























































Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Texto do Livro do Exodo Tradução CNBB
Tipologia: Traduções
1 / 63
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
1 Estes são os nomes dos filhos de Israel que vieram com Jacó para o Egito, cada um com sua família: 2 Rúben, Simeão, Levi e Judá; 3 Issacar, Zabulon e Benjamim; 4 Dã e Neftali, Gad e Aser. 5 Os descendentes diretos de Jacó eram setenta ao todo. Isso era quando José já estava no Egito. 6 Depois morreu José, assim como seus irmãos e toda aquela geração. 7 Os israelitas foram fecundos, proliferaram, multiplicaram-se e tornaram-se cada vez mais poderosos, de modo que o país ficou repleto deles.
8 Surgiu no Egito um novo rei, que não conhecera José. 9 Ele disse a seu povo: “Olhai como a população israelita ficou mais numerosa e mais forte do que nós. 10 Vamos tomar providências em relação a eles, para impedir que continuem crescendo e, em caso de guerra, se unam aos nossos inimigos, lutem contra nós e acabem saindo do país”. 11 Estabeleceram, assim, feitores de trabalho forçado para que os oprimissem com tarefas compulsórias. Foi assim que construíram para o faraó as cidades-entreposto de Pitom e Ramsés. 12 Mas, quanto mais os oprimiam, tanto mais cresciam e se multiplicavam. 13 Obcecados pelo medo dos israelitas, os egípcios impuseram-lhes uma dura escravidão. 14 Tornaram-lhes a vida amarga com o pesado trabalho de preparar barro e tijolos e com toda sorte de trabalhos no campo e outros serviços, que lhes impunham à força. 15 Depois, o rei do Egito disse às parteiras dos hebreus, chamadas Sefra e Fua: 16 “Quando assistirdes as mulheres hebréias no parto e chegar o tempo do parto, se for menino, matai- o; se for menina, deixai-a viver”. 17 Mas as parteiras tinham temor de Deus: não faziam o que o rei do Egito lhes tinha mandado e
deixavam viver os meninos. 18 Então o rei do Egito mandou chamar as parteiras e lhes disse: “Por que agistes desse modo e deixastes os meninos viver?” 19 As parteiras responderam ao faraó: “As mulheres hebréias não são como as egípcias. Elas são robustas e, antes de a parteira chegar, já dão à luz”. 20 Deus recompensou as parteiras. O povo continuou crescendo e tornando-se muito forte. 21 Como as parteiras temeram a Deus, deu-lhes também família. 22 Então o faraó deu esta ordem a todo o seu povo: “Lançai ao rio todos os meninos hebreus recém-nascidos, mas poupai a vida das meninas”.
2
1 Um homem da casa de Levi casou-se com uma mulher de seu clã. 2 A mulher concebeu e deu à luz um filho. Ao ver que era um belo menino, manteve-o escondido durante três meses. 3 Não podendo escondê-lo por mais tempo, pegou uma cesta de papiro, calafetou-a com betume e piche, pôs dentro dela o menino e deixou-o entre os juncos na margem do rio. 4 A irmã do menino ficou parada à distância para ver o que ia acontecer. 5 A filha do faraó desceu para se banhar no rio, enquanto suas companheiras passeavam na margem. Ela viu a cesta no meio dos juncos e mandou que uma criada a apanhasse. 6 Quando abriu a cesta, viu a criança: era um menino, que chorava. Ficou com pena dele e disse: “É uma das crianças dos hebreus”. 7 A irmã do menino disse, então, à filha do faraó: “Queres que te vá chamar uma mulher hebréia, que possa amamentar o menino?” – 8 “Vai”, respondeu-lhe a filha do faraó. E a menina foi chamar a mãe do menino. 9 A filha do faraó disse à mulher: “Leva este menino, amamenta-o para mim, e eu te pagarei o teu salário”. A mulher levou o menino e o criou. 10 Quando o menino estava crescido, levou-o à filha do faraó, que o adotou como filho. Ela deu- lhe o nome de Moisés, porque, disse ela, “eu o tirei das águas”.
11 Certo dia, quando já adulto, Moisés dirigiu-se para junto de seus irmãos hebreus e viu sua aflição e como um egípcio maltratava um deles. 12 Olhou para os lados e, não vendo ninguém, matou o egípcio e escondeu-o na areia. 13 No dia seguinte, saiu de novo e viu dois hebreus brigando. Disse ao agressor: “Por que bates no teu companheiro?” 14 Ele respondeu: “Quem foi que te nomeou chefe e juiz sobre nós? Queres, talvez, matar-me como mataste o
respondeu: “Aqui estou!” 5 Deus lhe disse: “Não te aproximes daqui! Tira as sandálias dos pés, porque o lugar onde estás é chão sagrado”. 6 E acrescentou: “Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac, o Deus de Jacó”. Moisés cobriu o rosto, pois temia olhar para Deus.
7 O Senhor lhe disse: “Eu vi a opressão de meu povo no Egito, ouvi o grito de aflição diante dos opressores e tomei conhecimento de seus sofrimentos. 8 Desci para libertá-los das mãos dos egípcios e fazê-los sair desse país para uma terra boa e espaçosa, terra onde corre leite e mel: para a região dos cananeus e dos heteus, dos amorreus e dos fereseus, dos heveus e dos jebuseus. 9 O grito de aflição dos israelitas chegou até mim. Eu vi a opressão que os egípcios fazem pesar sobre eles. 10 E agora, vai! Eu te envio ao faraó para que faças sair o meu povo, os israelitas, do Egito”.11 Moisés disse a Deus: “Quem sou eu para ir ao faraó e fazer sair os israelitas do Egito?” 12 Deus lhe disse: “Eu estarei contigo; e este será para ti o sinal de que eu te envio: quando tiveres tirado do Egito o povo, vós servireis a Deus sobre esta montanha”. 13 Moisés disse a Deus: “Mas, se eu for aos israelitas e lhes disser: ‘O Deus de vossos pais enviou-me a vós’, e eles me perguntarem: ‘Qual é o seu nome?’, que devo responder?” Deus disse a Moisés: “Eu sou aquele que sou”. E acrescentou: “Assim responderás aos israelitas: ‘Eu sou’ envia-me a vós”.
15 Deus disse ainda a Moisés: “Assim dirás aos israelitas: O Senhor, o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, Deus de Isaac e Deus de Jacó, enviou-me a vós. Este é o meu nome para sempre, e assim serei lembrado de geração em geração. 16 Vai e reúne os anciãos de Israel para dizer-lhes: ‘O Senhor, o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, de Isaac e de Jacó, apareceu-me, dizendo: Eu vos visitei e vi tudo o que vos sucede no Egito. 17 Decidi, portanto, tirar-vos da opressão egípcia e conduzir-vos à terra dos cananeus, dos heteus, dos amorreus, dos fereseus, dos heveus e dos jebuseus, terra onde corre leite e mel!’ 18 Eles te escutarão, e tu, com os anciãos de Israel, irás ao rei do Egito. Então lhe direis: ‘O Senhor, o Deus dos hebreus, marcou um encontro conosco. Deixa-nos, pois, caminhar três dias deserto adentro, a
fim de oferecer sacrifícios ao Senhor nosso Deus’. 19 Bem sei que o rei do Egito não vos deixará partir, se não for obrigado por mão poderosa. 20 Mas eu estenderei minha mão e castigarei o Egito com toda sorte de prodígios que farei no meio deles. Depois disso, vos mandará sair. 21 Farei este povo conquistar as boas graças dos egípcios, de modo que, ao sairdes, não ireis de mãos vazias. 22 Cada mulher pedirá à vizinha e à mulher que mora em sua casa objetos de prata e de ouro e vestidos, que poreis em vossos filhos e em vossas filhas, levando assim os despojos do Egito”.
4
1 Moisés respondeu: “Mas se eles não acreditarem em mim, nem me atenderem, mas disserem:‘O Senhor não te apareceu’?” 2 O Senhor perguntou-lhe: “O que tens na mão?” – “Uma vara”, respondeu. 3 “Joga-a no chão”, disse o Senhor. Ele jogou-a no chão, e a vara se tornou uma serpente. Moisés recuou diante dela. 4 O Senhor disse a Moisés: “Estende a mão e pega-a pela cauda”. Moisés estendeu a mão, segurou-a, e a serpente voltou a ser uma vara em sua mão. 5 “É para eles acreditarem que o Senhor, o Deus de seus pais, o Deus de Abraão, de Isaac e de Jacó te apareceu”. 6 Disse-lhe ainda o Senhor: “Mete a mão no peito”. Ele meteu a mão e, quando a tirou,estava coberta de lepra, branca como a neve. 7 O Senhor lhe disse: “Mete de novo a mão no peito”. Ele a meteu novamente e, ao tirá-la,a mão estava normal como o resto do corpo. 8 “Se não acreditarem em ti nem te escutarem ao primeiro sinal, acreditarão à vista do segundo. 9 Mas se não acreditarem nem mesmo com estes dois sinais e não te escutarem, apanharás água do rio e a derramarás em terra seca; a água que apanhares virará sangue na terra seca”. 10 Moisés disse ao Senhor: “Pobre de mim, Senhor! Nunca tive facilidade para falar, nem antes, nem agora que falas a teu servo. Tenho boca e língua pesadas”. 11 O Senhor respondeu-lhe: “E quem é que dá a boca ao ser humano? Quem faz o surdo e o mudo, o cego e o aquele que vê? Por acaso não sou eu, o Senhor? 12 Vai, portanto, que eu estarei com tua boca e te ensinarei o que deverás dizer”. 13 Moisés replicou: “Pobre de mim, Senhor! Por favor, manda um outro”. 14 O Senhor ficou irritado com Moisés e disse: “Não tens teu irmão Aarão, o levita? Eu sei que ele fala muito bem. Ele está vindo pessoalmente a teu encontro e ficará alegre em te ver. 15 Tu lhe falarás e lhe transmitirás as mensagens, e eu estarei com os dois para falardes, e vos mostrarei o que deveis fazer. 16 Ele
Não conheço ‘o Senhor’, nem deixarei Israel partir”. 3 Eles disseram: “O Deus dos hebreus veio ao nosso encontro. Deixa-nos ir a três dias de caminho no deserto, para oferecermos sacrifícios ao Senhor nosso Deus. Do contrário, a peste e a espada nos atingirão”. 4 Mas o rei do Egito lhes disse: “Por que vós, Moisés e Aarão, levais o povo a descuidar dos seus trabalhos? Ide para vossas tarefas!” 5 E o faraó acrescentou: “Vede, vossa gente já é numerosa demais, e vós quereis fazê-los interromper suas tarefas?” 6 Naquele mesmo dia o faraó deu aos inspetores do povo e aos capatazes a seguinte ordem: 7 “Não forneçais mais palha a essa gente para fazer tijolos, como antes fazíeis. Eles mesmos devem ir juntar a palha. 8 Mas exigi a mesma quantia de tijolos de costume, sem tirar nada. São uns preguiçosos e por isso reclamam: ‘Queremos ir oferecer sacrifícios ao nosso Deus’. 9 Carregai esses homens com mais trabalho, para que estejam ocupados e não dêem ouvidos a palavras mentirosas”. 10 Os inspetores e os capatazes foram, pois, dizer ao povo: “Assim diz o faraó: Não vos darei mais a palha. 11 Devereis ir recolher a palha onde a puderdes encontrar. Nada, porém, será diminuído do vosso serviço”. 12 O povo espalhou-se por todo o Egito em busca de palha. 13 Mas os inspetores pressionavam-nos dizendo:“Terminai a tarefa marcada para cada dia, como quando havia palha”. 14 Os inspetores do faraó açoitaram os capatazes israelitas que eles haviam nomeado, alegando: “Por que nem ontem, nem hoje, completastes a quota costumeira de tijolos que produzíeis antes?” 15 Os capatazes israelitas foram queixar-se ao faraó, dizendo: “Como podes proceder assim com teus servos? 16 Não se fornece palha a teus servos, e nos mandam fazer tijolos. Nós somos açoitados, mas o culpado é a tua gente”.17 O faraó respondeu: “Sois mesmo uns preguiçosos e por isso dizeis: ‘Queremos ir oferecer sacrifícios ao Senhor’. 18 E, agora,ide trabalhar! Não vos será dada a palha, mas devereis produzir a mesma quantia de tijolos”. 19 Os capatazes israelitas se viram em má situação com a ordem de não diminuir em nada a quota diária de tijolos. 20 Encontraram-se com Moisés e Aarão, que os estavam esperando na saída do palácio do faraó, 21e lhes disseram: “Que o Senhor vos examine e julgue: vós nos tornastes odiosos diante do faraó e dos seus servidores e lhes pusestes na mão a espada para nos matar”. 22 Então Moisés voltou-se para o Senhor, dizendo: “Meu Senhor, por que maltratas este povo? Para que foi que me enviaste? 23 Desde que me apresentei ao faraó para lhe falar em teu nome, ele ficou maltratando o povo, e tu nada fizeste para libertá-lo”.
6
1 O Senhor disse a Moisés: “Agora verás o que vou fazer ao faraó. Por mão poderosa será forçado a deixá-los ir; será coagido a expulsá-los do país”. Renovação da vocação de Moisés 2 Deus falou a Moisés e lhe disse: “Eu sou o Senhor. 3 Apareci a Abraão, a Isaac e a Jacó como o Deus Poderoso, mas não lhes dei a conhecer meu nome ‘o Senhor’. 4 Com eles estabeleci a minha aliança, para dar-lhes a terra de Canaã, a terra em que viveram como migrantes e estrangeiros. 5 Eu também ouvi os gemidos dos israelitas, que os egípcios escravizaram, e lembrei-me da minha aliança. 6 Dize, portanto, aos israelitas: Eu sou o Senhor. Eu vos tirarei dos trabalhos impostos pelos egípcios, vos libertarei da escravidão e vos resgatarei com braço estendido e grandiosos atos de juízo. 7 Eu vos tomarei como meu povo e serei o vosso Deus. Assim sabereis que eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos liberta dos trabalhos impostos pelos egípcios. 8 Eu vos introduzirei na terra que, com mão levantada, jurei dar a Abraão, a Isaac e a Jacó, e vo-la darei em possessão – eu, o Senhor”. 9 Moisés falou deste modo aos israelitas, mas eles não o escutaram, porque estavam com o ânimo abatido pela dura escravidão. 10 O Senhor falou, então, a Moisés e lhe disse: 11“Vai falar com o faraó, rei do Egito, para que deixe sair os israelitas do país. 12 Mas Moisés protestou diante do Senhor: “Se nem os israelitas me escutam, como me atenderá o faraó, a mim que tenho dificuldade de falar?” 13 O Senhor falou a Moisés e a Aarão e deu-lhes ordens para os israelitas e para o faraó, rei do Egito, com o fim de os fazer sair do Egito.
14 Estes são os chefes das casas patriarcais: Filhos de Rúben, primogênito de Israel: Henoc, Falu, Hesron e Carmi; são esses os clãs de Rúben. 15 Filhos de Simeão: Jamuel, Jamin, Aod, Jaquin, Soar e Saul, filho de uma cananéia; são esses os clãs de Simeão. 16 Estes são os nomes dos filhos de Levi, segundo as descendências: Gérson, Caat e Merari. Levi viveu cento e trinta e sete anos. 17 Filhos de Gérson: Lobni e Semei, segundo seus clãs. 18 Filhos de Caat: Amram, Isaar, Hebron e Oziel. Caat viveu cento e trinta e três anos. 19 Filhos de Merari: Mooli e Musi. São esses os clãs dos levitas, segundo suas descendências. 20 Amram casou-se com Jocabed, sua tia, da qual lhe nasceram Aarão e Moisés. Amram viveu cento e trinta e sete anos. 21 Filhos de Isaar: Coré, Nefeg e Zecri. 22 Filhos de Oziel: Misael, Elisafã e Setri. 23 Aarão casou-se com Isabel, filha de Aminadab e irmã de Naasson; dela lhe nasceram Nadab e Abiú, Eleazar e Itamar. 24 Filhos de Coré: Asir, Elcana e Abiasaf. São esses os clãs coreítas. 25 Eleazar filho de Aarão casou-se com uma das filhas de Futiel, da qual lhe nasceu Finéias. São esses os chefes das casas dos levitas, segundo seus clãs. 26 Tais
14 O Senhor disse a Moisés: “O coração do faraó endureceu e ele não quer deixar o povo partir. 15 Vai ao faraó amanhã cedo. Quando ele sair para a água, estarás à sua espera à beira do rio, levando contigo a vara que foi transformada em serpente. 16 Tu lhe dirás: ‘O Senhor, o Deus dos hebreus, enviou-me a ti com esta ordem: Deixa partir o meu povo para me prestar culto no deserto. Mas até agora não me escutaste. 17 Portanto, assim diz o Senhor: Deste modo saberás que eu sou o Senhor: com a vara que tenho na mão vou bater nas águas do rio Nilo, e elas se mudarão em sangue. 18 Os peixes que estão no rio morrerão, e o rio ficará tão poluído que os egípcios sentirão nojo de beber a água do Nilo’”. 19 O Senhor disse a Moisés: “Dize a Aarão: ‘Toma a vara na mão e estende a mão sobre as águas do Egito: sobre os rios, os canais, os pântanos e sobre todos os reservatórios de água. Toda a água se transformará em sangue, e haverá sangue por todo o Egito, até mesmo nas vasilhas de madeira e nos recipientes de pedra”. 20 Moisés e Aarão fizeram como o Senhor lhes tinha ordenado. Erguendo a vara, Aarão feriu as águas do Nilo à vista do faraó e de todos os seus ministros, e toda a água do rio virou sangue. 21 Morreram os peixes que havia no rio, e o rio ficou poluído, de modo que os egípcios não podiam beber de sua água, e houve sangue em toda a terra do Egito. 22 Mas os magos do Egito fizeram o mesmo com seus encantamentos, de modo que o coração do faraó continuou endurecido e ele não atendeu ao pedido de Moisés e Aarão, conforme o Senhor tinha dito. 23 O faraó retornou ao palácio sem preocupar-se com o caso. 24 Os egípcios cavaram nas margens do rio à procura de água potável, pois não podiam beber da água do rio.
25 Passados sete dias depois de ter ferido o rio Nilo, 26 O Senhor disse a Moisés: “Apresenta- te ao faraó e dize-lhe: Deixa partir o meu povo para me prestar culto. 27 Se te recusares a deixá-lo ir, vou infestar de rãs todo o teu território. 28 O rio fervilhará de rãs. Elas sairão do rio e penetrarão em teu palácio, no quarto de dormir e até sobre o leito; nas casas dos ministros e do povo, até nos fornos e nas amassadeiras. 29 As rãs virão sobre ti, sobre os ministros e sobre todo o povo”.
8
1 Então o Senhor disse a Moisés: “Dize a Aarão: Estende com a mão a vara sobre os rios, os canais e os pântanos, e faze as rãs invadir o Egito”. 2 Aarão estendeu a mão sobre as águas do Egito, e as rãs saíram e cobriram o Egito. 3 Os magos, porém, conseguiram o mesmo com seus encantamentos, fazendo as rãs subir por sobre o Egito. 4 O faraó chamou Moisés e Aarão e lhes disse: “Suplicai ao Senhor que afaste as rãs de mim e de meu povo, e eu deixarei vosso povo ir oferecer sacrifícios ao Senhor”. 5 Moisés disse ao faraó: “Digna-te indicar-me o dia em que devo suplicar por ti, teus ministros e teu povo, para que sejam afastadas as rãs de ti e de teu palácio e fiquem apenas no rio”. – 6 “Amanhã”, respondeu ele. Moisés lhe disse: “Será como pedes, para que saibas que não há ninguém como o Senhor nosso Deus. 7 As rãs se afastarão de ti, de tuas casas, de teus ministros e de teu povo e ficarão apenas no rio”. 8 Tendo Moisés e Aarão saído da presença do faraó, Moisés suplicou ao Senhor por causa das rãs, como tinha prometido ao faraó. 9 O Senhor fez como lhe pedia Moisés: morreram as rãs que estavam nas casas, nos pátios e nos campos. 10 Ajuntavam-se rãs aos montes, e o ar todo ficou poluído. 11 Mas o faraó, vendo que houve trégua, endureceu o coração e não escutou Moisés e Aarão, conforme o Senhor havia predito.
12 O Senhor disse a Moisés: “Dize a Aarão: Estende a vara e golpeia a poeira da terra, para que se transforme em mosquitos no Egito inteiro”. 13 Assim o fizeram. Aarão estendeu a vara com a mão e golpeou o pó do chão, e vieram mosquitos sobre homens e animais. Toda a poeira do chão, no Egito inteiro, transformou-se em mosquitos. 14 Os magos tentaram fazer o mesmo com encantamentos a fim de produzir mosquitos, mas não foram capazes. Os mosquitos atacavam homens e animais. 15 Então os magos disseram ao faraó: “Aqui está o dedo de Deus”. Mas o faraó continuou obstinado, conforme o Senhor havia dito, e não os atendeu.
16 O Senhor disse a Moisés: “Levanta-te cedo, apresenta-te ao faraó quando ele sair para o rio e dize-lhe: Assim diz o Senhor: Deixa partir meu povo para me prestar culto. 17 Se não deixares meu povo partir, vou manda contra ti, contra os ministros, contra o povo e contra
8 O Senhor disse a Moisés e Aarão: “Recolhei um punhado de fuligem de forno, e que Moisés a jogue para o céu, à vista do faraó. 9 Ela se tornará, sobre toda a terra do Egito, um pó fino que cairá sobre as pessoas e os animais, formando tumores que provocarão pústulas”. 10 Eles recolheram fuligem de forno e pararam na frente do faraó. Moisés atirou a fuligem para o céu, provocando tumores e pústulas nas pessoas e nos animais. 11 Nem os magos puderam comparecer à presença de Moisés devido aos tumores, porque estes se formaram nos magos como nos demais egípcios. 12 O Senhor endureceu o coração do faraó, que não atendeu ao pedido de Moisés e Aarão, como o Senhor tinha dito a Moisés.
13 O Senhor disse a Moisés: “Levanta-te cedo, apresenta-te ao faraó e dize-lhe: Assim diz o Senhor, o Deus dos hebreus: Deixa partir o meu povo para me prestar culto. 14 Pois desta vez vou desencadear todas as minhas pragas contra ti mesmo, teus ministros e teu povo, para que saibas que não há ninguém como eu em toda a terra. 15 Se agora eu já tivesse estendido a minha mão para te ferir, a ti e a teu povo, com a peste, terias desaparecido da terra. Entretanto eu te poupei precisamente para mostrar-te o meu poder e para que o meu nome seja celebrado em toda a terra. 17 Mas tu ainda continuas usando de prepotência contra o meu povo, não o deixando partir! 18 Pois fica sabendo que amanhã a esta hora farei cair uma chuva de pedra, tão pesada como nunca houve no Egito em toda a sua história. 19 Manda, pois, pôr a salvo o teu gado e tudo o que tens no campo. Toda pessoa ou animal que se encontrar no campo e não for recolhido sob um teto morrerá quando cair o granizo”. 20 Alguns dos ministros do faraó que temiam a palavra do Senhor mandaram os escravos e o gado refugiar-se sob um teto. 21 Mas os que não deram importância à palavra do Senhor deixaram os escravos e o gado no campo. 22 O Senhor disse a Moisés: “Estende a mão para o céu, para que caia granizo em todo o Egito sobre as pessoas, animais e sobre toda a vegetação do Egito”. 23 Moisés apontou a vara para o céu, e o Senhor mandou uma trovoada de granizo: caíram raios sobre o país, e o Senhor fez chover granizo sobre o Egito. 24 Caiu uma chuva de pedra, acompanhada de raios e relâmpagos, tão forte como nunca houve no Egito em toda a sua história. 25 O granizo castigou, em todo o território do Egito, tudo o que estava nos campos, tanto pessoas como animais. Atingiu também toda a vegetação e destroçou todas as
árvores do campo. 26 Só na terra de Gessen, onde moravam os israelitas, não caiu granizo. 27 Então o faraó mandou chamar Moisés e Aarão e lhes disse: “Desta vez eu pequei. O Senhor é que está com a razão; eu e o meu povo somos os culpados. 28 Suplicai ao Senhor! Basta dessas terríveis trovoadas de granizo! Eu vos deixarei partir; não ficareis aqui por mais tempo”. 29 Moisés disse: “Quando eu tiver saído da cidade estenderei as mãos ao Senhor; cessarão os trovões, e deixará de chover pedras, para que saibas que ao Senhor pertence a terra. 30 Mas sei que tu e teus ministros ainda não temeis ao Senhor Deus”. 31 (Perderam-se a cevada e o linho, pois a cevada ainda estava em espiga e o linho em flor; 32 mas o trigo e o centeio não se perderam, por serem tardios.) 33 Moisés retirou-se da presença do faraó e da cidade com as mãos estendidas ao Senhor. Cessaram as trovoadas e o granizo, e parou de chover sobre a terra. 34 Vendo o faraó que haviam cessado a chuva, o granizo e os trovões, tornou a pecar. Ele e seus ministros endureceram o coração. 35 O coração do faraó permaneceu endurecido e não deixou partir os israelitas, como o Senhor havia ordenado por meio de Moisés.
10
1 Senhor disse a Moisés: “Apresenta-te ao faraó, porque eu endureci o coração do faraó e de seus ministros para realizar no meio deles os meus prodígios. 2 Assim poderás contar a teus filhos e netos a maneira implacável como tratei os egípcio se os prodígios que realizei no meio deles. Assim sabereis que eu sou o Senhor”. 3 Moisés e Aarão apresentaram-se ao faraó e lhe disseram: “Assim diz o Senhor, o Deus dos hebreus: Até quando recusarás submeter-te a mim? Deixa partir o meu povo para me prestar culto. 4 Se recusares deixar o meu povo partir, amanhã trarei gafanhotos para o teu território. 5 Eles encobrirão de tal modo a superfície do solo que não se poderá ver o chão. Comerão o resto que sobrou, poupado pelo granizo, devorando todas as árvores que crescem no campo. 6 Encherão tuas casas, as casas dos ministros e de todos os egípcios, como nunca o viram teus pais, nem teus avós, desde que começaram a existir sobre a terra até hoje”. Moisés voltou as costas e saiu da presença do faraó. 7 Os ministros do faraó disseram-lhe: “Até quando este indivíduo será para nós uma armadilha? Deixa essa gente sair para que prestem culto ao Senhor seu Deus. Ainda não vês que o Egito está sendo arruinado?” 8 Mandaram pois Moisés e Aarão voltar à presença do faraó, que lhes disse: “Ide prestar culto ao Senhor vosso Deus. Quem são os que vão?” 9
Moisés: “Afasta-te de mim e cuida-te de não tornar a ver a minha face, pois no dia em que vires minha face morrerás”. 29 Moisés respondeu: “Falaste bem! Nunca mais verei a tua face!”
11
1 O Senhor disse a Moisés: “Farei vir mais uma praga sobre o faraó e sobre o Egito. Depois, ele vos deixará partir daqui, e não só vos deixará partir, como vos expulsará definitivamente daqui. 2 Comunica, pois, ao povo para que cada homem peça ao vizinho e cada mulher à vizinha objetos de prata e de ouro”. 3 O Senhor fez com que o povo conquistasse as boas graças dos egípcios. O próprio Moisés também era um homem muito considerado na terra do Egito pelos ministros do faraó e pelo povo. 4 Moisés disse: “Assim diz o Senhor: À meia- noite farei uma incursão entre os egípcios, 5 e morrerão todos os primogênitos do Egito, desde o primogênito do faraó, o herdeiro do seu trono, até o primogênito da escrava que gira a mó do moinho, e até os primogênitos do gado. 6 Então haverá, em toda a terra do Egito, tamanho grito de aflição como nunca se ouviu, nem jamais se ouvirá. 7 Mas contra os israelitas nem mesmo um cão latirá, nem contra as pessoas, nem contra os animais, para que saibais que o Senhor faz distinção entre egípcios e israelitas. 8 Então descerão a mim todos estes teus ministros e se prostrarão diante de mim, dizendo: ‘Sai com todo o povo que te segue!’ Só então eu sairei”. E, fervendo de indignação, Moisés retirou-se da presença do faraó. 9 O Senhor havia dito a Moisés: “O faraó não vos atenderá, para que se multipliquem os meus prodígios na terra do Egito”. 10 De fato, Moisés e Aarão tinham realizado todos esses prodígios diante do faraó, mas o Senhor endureceu o coração do faraó, e ele não deixou que os israelitas saíssem de sua terra.
12
1 O Senhor disse a Moisés e a Aarão no Egito: 2 “Este mês será para vós o começo dos meses, será o primeiro mês do ano. 3 Falai assim a toda a comunidade de Israel: No dia dez
deste mês, cada um tome um animal por família – um animal para cada casa. 4 Se a gente da casa for pouca para comer um animal, convidará também o vizinho mais próximo, de acordo com o número de pessoas. Para cada animal deveis calcular o número de pessoas que vão comer. 5 Animal será sem defeito, macho de um ano. Podereis escolher tanto um cordeiro como um cabrito. 6 Devereis guardá-lo até o dia catorze deste mês, quando, ao cair da tarde, toda a comunidade de Israel reunida o imolará. 7 Tomarão um pouco do sangue e untarão as ombreiras da porta das casas onde comerem. 8 Comerão a carne nesta mesma noite. Deverão comê-la assada ao fogo, com pães sem fermento e ervas amargas. 9 Não deveis comer dessa carne nada de cru, ou cozido em água, mas assado ao fogo, inteiro, com cabeça, pernas e vísceras. 10 Não deixareis nada para o dia seguinte. O que sobrar, devereis queimá-lo no fogo. 11 Assim devereis comê-lo: com os cintos na cintura, os pés calçados, o cajado na mão; e comereis às pressas, pois é a Páscoa (isto é, Passagem) do Senhor. 12 Nessa noite eu passarei pela terra do Egito e matarei todos os primogênitos no país, tanto das pessoas como dos animais. Farei justiça contra todos os deuses do Egito – eu, o Senhor. 13 O sangue servirá de sinal nas casas onde estiverdes. Ao ver o sangue, passarei adiante, e não vos atingirá a praga exterminadora quando eu ferir a terra do Egito. 14 Este dia será para vós um memorial em honra do Senhor, que haveis de celebrar por todas as gerações, como instituição perpétua.
15 “Durante sete dias comereis pães sem fermento. Já no primeiro dia fareis desaparecer o fermento de vossas casas, pois quem, entre o primeiro e o sétimo dia, comer pão fermentado, será eliminado de Israel. 16 No primeiro e no sétimo dia tereis uma assembléia sagrada. Nesses dias não fareis nenhum trabalho, exceto preparar-vos a comida que cada um vai comer. 17 Assim observareis a festa dos Pães sem Fermento, pois foi nesse dia que eu fiz sair os vossos exércitos do Egito. Guardareis esse dia, por todas as gerações, como instituição perpétua. 18 Comereis pães sem fermento desde a tarde do dia catorze do primeiro mês até a tarde do dia vinte e um. 19 Durante sete dias não haja fermento em vossas casas; quem comer pão fermentado será eliminado da comunidade de Israel, seja estrangeiro ou natural do país. 20 Não comereis coisa alguma fermentada. Em todas as vossas moradias comereis pães sem fermento”.
37 Os israelitas partiram de Ramsés para Sucot.Eram cerca de seiscentos mil homens a pé, sem contar as crianças. 38 Além disso, muita outra gente subiu com eles, assim como um numerosíssimo rebanho de ovelhas e bois. 39 Com a massa trazida do Egito assaram pães sem fermento, pois a massa não pudera fermentar, já que foram expulsos do Egito e não puderam esperar, nem preparar provisões. 40 A permanência dos israelitas no Egito foi de quatrocentos e trinta anos. 41 Foi no mesmo dia em que se completaram quatrocentos e trinta anos que todos os exércitos do Senhor saíram da terra do Egito. 42 Aquela foi uma noite de vigília para o Senhor, quando os fez sair da terra do Egito. Essa mesma noite do Senhor deve ser observada por todos os israelitas, por todas as gerações.
43 O Senhor disse a Moisés e Aarão: “Eis a lei da Páscoa. Nenhum estrangeiro dela poderá comer. 44 Todo escravo comprado a dinheiro, depois de circuncidado, poderá comê-la. 45 O hóspede e o assalariado não poderão dela participar. 46 O cordeiro será consumido numa só casa. Não levareis para fora da casa nada das carnes, nem lhe quebrareis osso algum. 47 Toda a comunidade de Israel celebrará a Páscoa. 48 Se um estrangeiro que vive contigo quiser celebrar a Páscoa do Senhor, fará circuncidar todos os homens da família, e só então poderá participar como se fosse um nativo do país. Mas nenhum incircunciso poderá tomar parte. 49 a mesma lei servirá para o nativo do país e para o estrangeiro que mora em vosso meio”. 50 Todos os israelitas fizeram como o Senhor tinha ordenado a Moisés e Aarão. 51 Foi naquele mesmo dia que o Senhor fez sair do Egito os israelitas, por exércitos.
13
1 O Senhor falou a Moisés: 2 “Consagra-me todo primogênito: todo o primeiro parto entre os israelitas, tanto de homens como de animais, será meu”. 3 Moisés disse ao povo: “Lembrai- vos do dia em que saístes do Egito, da casa da escravidão, quando, com mão poderosa, o Senhor vos tirou de lá. Não se comerá nada fermentado. 4 O dia da saída é no mês de Abib, mes do Trigo novo. 5 Quando o Senhor te introduzir na terra dos cananeus, heteus, amorreus, heveus e jebuseus, terra que jurou a teus pais te dar, terra onde corre leite e mel, observarás
neste mesmo mês este rito: 6Durante sete dias comereis pão sem fermento, e no sétimo dia haverá uma festa em honra do Senhor. 7 Durante os sete dias comer-se-á pão sem fermento, e não se verá pão fermentado, nem fermento em todo o território. 8 Naquele dia explicarás a teu filho: ‘Isto é pelo que o Senhor fez por mim ao sair do Egito’. 9 Servirá para ti de sinal em tua mão e de lembrança em tua fronte, para que tenhas na boca a lei do Senhor, porque com mão poderosa o Senhor te fez sair do Egito. 10 Observarás este decreto cada ano no tempo fixado. 11 Quando o Senhor te houver introduzido na terra dos cananeus e a tiver dado a ti, conforme jurou a ti e aos teus pais, 12 separarás para o Senhor todo o primeiro parto do ventre materno, e toda a primeira cria masculinados teus animais pertence ao Senhor. 13 A primeira cria dos jumentos resgatarás por um cordeiro; se não a resgatares, deverás matá-la. Resgatarás também todo primogênito entre os teus filhos. 14 E quando teu filho, amanhã, te perguntar:‘ Que significa isto?’ tu lhe dirás: ‘Com mão poderosa o Senhor nos tirou do Egito, da casada escravidão. 15 Como o faraó teimasse em não nos deixar partir, o Senhor matou todos os primogênitos na terra do Egito, tanto os primogênitos dos homens como os primogênitos dos animais. Por isso eu sacrifico ao Senhor todo primogênito macho dos animais, enquanto resgato todo primogênito de meus filhos’. 16 Isto servirá como sinal em tua mão e como faixa escrita em tua fronte; pois foi com mão poderosa que o Senhor nos tirou do Egito”.
17 Quando o faraó deixou sair o povo, Deus não guiou o povo pelo caminho que passa pela terra dos filisteus, embora mais curto, pois achava que, diante de um combate, o povo poderia arrepender-se e voltar para o Egito. 18 Deus fez o povo dar uma volta pela rota do deserto do mar Vermelho. E os israelitas saíram do Egito bem armados. 19 Moisés levou consigo os ossos de José, pois este tinha feito jurar os filhos de Israel: “Quando Deus vos visitar, levai embora convosco os meus ossos!”
A nuvem e o fogo 20 Partiram de Sucot e acamparam em Etam, na periferia do deserto. 21 O Senhor os precedia, de dia, numa coluna de nuvem, para lhes mostrar o caminho; de noite, numa coluna de fogo para iluminar, a fim de que pudesse mandar de dia e de noite. 22 De dia não se afastava do povo a coluna de nuvem, nem de noite a coluna de fogo.