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Guias e Dicas
Guias e Dicas

Jornal de Cumary de 1929, Manuais, Projetos, Pesquisas de História

Jornal de Cumary do ano de 1929.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2019

Compartilhado em 01/10/2023

pe-murah-rannier-peixoto-vaz
pe-murah-rannier-peixoto-vaz 🇧🇷

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I
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Orgam
dos
interesses
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EICJJDVAL
MOTTA
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Redactores
:
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FARIA
E
JOS
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I
NUMERO
XII
CUMARY
,
Goyaz
,
1
de
Janeiro
de
1929
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I
ANNO
I
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CUMARY
foi
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o
:
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;
mas
,
devido
a
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osas
e
imprevistas
cir
-
cunstancias
que
se
apresen
-
taram
aos
seus
dirigentes
,
foram
elles
,
involuntaria
-
mente
,
levados
a
suspender
a
sua
publica
çã
o
.
E
agora
,
conseguindo
transpor
a
bar
-
reira
que
surgira
á
sua
fren
-
te
,
beis
que
volta
de
novo
á
actividade
,
cheio
de
garbo
.
Suppomos
vos
seja
agra
-
j
Urge
parelha
-
N
ã
o
é
nosso
intuito
in
-
trometer
em
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outro
terreno
s
á
faro
qual
-
quer
,
salvo
se
a
isso
formos
obrigados
.
O
nosso
ideal
é
nobre
.
E
l
n
ã
o
p
ó
de
deixar
de
que
lhes
fu
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amos
4
-
Abi
est
á
o
jornal
,
leitor
.
Tom
á
mos
a
liberdade
de
voi
-
o
apresentar
confiados
na
vossa
toler
â
ncia
,
pois
,
bem
vedes
,
elle
n
ã
o
-
tem
facha
-
da
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*
.
Estamos
fazendo
uma
for
-
ç
a
de
Hercules
,
espremendo
,
para
que
s
á
ia
bem
vestidi
uho
como
menino
que
vae
a
missa
aos
'
domingos
.
Desejamos
que
,
á
primeira
í
vista
,
impressione
bem
ao
!
culo
hebdomadario
dada
a
publico
ledor
.
Talvez
1
h
e
ou
em
o
ser
,
li
-
ma
vez
que
n
ã
o
temos
ou
-
tro
interesse
que
n
ã
o
seja
o
de
ver
esta
nossa
catita
Cumary
bastante
elevada
conceito
dos
que
a
visitam
e
a
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.
no
davel
a
leitura
deste
minus
-
Em
pleno
se
o
se
'
culodas
mara
-
vilhas
e
da
vi
-
da
vertiginosa
,
n
ã
o
podemos
perroanecer
nes
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te
lethargo
em
que
vivemos
,
nesta
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perniciosa
que
uos
í
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,
haveis
de
rir
.
Pa
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Aos
seus
benevolos
leitores
o
,
Cumary
,
f
quer
um
feliz
ingresso
no
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Novo
.
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retaguarda
do
progresso
Vamos
lutar
,
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,
com
o
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do
vosso
auxilio
,
leitor
benevo
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podemos
io
,
havemos
de
triumphar
.
Alea
jacta
est
.
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-
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:
causa
por
que
vamus
sal
-
o
.
Vae
ser
uma
e
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o
progresso
descrer
da
vossa
sympathia
que
tanto
sebo
gasto
com
a
esse
ideal
sublime
.
j
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defunto
?
direis
.
Queremos
convidar
os
ho
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,
leitor
,
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tanta
mens
desta
tena
"
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futuro
vae
cuidar
de
brilhante
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alcoolismo
,
voltam
mezes
depois
atacados
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.
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!
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.
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impren
á
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encontra
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vez
no
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ser
-
te
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cima
,
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nos
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a
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çã
o
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.
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os
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ó
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muitas
*
mal
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-
c
*
q
tajosa
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e
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ardeiras
do
piogredi
-
vencer
.
s
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°
v
meios
para
isso
.
vangua
que
mento
.
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í
ilhos
que
nese
?
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formados
ou
idiotae
.
cu
que
de
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Õ
ep
,
Dior
*
»
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rem
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Baixe Jornal de Cumary de 1929 e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para História, somente na Docsity!

I

l

Orgam

dos

interesses

p

ú blicos

I

/

EICJJDVAL MOTTA

i

) irec

ío

:

Redactores :

Acczcio FARIA E JOSé ATEBE

I

NUMERO

XII CUMARY , Goyaz , 1 de Janeiro de 1929

__

I

A N N O I

Ml

CUMARY

foi posto

em

circulação

o

:

Cumary

”;mas,

devido a em

bara ç

osas e imprevistas

cir

cunstancias que se apresen

taram

aos seus

dirigentes

foram elles,

involuntaria-

mente

levados a

suspender

a

sua publica

ção. E agora

conseguindo transpor a bar

reira que surgira á sua fren

te, beis que volta de

novo á

actividade, cheio de garbo.

Suppomos

vos seja agra

j

Urge

parelha

N

ão é

nosso

intuito

in

trometer

em politiea

outro

terreno

faro qual

quer,

salvo

se

a isso

formos

obrigados

.

O

nosso

ideal

é nobre

. E

l

não p

óde

deixar

de

que

lhes fuç

amos

4

Abi

está

o jornal

,

leitor.

Tom

á

mos

a liberdade de

voi

o

apresentar

confiados na

vossa

toler

ância

,

pois, bem

vedes

,

elle

não

tem

“facha-

da

.

Estamos

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ça

de

Hercules

, espremendo ,

para

que s

áia bem vestidi

uho como

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a missa

aos

'

domingos.

Desejamos que

,

á primeira

í vista

impressione bem

ao

!

culo hebdomadario dada a

publico

ledor.

Talvez

1

h e

ou

em

o

ser, li

ma

vez que

n

ã

o

temos ou

tro

interesse que

n

ã

o seja

o

de

ver

esta

nossa

catita

Cumary

bastante

elevada

conceito

dos que

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.

no

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Em pleno

se

o

se

'

culodas mara

vilhas e da

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da vertiginosa

não podemos

perroanecer

nes

-

te lethargo

em

que vivemos,

nesta apathia

perniciosa

que

uos

íazem

ficar

euloXX

I

D

ão ligueis a

menor

impor

tâ ncia

quando

o

carteiro voJ

b

depositar

á

{

soleira

da

por

a

deixando-

}

v

ós

ser pre-

ndo

p e l o s

« a

ri

os

ou ou

W

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j

_

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estampa.

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j

^

lho

de

observai

o

. com

es

B

Punhado

ilu gente no

ca

B

ç

aliio

haveis de rir

.

Pa

**

i

Aos seus

benevolos leitores

o

,

‘ Cumary

,

f

quer

um feliz

ingresso

no Anno

Novo

.

^

} Cumary ,

1

9 2 9

i

Ú

retaguarda

do progresso

Vamos

lutar

, e, com

o

alavanca

do

vosso

auxilio

leitor

benevo

podemos

io

, havemos

de triumphar

.

Alea

jacta

est.

utili

: ina

causa

por

que

vamus

sal - o

.

Vae ser

uma

e n

ão

progresso

descrer

da

vossa

sympathia

que

tanto

sebo

gasto

com

a esse

ideal

sublime

.

j

?

defunto ?

” direis

Queremos

convidar

os ho

©

abei

,

leitor

, quo tanta

mens

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tena

"

de futuro

vae cuidar

de

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a cerrarmos

filei

ircharmos

para

fren

afim

de

não

Á LCOOL

causa

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tysica,

enfraquecendo

OB

**pui ***

mòsa; todos

os nnnos

vemos

gentes

que entrem

pela

primei-

_

_

hospital

por

alcoolismo

,

voltam mezes

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atacados

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Cv

^

isSao. deardua!

vasenu

^

upveza

. A

impren

á

o

encontra

innunicras

puldades

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ra vez

no

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do

ser- te

e

para

cima

,

;

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nos

invejar

a

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çã

o

vau

de tysica.

localidades os

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mal

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outras

ardeiras

do

piogredi

vencer

.

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v

meios para

isso

vangua

que mento

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que nese

? ni

formados

ou idiotae

. cu

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» 4

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^

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7

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*

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nccaso

nosso Proxr

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Uma imp

f

a que

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qe justamente

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ç o

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r y

foi elevada

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v

,

Justamente

nesta data vem

re

apparecsr o uosaG j

» rn 1

<

(

iil

c

Noa , os seus

dirigente

» ?

, ml

» to

mo.

?

intuito do

combater id é

aa

ou fazer pol í tica

.

Sentimo

uos feliz * »!

em pouor

levar a nossa

solidariedade

» 03

poderes constitu

í dos , cuja orien

ta çã o é promissora dos

melhores

í ructos.

N ã

o é , port

nts

dem ais accentu

anuo? a confian ç a que deposita

mos nessa pleiade de homens ,

mo ç os cheios de idealismo sadio,

que

nesse

quatrienio vem presi

dindo os de 3 tino 3 pol í tico • admi

nistrativos do munic í pio.

Gd. Getulio Vaz

, pulso de

a ç

o ,

car

á cter sem ja ç a , espirito de

se

lecçã

o , concretiza rm meio daa

itss , factos que nos auctori ã am

a tr & nsmittir o aeu grande pres

t

í

gio

poiitico, capaz de irmanar

i

no mesmo ide

, d todo 3 03 elementos

toagtegado â á grauatza do nos

10 rico munic í pio .

Cel

. Aironio de Paiva Sampaio

que

aotualmente se acu

1 á s re

u

;

n Hir

importan

eito

que

SPJ

í I. compreheinUr

deviam ie

v

ó nitidamente

o

valoJ

í , resolvidos

,

é

ju

das

vias de communica çã G

.

I

Fosse ella

constru í da

o

an

.

I

uo passado 0 hoje

tenamo

!

e

o s resultados

vantajosos

meio

progressista licerciados nesta grande

o

l

emtanto

, duvi -

bra que nos vale

por mui

elementos monumento

I

J

á

por dua

/

s vezes

esta

i

I

dé a foi posta

em

'

evidenciaI

e sempre com

resultados ne

|

gativosje de certo tempo

pa

I

ra e á

,

esta importante exe

I

cu

çã

o eahiu

radondameute

I

no

(

'

ccaso ;

a

influencia

pa

'

I

reco que apagou

da me

mo

'

I

ria dos nossos

homens.

I

Urgee portanto

,

que os I

poderes competentes vol

'

I

vam

suas vistes para

este I

peda ço de terra

e deem - lhe 0 I

impulso que tanto merece. __

Precisamos de

ter t ão I

util obra constru í da , para I

que possamos ,

com orgulho ,

I

provar

o progresso

de Cu - I

inary

.

I

f

E

isto uma

resolu

çã

o ir

I

revog á vel

. I

Fica

, pois

, mais uma

vez

registrada

em

nossas colmn

nas a maior aspira çã o

do

nosso

povo .

E n ó s

, que

vemos

e

sen

timos como

tantos outros

a

necessidade cJa

ponte

no

rio Ver

í ssimo

lan

ç

amos um

appellc

nos

srs.

Movsé s

A

brah ã

o ,

Dorazio

(

\

,

ano Borges e

outros

que

,

como é publico e

notorio

,

constituem o

circulo ficau

( Continua au pag. 4

. | ceil

0 local

.

Um

dos mais

tes problemas

que

estar

, hoje

tamenle

o menos commenta -

do etalvez

ja nem

lembrado.

Esta idé a

pode ainda

xistir

no

local e no

damos

d e s s e s

bastante morosos

para com

as

quest õ es de melhora

mentos

.

Estamos convencidos

de

que. em quanto n ã o foi re

solvido esse

magno

proble

ma

nunca poderemos ser

,

nem poluir

o que mais al

mejamos

A ponte

sobre o rio Ve

r í

ssimo

ser

á

sem duvida

a

nossa fonte de interc â mbio

D '

,

i.

ucas

tio governo monicipel,

é

;

:

commotcial e portanto a ba

'

i

se priucipal

do nosso pro

'

gresso.

Um espirito por

mais ta

Degsvelimrnte uma viva demons

tra çã o de energia traduzi i n

seus actos de administrador mo

-

delar.

E ’ poÍ 3 baseado nessa? cre

denciaes

cotfjsda 3 peios nossos

f - xcell

«

utea amiffoa e chefes Ois.

gar 05 tvflzoutes intellectuaes ,

José Rodrigues de Rezende

,

G

d

buscando ao loug ô paragens in

dico

Jos

é de Faria

,

Nelsoa Par

cognitas. que poesam c í

esenvol

b õ sa

, Osorio de

Aguiar

e oa

ver a intelligeucia o tirai a das

eatdgio local

trevo da

ignoreneia .

N ã o meno 3

depJOTavel , é que

eetejamos a

.

ver ao l

é o crcauç as

( que passam dias , mezea

,

anno ,

í

entregues aos vicios e vaidades

qne v ã o , de dia para dia

, apo

í

derando

se delias , como de pon

co

a pouco ae doma uma f é rn ,

creaado eobre 0 seu

instinctj

um

certo imp é rio,

submottendo

a a

DONOS regimens , ao passo que

eaaas craanç aa podiam frequentar

um

eatacelecirnento de ensino ,

c

~

o

j

empregando

convenientemente 0

i

;

3 ,

j

termo ,

ecebendo

*

>

V

?

J

» »

'

toimleo á

nos

í r

^

s elemeams

d

«

Q U

'

0 nosso j

r f n 1 inho reypparece

.

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> r

r

1

P E L A

I N ST R U OCA

. O!

E

- i la merda r que a in Vruc

ç 3 o pouco se

tt alia desenvolvido

óõ ,

devia.

,

0 dc? i

o

s

.

V.. 4.

w

T

1

f

o e â

da

parte de nos

^

]

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«

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-

, que pernisnecc ca.

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c:va pauuiubra da

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taudo para accuii uh

;

pelo in

: ers

«

ae mat é ria

;

,

80 udo d batalha

j

-

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Cassi

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C

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p

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1 de

Janeiro

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I

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Varias

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TROVAS

So ou fosse

um bom

sapateiro

Faria

um

sapato branco

Lh ’

o dnris

certamentc

Em

troca dos

soua tamancos

Bangu '

r

— E

boato corrente

que

a Cia

For ç a e

Luz

vae

dotar

Cumary de

tele

-

nijone

'

à.

Alem

desse optimo

moiborameuto

'

teremos

estradas

de

rodagem que

nos far

ã o cowmiuiicar

com a Usina

e com Ca

tal ã

o nor meio de

au

i

tomo

v

ei.

Este anno

a nossa

la

-

voura

promette uma sa

-

fra

maior

.

Os

lavradores est

ão ani -

mad

í ssimos

i

.

( Continua

ção da pag t.

O anno

velho

ss

extinguia

na

penum -

bra dos

seus

ú

ltimos

mo

-

mentos

.

i

Por

é m ,

tarei

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tardo

suas

miellectualidades

quando

desenvolverem

uelo

correr

dm

annos

e pelas

lie

çõ es quo

reca

berem

na escola

do mundo , &

j

tentar

ã

o superar

os obst á cul o

, I

embora

essa

tentativa

seja in

ú

til

,

|

in telleetua í

8 e

i •

»

i •

Eu asBistin

a sua

agonia

lenta ,

tranquila

riu la

do meu

velho

í

elogio.

na

pen - »

I

Cada

micuto

que

passava

eia uma

sombra

fluotuando

no

accnso

. pelo

atrophiamento

durnntc

uma

mocidade indolent

.

Todavia

, para

termos un :

; .

construc

çã

o

selula , c

preciso

itii

ciarmos

os

aliceices

de um mo

do

segun ;

tamb

é m

, para sermo

dutados

de

uma intelligencia ben õ

cultivada

, 4

necess á

rio

que , des

de

os mais

tenros

â nuos

, tenho

mos uma

boa

direc

çú o c sf -

j

  • im

w

adaptados nes

bons

modos de

proceder

.

E

de cedo

que

? e come

ç a i

luta

pelo cultivo

da inteliigend

» ,

em pr ó

l da

mstrucçã

o, esta lu

; ;

benigna

que guia

oa homens

a

travez

dos antros

quo bordam

a

estrada

da vida

!

Ainda

quo

a ignorando

exis

ta , como

um resto

de barbarb

,

no meio da civiiisa

çã o ,

ergue

mo

nos

para combatel

a de prompte

Jo

ã o de

MELLO

i

Era

o formid á

vel enterro

( los seus

ú ltimos

instantes

cm

cor

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tejo peln alameda

fresca

da

madrugada

.

\

!

: E

o anno

novo entrou

festivo

to

- i do vestido

de verde colh -

cando

P U I cada semblante

:

j uma

interroga

ção..

.

VA LM

O

.

»

HOSPEDES

MOYSES NAZAR

|

Procedente

de Catal ã

o nqni este

Acaba

de ser construi

ve o distiucto

moç o sr

. Moys

é a

Nuzar ,

ò o alto

coinmercio

daquella pr

^

ç a

, que

j nos honrou

com a sua vi &

iut. Foi tnc

i

tivo de grande

satisfa çã o no nosso

jmeio

social

a chegada

de Aloys és que

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