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Livro PCM (Planejamento e Controle da Manutenção) - Herbert Viana, Notas de estudo de Engenharia de Manutenção

Planejamento e Controle da Manutenção - Herbert Ricardo Garcia Viana.

Tipologia: Notas de estudo

2010
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Compartilhado em 06/05/2010

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daniel-campos-22 🇧🇷

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Deintrô: dos empresas das décadas de 80 8:90,/45 postures-individuais-de trabalho começa” Farh: 6 cair em desúsó; sendo que: o: empenho em grupo; a:polivaléncia; a: paricipação,-a-:': “ disciplina €'q' órgonização comegaraim 'a-ser ençaradas cómo caminho para vm imáior produr; “ ividade: Pára se alcançar maior eficiência nã parceria, entre capital/é lrabolho; “é riecessório (o dominio, de! quatro requisitos: is, - s 1Gérendar em, prol da missão capotidades e “atiibuitlhes os-responsabilidádes: corraspondêntes: os, bravos podem lutar, os: “cuidadosos podem servir de. guaiidá, 'os inteligentes, padem. corurlicai:. A diretriz para delega cãó dacresponsabilidade é usar a/ainbição; a. loucura, o inleligência e, a bravúrd «deixárido. espaço à manifestação de força nátural-de-cada viro, não répreendendo às pêssogs porisuBr: “incopacidáde, más escolhendo. as resporisabilidadas adequadas às suas: spéclivos-Compelé cias” e : ó . : x Ds: processdá 4::O domínio: Completo da. tecnologia” envolvi alhmér anhesia “Og inslrimentos de produçõo-devem ser-tótalmenta “organização: Orconhecimento técnico opéi E sáúds de uma: companhia; pais advemd têmende;:Um melhor-gerenciamenio, deh - do passível'o aumênio da produção;'a-rá cia -do produtoisis o “ido O PEM atua junto difunção manulençad; na! estejam; presenites;-de Jormia-a: garanhir-urs peif | j 03-370- | É | dg P Copyright 2002 by Herbert Ricardo Garcia Viana Todos os direitos em lingua portuguesa reservados à Qualitymark Editora Ltda. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, ou parte do mesmo, sob qualquer mcio, sem autorização expressa da Editora. CIP-Brasil. Catalogação-na-onte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ 2006 IMPRESSO NO BRASIL ória: 4 Dediçat Este trabalho é dedicado de meu pai, Genival Agra Viana; ha m à memória ãe, Clemilda Viana e àâmin + Mônica e Silvana. às s minhas queridas irm. à Prefácio: Este livro consiste no fruto da vivência e observação do mundo da manutenção industria! no Brasil, o qual é rico e pobre ao mesmo lempo, cheio dc inovações que nem sempre são compartilhadas com todos, visto ser normal e necessário no mundo competitivo o avanço em áreas do conhecimento humano, de forma “patenteável”, em que aquele que detém a receita mais completa pode vender mais c de forma otimizada. Ante o reduzido número de títulos no mercado que abordam o tema Planejamento e Controle da Manutenção, decidi prestar uma pequenissima contribuição à democratização do conhecimento na área, pequeníssima mesmo, visto minha obra não ser tão profunda e completa como deveria, mas, para minha satisfação, se constituir em um escrito de fácil entendimento c que com certeza contribuirá relevantemente aos iniciantes na matéria. Procurei neste livro abordar os principais aspectos para sc reali- zar de forma satisfatória um Planejamento e Controle da Manuten- ção Industrial. Dividi o tema em oito capítulos, sobre os quais passo a realizar um breve comentário. Capítulo 1 - Faço um breve relato histórico da manutenção, e de- sejo através dos Itens 1.3, 14 e 1.5 posicionar o leitor neste mundo que tante contribui pava o desenvolvimento do setor industri al, atra- vés das várias formas de abordagens da ação mantenedora. Capítulo 2 — Abordo neste capítulo como deve ser a organização básica de uma área de manutenção, suas identificações e, principal- mente, seus fluxos de informação. Capítulo 3 — Quais são os cadastros necessários para uma boa intervenção mantenedora? Procuro identificá-los e defini-los de for- ma vtimizada para o processo de manutenção. Capítulo 4 — Não há da minha parte à pretensão de ser um anal ta de perfis de profissionais, visto não possuir capacitação para tai to, mas neste capítulo busco esclarecer qual o mínimo necessári das qualificações que aqueles que trabalham na área devem ter. Capítulo 5 — Neste capítulo esclareço de forma simples como de ser organizada, pensada e executada a ação preventiva nos equip mentos industriais. Capítulo 6 - Devemos plancjar e programar os serviços de mang, tenção, através de instrumentos que nos façam visualizar as ra cações é interdependências de cada ação presente. Neste capitã tenho como objetivo expor alguns desses instrumentos e técnicas Capítulo 7 - Sem controle, potência não é nada, não quere plagiar o comercial da Pirelli; abordo nesta parte do livro os fndi de manutenção, que nos possibilitarão o controle sobre a mes nos aspectos de mão-de-obra, custos, confiabilidade, etc. Capítulo 8 — Por último faço uma breve navegação sobre os si mas informatizados para gestão da manutenção industrial, Espero contribuir com o meu livro para a disseminação do cork cimento sobre o tema, desejando por fim receber críticas e sugest dos leitores, no sentido de aperfeiçoar tal obra, visto que a revolu tem base no conhecimento, e aquela sempre será permanente. ga Apresentação Capítulo 1 introdução Capítulo 2 Organização da Manutenção Capítulo 3 ——— tabitulo 3 Cadastros e Bados Necessários nara o PCM fog eRtO Ke icel. 29.109,57 1.1 - Breve História da Manutenção... 1.2 — Conceitos Aplicados . 1.3 — Tipos de Manutenção em Máquinas ..... 1.4 — Fatores para Definição das Estratégias de Manutenção para Equipamentos... 15 — O PCM no Organgrama. da Manutenção... 2.1 — Tagueamento... . 2.2 - Codificação de Fquipamentos 2.3 — Delinição dos Fluxogramas de Serviços 2.4 — A Ordem de Manutenção... 3 3.1 — Características Técnicas dos Equipamentos ..... 3.2 — Materiais para Manutenção... 3.8 — Matriz de Prioridade.. 3.4 — Histórico de Manutenção. 3.5 — Equipes de Manutenção e suas Especialidades ........... 3.6 — Arquivamento de Desenhos e Catálogos capítulo 4 41 — O Executante 6s Homens da 42 - O Planejador....eee es Manutenção 43 - O Supervisor de Manutenção. 44 — A Engenharia de Manutenção 45 — O Gerente de Manuten Industrial .... capítulo 5 5.1 — Introdução .. Es Planos de 2.2 - Plano de Inspeções nianutenção Visuais... 5.3 — Roteiros de Lubrificação... 5.4 — Manutenção de Troca de Itens de Desgaste 5.5 — Plano Preventivo. 5.6 — Plano Preditivo. 5.7 — MCC - Manutenção Centrada em Confiabilidade Capítulo 6 6.1 — A Carteira Planejando de Serviços... e programando 62 - A Demanda de a Manutenção Especialidades .......... 6.3 — Materiais Necessários... 6.4 — Priorização das Ordens de Serviço ... 6.5 — Gráfico de Gantt e PERT-CPM Capítulo introdução 4.14 — BREVE HISTÓRIA DA MANUTENÇÃO Pndemos não perceber, mas a manutenção, palavra derivada do latim munus tenere, que significa manter o que se tem, está presen- te na história humana há eras, desde o momento em que começa- mos a manuscar instrumentos de produção. Com o advento da Re- volução Industrial no final do século XVIIL a sociedade humana co- megou a se agigantar, no tocante a sua capacidade de produzir bens de consumo. No século XX as revoluções foram várias, sendo pecu- tiares as ocorridas no campo da tecnologia, cada vez mais rápidas e impactantes no modus vivendi do homem. Observamos novidades como o telefone transcorrer meio século entre a sua invenção e sua aplicação industrial e comercial; a tele- visão, 12 anos; o transistor, 5 anos e u laser, um ano € meio, mas na mesma tocada que aparecem e são comercializados, os bens de pro- dução atualmente se tornam obsoletos. Como os bens de produção, fábricas inteiras, ou até mesmo um setor industrial completo, po- dem se tornar ultrapassados em poucos anos. A presença de equipamentos cada vez mais sofisticados e de alta produtividade fez a exigência de disponibilidade ir às alturas, os cus- tos de inatividade ou de subatividade se tornaram altos, bem altos. Então não basta se ter instrumentos de produção, é preciso saber usá-los de forma racional e produtiva. Bascadas nesta idéia as téc- nicas de organização, planejamento e controle nas empresas sofre- ram uma tremenda evolução. A manutenção industrial, segmento motivo da nossa abordagem, surge efetivamente como função do organismo produtivo no século PCM - Planejamento e controle da Manute; XVI com a aparição dos primeiros teares mecânicos, época que ca o abandono da produção artesanal e de um sistema econ feudal, e o início de um processo de acumulação originária ded tais c a coexistência de formas diversas e antagônicas de prod Neste período o fabricante do maquinário treinava os “novos rios” a operar e manter 0 equipamento, ocupando estes 0 pal operadores e mantenedores; não havia uma equipe especil manutenção. Por volta de 1900 surgem as primeiras técnicas de plane to de serviços, Taylor! e Fayol, e em seguida o gráfico de Gan entanto foi durante a Segunda Guerra Mundial que a manuté se firmou como necessidade abseluta, quando houve então uti tástico desenvolvimento de técnicas de organização, planci to e controle para tomada de decisão. Segundo Monchy?, “mn tenção” decorre de um vocábulo militar, que nas unidades dei pate significava conservar os homens e seus materiais em vel constante de operação. A aparição efetiva do termo “man ção”, indicando à função de manter em bom funcionamento qualquer equipamento, ferramenta ou dispositivo, ocorre naiã. da de 1950 nos EUA, e neste mesmo período na Europa tal ocupa ans poucos os espaços nos meios produtivos, em detri da palavra “conservação”. No Brasil, com a verdadeira abertura dos portos na déc! 1990, a indústria pátria se viu obrigada a buscar A qualidad de seus produtos e serviços, aliada a um custo operacional csf permitir um maior poder de competição do produto nacionêl os estrangeiros que aportavam cada vez em maior número e8 so território. » Frederica Taylor — Foi o inventor da gestão científica e du conceito da prodr «à. Nasceu em Filadélfia, Formou-se era Engenharia Mecânica no Stevens 1 Technology. À teoria da gestão científica consistia numa análise temporal das (e viduais que permitia melhorar a performance dos trabalhadores. Depois de ide movimentos necessários pura camprir uma tarafa, Taylor determinava o tempoh realização do cada um dels, numa rotinu quase mecânica. * Monchy, François. 4 Função Menulenção — Formação pare « Gerência da Man dustriol. São Paulo — Editora Durbua Ltda. q PCM - Planejamento e Controle da Manutenção gio do capitalismo arrasta para a torrente da civilização do consu- mo mesmo os países mais atrasados. Para que estes tenham condi- ções de sobrevivência em tal contexto, é preciso que seus meios de produção se armem de tecnologia de ponta, excelentes recursos hu- manos, programas consistentes de qualidade, produtos competiti- vas e também um eficaz plano de manutenção dos instrumentos de produção. O impacto do Planejamento e Controle da Manutenção pera a saúde de uma empresa é primordial, pois seria impossível um atle- ta competir com chances de vitória, se o seu organisma estivesse de- bilitado. A manutenção industrial cuida dos intramuros de uma com- panhia e o PCM a vrganiza e a melhora; se este for eficiente, a com- panhia terá saúde financeira para existir e culocar seus produtos no mercado, com qualidade superior e preço competitivo. Figura 2 TPM no Bras! — Softwaçes ERP: — Funidação;do JIPM: Japan Institute of Plant Kaintenanço Manutenção =nitoiporação dos-Conceitos das Ciências cá -Comportaménio: Baseada nas — Engenharia de Sistemas;--Liógislica e Tenstecndloçia Condições = TM ria Nipbon Dênson = Engênhiaia Ca Confiabilidaçã introdução da-Pravantão de Manutenção = Meluytenção Conti cê. Manutenção oiparação ce Melhorias Baseada no Tempo = Menúlenção do Sistemê Produtivo -Mp = Meiúlenção Preventiva Evolução da manulenção a partir da década de 1950. introdução Visualizando aperfeiçoamentc da capacidade d que repercute er a manutenção n. tidianos, mas de como norte o ap? ção, aliado ao ze ção e técnicas v O PCM se apres bilita aos homer sos nesta eterna Este livro ob; que vem a ser ui tenção. A impla: na mais premeni com a evolução « rando o desenvo confiáveis e efici tecnologia só apr pessoas especial todas as facilida E Infelizmente da sobre o assur dor disto, dificu aprendizado dao te livro o leitor 1 seus agentes, se Na nossa ahc preensão, mas ri o melhor entend 1.2 —- CONCEIT Nosso objetiy para Lanto será introdução Visualizando por este ângulo, chegaremos à conclusão de que o aperfeiçoamento dos métodos de conservação e extração máxima da capacidade da maquinaria se constitui em uma briosa missão que repercute em todos os aspectos do produto final. Desta forma a manutenção não pode se limitar a apenas corrigir problemas co- tidianos, mas deve perseguir sempre à melhoria constante, tendo como norte o aproveitamento máximo dos instrumentos de produ- cão, aliado ao zero defeito. Para tanto várias formas de organiza- ção e técnicas vêm sendo implantadas no ambiente industrial. O PCM se apresenta como senda um destes progressos, que possi- bilita aos homens e mulheres da manutenção facilidades e recur- sos nesta eterna busca pela perfeição. Este livro objetiva contribuir para um melhor entendimento do que vem a ser um programa de Planejamento e Controle da Manu- tenção. A implantação destas metodologias organizacionais se Lor- na mais premente a uma empresa, e as novas perspectivas advindas com a evolução dos campos da informática e eletrônica vêm accle- randu o desenvolvimento das mesmas, nos tornando cada vez mais confiáveis e eficientes; contudo a implementação de qualquer nova tecnologia só apresenta resultados satisfatórios, desde que sc tenha pessoas especializadas e treinadas, para a completa utilização de todas as facilidades e benefícios oferecidos. Infelizmente não possuímos uma cultura acadêmica desenvolvi- da sobre o assunto, sendo a pobreza de sua bibliografia um indica- dor disto, dificultando desta forma a disseminação do PCM, e O aprendizado daqueles que perseguem 0 domínio sobre o tema. Nes- te livra o leitor poderá se inteirar sobre o assunto, seus acessórios, seus agentes, seus cadastros e índices, etc. Na nossa ahordagem utilizaremos uma linguagem de fácil com- preensão, mas rigorosa em termos conceituais, com isso objetivando o melhor entendimento do tema, sem o desvirtuamento da matéria. 1.2 - CONCEITOS APLICADOS Nosso objetivo é proporcionar uma leitura lúcida e agradável, e para tanto será necessária a equalização de conceitos, tarefa não introdução 2.2.7 — Item de Controle Item estabelecido para medir a qualidade de um processo, cons- titui-se indicadores para provocar melhoria no processo. 1.2.8 - Banco de Dados É um conjunto de informações referente a manutenção, pessoal, serviços, eventos, ocorrências. 1.2.9 - Componente É uma parte integrante de um equipamento. 1.2.70 - Tag É o local que ocupa um equipamento ou um conjunto de equipa- mentos. Também pode ser explicado como o endereço físico do equi- pamento ou conjunto de equipamentos. 7.2.71 — FMEA Ferramenta de garantia de qualidade que significa análise de efeitos e modos de falha. 1.2.12 - Follow Up Acompanhamento ou monitoração da situação atual. 1.2.13 - Feedback O retorno ou reação a uma informação passada. 1.2.14 - Marntenabilidade É a capacidade de um item ser mantido ou recolacada em condi- ções de executar suas funções requeridas, sob condições de uso PCM - Planejamento é Controle da Manutenção especificadas, quando a manutenção é executada sob condições de- terminadas e mediante a procedimentos e meios prescritos. 1.2.15 — Manutenção Planejada Manutenção organizada e eletuada com previsão e controle, a manutenção preventiva sempre é planejada, enquanto a manuten- ção corretiva pode ou não ser planejada. 1.2.16 — Manutenção por Ocasião Consiste em efetuar consertos em um item que fica parado por falta de material ou manutenção preventiva, objetivando aprovei- tar o tempo de parada e aumentar a disponibilidade. 1.2.17 — Manutenção Programada Manutenção exceutada de acordo com um programa preesta- belecido (ABNT 5462-1994). 7.2.18 — Terotecnologia Técnica britânica, que orienta que haja, desde a concepção do equipamento até sua instalação e operação, a presença efetiva de um homem especialista em manutenção. 1.2.19 - retrofitting Consiste em reforma de um equipamento para atualizá-lo tecnologicamente. 1.2.20 — Ordem de Manutenção (Ol Instrução escrita enviada mediante documento eletrônico ou em papei, que define um trabalho a ser executado pela manutenção.