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Este texto discute os dons espirituais de palavra de sabedoria, palavra de conhecimento e discernimento de espíritos, baseado na bíblia. Ele explica a importância desses dons na igreja e como eles demonstram a presença do espírito santo. O autor também discute a importância de ser cauteloso em distinguir entre dons de deus e falsas profecias.
Tipologia: Notas de aula
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DONS ESPIRITUAIS: Palavra de sabedoria, palavra de conhecimento e discernimento de espíritos. GUARAPUAVA 2018
CONHECIMENTO e DISCERNIMENTO DE ESPÍRITOS. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Teologia do Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR). Área: Teologia Pentecostal Assunto: Dons Espirituais GUARAPUAVA 2018
Esse estudo justifica-se por apresentar evidências de que os Dons Espirituais ainda vem sendo trabalhado e utilizado desde a igreja primitiva até a igreja contemporânea, o Artigo engloba os recursos disponibilizados e operados por Deus em sua Palavra e relatados pelo Apóstolo Paulo, esses meios empregados pelo Espírito Santo para edificar a igreja e propagar o Evangelho são, dentro do ambiente pentecostal, amplamente divulgados e aplicados. Em contrapartida culmina em uma divisão não só no meio pentecostal como também fora desse âmbito nas igrejas de uma maneira geral, algumas que concordam com somente determinados Elementos apontados e outras igrejas que seguem a vertente cessacionista, visando elucidar o assunto, trazendo pontos estudados sobre os Dons Espirituais, apresento temáticas relevantes que explana, fundamenta, viabiliza e estimula a continuidade do assunto. Palavras Chave: Espírito Santo. Pentecostes. Revelação. Poder. Elocução.
O assunto Dons Espirituais é extremamente profundo porque tem sua base em Atos 2 quando o Espírito Santo é derramado em Pentecostes conforme prometido pelo Senhor Jesus no Evangelho, os evangelhos relatam e evidenciam esses dons através do próprio Jesus que operou de forma extraordinária esses nove dons além de outros de forma completa e também seus apóstolos que naquele momento os operavam de maneira limitada. Conforme relatado em algumas passagens dos evangelhos, existem outros dons espirituais além dos dons de palavra de sabedoria, palavra de conhecimento, fé, cura, milagres, profecia, discernimento de espíritos, línguas e interpretação de línguas, optei por escrever sobre os dons de palavra de conhecimento, palavra de sabedoria e discernimento de espíritos. O tema estudado nesse artigo visa elucidar algumas questões relacionadas a certos preconceitos que pairam sobre eles fundamentando assim bases para um maior aprofundamento e direcionamento, alicerçando o conhecimento dos dons espirituais com base bíblica. Temos acesso a esses dons nos dias atuais, mesmo alguns deles sendo extremamente estonteantes para algumas linhas de pensamentos? Tem-se como uma evidência inicial na igreja a manifestação dos dons espirituais a descida do Espirito Santo em Atos 2, onde várias pessoas que estavam reunidas em um lugar ficaram cheias do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas conforme o Espírito as capacitava, esse dom que foi derramado nesse momento edificou mais ainda a igreja que vinha sendo alicerçada, fundamentada e testificada por outros dons espirituais que ocorriam pelo poder de Deus através dos apóstolos. A importância de falar sobre os dons espirituais na era de hipermodernidade pode causar uma estranheza além da que já permeia esse tema, visto que, é um tema deveras polêmico porque temos vertentes que creem que os dons espirituais não cessaram e também aqueles que entendem que os dons espirituais cessaram quando a Bíblia ficou pronta, assim elencarei tópicos que contribuirão para uma melhor definição e entendimento dos dons espirituais pautados nesse Artigo, adotando a pesquisa com base bíblica e em livros defenderei o tema abordado aqui buscando fontes históricas de que houve avivamentos em nossa sociedade de alcance global e
pensamentos que aceitam determinadas doutrinas relacionadas aos dons, “esses nove dons são, bem ou mal, extremamente controversos, em vez de unirem os cristãos em um esforço para edificar a Igreja, eles causam divisões nas igrejas” (STORMS, 2016, p.17-18), pesaroso conjecturar que isso vem acontecendo nas igrejas sendo frequentemente uma das causas de segmentação e dissensões entre os cristãos. A igreja necessita reaprender a utilizar os dons espirituais de modo a obter ordem e decência em seu âmbito, foi isso que o Apóstolo Paulo falou em 1Co 14: “Assim também vós, como desejais dons espirituais, procurai abundar neles, para edificação da igreja.” (A BÍBLIA, 2010). Paulo não está dizendo para os membros da igreja de Corinto não usar os dons espirituais, mas sim para procurar a usá-los de maneira correta e abundante, isto é, ele acaba incentivando ainda mais os integrantes da igreja de Corinto a buscar com maior profundidade os dons espirituais do que eles vinham usando no momento. Hoje a atitude de um líder da igreja, de maneira geral, é de apagar isso por preconceito ou por não ter a mesma linha de pensamento. “Percebe-se hoje que a igreja precisa desesperadamente da ação sobrenatural de Deus em sua vida e ministério” (STORMS, 2016). A igreja contemporânea clama por um reavivamento verdadeiro e definitivamente não precisa e nem deve compactuar com apelos de indulgências, curas e libertações teatrais falsas, praticadas de forma descarada por muitas seitas como maneira de agregar membros e com isso lucrar como se fosse uma empresa, desviando assim as pessoas do Caminho que é Jesus Cristo. 2.1 PALAVRA DE SABEDORIA E PALAVRA DE CONHECIMENTO O dom da palavra de sabedoria e da palavra de conhecimento são amplamente usados por membros da igreja através do Espírito Santo, com forte aparato bíblico e usando como base o versículo de 1 Co 12:8 “Porque a um pelo Espírito é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência;” (A BÍBLIA, 2010 ). Temos por exemplo testemunhos dentro da igreja que testificam esse dom quando, dentro de uma oração efetuada por uma pessoa em favor de outra, surgem palavras advindas do Espírito Santo de conhecimento ao orador, citando nomes de
pessoas, situações em que somente o indivíduo que está recebendo a oração tem o conhecimento, conforme STORMS, (2016, p.42): Alguns diriam que foi uma palavra de conhecimento (ver 1 Co 12.8) ou mesmo palavras de sabedoria, enquanto outros denominam tais fenômenos de “profecia”. Em duas ocasiões, Paulo referiu-se simplesmente a uma “revelação” que veio a um crente, sem relação com qualquer dom específico (ver 1 Co 14.6,26; em 1 Co 14.30, a “revelação” vem com a profecia). Será que existe o que poderíamos chamar de dons “de revelação”, distintos dos três já mencionados? Expostos esses dois dons e seu devido uso através da igreja conclui-se que ambos são dons de revelação e não são de fácil compreensão já que são citados somente em 1 Co 12.8, “onde Paulo não fornece nem uma definição nem informações sobre como eles devem operar no Corpo de Cristo.” (STORMS, 2016, p.43). Aplicando alguns versículos dentre vários que existem no novo testamento a respeito desses dois dons “conhecimento” e “sabedoria” “mesmo que esses versículos não apontem ou mencionem sobre esses dons diretamente” (STORMS, 2016, p.43), subentende- se que eles estão inseridos no contexto dessas perícopes, algumas passagens que exemplificam isso mencionadas por STORMS (2016, p. 43-44) são: Mateus 9.1-8: Aqui, Jesus é descrito como “conhecedor” dos “pensamentos” dos escribas, aos quais Ele repreende com grande autoridade, Lucas 6.6-11: Aqui é dito que Jesus “sabia o que eles estavam pensando” (v.8), João 4 : Aqui está o exemplo mais citado, no qual Jesus falou à mulher samaritana dos pecados secretos da vida dela, Atos 16.16-18: Paulo recebeu uma visão reveladora a respeito do motivo pelo qual a garota escrava tinha aquela habilidade, e falou de acordo com o que lhe foi revelado. Foi esta uma palavra de conhecimento? Esses casos são exemplos de palavra de conhecimento ou de palavra de sabedoria, dado que, através desses versículos tem-se uma noção clara de que o Espírito Santo revelou, através do conhecimento e da sabedoria a Jesus e também aos Apóstolos, coisas que eram desconhecidas deles até o momento do dom ser exposto e revelado por Deus. Podemos ter margem para que esses dois dons possam ser entendidos aqui como “profecia”, “discernimento de espírito” ou “revelação”? Alguns teólogos pentecostais podem afirmar que sim, como os citados por BITUN, (2018, grifo nosso , p.138-139):
Considerando os dons de palavra de conhecimento, sabedoria e discernimento de espíritos como fazendo parte de um grupo de “Dons de Revelação” que podem ser acessados e adquiridos pelo cristão ao pedir isso a Deus como está escrito em João 14.13-14 “E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei.” (A BÍBLIA, 2010), pode-se analisar nesse versículo bíblico que se o crente pedir a Deus em nome do Senhor Jesus isso ele o fará e concederá ao cristão não somente o dom conforme pedirmos com fé, mas também qualquer outra coisa segundo a vontade de Deus e também vemos que não são a todas as pessoas da igreja que o Espírito Santo concede os dons, de acordo com BITUN, (2018, p. 154): Na primeira carta aos coríntios (12.8), lemos: “a um é dada, mediante o Espírito, a palavra da sabedoria”. Nesta narrativa, o apóstolo Paulo discorre sobre os dons sobrenaturais, eles não são dados indiscriminadamente a todos os membros da igreja, mas a alguns a quem o Espírito Santo escolhe e simplesmente dá segundo sua vontade. Depreendido esses pontos a cerca dos “Dons de Revelação” subentende-se que estes podem ser concedidos pelo Espírito Santo conforme sua vontade, algumas pessoas não irão receber determinados dons e outras o receberão conforme volição do Espírito Santo. Outro ponto para compreender melhor e tentar identificar uma distinção dos dons da palavra de conhecimento e da palavra de sabedoria, visto que, em 1 Coríntios 12.8 (A BÍBLIA, 2010) tem-se uma ideia que aparentemente esses dois dons tem o mesmo significado, porém aprofundando-se mais no estudo da Bíblia vemos que muito se diferem embora seja praticamente imperceptível num primeiro momento, como mencionado por CARSON (2013, p. 40): Não é algo tão claro como esses dois dons se diferem um do outro ou até mesmo se esses dons diferem um do outro. O uso do Antigo Testamento pode ter atribuído à palavra de sabedoria um significado mais prático, dizendo aos crentes como deveriam levar suas vidas de acordo como temor do Senhor, enquanto a palavra de conhecimento era mais teórica ou doutrinária. O problema dessa distinção é que o uso de “sabedoria” e “conhecimento” na epístola em estudo não oferece indícios dessa dicotomia. Partindo de uma visão ou de uma experiência que os antigos crentes tinham no período veterotestamentário, notamos que “sabedoria” tinha um significado
específico quanto aos mandamentos de Deus e ao temor do Senhor, o crente tinha sabedoria quando temia a Deus e andava em seus caminhos, diferente da “sabedoria” atribuída como dom espiritual usada por Paulo na Carta aos Coríntios, “sabedoria pode ser essencialmente doutrinária, e a palavra de sabedoria pode ser a mensagem fundamental do cristianismo e conhecimento pode ser extremamente prático” (CARSON, 2013, p.40), ficando assim inteligível o entendimento que se tem sobre esses dois dons no Novo Testamento, quando tudo vai ficando mais claro com a ajuda do Espírito Santo através dos dons operados por Ele em nós. “A ênfase não é exatamente na sabedoria em si, mas sim na palavra que surge da sabedoria e do conhecimento” (CARSON, 2013, p. 40) o significado está na “palavra” que completa o dom espiritual como “palavra” de sabedoria e da “palavra” de conhecimento. No Novo Testamento a “sabedoria” pode ser aplicada em uma variedade incontável dentro dos princípios bíblicos, quando cedida pelo Espírito Santo ao crente surge nele uma dimensão surpreendente de possibilidades de atuações e uso do dom da palavra de sabedoria, em conformidade com BITUN (2016, p. 156); Ela é aplicada à arte de interpretar sonhos e dar conselhos sábios (Atos 7:10), na inteligência demonstrada ao esclarecer o significado de algum número ou visão misteriosos (Apocalipse 13:18, 17:9), prudência em tratar assuntos (Atos 6:3), na habilidade em tratar as pessoas de fora da igreja (Colossenses 4:5), no jeito e descrição em comunicar as verdades cristãs (Colossenses 1:28), no conhecimento e prática dos requisitos para uma vida piedosa e pura (Tiago 1:5, 3:13- 17), no conhecimento e habilidades necessários para uma defesa eficiente da causa de Cristo (Lucas 21:15). Realmente a palavra de sabedoria abre uma gama de opções ao verdadeiro crente quando esse é usado pelo Espírito Santo, o verdadeiro cristão pode e deve usar os dons da palavra de sabedoria, tendo em mente que a soberania de Deus deve imperar sempre na vida do crente que não deve dar margens a interpretações humanas, no que concerne a palavra de conhecimento, cita BITUN (2016. p. 156): Em contrapartida, a palavra de conhecimento é um pronunciamento ou declaração de fatos, inspirado de um modo sobrenatural, que existe na mente de Deus, mas que o homem, devido às suas limitações, não pode conhecer a não ser por meio do Espírito Santo.
Como podemos saber se a palavra de sabedoria e a palavra de conhecimento exposta por uma pessoa é realmente de Deus ou se é somente uma “profetada” articulada por um membro da igreja usando de sua humanidade limitada ou até mesmo vinda de um espírito demoníaco que permeia o meio cristão tentando enganar, dissuadir e criar confusão entre os crentes? Pondero que é através do terceiro dom espiritual entre os dons de revelação “discernimento de espíritos” que saberemos identificar como sendo de Deus ou não. 2.2 DISCERNIMENTO DE ESPÍRITOS O dom de discernimento de espíritos é fundamental e essencialmente complementar aos que foram relatados aqui como o dom de palavra de conhecimento, palavra de sabedoria e também concerne ao dom de profecia, embora esse último esteja catalogado como um dom de inspiração ou elocução e não como um dom de revelação, o discernimento de espíritos é utilizado pelo cristão para analisar uma profecia recebida ou proferida a outrem “Sinto-me inclinado a acreditar que esse dom é a capacidade de distinguir entre obras do Espírito Santo e obras de outro espírito (demoníaco) ou, talvez, até mesmo o espírito humano.” (STORMS, 2016, p.121), conclui-se que o discernimento de espíritos é uma ferramenta muito importante dada por Deus ao crente que vai ser capaz de identificar se a palavra ou profecia procede do Senhor. Pode-se ter uma revelação de Deus acerca de um determinado assunto relacionado a uma pessoa, essa pode ser uma palavra de conhecimento, de sabedoria ou uma profecia, para qualquer um desses casos é usado pelo crente o discernimento de espíritos onde o cristão vai analisar se todo o conteúdo é vindo de Deus, podendo parte ser meramente opinião humana acerca do que Deus falou isso não quer dizer que a pessoa que “deu” a palavra seja um falso profeta conforme citado por STORMS (2016, p.134): Não podemos presumir que toda ideia, imagem ou palavra que vem à nossa mente – ou à mente de um profeta reconhecido – é uma revelação de Deus. Há uma grande diferença entre profetizar falsamente e ser um falso profeta. Todos nós – alguns mais, outros menos – já profetizamos falsamente em algum momento. Falamos
palavras que pensamos ser de Deus, mas, de fato, não eram. Mas isso não nos torna falsos profetas. Isso só nos torna seres humanos. Um exemplo bem claro sobre a palavra “dada” que pode ser caracterizada como uma vontade humana ou de espírito humano é a passagem de Atos 21: 4 “Encontrando os discípulos, permanecemos lá durante sete dias; e eles, motivados pelo Espírito, recomendavam a Paulo que não fosse a Jerusalém.” (A BÍBLIA, 2010), está claro que Paulo já sabia que deveria voltar a Jerusalém conforme a palavra diz em Atos 20:22- 23 (A BÍBLIA, 2010) que próprio Espírito Santo assegurava a Paulo que lhe esperava cadeias e tribulações em Jerusalém, vemos que os discípulos de Paulo não eram falsos profetas por causa das palavras que lhe falaram a cerca de não voltar para Jerusalém. O cristão deve ter em mente que nem toda a palavra recebida advém de Deus e isso só é possível se o crente tiver o dom do discernimento de espíritos que está disponível a todos que assim pedirem a Deus através da comunhão e intimidade com o Senhor, “É de suma importância que o crente mantenha a comunhão com Jesus Cristo, com uma leitura constante das Escrituras Sagradas, a oração, o jejum e participação ativa na igreja.” (BITUN, 2016, p.159), só assim estará livre para apreender e filtrar a palavra que recebeu tendo assim entendimento e não assentindo cair em enganações e também acreditando em qualquer palavra correndo o risco de ficar fadado a alguma instituição religiosa, seita ou doutrinas heréticas. Podemos e devemos ser cristãos como os crentes bereanos que a tudo quanto Paulo pregava eles iam conferir nas escrituras se procediam corretamente, e isso é bom, ele mesmo fomentava os crentes a serem excelentes conforme 1 Tessalonicenses 5:19-22 “Não apagueis o Espírito. Não desprezei as profecias; julgai todas as coisas, retende o que é bom; abstende-vos de toda a forma de mal.” (A BÍBLIA, 2010), Paulo sempre incentivava a igreja e também a exortava procurar nas Escrituras as respostas concernentes aos dons, de acordo com STORMS (2016, p. 131 - 132): Devemos testar, examinar, avaliar, aferir, ponderar, julgar essas “declarações”. A exortação de Paulo é tripla: (1) examinar tudo, (2) apegar-se ao que é bom e (3) abster-se de toda forma de mal. Para nós, nos dias de hoje, todas as palavras proféticas precisam estar em absoluta conformidade com a Bíblia. No deserto, Jesus testou as palavras de Satanás contrapondo-se com o que o restante das
e outras doutrinas não alteram o cerne da Teologia Cristã que visa e glorifica o nome de Jesus Cristo. REFERÊNCIAS BITUN, Ricardo. Teologia dos Dons Espirituais. Maringá: Unicesumar, 2018. ______. Teologia, História e Prática Pentecostal. Maringá: Unicesumar, 2018. CARSON, D.A. A manifestação do Espírito : a contemporaneidade dos dons à luz de 1 Coríntios de 12-14. São Paulo: Vida Nova, 2013. MACARTHUR, Bíblia de Estudo. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 2010. STORMS, Sam. Dons espirituais : uma introdução bíblica, teológica e pastoral. São Paulo: Vida Nova, 2016.