑ logia em doentes com IR. Interac. : A probenecida inibe competitivamente a secreção tubular da maioria das cefalosporinas causando um aumento significativo das suas con‑ centrações séricas.
As cefalosporinas de 1a^ geração são normalmente activas contra cocos gram + incluindo os estafiloco‑ cos produtores de lactamases beta. A sua actividade contra gram ‑ é limitada, embora muitas estirpes de E. coli, Klebsiella pneumoniae e Proteus Spp. sejam
1.1. Antibacterianos 27
susceptíveis. Nenhuma das cefalosporinas de 1a^ ge‑ ração é activa contra os enterococos, estafilococos resistente à meticilina e P. aeruginosa. Ind. : Tratamento de infecções devidas a microrga‑ nismos gram + e gram ‑ susceptíveis, nomeada‑ mente infecções urinárias, faringites, sinusites, infecções respiratórias, amigdalites e infecções da pele e tecidos moles. R. Adv. : As das cefalosporinas. V. Introdução (1.1.2.). Contra‑Ind. e Prec. : As das cefalosporinas. V. Intro‑ dução (1.1.2.). Interac. : As das cefalosporinas. V. Introdução (1.1.2.).
Ind. : Infecções devidas a microrganismos gram + e gram ‑ susceptíveis, nomeadamente infecções urinárias, faringites, sinusites, infecções respira‑ tórias, infecções da pele e tecidos moles e amig‑ dalites. O cefadroxil não é muito activo contra o H. in‑ fluenzae. R. Adv. : V. Introdução (1.1.2.). Contra‑Ind. e Prec. : V. Introdução (1.1.2.). Interac. : V. Introdução (1.1.2.). Posol.: [Adultos] ‑ Via oral: 1 a 2 g/dia, a administrar de 12 em 12 horas ou em dose única (infecções urinárias). [Crianças] ‑ Via oral: < 1 ano: 25 mg/Kg/dia; de 1 a 6 anos: 250 mg de 12 em 12 horas; > 6 anos: 500 mg de 12 em 12 horas.
Orais líquidas e semi ‑sólidas ‑ 100 mg/ml CEFACILE (MSRM); Bristol‑Myers Squibb Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 14, (e 0,1458); 69% CEFADROXIL MYLAN (MSRM); Mylan Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 11, (e 0,1183); 69% CEFORAL (MSRM); Grünenthal Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 14, (e 0,1469); 69%
Orais sólidas ‑ 500 mg CEFADROXIL MYLAN (MSRM); Mylan Cáps. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 6,91 (e 0,4319); 69% CEFORAL (MSRM); Grünenthal Cáps. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 11,53 (e 0,7206); 69%
Orais sólidas ‑ 1000 mg CEFACILE (MSRM); Bristol‑Myers Squibb Comp. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 14,32 (e 0,895); 69% CEFADROXIL MYLAN (MSRM); Mylan Comp. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 11,61 (e 0,7256); 69% CEFORAL (MSRM); Grünenthal Comp. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 12,35 (e 0,7719); 69%
Ind. : V. Introdução (1.1.2.1.). R. Adv. : V. Introdução (1.1.2.). Contra ‑Ind. e Prec. : V. Introdução (1.1.2.). Interac. : V. Introdução (1.1.2.).
Posol.: [Adultos] ‑ Via oral: 750 a 1.500 mg/dia, a administrar de 8 em 8 ou de 12 em 12 horas. [Crianças] ‑ Via oral: 20 a 40 mg/kg de 8 em 8 horas.
Orais líquidas e semi‑sólidas ‑ 50 mg/ml MACROPEN (MSRM); A. Menarini Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 15, (e 0,151); 69%
Orais sólidas ‑ 500 mg MACROPEN (MSRM); A. Menarini Cáps. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 25,01 (e 1,5631); 69%
Ind. : V. Introdução (1.1.2.1.). Profilaxia cirúrgica (boa actividade contra estafilococos produtores de lactamases beta). R. Adv. : V. Introdução (1.1.2.). Contra‑Ind. e Prec. : V. Introdução (1.1.2.). Interac. : V. Introdução (1.1.2.). Posol.: [Adultos] ‑ Via oral: 250 a 500 mg de 6 em 6 horas ou 500 mg a 1 g de 12 em 12 horas. Via IM ou IV: 500 mg a 1 g de 6 em 6 horas. Até 8 g/dia nas infecções graves. [Crianças] ‑ Via oral: 25 a 50 mg/Kg/dia, a admi‑ nistrar em doses divididas. Via IM ou IV: 50 a 100 mg/kg/dia, a administrar de 6 em 6 horas.
Orais líquidas e semi‑sólidas ‑ 250 mg/5 ml CEFRADUR (MSRM); Lab. Atral Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 120 ml; e 9, (e 0,0793); 69%
Orais sólidas ‑ 500 mg CEFRADUR (MSRM); Lab. Atral Cáps. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 10,66 (e 0,6663); 69%
Orais sólidas ‑ 1000 mg CEFRADUR (MSRM); Lab. Atral Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 11, (e 0,7081); 69%
As cefalosporinas de 2a^ geração são usualmente activas contra os microrganismos susceptíveis às cefalosporinas de 1a^ geração, apresentando um es‑ pectro de actividade mais alargado para gram ‑. São geralmente mais activas do que as cefalosporinas de 1 a^ geração contra bactérias gram ‑ (o cefaclor é uma excepção) e são activas contra a maioria das estirpes de Haemophilus influenzae , incluindo as estirpes resistentes à ampicilina. A cefoxitina, cefotetano, cefmetazol e cefamandol são activas contra os Bac‑ teroides fragilis. Tal como as cefalosporinas de 1a geração, nenhuma das cefalosporinas de 2a^ geração é activa contra enterococos, estafilococos resistentes à meticilina e Pseudomonas aeruginosa.
Ind. : Tratamento de infecções devidas a microrga‑ nismos gram + e gram ‑ susceptíveis, nomeada‑ mente infecções respiratórias, faringites, sinusites, amigdalites, infecções urinárias e infecções da pele e tecidos moles. R. Adv. : As das cefalosporinas. V. Introdução (1.1.2.).
1.1. Antibacterianos 29
Orais sólidas ‑ 500 mg CEFUROXIMA GENERIS 500 MG COMPRIMIDOS (MSRM); Generis Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 14, (e 0,9094); 69% ‑ PR e 19, CEFUROXIMA MEPHA (MSRM); Mepha Comp. revest. p/ película ‑ Blister ‑ 16 unid; e 14,55 (e 0,9094); 69% ‑ PR e 19, CEFUROXIMA PHARMAKERN (MSRM); Pharmakern Comp. revest. p/ película ‑ Blister ‑ 16 unid; e 14,54 (e 0,9088); 69% ‑ PR e 19, CEFUROXIMA SANDOZ 500 MG COMPRIMIDOS RE‑ VESTIDOS (MSRM); Sandoz Comp. revest. ‑ Blister ‑ 10 unid; e 9,74 (e 0,974); 69% ‑ PR e 13, Comp. revest. ‑ Blister ‑ 20 unid; e 18, (e 0,911); 69% ‑ PR e 24, ZIPOS (MSRM); Alter Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 22, (e 1,3756); 69% ‑ PR e 19, ZOREF (MSRM); Glaxo Wellcome Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 22, (e 1,3763); 69% ‑ PR e 19,
Parentéricas ‑ 750 mg CUROXIME (MSRM); Glaxo Wellcome Pó e solv. p. sol. inj. ‑ Frasco para injectáveis ‑ 1 unid ‑ 6 ml; e 5,49 (e 5,49); 69%
As cefalosporinas de 3a^ geração são, em regra, menos activas, in vitro , do que as cefalosporinas de 1 a^ geração contra estafilococos susceptíveis mas apresentam um espectro de actividade muito mais alargado para bactérias gram ‑ quando comparado com as cefalosporinas de 1 a^ e 2a^ geração. São, em geral, activas contra gram ‑ susceptíveis às cefalospo‑ rinas de 1 a^ e 2a^ geração e ainda contra muitas outras estirpes de gram ‑ considerados como multirresisten‑ tes ‑ Citrobacter, Enterobacter, E. coli, Klebsiella, Proteus, Morganella, Serratia e outros. Tal como as cefalosporinas de 1a^ e 2a^ geração, nenhuma das cefa‑ losporinas de 3a^ geração é activa contra enterococos e estafilococos resistentes à meticilina. Algumas são activas contra a Pseudomonas aeruginosa , sendo a ceftazidima a que apresenta maior actividade. O ce‑ fetamet pivoxil, a cefixima , a cefpodoxima e o cefti‑ buteno são cefalosporinas de 3a^ geração que podem ser administradas por via oral, bem como o cefdi‑ toreno mais recentemente introduzido no mercado; são, contudo, inactivas contra a maioria das estirpes de Enterobacter e de Pseudomonas aeruginosa e têm uma actividade limitada contra anaeróbios. A cefixima é inactiva contra a maioria dos estafiloco‑ cos. A cefotaxima , a ceftriaxona e a ceftizoxima têm espectros de actividade idênticos e boa difusão no SNC. A cefixima , a cefotaxima e a ceftriaxona são eliminadas por via renal e por metabolização hepáti‑ ca, não sendo usualmente necessários ajustamentos posológicos quando da sua administração a doen‑ tes com IR ou IH moderada a grave. A ceftriaxona apresenta um t1/2 plasmático mais longo podendo ser administrada 1 vez/dia. As cefalosporinas de 3a geração são usualmente utilizadas no tratamento de infecções graves nosocomiais.
Ind. : Pneumonia. Exacerbações agudas da bronquite crónica. Sinusite. Amigdalites e faringites agudas. Infecções não complicadas da pele e tecidos mo‑ les. R. Adv. : V. Introdução (1.1.2). Contra‑Ind. e Prec. : V. Introdução (1.1.2.). Reacções de hipersensibilidade à caseína (o medicamento contém caseinato de sódio). Doentes com defici‑ ência primária em carnitina. Interac. : V. Introdução (1.1.2.). Os anti‑ácidos de alu‑ mínio e magnésio reduzem significativamente a absorção do cefditoreno (administrar com 2 horas de intervalo). A administração concomitante de antagonistas dos receptores H2 determina uma re‑ dução importante da AUC e Cmáx do cefditoreno. Posol.: [Adultos] ‑ Via oral: 200 a 400 mg, de 12 em 12 horas, durante 10‑14 dias de acordo com a gra‑ vidade da infecção. [Crianças] ‑ Via oral: posologia igual à do adulto para adolescentes de idade superior a 12 anos.
Orais sólidas ‑ 200 mg SPECTRACEF 200 MG (MSRM); GSK Comp. revest. p/ película ‑ Blister ‑ 16 unid; e 24,51 (e 1,5319); 69%
Ind. : Pneumonia. Exacerbações agudas da bronquite crónica. Sinusite. Amigdalites. Infecções urinárias. Uretrites gonocócicas. R. Adv. : V. Introdução (1.1.2.). Contra‑Ind. e Prec. : V. Introdução (1.1.2.). Interac. : V. Introdução (1.1.2.). Posol.: [Adultos] ‑ Via oral: 500 mg a 1 g de 12 em 12 horas no tratamento de infecções respiratórias; 2 g como dose única no tratamento de infecções urinárias; 2 g de 24 em 24 horas, durante 10 dias no tratamento de infecções graves do tracto uri‑ nário. Nota: Este medicamento não se encontra disponível em Farmácia Comunitária.
Ind. : Otite média. Infecções respiratórias. Infecções urinárias. Outras infecções graves refractárias à te‑ rapêutica convencional. V. Introdução (1.1.2.3.). R. Adv. : V. Introdução (1.1.2.). Contra‑Ind. e Prec. : V. Introdução (1.1.2.). Interac. : V. Introdução (1.1.2.). Posol.: [Adultos] ‑ Via oral: 200 a 400 mg/dia, em dose única ou de 12 em 12 horas. [Crianças] ‑ Via oral: 8 mg/Kg/dia, em dose única ou de 12 por 12 horas.
Orais líquidas e semi ‑sólidas ‑ 20 mg/ml CEFIXIMA FARMOZ (MSRM); Farmoz Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 50 ml; e 6, (e 0,1332); 69% ‑ PR e 6, CEFIXIMA GENERIS 100 MG/ 5 ML Pó PARA SUSPEN‑ SãO ORAL (MSRM); Generis Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 50 ml; e 5, (e 0,1098); 69% ‑ PR e 6,
30 Grupo 1 | 1.1. Antibacterianos
CEFIXIMA GERMED 100 MG/5 ML Pó PARA SUSPEN‑ SãO ORAL (MSRM); Germed Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 60 ml; e 6, (e 0,1098); 69% ‑ PR e 8, CEFIXIMA LABESFAL 100 MG/5 ML Pó PARA SUS‑ PENSãO ORAL (MSRM); Labesfal Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 60 ml; e 6, (e 0,1098); 69% ‑ PR e 8, CEFIXIMA MEPHA 100 MG/5 ML Pó PARA SUSPEN‑ SãO ORAL (MSRM); Mepha Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 10, (e 0,1098); 69% ‑ PR e 12, CEFIXIMA NEOCEF 100 MG/5 ML Pó PARA SUSPEN‑ SãO ORAL (MSRM); Lab. Atral Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 120 ml; e 13, (e 0,1098); 69% ‑ PR e 14, TRICEF (MSRM); Bialport Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 60 ml; e 13, (e 0,2195); 69% ‑ PR e 8,
Orais sólidas ‑ 400 mg CEFIXIMA BALDACCI 400 MG COMPRIMIDOS (MSRM); Baldacci Comp. revest. ‑ Blister ‑ 8 unid; e 12, (e 1,5025); 69% ‑ PR e 17, CEFIXIMA GENERIS 400 MG COMPRIMIDOS (MSRM); Generis Comp. revest. ‑ Blister ‑ 8 unid; e 12, (e 1,5025); 69% ‑ PR e 17, CEFIXIMA GERMED 400 MG COMPRIMIDOS REVES‑ TIDOS (MSRM); Germed Comp. revest. ‑ Blister ‑ 8 unid; e 12, (e 1,5025); 69% ‑ PR e 17, CEFIXIMA JABA 400 MG COMPRIMIDOS REVESTI‑ DOS (MSRM); Jaba Recordati Comp. revest. ‑ Blister ‑ 8 unid; e 12, (e 1,5025); 69% ‑ PR e 17, CEFIXIMA LABESFAL 400 MG COMPRIMIDOS RE‑ VESTIDOS (MSRM); Labesfal Comp. revest. ‑ Blister ‑ 8 unid; e 12, (e 1,5025); 69% ‑ PR e 17, CEFIXIMA MEPHA 400 MG COMPRIMIDOS REVESTI‑ DOS (MSRM); Mepha Comp. revest. ‑ Blister ‑ 8 unid; e 12, (e 1,5113); 69% ‑ PR e 17, NEOCEF (MSRM); Lab. Atral Comp. revest. p/ película ‑ Blister ‑ 8 unid; e 19, (e 2,3863); 69% ‑ PR e 17, TRICEF (MSRM); Bialport Comp. revest. p/ película ‑ Blister ‑ 8 unid; e 20, (e 2,5225); 69% ‑ PR e 17,
Ind. : Infecções respiratórias e infecções urinárias graves refractárias à terapêutica convencional. V. Introdução (1.1.2.3.). R. Adv. : V. Introdução (1.1.2.). Contra‑Ind. e Prec. : V. Introdução (1.1.2.). Interac. : V. Introdução (1.1.2.). Posol.: [Adultos] ‑ Via IM ou IV: 1 a 4 g/dia, em dose única ou de 12 em 12 horas. Doses únicas supe‑ riores a 1 g apenas por via IV.
Parentéricas ‑ 1000 mg/4 ml MODIVID (MSRM); Sanofi Aventis Pó e solv. p. sol. inj. ‑ Frasco para injectáveis ‑ 1 unid ‑ 4 ml; e 11,02 (e 11,02); 69%
MODIVID (MSRM); Sanofi Aventis Pó e solv. p. sol. inj. ‑ Frasco para injectáveis ‑ 1 unid ‑ 4 ml; e 11,02 (e 11,02); 69%
Parentéricas ‑ 2000 mg/10 ml MODIVID (MSRM); Sanofi Aventis Pó e solv. p. sol. inj. ‑ Frasco para injectáveis ‑ 1 unid ‑ 10 ml; e 19,03 (e 19,03); 69%
Ind. : Infecções graves particularmente devidas a bactérias gram ‑ multirresistentes. V. Introdução (1.1.2.3.). Meningites bacterianas devidas a gram ‑. R. Adv. : V. Introdução (1.1.2.). Contra‑Ind. e Prec. : V. Introdução (1.1.2. e 1.1.2.3). Interac. : V. Introdução (1.1.2.). Posol.: [Adultos] ‑ Via IM ou IV: 1 a 2 g de 8 em 8 ho‑ ras. Até 2 g de 4 em 4 horas nas infecções graves. [Crianças] ‑ Via IM ou IV: 100 a 150 mg/Kg/dia, a administrar de 6 em 6 a 12 em 12 horas. Até 200 mg/kg/dia nas infecções graves.
Parentéricas ‑ 1000 mg/4 ml CEFOTAXIMA LABESFAL 1000 MG Pó E SOLVENTE PARA SOLUçãO INJECTáVEL IM/IV (MSRM); Labesfal Pó e solv. p. sol. inj. ‑ Frasco para injectáveis ‑ 1 unid ‑ 4 ml; e 6,62 (e 6,62); 0% RALOPAR (MSRM); Sanofi Aventis Pó e solv. p. sol. inj. ‑ Frasco para injectáveis ‑ 1 unid ‑ 4 ml; e 10,96 (e 10,96); 69% RALOPAR (MSRM); Sanofi Aventis Pó e solv. p. sol. inj. ‑ Frasco para injectáveis ‑ 1 unid ‑ 4 ml; e 10,96 (e 10,96); 69%
Ind. : Infecções graves particularmente devidas a bac‑ térias gram ‑ multirresistentes e infecções devidas a Pseudomonas aeruginosa. R. Adv. : V. Introdução (1.1.2.). Contra‑Ind. e Prec. : V. Introdução (1.1.2.). Interac. : V. Introdução (1.1.2.). Posol.: [Adultos] ‑ Via IM ou IV: 1 g de 8 em 8 horas; 2 g de 8 em 8 horas nas infecções graves. [Crianças] ‑ Via IV: < 2 meses: 25 a 60 mg/Kg/dia de 12 em 12 horas; > 2 meses: 30 a 100 mg/kg/dia de 12 em 12 ou de 8 em 8 horas. Nota: Este medicamento não se encontra disponível em Farmácia Comunitária.
Ind. : Otite média. Infecções respiratórias. Infecções urinárias. Outras infecções graves refractárias à te‑ rapêutica convencional. V. Introdução (1.1.2.3.). R. Adv. : V. Introdução (1.1.2.). Contra‑Ind. e Prec. : V. Introdução (1.1.2.). Interac. : V. Introdução (1.1.2.). Posol.: [Adultos] ‑ Via oral: 400 mg/dia, em dose única diária. [Crianças] ‑ Via oral: > 6 meses: 9 mg/kg/dia, em dose única diária.
Orais sólidas ‑ 400 mg CAEDAX (MSRM); Schering‑Plough Cáps. ‑ Blister ‑ 6 unid; e 18,67 (e 3,1117); 69%
32 Grupo 1 | 1.1. Antibacterianos
descrita hipersensibilidade cruzada parcial. Não apresenta nefro nem ototoxicidade pelo que é, essencialmente, usado como alternativa aos amino‑ glicosídeos no tratamento de infecções graves por gram ‑. Nos doentes com IR é necessário um ajusta‑ mento da posologia.
Ind. : Infecções graves devidas a bactérias gram ‑. R. Adv. : Náuseas, vómitos, diarreia e dores abdomi‑ nais. Icterícia e hepatite. Neutropenia e tromboci‑ topenia. Erupções cutâneas e urticária. Contra‑Ind. e Prec. : Hipersensibilidade aos antibió‑ ticos beta lactâmicos. IH. Posol.: [Adultos] ‑ Via IM ou IV: 1 g de 8 em 8 horas ou 2 g de 12 em 12 horas; 2 g de 6 em 6 ou de 8 em 8 horas nas infecções graves. Doses superiores a 1 g apenas por via IV. [Crianças] ‑ Via IM ou IV: > 2 anos: 50 mg/kg de 6 em 6 ou de 8 em 8 horas.
Parentéricas ‑ 1000 mg/3 ml AZACTAM (MSRM); Bristol‑Myers Squibb Pó e solv. p. sol. inj. ‑ Ampola ‑ 1 unid ‑ 3 ml; e 16,1 (e 16,1); 69%
Os carbapenemes ‑ imipenem, meropenem e ertapenem ‑ são também antibióticos beta lactâ‑ micos que apresentam um espectro de activida‑ de muito amplo, sendo resistentes à maioria das lactamases beta e activos contra gram +, gram ‑ e anaeróbios. Contudo, os estafilococos resistentes à meticilina não são, de um modo geral, susceptíveis e a susceptibilidade da Pseudomonas aeruginosa é variável. O imipenem é um pouco mais activo do que o meropenem contra os gram +. O imipenem encontra‑se comercializado em associação com a cilastatina, composto que inibe a metabolização do imipenem pelas dipeptidases renais e prolonga as suas concentrações séricas, permitindo uma admi‑ nistração a intervalos de 6 horas. O perfil de reac‑ ções adversas dos carbapenemes é idêntico ao dos outros antibióticos beta lactâmicos. O imipenem é, porém, susceptível de induzir com mais frequência toxicidade central, particularmente convulsões, quando utilizado em doses elevadas, terapêuticas prolongadas ou em doentes com IR.
Ind. : Infecções nosocomiais graves devidas a micror‑ ganismos multirresistentes gram +, gram ‑ ou anaeróbios. R. Adv. : Náuseas, vómitos e diarreia. Alterações he‑ matológicas. Reacções alérgicas: erupções cutâ‑ neas, prurido, urticária e reacções anafiláticas. Elevação das enzimas hepáticas. Convulsões e confusão mental, particularmente quando utili‑ zado em doses elevadas.
Contra‑Ind. e Prec. : Hipersensibilidade aos beta lactâmicos. Doenças do SNC, nomeadamente epilepsia. Gravidez e aleitamento. Reduzir a po‑ sologia em doente com IR. Interac. : A probenecida reduz a depuração plas‑ mática do imipenem causando um aumento significativo das suas concentrações séricas. O imipenem pode reduzir a resposta imunológi‑ ca à vacinação (vacina viva; administração oral) contra a Salmonella typhi (recomenda‑se aguar‑ dar 24 horas, ou mais, entre a administração da última dose de imipenem e a vacinação). A admi‑ nistração concomitante de teofilina e imipenem pode aumentar o risco de toxicidade central. A co‑administração de imipenem e ganciclovir pode precipitar o aparecimento de convulsões generalizadas. Posol.: [Adultos] ‑ Via IV ou IM: 500 mg de 8 em 8 horas; 1 g de 8 em 8 ou de 6 em 6 horas no tratamento de infecções graves. [Crianças] ‑ Via IV: > 2 anos: 50 mg/kg de 8 em 8 ou de 6 em 6 horas. Nota: Este medicamento não se encontra disponível em Farmácia Comunitária.
A associação de penicilinas a inibidores das lacta‑ mases beta permite alargar o espectro de actividade dos antimicrobianos já que as lactamases beta produ‑ zidas por muitas estirpes de bactérias deixarão, deste modo, de inactivar os antimicrobianos em causa. A sensibilidade da Pseudomonas aeruginosa continua, contudo, a ser limitada, uma vez que a resistência desta aos antimicrobianos é, na maioria dos casos, mediada por alterações da permeabilidade da mem‑ brana e não pela produção de lactamases beta. Os três principais inibidores das lactamases beta utilizados na clínica são o ácido clavulânico, o sul‑ bactam e o tazobactam. Estas associações podem ser particularmente úteis no tratamento de infecções po‑ limicrobianas causadas por aeróbios gram +, gram ‑ e anaeróbios. As associações da ampicilina com sulbactam e da ticarcilina com o ácido clavulânico não se encontram disponíveis entre nós.
Ind. : Infecções respiratórias. Bronquite crónica. Otite média. Sinusite. Infecções urinárias. Infec‑ ções por Salmonella. Gonorreia. Pode ser útil no tratamento de infecções respiratórias por H. influenzae resistentes à ampicilina/amoxicilina, particularmente em doentes com DPOC. R. Adv. : Náuseas e diarreia. Erupções cutâneas. V. Introdução (1.1.1.2.). A incidência de diarreia é maior quando se utilizam doses mais elevadas de ácido clavulânico. Língua negra e disfunção hepá‑ tica são efeitos que têm sido atribuídos ao ácido clavulânico. Contra‑Ind. e Prec. : V. Introdução (1.1.1.2.). IH.
1.1. Antibacterianos 33
Interac. : V. Introdução (1.1.1.2.). Posol.: [Adultos] ‑ Via oral: 250 a 500 mg de 8 em 8 ou de 6 em 6 horas. Via IV: 1 g de 8 em 8 horas; até 2 g de 6 em 6 horas nas infecções mais graves. [Crianças] ‑ Via oral: < 6 anos: 125 mg de 8 em 8 horas; dos 6 aos 12 anos: 250 mg de 8 em 8 horas. Via IV: 25 mg/kg de 8 em 8 horas; 25 mg/kg de 6 em 6 horas nas infecções mais graves. Nota: As doses são expressas em mg ou g de amo‑ xicilina.
Orais líquidas e semi‑sólidas ‑ 125 mg/5 ml + 31.25 mg/5 ml AMOXICILINA + áCIDO CLAVULâNICO‑ ‑RATIOPHARM 125 MG E 31,25MG/5 ML, SUSPEN‑ SãO ORAL (MSRM); Ratiopharm Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 75 ml; e 2, (e 0,0359); 69% ‑ PR e 3, AMOXICILINA + áCIDO CLAVULâNICO SANDOZ 125 MG + 31,25 MG/5 ML Pó PARA SUSP. ORAL (MSRM); Sandoz Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 2, (e 0,0289); 69% ‑ PR e 5, AUGMENTIN (MSRM); GSK Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 4, (e 0,0494); 69% ‑ PR e 5, CLAVAMOX 125 (MSRM); Bial Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 5, (e 0,0526); 69% ‑ PR e 5,
Orais líquidas e semi‑sólidas ‑ 250 mg/5 ml + 62.5 mg/5 ml AMOXICILINA + áCIDO CLAVULâNICO GENERIS 50 MG/ML + 12.5 MG/ML Pó SUSPENSãO ORAL (MSRM); Generis Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 5, (e 0,0592); 69% ‑ PR e 8, AMOXICILINA + áCIDO CLAVULâNICO‑ ‑RATIOPHARM 250 MG E 62,5 MG/5 ML, SUSPENSãO ORAL (MSRM); Ratiopharm Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 75 ml; e 4, (e 0,0612); 69% ‑ PR e 6, AMOXICILINA + áCIDO CLAVULâNICO SANDOZ 250 MG + 62,5 MG/5 ML Pó PARA SUSP. ORAL (MSRM); Sandoz Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 4, (e 0,0423); 69% ‑ PR e 8, AUGMENTIN FORTE (MSRM); GSK Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 8, (e 0,0845); 69% ‑ PR e 8, BETAMOX (MSRM); Lab. Atral Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 120 ml; e 7, (e 0,0599); 69% ‑ PR e 10, CLAVAMOX 250 (MSRM); Bial Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 9 (e 0,09); 69% ‑ PR e 8,
Orais líquidas e semi‑sólidas ‑ 400 mg/5 ml + 57 mg/5 ml AMOXICILINA + áCIDO CLAVULâNICO GENERIS 80 MG/ML + 11.4MG/ML Pó SUSPENSãO ORAL (MSRM); Generis Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 7, (e 0,0709); 69% ‑ PR e 10,
AMOXICILINA + áCIDO CLAVULâNICO MEPHA (MSRM); Mepha Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 7, (e 0,071); 69% ‑ PR e 10, AMOXICILINA + áCIDO CLAVULâNICO RATIO‑ PHARM 400MG/5ML + 57MG/5 ML Pó P/ SUSP ORAL (MSRM); Ratiopharm Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 70 ml; e 5, (e 0,0716); 69% ‑ PR e 7, AMOXICILINA + áCIDO CLAVULâNICO SANDOZ (MSRM); Sandoz Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 7, (e 0,0794); 69% ‑ PR e 10, AUGMENTIN DUO (MSRM); GSK Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 70 ml; e 9, (e 0,1419); 69% ‑ PR e 7, BETAMOX PLUS 400 (MSRM); Lab. Atral Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 13, (e 0,1318); 69% ‑ PR e 10, CLAVAMOX DT 400 (MSRM); Bial Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 70 ml; e 6, (e 0,0989); 69% ‑ PR e 7,
Orais líquidas e semi‑sólidas ‑ 600 mg/5 ml + 42.9 mg/5 ml AUGMENTIN ES (MSRM); GSK Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 15, (e 0,1544); 69% CLAVAMOX ES (MSRM); Bial Pó p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 15, (e 0,1544); 69%
Orais líquidas e semi‑sólidas ‑ 875 mg + 125 mg FORCID SOLUTAB 875/125 (MSRM); Astellas Comp. dispersível ‑ Blister ‑ 16 unid; e 13, (e 0,8188); 69% ‑ PR e 14,
Orais sólidas ‑ 500 mg + 125 mg AMOXICILINA + áCIDO CLAVULâNICO ALTER (MSRM); Alter Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 8, (e 0,5031); 69% ‑ PR e 11, AMOXICILINA + áCIDO CLAVULâNICO GENERIS 500 MG + 125 MG COMPRIMIDOS REVESTIDOS (MSRM); Generis Comp. revest. p/ película ‑ Blister ‑ 16 unid; e 8,05 (e 0,5031); 69% ‑ PR e 11, AMOXICILINA + áCIDO CLAVULâNICO‑ ‑RATIOPHARM 500 MG E 125 MG COMPRIMIDO REVESTIDO (MSRM); Ratiopharm Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 7, (e 0,4675); 69% ‑ PR e 11, AMOXICILINA + áCIDO CLAVULâNICO SANDOZ 500 MG + 125 MG COMPRIMIDOS REVESTIDOS (MSRM); Sandoz Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 5, (e 0,3531); 69% ‑ PR e 11, AUGMENTIN (MSRM); GSK Comp. revest. p/ película ‑ Blister ‑ 16 unid; e 10,68 (e 0,6675); 69% ‑ PR e 11, BETAMOX (MSRM); Lab. Atral Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 12,8 (e 0,8); 69% ‑ PR e 11,
1.1. Antibacterianos 35
As tetraciclinas são também antibióticos de largo espectro cuja utilidade terapêutica tem vindo a di‑ minuir como consequência do desenvolvimento de resistências. Permanecem, contudo, como fármacos de 1 a^ escolha nas infecções causadas por Chlamydia, Rickettsia (incluindo a febre Q), Brucella e Borrelia burgdorferi (doença de Lyme). Dado o seu perfil de reacções adversas e características farmacocinéticas, a doxiciclina é geralmente considerada como a te‑ traciclina de eleição.
Ind. : Tratamento de infecções causadas por Chla‑ mydia , Rickettsia , Brucella e Borrelia burgdor‑ feri. São também usadas no tratamento da acne, doenças periodontais, exacerbações da bronquite crónica e leptospirose, sendo particularmente úteis em doentes alérgicos à penicilina. R. Adv. : Náuseas, vómitos e diarreia. Reacções de hipersensibilidade incluindo erupções cutâneas, urticária, dermatite exfoliativa, angioedema e anafilaxia. Cefaleias e alterações da visão. Hepa‑ totoxicidade e pancreatite. Fotosensibilidade des‑ crita raramente. As tetraciclinas depositam‑se no tecido ósseo em crescimento e nos dentes onde se ligam aos iões cálcio causando manchas e, oca‑ sionalmente, hipoplasia dental. Com excepção da doxiciclina e da minociclina, podem agravar uma IR pré‑existente. Contra ‑Ind. e Prec. : Não devem ser administradas a crianças de idade inferior a 10‑12 anos e a grávi‑ das ou lactantes. Usar com precaução em doentes com lúpus eritematoso sistémico, miastenia gravis ou IH. Interac. : As tetraciclinas quelatam os catiões bi e tri‑ valentes presentes nos antiácidos com alumínio, magnésio ou cálcio, laxantes com magnésio, sais de ferro e sucralfato, reduzindo a sua biodisponi‑ bilidade e a dos fármacos referidos. A sua absor‑ ção é reduzida pelo leite (excepto para doxiciclina e minociclina). O caulino e o salicilato de bismuto reduzem a absorção das tetraciclinas. As tetracicli‑ nas potenciam o efeito dos anticoagulantes orais.
Ind. : Exacerbações da bronquite crónica, infecções devidas a Chlamydia , Rickettsia , Mycoplasma , Brucella e doença de Lyme. Acne vulgaris. R. Adv. : V. Introdução (1.1.6.). Contra‑Ind. e Prec. : V. Introdução (1.1.6.). Interac. : V. Introdução (1.1.6.). Os barbitúricos, a fenitoína e a carbamazepina reduzem as concen‑ trações séricas da doxiciclina. Posol.: [Adultos] ‑ Via oral: 100 a 200 mg/dia, a ad‑ ministrar de 12 em 12 horas ou em dose única diária (100 mg); 50 mg/dia durante 6 a 12 semanas no tratamento da acne.
Orais líquidas e semi‑sólidas ‑ 100 mg ACTIDOX 100 (MSRM); Saninter Comp. dispersível ‑ Blister ‑ 16 unid; e 5, (e 0,3738); 69%
Orais sólidas ‑ 20 mg PERIOSTAT (MSRM); Alliance Pharma. (Reino Unido) Comp. revest. p/ película ‑ Blister ‑ 56 unid; e 28,68 (e 0,5121); 0%
Ind. : Exacerbações da bronquite crónica, infecções devidas a Chlamydia , Rickettsia , Mycoplasma , Brucella e doença de Lyme. Acne vulgaris. Porta‑ dores de meningococos. R. Adv. : V. Introdução (1.1.6.). Pigmentação da pele, por vezes irreversível. Contra‑Ind. e Prec. : V. Introdução (1.1.6.). Interac. : V. Introdução (1.1.6.). Posol.: [Adultos] ‑ Via oral: 100 mg de 12 em 12 ho‑ ras; 50 mg de 12 em 12 horas durante pelo menos 6 semanas no tratamento da acne.
Orais sólidas ‑ 100 mg CIPANCIN (MSRM); Cipan Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 7,76 (e 0,485); 69% Comp. revest. ‑ Blister ‑ 32 unid; e 14, (e 0,4547); 69% MINOCICLINA GENERIS (MSRM); Generis Cáps. libert. modif. ‑ Blister ‑ 15 unid; e 4, (e 0,3147); 69% ‑ PR e 4, Cáps. libert. modif. ‑ Blister ‑ 30 unid; e 8, (e 0,292); 69% ‑ PR e 8, MINOCIN (MSRM); Teofarma (Itália) Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 10, (e 0,6363); 69% Comp. revest. ‑ Blister ‑ 30 unid; e 16, (e 0,538); 0% MINOTREX (MSRM); Lab. Medinfar Cáps. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 8,17 (e 0,5106); 69%
Os aminoglicosídeos são antibióticos bactericidas activos contra a maioria das bactérias aeróbias gram ‑ incluindo a Pseudomonas aeruginosa. Desempe‑ nham um papel relevante no tratamento das infec‑ ções nosocomiais graves. A estreptomicina é activa contra o Mycobacterium tuberculosis (V. 1.1.12.) e ainda contra alguns enterococos resistentes à genta‑ micina , pelo que é usada (via IM) em associação com a penicilina G (efeito sinérgico) no tratamento de en‑ docardites devidas a estas estirpes bacterianas. Não são absorvidos quando administrados por via oral, sendo as vias IM ou IV utilizadas sempre que se pre‑ tende obter um efeito sistémico. A neomicina é usa‑ da por via oral quando se pretende reduzir a flora mi‑ crobiana intestinal, por exemplo na preparação para intervenções cirúrgicas e na encefalopatia hepática. A estreptomocina associada à neomicina pode ser utilizada com o mesmo fim, embora não se encontre na literatura recomendação para esta associação. Os aminoglicosídeos são eliminados por via renal sendo necessário um ajustamento posológico (aumento do intervalo de administração) nos doentes com IR. Recomenda‑se a monitorização das concentrações séricas uma vez que são fármacos com uma margem terapêutica estreita. A administração dos aminoglico‑ sídeos em dose única diária parece ser tão ou mais eficaz e tão ou menos tóxica que os regimes conven‑ cionais em doses múltiplas. Todos os aminoglicosí‑ deos apresentam o mesmo perfil de reacções adver‑ sas bem como de contra‑indicações e interacções. Nefro e ototóxicos, os aminoglicosídeos podem,
36 Grupo 1 | 1.1. Antibacterianos
embora raramente, induzir bloqueio neuromuscular. A ototoxicidade pode manifestar‑se tardiamente e é, geralmente, irreversível. A nefrotoxicidade é, habitu‑ almente, reversível. A administração de aminoglico‑ sídeos a doentes com miastenia gravis está contra‑ ‑indicada. Os aminoglicosídeos podem potenciar o efeito dos bloqueadores neuromusculares e a admi‑ nistração concomitante de outros fármacos nefro ou ototóxicos aumenta o risco de desenvolvimento de nefrotoxicidade e de ototoxicidade. A isepamicina é o aminoglicosídeo mais recentemente introduzido na clínica. Deve ser utilizado apenas nas infecções devidas a microrganismos resistentes à amicacina e foi já desenvolvida no contexto de administração em dose única diária. Este medicamento não se encontra disponível em Farmácia Comunitária.
Ind.: Infecções graves devidas a bactérias aeróbias gram ‑ incluindo a Pseudomonas aeruginosa. R. Adv.: Nefrotoxicidade (geralmente reversível). Ototoxicidade (geralmente irreversível). Bloqueio neuromuscular. Contra‑Ind. e Prec.: Miastenia gravis. Gravidez. Ajustar a posologia e monitorizar as concentra‑ ções séricas nos doentes com IR, incluindo o doente idoso. Interac.: A administração concomitante de outros fármacos nefro e ototóxicos ‑ cisplatina, vancomi‑ cina, anfotericina B, ciclosporina e diuréticos de ansa ‑ aumenta o risco de desenvolvimento de ne‑ frotoxicidade e de ototoxicidade. Os aminoglicosí‑ deos podem potenciar o efeito dos bloqueadores neuromusculares.
Ind. : Infecções graves devidas a aeróbios gram ‑, re‑ sistentes à gentamicina, incluindo P. aeruginosa. R. Adv. : V. Introdução (1.1.7.). Contra‑Ind. e Prec. : V. Introdução (1.1.7.). Interac. : V. Introdução (1.1.7.). Posol.: [Adultos] ‑ Via IM ou IV: 15 mg/Kg/dia, a administrar de 12 em 12 horas. A administração em dose única diária é preferível. V. Introdução (1.1.7.). Nota: Este medicamento não se encontra disponível em Farmácia Comunitária.
Não se recomenda a utilização desta associação (não se justifica a associação da bacitracina à neo‑ micina pois o espectro de acção antibacteriana da‑ quela é restrito a bactérias gram +; dose fixa insufi‑ ciente). V. Neomicina.
Orais sólidas ‑ 35.2 mg + 18.25 mg DIMICINA (MSRM); Codilab Comp. ‑ Frasco ‑ 20 unid; e 3,74 (e 0,187); 0%
Ind. : Infecções graves devidas a aeróbios gram ‑ in‑ cluindo a P. aeruginosa. A gentamicina é também utilizada em dermatologia e oftalmologia (V. Sub‑ grupos 13.1.2. e 15.1.1.). R. Adv. : V. Introdução (1.1.7.). Contra‑Ind. e Prec. : V. Introdução (1.1.7.).
Interac. : V. Introdução (1.1.7.). Posol.: [Adultos] ‑ Via IM ou IV: 2 a 5 mg/Kg/dia, a administrar de 8 em 8 ou de 12 em 12 horas. A administração em dose única diária é preferível. V. Introdução (1.1.7.). [Crianças] ‑ Via IM ou IV: De 2 semanas aos 12 anos: 2 mg/kg de 8 em 8 horas; 5 mg/kg em dose única diária.
Parentéricas ‑ 80 mg/2 ml GARALONE (MSRM); Schering‑Plough Sol. inj. ‑ Ampola ‑ 1 unid ‑ 2 ml; e 2,89 (e 2,89); 69% ‑ PR e 2,
Parentéricas ‑ 160 mg/2 ml GENTAMICINA LABESFAL (MSRM); Labesfal Sol. inj. ‑ Ampola ‑ 1 unid ‑ 2 ml; e 2,45 (e 2,45); 69% ‑ PR e 3,
Ind. : Redução da flora microbiana intestinal na pre‑ paração de intervenções cirúrgicas ou na IH. A neomicina é demasiado tóxica para administração sistémica. A neomicina é também utilizada em ginecologia, dermatologia, otorrinolaringologia e oftalmologia (V. Subgrupos 13.1.2., 14.2. e 15.1.1.). R. Adv. : V. Introdução (1.1.7.). Contra‑Ind. e Prec. : V. Introdução (1.1.7.). Uma pequena percentagem de neomicina pode ser absorvida a partir do intestino em doentes com IH, podendo mesmo ocorrer algum sinal de toxi‑ cidade. Evitar a sua utilização no doente com IR. Interac. : V. Introdução (1.1.7.). Posol.: [Adultos] ‑ Via oral: 1 g de 4 em 4 horas. Nota: Não existem no mercado medicamentos com uma dosagem adequada à posologia recomen‑ dada.
Orais sólidas ‑ 25 mg ENTEROMICINA (MSRM); Confar Comp. ‑ Blister ‑ 20 unid; e 3,21 (e 0,1605); 37%
Ind. : Infecções graves devidas a aeróbios gram ‑ in‑ cluindo a P. aeruginosa. R. Adv. : V. Introdução (1.1.7.). Contra ‑Ind. e Prec. : V. Introdução (1.1.7.). Interac. : V. Introdução (1.1.7.). Posol.: [Adultos] ‑ Via IM ou IV: 4 a 6 mg/Kg/dia a administrar de 12 em 12 horas, de 8 em 8 horas ou em dose única diária preferencialmente. V. In‑ trodução (1.1.7.). [Crianças] ‑ Via IM ou IV: 2 a 2,5 mg/kg de 8 em 8 horas.
Parentéricas ‑ 150 mg/1.5 ml NETROMICINA (MSRM); Schering‑Plough Sol. inj. ‑ Ampola ‑ 1 unid ‑ 1,5 ml; e 10, (e 6,7133); 69%
Parentéricas ‑ 200 mg/2 ml NETROMICINA (MSRM); Schering‑Plough Sol. inj. ‑ Ampola ‑ 1 unid ‑ 2 ml; e 10, (e 5,415); 69%
38 Grupo 1 | 1.1. Antibacterianos
REVESTIDOS (MSRM); Daquimed Comp. revest. ‑ Blister ‑ 3 unid; e 7,44 (e 2,48); 69% ‑ PR e 9, AZITROMICINA AZITRIX 500 MG COMPRIMIDOS REVESTIDOS (MSRM); Pentafarma Comp. revest. ‑ Blister ‑ 3 unid; e 7,44 (e 2,48); 69% ‑ PR e 9, AZITROMICINA BALDACCI 500 MG COMPRIMIDOS REVESTIDOS (MSRM); Baldacci Comp. revest. ‑ Blister ‑ 3 unid; e 7,44 (e 2,48); 69% ‑ PR e 9, AZITROMICINA BASI (MSRM); Lab. Basi Comp. revest. ‑ Blister ‑ 3 unid; e 7,44 (e 2,48); 69% ‑ PR e 9, AZITROMICINA BLUEPHARMA INDúSTRIA FARMA‑ CêUTICA SA 500 MG COMPRIMIDOS REVESTIDOS (MSRM); Bluepharma Comp. revest. ‑ Blister ‑ 3 unid; e 7,43 (e 2,4767); 69% ‑ PR e 9, AZITROMICINA CICLUM 500 MG COMPRIMIDOS REVESTIDOS (MSRM); Ciclum Comp. revest. ‑ Blister ‑ 3 unid; e 7,4 (e 2,4667); 69% ‑ PR e 9, AZITROMICINA CINFA 500 MG COMPRIMIDOS RE‑ VESTIDOS POR PELíCULA (MSRM); Cinfa Comp. revest. p/ película ‑ Blister ‑ 3 unid; e 7, (e 2,4767); 69% ‑ PR e 9, AZITROMICINA FARMOZ 500 MG COMPRIMIDOS REVESTIDOS (MSRM); Farmoz Comp. revest. ‑ Blister ‑ 3 unid; e 7,44 (e 2,48); 69% ‑ PR e 9, AZITROMICINA GENERIS 500 MG COMPRIMIDOS REVESTIDOS (MSRM); Generis Comp. revest. ‑ Blister ‑ 3 unid; e 7,44 (e 2,48); 69% ‑ PR e 9, AZITROMICINA GERMED (MSRM); Germed Comp. revest. ‑ Blister ‑ 3 unid; e 7,44 (e 2,48); 69% ‑ PR e 9, AZITROMICINA GP 500 MG COMPRIMIDOS REVES‑ TIDOS (MSRM); gp Comp. revest. ‑ Blister ‑ 2 unid; e 5,21 (e 2,605); 69% ‑ PR e 6, Comp. revest. ‑ Blister ‑ 3 unid; e 7,44 (e 2,48); 69% ‑ PR e 9, AZITROMICINA LABESFAL 500 MG COMPRIMIDOS REVESTIDOS (MSRM); Labesfal Comp. revest. ‑ Blister ‑ 3 unid; e 7,44 (e 2,48); 69% ‑ PR e 9, AZITROMICINA MEPHA 500 MG COMPRIMIDOS RE‑ VESTIDOS (MSRM); Mepha Comp. revest. ‑ Blister ‑ 3 unid; e 7,44 (e 2,48); 69% ‑ PR e 9, AZITROMICINA MYLAN (MSRM); Mylan Comp. revest. ‑ Blister ‑ 3 unid; e 7,44 (e 2,48); 69% ‑ PR e 9, AZITROMICINA NEOFARMIZ 500 MG COMPRIMI‑ DOS REVESTIDOS (MSRM); Neo‑Farmacêutica Comp. revest. ‑ Blister ‑ 3 unid; e 6,76 (e 2,2533); 69% ‑ PR e 9, AZITROMICINA PHARMAKERN 500 MG COMPRIMI‑ DOS REVESTIDOS (MSRM); Pharmakern Comp. revest. ‑ Blister ‑ 3 unid; e 7,44 (e 2,48); 69% ‑ PR e 9, AZITROMICINA RATIOPHARM 500 MG COMPRIMI‑ DOS REVESTIDOS (MSRM); Ratiopharm Comp. revest. ‑ Blister ‑ 3 unid; e 7,44 (e 2,48); 69% ‑ PR e 9,
(MSRM); Sandoz Comp. revest. p/ película ‑ Blister ‑ 3 unid; e 7, (e 2,48); 69% ‑ PR e 9, AZITROMICINA TEVA 500 MG COMPRIMIDOS (MSRM); Teva Pharma Comp. revest. p/ película ‑ Blister ‑ 3 unid; e 7, (e 2,48); 69% ‑ PR e 9, AZITROMICINA TOLIFE 500 MG COMPRIMIDOS RE‑ VESTIDOS (MSRM); toLife Comp. revest. ‑ Blister ‑ 3 unid; e 7,44 (e 2,48); 69% ‑ PR e 9, AZITROMICINA UNIZITRO (MSRM); Tecnimede Comp. revest. ‑ Blister ‑ 3 unid; e 7,44 (e 2,48); 69% ‑ PR e 9, AZITROMICINA VIDA (MSRM); Vida Comp. revest. ‑ Blister ‑ 3 unid; e 7,44 (e 2,48); 69% ‑ PR e 9, AZITROMICINA WINTHROP (MSRM); Winthrop Comp. revest. ‑ Blister ‑ 3 unid; e 7,44 (e 2,48); 69% ‑ PR e 9, AZITROMICINA ZITROZINA 500 MG COMPRIMIDOS REVESTIDOS (MSRM); J. Neves Comp. revest. ‑ Blister ‑ 3 unid; e 7,44 (e 2,48); 69% ‑ PR e 9, ZITHROMAX (MSRM); Lab. Pfizer Comp. revest. p/ película ‑ Blister ‑ 2 unid; e 10, (e 5,21); 69% ‑ PR e 6, Comp. revest. p/ película ‑ Blister ‑ 3 unid; e 14, (e 4,9567); 69% ‑ PR e 9,
Ind. : Infecções respiratórias. Infecções da pele e teci‑ dos moles. Tratamento da úlcera péptica (erradi‑ cação do Helicobacter pylori ) em associação com outros antimicrobianos e inibidores da secreção ácida gástrica (V. Grupo 6.). R. Adv. : V. Introdução (1.1.8.). Contra‑Ind. e Prec. : V. Introdução (1.1.8.). Gravi‑ dez e aleitamento. Reduzir a posologia em doen‑ tes com IR. Interac. : A claritromicina aumenta as concentrações séricas, com potencial desenvolvimento de toxici‑ dade, da carbamazepina, teofilina, digoxina, varfa‑ rina, ciclosporina, astemizol e terfenadina. Posol.: [Adultos] ‑ Via oral: 250 mg de 12 em 12 horas; 500 mg de 12 em 12 horas nas infecções graves; 500 mg de 12 em 12 horas, durante 7 a 10 dias (terapêutica tripla) ou 500 mg de 8 em 8 horas, durante 14 dias (terapêutica dupla), na erradicação do H. pylori. Via IV: 500 mg de 12 em 12 horas. [Crianças] ‑ Via oral: < 1 ano (peso < 8 kg): 7,5 mg/kg de 12 em 12 horas; dos 1 aos 2 anos ( a 11 kg): 62,5 mg de 12 em 12 horas; dos 3 aos 6 anos (12 a 19 kg): 125 mg de 12 em 12 horas; dos 7 aos 9 anos (20 a 29 kg): 187,5 mg de 12 em 12 horas; dos 10 aos 12 anos (30 a 40 kg): 250 mg de 12 em 12 horas. Via IV: Não recomendada.
Orais líquidas e semi‑sólidas ‑ 25 mg/ml CLARITROMICINA GENERIS (MSRM); Generis Granulado p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 8,58 (e 8,58); 69% ‑ PR e 8,
1.1. Antibacterianos 39
KLACID PEDIáTRICO (MSRM); Abbot Granulado p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 13,62 (e 0,1362); 69% ‑ PR e 8,
Orais líquidas e semi ‑sólidas ‑ 50 mg/ml CLARITROMICINA GENERIS (MSRM); Generis Granulado p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 15,19 (e 15,19); 69% ‑ PR e 15, CLARITROMICINA RANBAXY 50 MG/ML GRANULA‑ DO PARA SUSPENSãO ORAL (MSRM); Ranbaxy Granulado p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 11,87 (e 0,1187); 69% ‑ PR e 15, KLACID PEDIáTRICO (MSRM); Abbot Granulado p. susp. oral ‑ Frasco ‑ 1 unid ‑ 100 ml; e 19,7 (e 0,197); 69% ‑ PR e 15,
Orais sólidas ‑ 250 mg CLARITROMICINA ALTER 250 MG COMPRIMIDOS REVESTIDOS (MSRM); Alter Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 10, (e 0,6763); 69% ‑ PR e 16, CLARITROMICINA BASI (MSRM); Lab. Basi Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 10, (e 0,6763); 69% ‑ PR e 16, CLARITROMICINA BLUEPHARMA INDúSTRIA FAR‑ MACêUTICA SA 250MG COMPRIMIDOS REVESTI‑ DOS (MSRM); Bluepharma Genéricos Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 10, (e 0,6738); 69% ‑ PR e 16, CLARITROMICINA CICLUM 250 MG COMPRIMIDOS (MSRM); Ciclum Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 10, (e 0,6519); 69% ‑ PR e 16, CLARITROMICINA CINFA 250 MG COMPRIMIDOS REVESTIDOS (MSRM); Cinfa Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 11, (e 0,7175); 69% ‑ PR e 16, CLARITROMICINA EFIBAC 250 MG COMPRIMIDOS REVESTIDOS (MSRM); Vida Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 10, (e 0,6763); 69% ‑ PR e 16, CLARITROMICINA FARMOZ 250 MG COMPRIMIDOS REVESTIDOS (MSRM); Farmoz Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 10, (e 0,6763); 69% ‑ PR e 16, CLARITROMICINA GENERIS 250 MG COMPRIMIDOS REVESTIDOS (MSRM); Generis Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 10, (e 0,6813); 69% ‑ PR e 16, CLARITROMICINA GERMED 250 MG COMPRIMIDOS REVESTIDOS (MSRM); Germed Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 10, (e 0,6813); 69% ‑ PR e 16, CLARITROMICINA LABESFAL 250 MG COMPRIMI‑ DOS REVESTIDOS (MSRM); Labesfal Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 10, (e 0,6775); 69% ‑ PR e 16, CLARITROMICINA MEPHA 250 MG COMPRIMIDOS REVESTIDOS (MSRM); Mepha Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 10, (e 0,6813); 69% ‑ PR e 16, CLARITROMICINA MYLAN (MSRM); Mylan Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 10, (e 0,6763); 69% ‑ PR e 16, CLARITROMICINA PHARMAKERN (MSRM); Phar‑ makern Comp. revest. p/ película ‑ Blister ‑ 16 unid; e 10,79 (e 0,6744); 69% ‑ PR e 16,
MIDOS REVESTIDOS (MSRM); Ratiopharm Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 10, (e 0,6806); 69% ‑ PR e 16, CLARITROMICINA TETRAFARMA 250 MG COMPRI‑ MIDOS REVESTIDOS (MSRM); Tetrafarma Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 10, (e 0,6556); 69% ‑ PR e 16, CLARITROMICINA TEVA 250 MG COMPRIMIDOS (MSRM); Teva Pharma Comp. revest. p/ película ‑ Blister ‑ 14 unid; e 9,18 (e 0,6557); 69% ‑ PR e 14, CLARITROMICINA VIDA (MSRM); Vida Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 11, (e 0,7181); 69% ‑ PR e 16, CLARITROMICINA ZOCID 250 MG COMPRIMIDOS (MSRM); Decomed Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 11, (e 0,7181); 69% ‑ PR e 16, KLACID (MSRM); Abbot Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 11, (e 0,7438); 69% ‑ PR e 16,
Orais sólidas ‑ 500 mg CLARITROMICINA ALTER 500 MG COMPRIMIDOS REVESTIDOS (MSRM); Alter Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 15, (e 0,9794); 69% ‑ PR e 22, CLARITROMICINA BASI (MSRM); Lab. Basi Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 15, (e 0,9794); 69% ‑ PR e 22, CLARITROMICINA BLUEPHARMA INDúSTRIA FAR‑ MACêUTICA SA 500MG COMPRIMIDOS REVESTI‑ DOS (MSRM); Bluepharma Genéricos Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 15, (e 0,9788); 69% ‑ PR e 22, CLARITROMICINA CICLUM 500 MG COMPRIMIDOS (MSRM); Ciclum Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 15, (e 0,9756); 69% ‑ PR e 22, CLARITROMICINA CINFA 500 MG COMPRIMIDOS REVESTIDOS (MSRM); Cinfa Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 15, (e 0,9788); 69% ‑ PR e 22, CLARITROMICINA CLACINA 500 MG COMPRIMIDOS REVESTIDOS (MSRM); BioSaúde Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 15, (e 0,9794); 69% ‑ PR e 22, CLARITROMICINA EFIBAC 500 MG COMPRIMIDOS REVESTIDOS (MSRM); Vida Comp. revest. ‑ Blister ‑ 10 unid; e 10, (e 1,022); 0% Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 15, (e 0,9794); 69% ‑ PR e 22, CLARITROMICINA FARMOZ 500 MG COMPRIMIDOS REVESTIDOS (MSRM); Farmoz Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 15, (e 0,9794); 69% ‑ PR e 22, CLARITROMICINA GENERIS 500 MG COMPRIMIDOS REVESTIDOS (MSRM); Generis Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 15, (e 0,9794); 69% ‑ PR e 22, CLARITROMICINA GERMED 500 MG COMPRIMIDOS REVESTIDOS (MSRM); Germed Comp. revest. ‑ Blister ‑ 16 unid; e 15, (e 0,9794); 69% ‑ PR e 22,