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Jogos Cooperativos na Educação Física: Combate à Violência e Indisciplina, Slides de Educação Física

responder ao problema tem-se como objetivo geral analisar por meio da prática pedagógica dos jogos cooperativos nas aulas de Educação Física se é possível.

Tipologia: Slides

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Aldair85
Aldair85 🇧🇷

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Cadernos PDE
OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE
NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Artigos
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Cadernos PDE

OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE

NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE

Artigos

JOGOS COOPERATIVOS: UMA FERRAMENTA COMO MEIO PARA

MINIMIZAR A VIOLÊNCIA E A INDISCIPLINA NA ESCOLA

Leocir Hartwig^1

Ms. Bruno Sergio Portela^2

RESUMO

No contexto atual a Educação Física se encaixa como uma disciplina de extrema relevância no que se refere a práticas pedagógicas capazes de minimizar as atitudes de violência e indisciplina dos alunos em sala de aula. Assim sendo, este estudo sobre: Jogos cooperativos, violência e indisciplina se justificam pelo fato de buscar e analisar por meio da prática pedagógica dos jogos cooperativos nas aulas de Educação Física minimizar a violência e a indisciplina, desenvolvendo assim uma cultura de paz na escola, sabendo que os jogos cooperativos apresentam uma nova tendência no que se refere ao trabalhar com as diferenças encontradas no ambiente escolar. Muitas vezes os alunos são encaminhados à Equipe Pedagógica, onde os professores acabam exigindo que sejam aplicadas punições severas a esses estudantes. Neste sentido questiona-se: De que maneira a Educação Física pode ajudar para minimizar as atitudes indisciplinares e violentas em sala de aula? E para responder ao problema tem-se como objetivo geral analisar por meio da prática pedagógica dos jogos cooperativos nas aulas de Educação Física se é possível minimizar a violência e a indisciplina dos educandos nestas aulas, desenvolvendo assim, uma cultura de paz na escola.

Palavras-chave: Jogos cooperativos, violência e indisciplina

INTRODUÇÃO:

No momento atual há várias discussões sobre a importância de práticas educacionais que desenvolvam e estimulem valores, como solidariedade, respeito mútuo e cooperação. Portanto, essas discussões vêm crescendo e ganhando maiores proporções à medida que se evidencia o caráter competitivo e individualista da sociedade atual. O momento leva novos desafios para a educação (ORLICK, 1989).

(^1) Professor do Estado do Paraná – Aluno do PDE- Programa de Desenvolvimento Educacional PDE – UNICENTRO - Universidade Estadual do Centro-Oeste – Guarapuava – PR. Professor pós – graduado em Educação Física. (^2) Professor Orientador- Mestre em Educação Física e professor titular da UNICENTRO – Universidade Estadual do Centro-Oeste de Guarapuava.

chegando muitas vezes retirar alunos da sala de aula. Muitas vezes os alunos são encaminhados à Equipe Pedagógica, onde os professores acabam exigindo que sejam aplicadas punições severas a esses estudantes. Então, questiona-se: O que fazer nessa situação? De que maneira a Educação Física pode ajudar para minimizar as atitudes indisciplinares e violentas em sala de aula?

Para responder as questões têm-se como objetivo geral levar os alunos a apropriação do conhecimento socialmente produzido para se tornarem capazes de ao dominar este, dar um direcionamento as suas vidas tornando-se cidadãos críticos e conscientes inseridos na sociedade, bem como analisar por meio da prática pedagógica dos jogos cooperativos nas aulas de Educação Física se é possível minimizar a violência e a indisciplina dos educandos e desenvolver assim uma cultura de paz e harmonia na escola. E objetivos específicos, descrever sobre os jogos cooperativos como modalidade desportiva. Relatar sobre o histórico dos jogos cooperativos e como estes podem ser aplicados para desenvolver uma cultura de limites nas relações interpessoais. Descrever sobre a violência nas escolas e a indisciplina, e como estas têm influenciado no desenvolvimento do conhecimento e na aprendizagem dos educandos. Prover o conhecimento sobre os fatores que geram a indisciplina e a violência na escola pesquisada, para assim propor metodologias diferenciadas, especificamente as utilizadas nos jogos cooperativos aplicados envolvendo toda a comunidade escolar com intuito de minimizar e desestimular estes.

Neste sentido, observa-se que os jovens estão vivenciando um momento onde não há limites ou respeito a regras de convivência, assim faz-se necessário buscar por meio de alternativas diversas, algo que venha formar nesses educandos, atitudes de passividade e cooperação com as pessoas que convivem e em especial na sala de aula, pois a falta de limites tem levado a indisciplina e ao baixo índice de aprendizagem.

Assim, esse estudo justifica-se pelo fato de levantar a importância de buscar por meio dos jogos cooperativos, formar cidadãos capazes de compreender a importância do cooperativismo enquanto participação social e política, desenvolvendo nestes o senso crítico e o uso do diálogo como forma de mediar conflitos e tomar decisões coletivas. No campo educacional, a disciplina de Educação Física tem papel relevante na formação integral dos educandos.

O objeto de estudo deste artigo é analisar por meio da prática pedagógica dos jogos cooperativos nas aulas de Educação Física minimizar a violência e a

indisciplina. Desenvolvendo assim, uma cultura de paz e harmonia na escola, sabendo que os jogos cooperativos apresentam uma nova tendência no que se refere ao trabalhar com as diferenças encontradas no ambiente escolar. E assim, desenvolver a interação e a cooperação, a fim de que se estabeleça um viver harmônico, que seja capaz de estender-se a todos os segmentos sociais, como a escola, família, trabalho, comunidade, entre outros.

DESENVOLVIMENTO

DEFININDO OS JOGOS COOPERATIVOS: ORIGENS E PRESSUPOSTOS

Os Jogos Cooperativos surgiram há milhares de anos, quando membros das comunidades tribais se uniam para celebrar a vida. Em 1950 através do trabalho de Ted Lentz nos Estados Unidos, os jogos cooperativos começaram a se sistematizados. Um dos maiores estudiosos do tema é sem dúvida o professor Terry Orlick da Universidade de Ottawa no Canadá, que pesquisou a relação entre jogos e sociedade defendendo que: “Quando participamos de um determinado jogo, fazemos parte de uma mini-sociedade, que pode nos formar em direções variadas” (ORLICK, 1989). Nesse contexto o jogo cooperativo nos ajuda a ensinar e aprender a viver uns com os outros ao invés de uns contra os outros. Quando se joga cooperativamente, cada pessoa é responsável por contribuir com o resultado bem sucedido do jogo e assim cada um se sente co-responsável e co-participante. O medo da rejeição é eliminado e aumenta o desejo de se envolver, de fazer parte do grupo. A proposta dos jogos cooperativos deve estar acompanhada de atitudes que favoreçam o respeito, a valorização e a integração de todos (ORLICK, 1989). O principal objetivo é jogar “com” e não “contra” os demais participantes. Esse tal jogo cooperativo, tem como finalidade considerar o outro que joga como um parceiro e não como um adversário, um inimigo. O aluno quando joga aprende a se colocar no lugar do outro, dando prioridade sempre aos interesses coletivos. Estes jogos foram feitos para unir as pessoas, transmitir confiança em si próprio e nos demais que jogam. As pessoas participam, pois ganhar ou perder são apenas um mero aperfeiçoamento tanto pessoal quanto coletivo. Nos jogos cooperativos há sempre uma vontade de continuar jogando (SOLER, 2008). Orlick (1978) lembra que é muito comum associarmos à ideia dos chamados “selvagens primitivos” a imagem de criaturas subumanas, sedentas de sangue,

Para Orlick (1989, p. 123) percebe-se que o principal objetivo dos jogos cooperativos é “criar oportunidades para o aprendizado cooperativo e a interação cooperativa prazerosa”. Nos jogos cooperativos conjetura-se que o outro seja considerado, já que os sujeitos dependem da ação do companheiro para que os objetivos possam ser atingidos, alcançando-se resultados qualitativamente superiores se os compararmos aos obtidos por meio dos jogos competitivos.

INDISCIPLINA E A VIOLÊNCIA NA ESCOLA

Nos dias atuais, a indisciplina é uma das maiores dificuldades no trabalho escolar. Tem como definição: bagunça, tumulto, falta de limite, maus comportamentos e desrespeito às figuras de autoridades. A indisciplina, a violência e a desordem são frutos da sub-educação, principalmente desses pais ausentes, que têm contribuído muito na formação de cidadãos displicentes. É na família que tem como papel de primeira escola, o dever de ensinar subsídios morais e éticos e a escola deve dar continuidade, mostrando o que é ou não correto e formar assim o caráter do indivíduo que vai compor e viver em sociedade (FROM, 1971). A indisciplina representa no momento uma das principais dificuldades no contexto escolar. É frequente ouvirmos professores se queixarem da dificuldade em manter a ordem na sala de aula e afirmam que a maioria dos aluno de hoje tem vontade de desrespeitar regras estabelecidas, o que prejudica o conhecimento e a aprendizagem dos demais educandos. A violência e a indisciplina prejudicam sem sombra de dúvidas no bom andamento das aulas e consequentemente refletem na aprendizagem de todo o corpo discente até aqueles que são comportados. Desvia a atenção e o foco do aluno na hora das explicações dos professores, sem contar que os professores perdem muito tempo tentando acalmar a turma para poder continuar e dar uma boa aula (FROM, 1971). From (1971), nos relata que devemos pensar e compreender que a cooperação é uma arte que seduz, emociona e humaniza. Ao usarmos os jogos cooperativos, estamos entendendo-o como um processo educativo baseado na cooperação e na pacificação de conflitos, onde o objetivo é unir as pessoas.

Acredito que nos jogos cooperativos encontraremos a magia necessária para modificar nossa sociedade capitalista que é tão individualista e excludente e assim tornar uma sociedade mais justa e mais fraterna. A mudança só acontecerá se partir de nós educadores conscientizando nossos adolescentes e nossos jovens a buscarem alternativos e outros meios e compreensão, ritualizando a cooperação em todos os lugares e em todos os momentos. A cooperação é a única opção para as pessoas se tornarem mais humanas (FROM, 1971).

CONSIDERAÇÕES E RESULTADOS FINAIS

Ao apresentar o Tema, Jogos Cooperativos: Uma ferramenta como meio para minimizar a violência e a indisciplina na escola, aos alunos do Colégio Estadual Rui Barbosa E.F.M., do 6º ano na 1ª aula e o trabalho a ser realizado, as reações foram as mais diversas, tanto para aceitação, como de negação, sendo de certo constrangimento para alguns, por se tratar de Jogos Cooperativos, supostamente menos divertidos do que os jogos competitivos do qual eles estavam acostumados. Com a leitura do texto Jogos Cooperativos, como jogar sem ter um vencedor? E ainda nesta aula, houve a atividade: abraço musical o que surpreendeu foi o fato de os alunos participaram e demonstraram alegria de terem cumprido essa atividade conforme era o objetivo, ou seja, adquirir hábitos saudáveis de relações interpessoais.

Durante a 2ª aula, fomos à prática com a atividade, Ache seu amigo, onde após explicar como deveriam realizá-la, os educandos participaram e gostaram, sendo que o proposto para essa atividade que era desenvolver atitudes de respeito entre os colegas, foi alcançado,pois a participação e mesmo prevaleceu ao realizar a tarefa.

Na atividade: Queimada do Rei a qual foi desenvolvida na 3ª aula com o intuito de levá-los a entenderem que o importante é cooperar e que juntos somos mais fortes, ficou claro a compreensão e pelas atitudes demonstradas onde cooperam com prazer na realização da atividade fazendo valer o nome Cooperação.

Em congruência com o que já vinha ocorrendo nas práticas pedagógicas realizadas até o momento, observou-se na 4ª e 5ª aula nas atividades propostas; Basquetebol Cooperativo e Bastões equilibristas, a importância para a valorização de cada um, onde o individualismo cedeu lugar para o coletivo para a alegria de

com Darido (2001), os jogos cooperativos apresentam-se, na área da Educação Física, como uma nova tendência e como uma proposta diferente das atuais, já que valorizam a cooperação ao invés da competição. Na 15ª e 16ª aula: nas atividades, Chapéu mágico, Confraternização dos bichos, Circuito da bagunça e Corda amigas, percebeu-se que depois de tantas aulas eles já estavam bem familiarizados e participaram com naturalidade, comprovando o que diz Orlick (1989), ainda, que os jogos cooperativos permitem desenvolver uma nova lógica quanto à utilização destes para o desenvolvimento psicológico e social dos sujeitos, já que não apresentam o objetivo de diferenciar os ganhadores dos perdedores e que se fizermos com que cada criança se sinta aceita e dando a cada uma um papel significativo a desempenhar no ambiente de atividade, estamos adiantados no caminho para a solução da maioria dos problemas psicossociais que atualmente permeiam os jogos e os esportes ai a grande importância de criar jogos e ambientes de aprendizado onde ninguém se sinta um perdedor, mas incluso de todas as atividades desenvolvidas em sala de aula. A 17ª aula nas atividades Corta arame e Galinha cega, houve muita cooperação por parte dos alunos, onde eles tentaram ao máximo, dificultar o pegador para evitar que ele pegasse o fugitivo. Também houve na atividade galinha cega onde eles vivenciaram a atividade sem utilizar a visão, usando a percepção tátil.

Como era de se esperar na 18ª e 19º aula, foi repetida a atividade, Guardião do rei e guias. Como eles já tinham vivenciado e gostaram essa atividade ficou mais interessante e contagiante, proporcionando a todos uma sensação de satisfação.

Na 20ª aula, jogo das Cadeiras cooperativas, para alguns, um estímulo extra, porque eles nunca saiam da brincadeira, ou seja, eles permaneciam até o final e consequentemente eles socializaram-se naturalmente. Assim, durante a 21ª aula, Lápis na garrafa e Nunca só, nessas atividades houve uma entrega por parte de todos, por isso ela foi um sucesso e a sociabilidade permaneceu até o término das mesmas.

A 22ª aula, Nunca três, nessa atividade houve uma pequena mudança, as duplas ou os pares ficaram de mãos dadas, a brincadeira ficou mais cooperativa e interessante, por ser de mãos dadas, o fugitivo para se salvar tinha que pegar na mão de um dos colegas que estavam em duplas e assim proporcionando a dinâmica mais prazerosa e perceberam que sem cooperar não realizariam o que foi proposto.

Na 23ª e 24ª aula, Passeio do bambolê, Quente ou frio, Salada de frutas e Tapete de braços, eles participaram com naturalidade e com segurança enfatizando a importância do trabalho em grupo e aprimorar a capacidade de liderança demonstrando que já tinham outra postura diante das situações que se apresentam no dia a dia.

Durante a 25ª e 26ª aula foram realizadas as atividades, Volençol e Anjo da guarda, as mesmas serviram para os alunos aprimorar a relação interpessoal, reforçando o trabalho em equipe e fazer com que os alunos reflitam sobre a necessidade de se colocar no lugar do outro e assim, mudar de postura diante das coisas.

Na 27ª e 28ª aula, As iniciais e Bola no ar, serviu para reforçar a ideia de que somos um grupo e estimular a criatividade e cooperação e descontrair o grupo. Enquanto, na 29ª e 30ª a 31ª aula, Bola quente, Cadeiras musicais, Cadeira amiga e Vaqueiro laçador, nestas atividades, eles vivenciaram a integração ao meio social e a importância dos valores e aprimorar o trabalho em grupo.

Nesta 32ª aula, foi feito um feedback abordando todas as aulas, onde os alunos comentaram sobre as atividades aplicadas dentro da Unidade Didática, tendo como tema, Jogos Cooperativos: Uma ferramenta como meio para minimizar a violência e a indisciplina na escola, pode constatar que estes concordaram que houve uma grande mudança em suas posturas, comportamento e visão diante das diferentes situações das relações sociais de convívio, bem como, no comportamento, quanto no relacionamento entre eles na sala, escola e na sociedade onde estão inseridos, o que foi percebido por todos os membros da comunidade escolar, onde a violência em suas relações já não mais se observa no contexto escolar, ficando claro a mudança e o crescimento nas atitudes comportamentais, de postura e melhora na convivência entre todos.

O tema proposto foi desenvolvido com sucesso, sendo o objetivo principal alcançado, ou seja, prevaleceu a cooperação e consequentemente diminuiu a violência e proporcionou um novo olhar nos educandos servindo para fortalecer a autoestima e estimulando nas atividades de cooperação e de relacionamento entre colegas, professores e demais membros da comunidade escolar.

Após a realização desse estudo pode-se constatar que é possível encontrar nos jogos cooperativos a magia necessária para modificar nossa sociedade capitalista que é tão individualista e excludente, assim tornar nossa sociedade mais justa e mais fraterna, portanto essa mudança só acontecerá quando essa partir de

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