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Guias e Dicas
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Livro agricultura - identificação de plantas invasoras, Transcrições de Morfologia das Plantas

Livro de identificação de plantas invasoras.

Tipologia: Transcrições

2021

Compartilhado em 29/01/2021

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RECOMENDAÇÕES PARA O USO
DE CORRETIVOS E FERTILIZANTES
EM MINAS GERAIS
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APROXIMÃO
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RECOMENDAÇÕES PARA O USO

DE CORRETIVOS E FERTILIZANTES

EM MINAS GERAIS

a

APROXIMAÇÃO

RECOMENDAÇÕES PARA O USO DE CORRETIVOS E FERTILIZANTES EM MINAS GERAIS 5 a^ APROXIMAÇÃO Editores: Antonio Carlos Ribeiro Paulo Tácito G. Guimarães Victor Hugo Alvarez V. Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais

  • CFSEMG - Viçosa – 1999

APRESENTAÇÃO

Este livro constitui publicação altamente relevante e necessária para um plantio

seguro, uma vez que dá a devida orientação a quem vai plantar, com relação ao

uso apropriado de corretivos e fertilizantes.

Geralmente, os solos de Minas Gerais necessitam dos corretivos e fertilizantes,

para que o potencial da cultura possa expressar-se em termos de produtividade.

A 5

a

Aproximação revela o esforço de um grupo competente de

pesquisadores que, conhecedores das condições edáficas mineiras, se dispõem

a colaborar, procurando atualizar as orientações. Digna de registro, a

preocupação dos pesquisadores e técnicos em oferecer esta obra, com cada

capítulo sendo escrito por especialista.

Resultado de experiências e pesquisas de profissionais que colocam à

disposição dos extensionistas e agricultores informações atualizadas, a publicação

permitirá almejar um melhor desem-penho das culturas, resultando em maior

produtividade.

Certamente, será de grande utilidade, já que se reveste de qualidades

próprias de manuais que são fontes de consulta práticas e objetivas.

Luiz Sérgio Saraiva

Reitor da UFV

PARTICIPANTES

Participaram do planejamento e elaboração deste trabalho, coordenado pela

Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais, as seguintes

Instituições, representadas pelos seus técnicos:

  • Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite – CNPGL : Carlos Eugênio Martins, Margarida Mesquita de Carvalho e Fábio Teotônio Teixeira de Oliveira ( in memorian )
  • Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo – CNPMS : Carlos Alberto Vasconcellos, Gilson Villaça Exel Pitta, Gonçalo Evangelista de França, Israel Alexandre Pereira Filho e Vera Maria Carvalho Alves
  • COOPERFLORES : Pedro Paulo Gonçalves
  • COOXUPÉ : Alexandre Vieira Costa Monteiro
  • Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais – EMATER : André Rodrigues Filho, Jair Moreira de Araújo, João Augusto de Avelar Filho, José Eustáquio Loureiro, José Rodrigues Vieira, Luiz Gomes Correia, Mário Raimundo de Mello, Paulo C. Obeid e Waldir V. dos Santos
  • Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – EPAMIG : Antonio Carlos Ribeiro, Francisco Dias Nogueira, Francisco Morel Freire, Joel Falieri, João Chrisóstomo Pedroso Neto, José Carlos Frágoas, José Mauro Chagas, Júlio Buendia Laca, Luiz Tarcísio Salgado, Marcelo Lanza, Maria Leonor Arruda, Miralda Bueno de Paula, Neusa Catarina Pinheiro Garcia, Paulo César Lima, Paulo Tácito Gontijo Guimarães, Rogério Faria Vieira, Ronessa Bartolomeu de Souza e Vanoli Fronza
  • Escola Superior de Agricultura e Ciências de Machado – ESACMA : Luiz Antônio Augusto Gomes

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 1

  1. PROGRAMA INTERLABORATORIAL DE CONTROLE DE QUALIDADE DE ANÁLISE DE SOLOS DE MINAS GERAIS

3. AMOSTRAGEM DO SOLO 13

3.1. Introdução (^13) 3.2. Seleção da Área de Amostragem 13 3.3. Coleta da Amostra de Solo (^15) 3.4. Processamento das Amostras (^19) 3.5. Freqüência de Amostragem (^20)

  1. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DAS ANÁLISES DE SOLOS (^21)
  2. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DAS ANÁLISES DE SOLOS (^25)
  3. RELAÇÕES BÁSICAS ENTRE NUTRIENTES (^33)
  4. EXTRATOS DE DEFINIÇÕES, CONCEITOS E LEGISLA-ÇÃO SOBRE FERTILIZANTES

7.1. Definições (^37) 7.2. Especificações, Garantias e Tolerâncias de Fertilizantes, Corretivos e outros Produtos

8. CALAGEM 43

8.1. Introdução (^43) 8.2. Determinação da necessidade de calagem (^45) 8.2.1. Método da neutralização do Al3+^ e da elevação dos teores de Ca2+^ + Mg2+^46 8.2.2. Método da Saturação por Bases (^52) 8.3. Quantidade de Calcário a Ser Usada (^53) 8.4. Escolha do Corretivo a Ser Utilizado (^54) 8.5. Época e Modo de Aplicação do Calcário (^59) 8.6. Supercalagem (^60)

  1. UTILIZAÇÃO DE FOSFATOS NATURAIS (^61) 9.1. Introdução (^61) 9.2. Utilização de Fosfatos Naturais de Baixa Reatividade (^62) 9.3. Fosfatos Naturais 65
  2. USO DE GESSO AGRÍCOLA (^67) 10.1. Introdução (^67) 10.2. Gesso Agrícola como Fonte de Ca e de S para as Culturas (^69) 10.3. Correção de Camadas Subsuperficiais Visando à Melhoria do Ambiente Radicular (^69) 10.3.1. Recomendação com base na textura do solo (^73) 10.3.2. Recomendação com base na determinação do fósforo remanescente (^74) 10.3.3. Recomendação com base na determinação da NC pelo método do Al3+, e do Ca2+^ + Mg2+^ ou pelo método de saturação por bases
  1. MICRONUTRIENTES – FILOSOFIA DE APLICAÇÃO E FONTES

11.1. Introdução 79 11.2. Filosofia de Segurança (^80) 11.3. Filosofia de Prescrição (^81)

13. RECOMENDAÇÕES DE CALAGEM E ADUBAÇÃO NO SISTEMA PLANTIO

DIRETO

  1. RECOMENDAÇÕES DE ADUBAÇÃO PARA CULTIVOS EM AMBIENTE PROTEGIDO

18.3.2. Recomendação de Calagem e Adubação de Substratos para Mudas, Covas e Canteiros

  • 11.4. Filosofia de Restituição
  • 11.5. Fontes de Micronutrientes
    1. ADUBAÇÃO ORGÂNICA
  • 12.1. Introdução
  • 12.2. Tipos e Composição
  • 12.3. Percentagem de Conversão dos Nutrientes da Forma Orgânica para a Forma Mineral
  • 12.4. Eficiência da Adubação Orgânica
  • 12.5. Quantidades Comumente Utilizadas
  • 12.6. Adubação Verde e Manejo dos Restos Culturais
  • 13.1. Introdução
  • 13.2. Amostragem do Solo
  • 13.2.1. Antes de entrar no sistema de plantio direto
  • 13.2.2. Áreas sob plantio direto com adubação a lanço
  • 13.2.3. Áreas sob plantio direto com adubação em linha
  • 13.3. Calagem
  • 13.4. Nitrogênio
  • 13.5. Fósforo
  • 13.6. Potássio
  • 13.7. Gesso Agrícola
  • 14.1. Introdução
  • 14.2. Aspectos Importantes Relacionados com a Adubação em Ambiente Protegido
  • 14.2.1. Adubação
  • 14.2.2. Salinização
  • 14.2.3. Fertirrigação
  • 14.3. Recomendações de Adubação
  • 14.3.1. Cultura do Pimentão
  • 14.3.2. Cultura do Tomate
  • 14.3.3. Cultura do Pepino
  • 14.3.4. Cultura da Alface
  • 14.4. Manejo das Coberturas
    1. FERTIRRIGAÇÃO
  • 15.1. Introdução
  • 15.2. Fertirrigação nos Diferentes Métodos de Irrigação
  • 15.2.1. Superfície
  • 15.2.2. Localizada
  • 15.2.3. Aspersão
  • 15.3. Vantagens e Desvantagens da Fertirrigação
  • 15.3.1. Vantagens
  • 15.3.2. Desvantagens
  • 15.4. Interação Solo-Água-Nutriente-Planta
  • 15.5. Fertilizantes adequados à fertirrigação
  • 15.5.1. Solubilidade em água e pureza
  • 15.5.2. Compatibilidade
  • 15.5.3. pH da água de irrigação
  • 15.5.4. Corrosão
  • 15.5.5. Acidificação do solo
  • 15.5.6. Salinidade
  • 15.5.7. Volatilização e danos às plantas
  • 15.5.8. Mobilidade de nutrientes no solo
    1. HIDROPONIA
  • 16.1. Introdução
  • 16.2. Preparo da Solução Nutritiva
  • 16.3. Manutenção e Renovação das Soluções
    1. DIAGNOSE FOLIAR
  • 17.1. Introdução
  • 17.2. Amostragem, Preparo das Amostras e Análise do Tecido Vegetal
  • 17.2.1. Coleta das amostras
  • 17.2.2. Preparo e remessa da amostra ao laboratório
  • 17.2.3. Análise química do tecido
  • 17.3. Padrões de Referência ou Normas
  • 17.4. Interpretação dos Resultados da Análise Foliar
  • 17.4.1. Nível crítico e faixa de suficiência
  • 17.4.2. Fertigramas
  • 17.4.3. Desvio percentual do ótimo–DOP
  • 17.4.4. Índices balanceados de Kenworthy
  • 17.4.5. Sistema integrado de diagnose e recomendação – DRIS
  • 17.5. Outras Técnicas de Diagnóstico
  • 17.5.1. Determinação de frações ativas
  • 17.5.2. Métodos bioquímicos e enzimáticos
  • 18.1. Sugestões de Adubação para Hortaliças
  • 18.1.1. Introdução
  • 18.1.2. Abóbora Italiana
  • 18.1.3. Abóbora Menina
  • 18.1.4. Alface
  • 18.1.5. Alho
  • 18.1.6. Batata
  • 18.1.7. Batata-Doce
  • 18.1.8. Beringela
  • 18.1.9. Beterraba
  • 18.1.10. Brócolos
  • 18.1.11. Cebola
  • 18.1.12. Cenoura
  • 18.1.13. Chuchu
  • 18.1.14. Couve-Flor
  • 18.1.15. Feijão-Vagem (trepador)
  • 18.1.16. Inhame
  • 18.1.17. Jiló
  • 18.1.18. Mandioquinha-Salsa
  • 18.1.19. Melancia
  • 18.1.20. Melão
  • 18.1.21. Milho Verde
  • 18.1.22. Moranga Híbrida
  • 18.1.23. Morango
  • 18.1.24. Pepino
  • 18.1.25. Pimentão
  • 18.1.26. Quiabo
  • 18.1.27. Repolho
  • 18.1.28. Tomate
  • 18.2. Sugestões de Adubação para Plantas Frutíferas
  • 18.2.1. Introdução
  • 18.2.2. Abacateiro
  • 18.2.3. Abacaxizeiro
  • 18.2.4. Banana Prata Anã
  • 18.2.5. Citros
  • 18.2.6. Figueira
  • 18.2.7. Goiabeira
  • 18.2.8. Macieira, Marmeleiro e Pereira
  • 18.2.9. Mamoeiro
  • 18.2.10. Mangueira
  • 18.2.11. Maracujazeiro
  • 18.2.12. Nespereira
  • 18.2.13. Nogueira Pecã
  • 18.2.14. Macadâmia
  • 18.2.15. Pessegueiro, Ameixeira e Nectarina
  • 18.2.16. Videira
  • 18.3. Sugestões de Adubação para Floricultura e Jardins
  • 18.3.1. Introdução
  • 18.3.3. Cravo
  • 18.3.4. Crisântemo para Corte de Inflorescências
  • 18.3.5. Gladíolo
  • 18.3.6. Roseiras
  • 18.3.7. Gramados
  • 18.3.8. Plantas Ornamentais Arbóreas e Arbustivas
  • 18.4. Sugestões de Adubação para Grandes Culturas Anuais ou Perenes
  • 18.4.1. Introdução
  • 18.4.2. Algodão
  • 18.4.3. Amendoim
  • 18.4.4. Arroz
  • 18.4.5. Cana-de-Açúcar
  • 18.4.6. Cafeeiro
  • 18.4.7. Eucalipto
  • 18.4.8. Feijão
  • 18.4.9. Fumo
  • 18.4.10. Girassol
  • 18.4.11. Mamona
  • 18.4.12. Mandioca
  • 18.4.13. Milho
  • 18.4.14. Seringueira
  • 18.4.15. Soja
  • 18.4.16. Sorgo
  • 18.4.17. Trigo

18.5. Pastagens (^332) 18.5.1. Introdução (^332) 18.5.2. Calagem (^334) 18.5.3. Gessagem (^334) 18.5.4. Adubação de Estabelecimento (^335) 18.5.5. Calagem e Adubação de Manutenção (^338) 18.5.6. O uso de Fosfato Natural de Baixa Reatividade 340 18.5.7. Capineira, Milho e Cana-de-Açúcar para Silagem (^341) APÊNDICE (^342) Formulário 1A. Informações complementares para avaliação da fertilidade do solo (Modelo)

Quadro 1A. Garantias mínimas e especificações de fertilizantes nitrogenados – extrato da legislação vigente

Quadro 2A. Garantias mínimas e especificações de fertilizantes fosfatados – extrato da legislação vigente

Quadro 3A. Garantias mínimas e especificações de fertilizantes potássicos – extrato da legislação vigente

Quadro 4A. Garantias mínimas e especificações de fertilizantes com macronutrientes secundários (cálcio, magnésio, enxofre) – extrato da legislação vigente

Quadro 5A. Garantias mínimas e especificações de fertilizantes contendo micronutrientes (boro, cobre, ferro, manganês, molibdênio e zinco) e cobalto – extrato da legislação vigente

Quadro 6A. Especificações dos fertilizantes organominerais e “compostos” – extrato da legislação vigente

Quadro 7A. Especificações dos fertilizantes orgânicos simples – extrato da legislação vigente

Quadro 8A. Composição média de alguns adubos orgânicos (^353) Quadro 9A. Quantidade de adubo por aplicar no sulco, em função do espaçamento

Figura 1A. Compatibilidade entre vários fertilizantes minerais simples, adubos orgânicos e corretivos

FATORES DE CONVERSÃO 356

Quadro 10A. Fatores multiplicativos (fm) entre as unidades e formas dos macronutrientes

Quadro 11A. Fatores multiplicativos (fm) de transformação dos resultados analíticos do solo, quando expressos em g/hg ou dag/kg, mg/dm 3 , kg/ha e t/ha

Figura 2A. Classes texturais dos solos (^359)

2. PROGRAMA INTERLABORATORIAL DE CONTROLE DE QUALIDADE DE ANÁLISE DE SOLOS DE MINAS GERAIS

O Estado de Minas Gerais, por meio de sua Comissão de Fertilidade do Solo

(CFSEMG), está integrado, desde 1965, ao Programa Nacional de Fertilidade do

Solo, que, no seu início, foi coordenado pela Divisão de Pesquisas Pedológicas

do Ministério da Agricultura.

A partir de 1987, foi criado o Programa Interlaboratorial de Controle de

Qualidade de Análise de Solos de Minas Gerais (PROFERT-MG), com o objetivo

geral de promover o intercâmbio técnico entre os laboratórios de análise de solo

e executar um programa de avaliação da qualidade das análises químicas de

solo destes laboratórios. O PROFERT-MG está diretamente vinculado à

CFSEMG e integra o Programa Nacional de Controle de Qualidade da

Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. O PROFERT responsabiliza-se pelo

controle de qualidade das análises de solo recomendadas pela CFSEMG para

interpretação da fertilidade do solos (Caps. 4 e 5).

Atualmente, o PROFERT-MG, integra 50 laboratórios, públicos e privados,

dos quais 42 localizam-se no Estado de Minas Gerais. Caracterizam-se por uma

capacidade média de análise de 50 amostras por dia, e, em termos globais,

representam uma capacidade instalada em Minas Gerais para 420 mil amostras

por ano.

Os laboratórios que integram o PROFERT-MG no Estado de Minas Gerais,

são os seguintes :

2.1. Adubos Santa Maria S.A. Laboratório de Análise de Solo da Adubos Santa Maria Rua Coronel Póvoa, s/n. Sobral Pinto 36782-000 Astolfo Dutra, MG (0XX32) 451 8119/ 2.2. Adubos Triângulo Laboratório de Análise de Solos Rua Hum, 160, Distrito Industrial Araguari 38440-000 Araguari, MG (0XX34) 241 2717/ 2.3. AGRILAB Laboratório de Análise de Solos e Sementes Rua Mercúrio, 600 38600-0000 Paracatu, MG (0XX61) 671 1893/ 2.4. AGROPÉU-Agroindustrial de Pompéu S/A Laboratório de Análise de Solo da AGROPÉU Rua Messias Jacob, 447 Centro 37640-000 Pompéu, MG (0XX37) 523 1600/ 2.5. Assistência Técnica Laboratorial e Pesquisa - ATELPE Laboratório de Solos da ATELPE Av. Cassiano de Paula Nascimento, 365 38180-000 Araxá, MG (0XX34) 662 7666 2.6. Braz Vitor De Filippo Laboratório de Análise de Solo Viçosa Ltda. Av. Santa Rita, 468 Centro 36570-000 Viçosa, MG (0XX31) 891 3606 2.7. Celulose Nipo Brasileira - CENIBRA Laboratório de Solos e Nutrição de Plantas Rod. BR 381, km 172 35162-970 Belo Oriente, MG (0XX31) 829 5105/ 2.8. Centro de Apoio à Pesquisa e Experimentação Florestal - CAPEF Laboratório de Análise de Solo do CAPEF Mannesmann Florestal Ltda. Fazenda Irapoã, s/n Zona Rural 35774-000 Paraopeba, MG (0XX31) 799 5099/ 2.9. Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite/EMBRAPA Laboratório de Análise de Solos do CNPGL/EMBRAPA Rua Eugênio do Nascimento, 610 Dom Bosco 36080-330 Juiz de Fora, MG (0XX32) 249 4821/ zero@cnpgl.embrapa.br

2.17. Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas Ltda. Laboratório de Análise de Solo Travessa da Aparecida, 143, Centro 37190-000 Três Pontas, MG (0XX35) 265 1426/ 2.18. Cooperativa de São Sebastião do Paraíso Ltda. Laboratório de Análise de Solos da Cooperativa de São Sebastião do Paraíso Ltda. Rua Carlos Munic, 140 37950-000 São Sebastião do Paraíso, MG (0XX35) 531 2450/2455/ 2.19. COOPERCAFÉ - Ministério da Agricultura Laboratório de Análise de Solo do Ministério da Agricultura Rua Presidente Tancredo Neves, 1474 A Esplanada 35300-101 Caratinga, MG (0XX33) 321 2489 2.20. Escola Agrotécnica Federal de Bambuí Laboratório de Análise de Química e Física de Solo Fazenda Varginha, s/n km 5 38900-000 Bambuí, MG (0XX37) 431 1100 2.21. Escola Agrotécnica Federal de Barbacena-MG Laboratório de Análise de Solos Rua Monsenhor José Augusto, 204, Cx. Postal 333, São José 36693-000 Barbacena, MG (0XX32) 693 8621/ eafbadm@netrosas.com.br 2.22. Escola Agrotécnica Federal de Inconfidentes-MG Laboratório de Análise de Solos e Corretivos Praça Tiradentes, 416 Fazenda E.A.F.I. 37576-000 Inconfidentes, MG (0XX35) 464 1262 2.23. Escola Agrotécnica Federal de Januária Laboratório de Solos da Escola Agrotécnica Federal de Januária Rua do Bonde, 592 Centro 39480-000 Januária, MG (0XX38) 621 1100 2.24. Escola Agrotécnica Federal de Muzambinho Laboratório de Solos da Escola Agrotécnica Federal de Muzambinho Bairro Morro Preto, s/n 37890-000 Muzambinho, MG (0XX35) 571 2326 2.25. Escola Agrotécnica Federal de Rio Pomba Laboratório de Fertilidade e Textura do Solo - LAFERTES Cx. Postal 45 36180-000 Rio Pomba, MG (0XX32) 571 1594

2.26. Escola Agrotécnica Federal de São João Evangelista Laboratório de Análise Química do Solo da EAFSJE Rua 1o^ de Junho, s/n Centro 39705-000 São João Evangelista, MG (0XX33) 412 1522 2.27. Escola Superior de Agricultura e Ciências de Machado Laboratório de Análise de Solos da ESACMA Praça Olegário Maciel, 25 Centro 37750-000 Machado, MG (0XX35) 295 3223 cpd@fem.com.br 2.28. Faculdade de Agronomia e Zootecnia de Uberaba Laboratório de Análise de Solos da Faculdade de Agronomia e Zootecnia de Uberaba Av. Tutunãs, 720, Tutunãs 38061-500 Uberaba, MG (0XX34) 315 4188 2.29. Fundação Educacional de Ituiutaba Laboratório de Análise de Solos da Fundação Educacional de Ituiutaba Campus Universitário, Cx. Postal 431 38300-000 Ituiutaba, MG (0XX34) 268 1286/ dca@ituitutaba.uemg.br 2.30. Instituto Mineiro de Agropecuária – IMA/LQA Laboratório de Análise de Solo Rod. BR 040, km 527 Junto ao CEASA 32145-900 Contagem, MG (0XX31) 394 2466/ 2.31. Instituto Mineiro de Agropecuária Laboratório de Análise de Solos Rua Arthur Botelho, s/n Centro 38140-000 Patrocínio, MG (0XX34) 831 2021 2.32. Ministério da Agricultura e Abastecimento Laboratório de Análise Vegetal de Varginha - Solo Alameda do Café, 1000 Jardim Andere 37010-400 Varginha, MG (0XX35) 214 1911/ procafé@fepesmig.br 2.33. Núcleo de Ciências Agrárias de Montes Claros (UFMG) Laboratório de Solos do Núcleo de Ciências Agrárias da NCA/UFMG Av. Osmani Barbosa, s/n JK, Cx. Postal 135 39400-000 Montes Claros, MG (0XX38) 215 1650/1911/

(0XX31) 899 1068/

cantarutti@solos.ufv.br Os laboratórios que integram o PROFERT-MG, e que estão fora do Estado de Minas Gerais, são os seguintes : 2.43. Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais Laboratório de Análise de Solos Rua Edgar Chastinet, s/n São Geraldo 48900-000 Juazeiro, BA (0XX74) 811 7362/7363/ fagro@lkn.com.br 2.44. Escola de Agronomia da UFBA Laboratório de Análise de Solos do Departamento de Química do Solo/UFBA Campus Universitário 44380-000 Cruz das Almas, BA (0XX75) 721 1220 anacleto@ufba.br 2.45. AGROLAB Laboratório de Análises e Controle de Qualidade - AGROLAB Av. Resplendor, 645 Itapoã 29101-500 Vila Velha, ES (0XX27) 329 3921 2.46. Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de São Gabriel Laboratório da Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de São Gabriel Ltda. - COOABRIEL Rua Mendes Sá, 51 Centro 29780-000 São Gabriel da Palha, ES (0XX27) 727 1152 R-354 ou 357 cooabriel@escelsa.com.br 2.47. Estação Experimental de Linhares - EMCAPER Laboratório de Química de Solos da EMCAPER Rod. BR 101 Norte - km 125 Cx. Postal 62 29900-970 Linhares, ES (0XX27) 264 2732/1210/ 2.48. Universidade Luterana do Brasil Laboratório de Solos Rua Caldas Novas, 320 Nova Aurora 75522-200 Itumbiara, GO (0XX62) 431 0953 jfr@ulbra.itumbiara.com.br 2.49. Centro de Pesquisa Agropecuária do Oeste - EMBRAPA/CPAO Laboratório de Análise de Solos da EMBRAPA/CPAO Rodovia Dourados/Carapó, Cx. Postal 661 79804-970 Dourados, MS (0XX67) 422 5122 william@cpao.embrapa.br 2.50. Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

Laboratório de Análise de Solo do NCA/UFMS Rod. Dourados/Itahum - km 12 Cx. Postal 533 79804-970 Dourados, MS (0XX67) 422 3888 marchetti@ceud.ufms.br