KLEBSIELLA PNEUMONIAE
KPC
ALUNAS:
JANAINA DOS SANTOS CLARO
MARIA EDUARDA MAFESSONI
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Klebsiella pneumoniae e KPC: Definição, Sintomas, Tratamento e Prevenção - Prof. Souza, Notas de aula de Saúde Pública
Este documento fornece uma visão abrangente sobre a bactéria klebsiella pneumoniae e sua variante resistente aos antibióticos, a kpc (klebsiella pneumoniae carbapenemase). Ele abrange a definição dessas bactérias, seus sinais e sintomas, o tratamento recomendado, como ocorre a transmissão e as medidas de prevenção. Além disso, o documento também discute os cuidados de enfermagem necessários para lidar com pacientes infectados e a importância da limpeza e desinfecção adequadas dos ambientes hospitalares. Com informações detalhadas e referências confiáveis, este documento é uma fonte valiosa de conhecimento para profissionais de saúde, estudantes da área médica e qualquer pessoa interessada em compreender melhor essa importante questão de saúde pública.
Tipologia: Notas de aula
2024
1 / 35
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KLEBSIELLA PNEUMONIAE
KPC
ALUNAS: JANAINA DOS SANTOS CLARO MARIA EDUARDA MAFESSONI
QUAL A DEFINIÇÃO DESSA BACTÉRIA?
DEFINIÇÃO KPC:
A bactéria Klebsiella pneumoniae Carbapenemase (KPC) é um microrganismo gram negativo que faz parte do grupo das enterobactérias (bactérias que habitam o intestino), cuja principal característica é ser resistente aos antibióticos denominados carbapenêmicos.
QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS?
QUAL O
TRATAMENTO?
TRATAMENTO:
O tratamento para a bactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase geralmente é feito no hospital com a injeção de remédios antibióticos, como Polimixina B ou Tigeciclina, diretamente na veia.
TRATAMENTO:
(^) Alguns casos podem ser tratados com uma combinação de mais de 10 antibióticos diferentes, durante 10 a 14 dias. (^) Durante o internamento, o paciente deve ficar em um quarto isolado para evitar o contágio de outros pacientes ou familiares.
COMO ACONTECE A TRANSMISSÃO?
TRANSMISSÃO:
(^) A infecção pela KPC é mais frequente de acontecer em crianças, idosos ou pessoas com sistema imunológico debilitado e que permanecem muito tempo internado no hospital, tomam injeções diretamente na veia por muito tempo, estão ligados a aparelhos para respirar ou fazem muitos tratamentos com antibióticos.
COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO?
DIAGNÓSTICO:
(^) Por meio do antibiograma é possível saber a que antibióticos a bactéria é sensível e resistente. (^) No caso da KPC é indicado que a bactéria é resistente a todos os antibióticos da classe dos carbapenêmicos.
COMO PREVENIR?
PREVENÇÃO:
(^) Acredita-se que o aumento dos casos de infecção pela superbactéria aconteça devido ao uso inadequado de antibióticos, por isso, é fundamental que o antibiótico seja indicado pelo médico apenas quando necessário e que os dias de uso sejam respeitados, independentemente se existem ou não mais sintomas.
QUAIS OS EPI’S UTILIZADOS?