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Este documento discute a importância da leitura técnico-científica na formação acadêmica e profissional, enfatizando a necessidade de desenvolver habilidades de leitura e compreensão de textos técnicos. O texto apresenta dados de pesquisa sobre as dinâmicas de leitura de textos técnicos entre estudantes universitários, as barreiras que impedem o desenvolvimento dessas habilidades, e as estratégias eferentes para melhorar a compreensão desses textos. Além disso, o documento discute a importância da leitura na graduação e apresenta gráficos que ilustram as frequências de leitura de diferentes tipos de fontes.
Tipologia: Slides
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Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Biblioteconomia apresentado à Faculdade de Informação e Comunicação da Universidade Federal de Goiás, como requisito final para obtenção de grau de Bacharel em Biblioteconomia.
Orientador: Professor Dr. João de Melo Maricato Co-orientador: Professor Me. Rubem Borges Teixeira Ramos
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Biblioteconomia apresentado à Faculdade de Informação e Comunicação da Universidade Federal de Goiás para obtenção de grau de Bacharel, aprovado em _______ de ________________ de _________, pela Banca Examinadora constituída pelos seguintes professores:
Prof. Dr. João de Melo Maricato Orientador
Prof. Me. Rubem Borges Teixeira Ramos Co-orientador
Profª. Ma. Andréa Pereira dos Santos Examinadora
Primeiramente a Deus que permitiu que tudo isso acontecesse, ao longo de minha vida, e não somente nestes anos como universitário.
Aos meus pais e irmã pelo carinho e pela força, coragem e apoio total em todos os momentos.
Meus agradecimentos aos grandes amigos que fiz durante a graduação e em especial as que me ajudaram na conclusão desta trajetória Carminda de Aguiar, Marília Linhares e Jéssica Ferreira.
Ao meu orientador João de Melo Maricato e Rubem Borges Teixeira , por todo apoio, pelas correções, empenho e por ter acreditado na minha capacidade.
Agradeço a todos os professores por me proporcionar o conhecimento não apenas racional, mas a manifestação do caráter e afetividade da educação no processo de formação profissional, por tanto que se dedicaram a mim, não somente por terem me ensinado, mas por terem me feito aprender.
A todos que direto ou indiretamente fizeram parte da minha formação, o meu muito obrigado!
Pesquisa realizada com objetivo de examinar como a leitura técnico-científica é estabelecida no processo de aquisição de conhecimento, compreensão e suas relações com as estratégias de ensino-aprendizagem. Assim, pretende-se discutir como ocorreu articulação da leitura aos fatores transformadores e sociais a ela atrelados; relatar como se derivou a adesão à leitura pelos leitores; as melhores didáticas que viabilizam a compreensão da leitura técnico- científica pelos discentes e assim, entender como ela se desenvolveu. Para tanto, será traçado uma fundamentação teórica sobre o tema leitura suas ações; papel da universidade; fontes de informação e didática de ensino-aprendizagem. Espera-se contribuir para o entendimento da leitura técnico-científica enquanto prática transformadora no universo acadêmico e formação profissional.
Palavras-chave: Leitura e compreensão. Formação profissional. Práticas leitoras.
Research conducted in order to examine how the scientific-technical reading is established in the acquisition of knowledge, understanding and their relations with the teaching-learning process. Thus, we intend to discuss how joint occurred reading the transformers and social factors linked to it; report as derived accession to read by readers, the best teaching that enable understanding of the scientific-technical reading by students and thus understand how it developed. For this, a theoretical foundation is drawn on the subject read his actions; role of the university, sources of information and didactic teaching and learning. Expected to contribute to the understanding of the technical-scientific reading as transformative practice in academia and professional training.
Keywords: Reading and understanding. Vocational training. Reading practices.
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O ato de ler está relacionado ao dia-a-dia do indivíduo. Requer o uso de algumas habilidades técnicas, voltadas especialmente para a compreensão e interpretação dos símbolos e sinais gráficos, sob os quais está codificada uma linguagem. Trata-se de um aprendizado que geralmente começa na infância e se aperfeiçoa no decorrer da vida. Uma aprendizagem mais natural do que se costuma/possa pensar. Objetiva- se aprender a ler e compreender sem a intervenção de professores, pais ou até mesmo outras pessoas/entidades já estabelecidas. Assim, a leitura pode ser realizada a partir do contexto pessoal onde o indivíduo se insere. No entanto, para um convívio social e de ampliação política, econômica e cultural, dentre outras, é necessário aprender as técnicas correspondentes à leitura. A alfabetização é reconhecida como o primeiro método de aprendizagem da vida escolar nesse intuito, acredita-se ser capaz de iniciar o processo de ampliação do processo intelectual e liberdade do individuo (SILVA, 2003). Diante disso, a atividade de leitura se faz presente em todos os níveis educacionais. O método de ensino-aprendizagem deve capacitar crianças e jovens a ler e tornar a leitura uma verdadeira ferramenta ao serviço das mais diversas necessidades. O importante é que o ato de ler figure entre as atividades mais comuns do seu quotidiano e daqueles que o rodeiam (SANTOS, 2000). Essa preocupação é devido ao grande número de pesquisas sobre leituras. Segundo estudos realizados por Faraco (1984), demonstram que a maioria dos alunos brasileiros apresenta dificuldade de expressão oral e escrita e são incapazes de dar sentidos aos textos e por consequência ingressam no ensino superior de forma inadequada. Além disso, são indivíduos que possuem um atraso significativo de leitura, não conseguindo realizar a compreensão para com leituras técnico-científicas, incapazes de realizar uma exposição de determinado assunto num discurso crítico e criativo e possivelmente também apresenta dificuldade de escrita. A leitura possibilita prazeres, saberes, reflexões, ações e se faz presente em todos os níveis educacionais da sociedade. Pensar sobre esta ação de ler é ponderar sobre o ato de estudar também, pois ambos não se separam e ao analisar a interdependência desses comportamentos, Marini (1986, p. 50) lembra que no nível superior “estudar é uma exigência que demanda porção significativa de leitura independente”.
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Investigar como a literatura técnico-científico no contexto universitário, tem sido incorporada pelo aluno de graduação egressos do ano de 2013 e as estratégias de ensino- aprendizagem, e deste modo compreender as suas ações dos estudantes dos cursos de biblioteconomia, jornalismos, publicidade e propaganda e relações públicas.
ESPECÍFICOS
a) Discutir os conceitos de leitor, leitura, estratégias de ensino-aprendizagem na universidade para contextualizar a literatura técnico-científica no contexto acadêmico; b) Identificar o perfil e a graduação do aluno egresso no ano de 2013 da Faculdade de Informação e Comunicação; c) Investigar qual tem sido a dinâmica de leitura dos leitores universitários para aquisição de conhecimentos técnico-científicos; d) Compreender as melhores estratégias de ensino-aprendizagem para a aquisição de conhecimentos na universidade;
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De acordo com Anastasiou (1998) ao se discorrer considerações acerca do tema didática no ensino superior é necessário se entender primeiramente o significado do verbo “ensinar”. Isso, porque ensinar é expor, ilustrar e buscar técnicas de exposição para o conteúdo, o que demanda da máxima competência e habilidade por parte do docente, visando à compreensão do conteúdo apresentado aos discentes. Como via de duplo sentido, o ensino demanda comprometimento por parte do docente e do discente. Comprometimento este em que o sujeito se submete a aprender e apreender, pois mesmo que se assemelhem os verbos e se estabeleçam relações entre sujeito e o conhecimento, ambos os fatores não são ações idênticas.
[...] o aprender, do latim apprehendere, significa segurar, prender, pegar, assimilar mentalmente, entender, compreender, agarrar. Não se trata de um verbo passivo; para apreender é preciso agir, exercitar-se, informa-se, tomar para si, apropiar-se, entre outros fatores. (ANASTASIOU, 2006, p. 14).
No ensino superior, o comprometimento, a participação e as relações interpessoais do docente e do discente são imprescindíveis para que os métodos utilizados cumpram seus objetivos. A esta atitude Anastasiou (1998, p. 18) denomina como ensinagem , termo que segundo o autor define o conjunto de ensino e aprendizagem, a sociedade que é estabelecida entre professor e aluno, a ação de ensinar e apreender, o processo contratual, a parceria deliberada e consciente na construção do conhecimento durante todo o período de estudo. Sabe-se, contudo que esse caráter solicita desenvolturas por parte do docente. Ainda segundo Anastasiou (2006, p. 15): “na ensinagem , o processo de ensinar e apreender exige um clima de trabalho tal que se possa saborear o conhecimento em questão. O sabor de apresentar o conhecimento que é percebido pelos alunos, quando o docente ensina determinada área que também saboreia”. Para Vasconcelos (1996) saborear o conhecimento que se apresenta, representa uma prática que constitui uma interação com o objeto estudado, colocando o discente frente a frente com o elemento examinado. Este constitui-se como método básico de interferência do docente, pois saborear o conteúdo é considerar que suas atividades e didáticas serão muito bem conduzidas e organizadas, tornando-o bem-sucedido na exposição do conhecimento para com o discente.
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Dessa forma, pode-se entender que a dinâmica é uma atuação do sujeito que apropria-se do conhecimento, supera as dificuldades de apreensão, desenvolve ações para conseguir conhecimento e revoga o método de memorização que habitualmente era no seu período escolar de nível fundamental e médio. Nesse contexto, é essencial relatar-se que o sujeito e as ações para alcance do conhecimento são direcionamentos, não técnicas enrijecidas, pois aprendizagem significativa depende do sujeito que apreende quanto do objeto de apreensão, pois um indivíduo pode levar mais tempo para aprender determinado assunto que outro, uma vez que os caminhos cursados, as metodologias e operações mentais nunca se dão todas da mesma forma. O verdadeiro desafio é do sujeito que deve-se adequar e organizar-se com o seu tempo, uma vez que o processo de apreensão consiste na construção mental ou no devaneio que se concretiza. Na construção mental, Vasconcellos (1996) menciona que sobre um determinado assunto, os indivíduos são capazes de reconstituir o objeto apreendido pela concepção de noções e princípios, independente do modelo ou exemplo estudado, associando ideias e enredamento, podendo se deduzir e inferir consequências pessoais inéditas, através de ação, ou uma práxis. No dicionário Marxista, a palavra práxis é habitualmente empregada como sinônimo ou paralelo ao termo “prático”. Para os marxistas, o termo práxis é uma atividade livre, universal e criativa, onde o homem cria e transforma seu mundo. Entretanto, o conceito utilizado como prática refere-se a uma dimensão da práxis a atividade de caráter utilitário e de necessidade imediata. Assim, nesse processo de apropriação, o discente realiza construções mentais de diferentes formas de aprendizagem conforme o tipo de conteúdo trabalhado, ao qual Zabala (1998, p. 41-46) relata que existem quatro tipos de conteúdos pré-definidos:
Conteúdo factual abrange fatos, situações, dados, fenômenos concretos e singulares. São informações importantes para a compreensão de situações cotidianas e profissionais. Analisa-se que o sujeito aprendeu um conteúdo factual quando tem a capacidade de recordar e reproduzir de estilo igual ao original. Conteúdo conceitual compreende conceitos e princípios. Refere-se ao conjunto de fatos, objetos ou símbolos que têm características comuns, e os princípios e mudanças que se produzem num fato, objeto ou situação em relação a outros fatos.
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Conteúdo procedimental é um conjunto de ações coordenadas dirigidas para a realização de um objetivo. São conteúdos procedimentais: ler, desenhar, observar, calcular, classificar, traduzir, recortado, saltar, inferir, espetar, etc. Conteúdo atitudinal trabalha com valores, atitudes e normas, no qual considera que é quando o sujeito adquire valor e este foi interiorizado e foram elaborados critérios para tomar posição frente àquilo que deve se considerar positivo ou negativo.
Deve-se ressaltar que estes conceitos acima são objetos de estudos e análises de Zabala (1998) sobre a prática educativa e suas formas de aprendizagens. Mas, para síntese e compreensão do conhecimento é exigida uma dinâmica de estudo intensa para se alcançar o êxito. Estudo este que compreende estratégias e metodologia, que no dia-a-dia da ensinagem o docente tem o papel de explorar, para que se apliquem os meios, modos, jeitos e formas de provar o pensamento do discente. Como se pode observar em Anastasiou e Alves:
[...] às estratégias grupais, é fundamental sua organização, sua preparação cuidadosa, o planejamento compartilhado e mutuamente comprometido com aluno que, como sujeito de seu processo de aprendiz, atuará ativamente: assim os objetivos, as normas, as formas de ação, os papéis, as responsabilidades, enfim, o processo e o produto desejados devem estar explícitos, compactuados. (ANASTASIOU; ALVES, 2006, p. 75).
Assim, o método de ensinagem tem que ser visto como uma sequência, a ser processada e complementar a crescente aprendizagem aos docentes e discentes, as quais estratégias atendem e possibilitam o desenvolvimento global e pessoal. A seguir, no tópico estratégias de trabalho docente, serão apresentados quadros contendo estratégias pertinentes a presente pesquisa. Estes quadros foram desenvolvidos por pesquisadores da área da educação, nos quais se constam os processos de destaque, identificação, descrição da dinâmica da atividade e os elementos da ensinagem.
3.2 ESTRATÉGIAS DE TRABALHO DOCENTE
Pode-se perceber, através dos estudos e no processo de ensino-aprendizagem do proposto por Anastasiou (2006), é uma metodologia com probabilidade alta eficiência. Mas, a mesma autora acrescenta que o movimento proposto pelo docente motiva e conduz o conteúdo no preparo para que o discente tome para si o conhecimento e prenda-se na rede de
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Quadro 1 - Aula expositiva dialogada.
DESCRIÇÃO
Numa exposição do conteúdo, com a participação ativa dos estudantes, cujo conhecimento prévio deve ser considerado e pode ser tomado como ponto de partida. O professor leva os estudantes a questionarem, interpretarem e discutirem o objeto de estudo, a partir do reconhecimento e do confronto com a realidade. Deve favorecer análise crítica, resultando na produção de novos conhecimentos. Propõe a superação da passividade e imobilidade intelectual dos estudantes.
OPERAÇÕES DE PENSAMENTO (Predominantes)
Obtenção e organização de dados/ Interpretação/ Crítica/ Decisão/ Comparação/ Resumo
DINÂMICA DA ATIVIDADE
Professor contextualiza o tema de modo a mobilizar as estruturas mentais do estudante para operar com as informações que este traz, articulando-as às que serão apresentadas; faz a apresentação dos objetivos de estudo da unidade e sua relação com a disciplina ou curso. Faz a exposição que deve ser bem preparada, podendo solicitar exemplos aos estudantes e busca o estabelecimento de conexões entre a experiência vivencial dos participantes, o objeto estudado e o todo da disciplina; É importante ouvir o estudante, buscando conhecer sua realidade e seus conhecimentos prévios, que podem mediar à compreensão crítica do assunto, e problematizar essa participação. O forte dessa estratégia é o diálogo, como espaço para questionamentos, críticas e solução de dúvidas: é imprescindível que o grupo discuta e reflita sobre o que está sendo tratado, a fim de que uma síntese integradora seja elaborada por todos.
AVALIAÇÃO
Participação dos estudantes contribuindo na exposição, perguntando, respondendo, questionando. Pela participação do estudante, acompanha-se a compreensão e análise dos conceitos apresentados e construídos. Podem-se usar diferentes formas de obtenção da síntese pretendida na aula: de forma escrita, oral, pela entrega de perguntas, esquemas, portfólio, sínteses variadas, complementação de dados no mapa conceitual e outras atividades complementares a serem efetivadas em continuidade pelos estudantes.
Fonte: Anastasiou & Alves (2006, p. 79).
No próximo quadro desenvolvido por Anastasiou & Alves (2006, p. 80) o estudo de texto é uma estratégia onde se prima pelo desenvolvimento do contato com o conteúdo e os símbolos. É uma relação que o discente constrói sem a mediação do docente, em um método de construção de síntese, sem o exercício de repetição ou de memorização, mas sim uma crescente aprendizagem construída de forma individual. O estudo de texto é uma exploração de ideias, que inicialmente é de difícil aprendizagem, pois o discente necessita de compreensão, abstração do conhecimento e um alto nível de síntese e a prática sobre determinado objeto estudado. Mas este método de ensino/ aprendizagem é uma estratégia, uma arte dentre outras, para se alcançar o objetivo proposto. E, para a obtenção de um resultado positivo, é indispensável se realizar leituras e retomá-las quantas vezes forem necessárias, conforme se vislumbra quadro de atividade abaixo.
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Quadro 2 - Estudo de texto.
DESCRIÇÃO
Na exploração de ideias do autor a partir do estudo crítico de um texto e/ou na busca de informações e exploração de ideias dos autores estudados.
OPERAÇÕES DE PENSAMENTO (Predominantes)
Identificação/ Obtenção e organização de dados/ Interpretação/ Crítica/ Análise/ Reelaboração/ Resumo
DINÂMICA DA ATIVIDADE
Momentos: 1 Contexto do texto: data, tipo de texto, autor e dados do autor... 2 Análise textual – preparação do texto: visão de conjunto, busca de esclarecimentos, vocabulário, fatos, autores citados, esquematização. 3 Análise temática – compreensão da mensagem do autor: tema, problema, tese, linha de raciocínio, ideia central e as ideias secundárias. 4 Análise interpretativa/extrapolação ao texto – levantamento e discussão de problemas relacionados com a mensagem do autor. 5 Problematização – interpretação da mensagem do autor: corrente filosófica e influências, pressupostos, associação de ideias, crítica. 6 Síntese – reelaboração da mensagem, com base na contribuição pessoal.
AVALIAÇÃO
Produção, escrita ou oral, com comentário do estudante, tendo em vista as habilidades de compreensão, análise, síntese, julgamento, inferências e interpretação dos conteúdos fundamentais e as conclusões a que chegou.
Fonte: Anastasiou & Alves (2006, p. 80).
Dessa forma, torna-se possível entender que a elaboração de um seminário apresenta diversas etapas na aprendizagem, uma vez que vai além de uma simples leitura. Esta estratégia elabora desafios relacionais, poder de síntese, apropriação ativa, consciência do conhecimento, fundamento da ciência e processo de pensamento para sua aplicação prática (ANASTASIOU; ALVES, 2006, p. 90). Assim, uma apresentação requer do discente clareza quanto ao conteúdo, objetivos e poder de argumentação para com as afirmações do texto estudado. Com esta estratégia, são atingidas superações e dimensões de grande escala para o conhecimento, enquanto se prepara, estudando, lendo, discutindo, conforme mostrado no quadro de atividades a seguir.