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Jogos Cooperativos; Educação Física. Escolar; Valores. Formato do Material Didático: Caderno Pedagógico. Público: Alunos do 1.º ano do Ensino Médio Regular.
Tipologia: Provas
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Ficha para identificação da Produção Didático-pedagógica – Turma 2014
Título: Jogos Cooperativos: O desenvolvimento de valores na Educação Física Escolar
Autora: Janete Cristina de Moura Padilha Ziomek
Disciplina/área: Educação Física
Escola de implementação do projeto e sua localização:
CE Eleutério Fernandes de Andrade – EF M Rua da Independência, 150 – Centro
Município da Escola: Quitandinha
Núcleo Regional de Educação: AM SUL
Professor Orientador Gilmar Francisco Afonso
Instituição de Ensino Superior: UTFPR
Resumo: Este estudo analisa as relações das experiências corporais dos alunos do primeiro ano do Ensino Médio regular diurno por meio de jogos cooperativos. Tendo como foco desenvolvimento de valores, sendo eles: respeito, solidariedade, amizade, companheirismo, entre outros e que ao final da gincana, possamos criar um fichário de jogos cooperativos para acervo da escola. Esta intervenção apresenta-se como mais um elemento que possa intervir na realidade da Escola, ampliando as possibilidades de inúmeras atividades voltadas para o coletivo, onde espera-se que por meio desta intervenção ocorra a diminuição dos comportamento excessivamente competitivos e que as ações voltem-se mais para o coletivo.
Palavras-Chave Jogos Cooperativos; Educação Física Escolar; Valores.
Formato do Material Didático: Caderno Pedagógico
Público: Alunos do 1.º ano do Ensino Médio Regular Diurno.
Este Caderno Pedagógico tem o objetivo de apresentar as atividades cooperativas a serem desenvolvidas no projeto de intervenção pedagógica nas aulas de Educação Física no Colégio Estadual Eleutério Fernandes de Andrade, da cidade de Quitandinha/PR, para alunos de turmas de 1º ano do Ensino Médio diurno. O material elaborado em forma de Caderno Pedagógico tem o objetivo de ser um subsídio para que os alunos e alunas do 1º ano do Ensino Médio possam utilizar estas atividades como base para a organização e monitoramento da gincana cooperativa a ser realizada na referida escola. Tem também a finalidade de sensibilizar o aluno para a necessidade da cooperação para a sua formação cidadã, evitando a competição exacerbada e todos os comportamentos advindos desta, procura oportunizar vivências pacíficas e o aprimoramento de valores sociais e humanizadores. Segundo ORLICK (1978), o que mais determina isoladamente se uma pessoa gostará de outra é a retribuição do sentimento. Neste sentido, gostar de alguém parece ter um efeito de bola de neve. Quanto mais as pessoas tendem a gostar de nós, mais tendemos a gostar delas e a cooperação parece ser a maneira de fazer a bola de neve crescer. Este caderno está dividido em três unidades para melhor assimilação, sendo que na primeira abordamos um breve histórico sobre os jogos cooperativos, o movimento do cooperativismo no Brasil e a importância de valores, e sobre a realização de algumas atividades para ampliação dos debates. Na segunda unidade temos algumas sugestões de jogos cooperativos que serão a base para a construção e reconstrução destes jogos, que posteriormente farão parte de um acervo da escola e ainda algumas atividades sobre monitoria para que os mesmos compreendam a importância dos trabalhos que realizarão. Na terceira unidade será abordado a construção dos jogos cooperativos com organização de um fichário que estará disponível para consultas e algumas atividades de sensibilização para encerrar as atividades. ORLICK (1978), acredita que o homem tenha a capacidade de empenhar-se numa enorme variedade de comportamentos, tanto competitivos como cooperativos. Aqueles comportamentos que se tornam parte de seu repertório dependerão muito
http://estudos.gospelmais.com.br/a-renovacao-do-entendimento-valores-espirituais-contra- valores-humanos%E2%80%8F-2.html
Para Orlick (1978) os jogos cooperativos surgiram a milhares de anos,
quando os membros das comunidades tribais se uniram para celebrar a vida. Alguns
povos ancestrais e mesmo índios norte-americanos e brasileiros, tinham um modo
de vida cooperativo. Conclui-se que os jogos cooperativos de forma consciente ou
inconsciente, sempre existiram, faltava sistematizá-los para fins educativos.
Na Educação Física educamos indivíduos por meio do movimento, exploração
da motricidade, por meio de gestos motores, os quais são manipuláveis, podendo ter
inúmeras variações onde produzem e reproduzem cultura, informações.
A enorme ênfase que se dá à competição durante as fases de desenvolvimento das crianças e dos adolescentes é uma questão de grande preocupação para pais conscientes, professores, treinadores esportivos e patrocinadores de associações esportivas locais e nacionais, profissionais do setor dos serviços de entretenimento e outros que estejam envolvidos no crescimento e na criação sadia dos jovens. A tendência a incutir o espírito competitivo nos meninos e meninas tornou -se grande preocupação para os médicos, psicólogos e psiquiatras. Cada vez mais eles estão sendo convocados a lidar com os efeitos perniciosos da intensiva competição entre os jovens. ( ORLICK, 1978, p. 34).
A competição muitas vezes, é excludente e vemos cada vez mais aquelas pessoas que adoram fomentar a competição como forma sadia da evolução do
homem, como maneira de se destacar em diversos âmbitos e simplesmente vencer, sem ao menos pensar nos catastróficos resultados de suas conquistas.
Ironicamente, as pessoas estão sendo destruídas por uma extensão da própria ética competitiva. Elas conhecem o jogo de futebol, o jogo da política, o jogo da vida. Vencer por qualquer meio possível. O endosso geral desse princípio motiva os atos mais selvagens de nosso tempo. Assassinos, terroristas, guerrilheiros e fomentadores de guerras não são loucos, simplesmente adotaram como certo, com toda a convicção, o lema ”vencer a qualquer custo. ( ORLICK, 1978, p .66).
Na escola encontramos muitas realidades competitivas, algumas podemos até entender, outras porém, estão embutidas de egoísmo, de hipocrisia. Como falar em competição sem lembrarmos da Educação Física, onde todos os alunos só falam em ganhar, vencer; se realizamos brincadeiras, jogos lúdicos, alguns participam, outros no entanto querem e esperam uma boa competição, para mostrar que é melhor, que corre mais, que é o mais forte, enfim, são várias habilidades que um ou outro se sobressaí na escola.
Nesse contexto, as aulas de Educação Física assumiram os códigos esportivos do rendimento, competição, comparação de recordes, regulamentação rígida e a racionalização de meios e técnicas. Isto é, os professores de Educação Física encarregaram de reproduzir os códigos esportivos nas aulas, sem se preocupar com a reflexão crítica desse conhecimento. A escola tornou- se celeiro de atletas, a base da pirâmide esportiva. ( BRACHT, 1992, p. 22).
O jogo cooperativo é um contraponto ao espírito competitivo exacerbado pela
sociedade capitalista, pois nela o fenômeno das competições se reproduz em vários
setores da vida social e, segundo BROTTO (2002) evidencia-se em lugares e
momentos em que não seria necessária a busca desenfreada por sermos os
melhores, como se esta, fosse nossa única opção.
Nos jogos cooperativos, percebemos claramente que a harmonia e a eficiência, são fundamentais, produzem maior segurança, intercomunicação de ideias, e existe um sistema de recompensa tanto quanto há no competitivo, mas todos ao final recebem prêmios, o que o torna bastante atrativo. Esses jogos modificam o conceito de rigidez dos times, pois o jogador não tem time fixo, ele alterna entre os times, portanto, tanto os times quanto o placar, ficam indefinidos ( BROTTO, 2002). Além do aspecto da flexibilização ainda temos diferentes classificações para
Atividades
Atividade I Reflexão em grupo os alunos deverão fazer 05 questionamentos acerca dos jogos cooperativos e apresentar para os demais colegas.
Atividade II Na escola, existem comportamentos cooperativos? justifiquem.
Sugestão de vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=SiKhaBn80dc
Competir ou cooperar? eis a questão!
Sugestão de leitura: Educação Física- livro didático Ensino Médio-SEED/PR -2006.
http://jogoscooperativosescolar.blogspot.com.br/
Segundo Gonçalves ( 2004 ), o cooperativismo é um processo associativo pelo qual homens livres aglutinam forças de produção, capacidade de consumo para se desenvolverem econômica e socialmente, elevando seu padrão de vida. É o instrumento de organização da sociedade, que atende, simultaneamente, um sistema de organização social e econômico, cujo objetivo não é o conjunto das pessoas, mas o indivíduo através do conjunto das pessoas. O cooperativismo foi idealizado por vários precursores e aconteceu de fato em 1844. De acordo com Santos( 1998 ), o movimento cooperativista no Brasil veio a ter início no ano de 1847 quando o francês Jean Maurice Faivre, veio a fundar com um grupo de europeus, nos sertões do Paraná, a colônia Teresa Cristina, organizada em bases cooperativas. Essa organização, apesar de sua breve existência, contribuiu para a memória coletiva como elemento formador do florescente cooperativismo brasileiro. Na Educação, existem diversos movimentos que buscam valorizar também o coletivo, até na questão de sentarem em grupos, em mesas ao invés de carteiras e assim por diante, estudar junto e não sozinho, cria um ambiente mais propício ao aprendizado. O cooperativismo e seu movimento, trata-se de uma alternativa sócio
econômica onde os referenciais fundamentais são: participação democrática,
solidariedade, independência e autonomia, fundamentado na reunião de pessoas
com objetivos de trabalhar em conjunto somando esforços para atingir objetivos
comuns que beneficiem a todos e todas (Gonçalves, 2004,pg. 12).
Segundo Castanheira (2008), surge um movimento global em prol do
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=
A disciplina de Educação Física em sua própria essência evidencia valores, tais como, amizade, solidariedade, alegria, cooperação, entre outros, pois nesta disciplina é que alunos e alunas estão mais próximos e se relacionam mais, conversam, dialogam sobre as inúmeras possibilidades das brincadeiras, dos jogos, esportes e a participação dos mesmos, mudanças de regras, improvisação, enfim, a participação efetiva nas aulas transforma alunos coadjuvantes em protagonistas de um processo maior. Segundo MARCELLINO (2002), o professor deve educar para o lazer, conciliando a transmissão do que é desejável em termos de valores, funções e conteúdos. O processo de educação para o lazer pressupõe o aprendizado, o estímulo, a iniciação aos conteúdos culturais que possibilitem a passagem de níveis menos elaborados, simples, para níveis mais elaborados, complexos, procurando superar o conformismo, pela criticidade e pela criatividade. De acordo com Pombo (1995), os valores são consequência das possibilidades de liberdade humana, que são uma questão de existência e, por sua vez, uma questão do âmbito da educação. Por intermédio da educação é possível despertar nos alunos os valores mais íntimos. Sendo assim, a escola centrada na pessoa tem de procurar proporcionar experiências humanas no seio de uma verdadeira comunidade, através de um ambiente estimulante onde os valores não
são tanto pensados, quanto constantemente vividos. Em outro estudo na cidade de São Paulo (GARCIA; MONTEIRO; MONTERO,
2005), amizade, educação, respeito, união, solidariedade, companheirismo, trabalho
em grupo e determinação foram valores citados como adquiridos através do esporte.
Segundo Guimarães et al. (2001), aulas restritas ao ensinamento de técnicas
esportivas fragmentam a formação integral do aluno, deixando de fora valores
importantes como a cooperação, o respeito e a afetividade, que são a base para a
vida em sociedade.
http://correiorural.com.br/blogs/blog-do-leitor-valores/
Segundo Guimarães et al. (2001), o professor, por estar em contato direto com os alunos e estabelecer um vínculo afetivo em que serve de modelo e de referência para o aluno, é o principal responsável em desenvolver a cidadania na escola. Ele serve como ponto de orientação ao qual os alunos devem observar, sendo ele não só a autoridade adulta, cobrando ordem e disciplina, mas também referência aos valores de conhecimento.
Craxi e Craxi (1995) concordam que a escola é o ambiente para que a criança vivencie valores, através do exemplo. Mas afirmam que muitas vezes as escolas estão voltadas para os conteúdos curriculares e esquecem que a finalidade maior da educação deve ser moldar o caráter dos alunos, que é a base do ser humano.
A atividade física e o esporte podem ser ferramentas importantes na educação para valores por diversos fatores, entre eles seu caráter lúdico e gerador
experiências de fracasso.
Guimarães e cols. (2001) concluíram que as aulas de Educação Física são
bastante propícias para o trabalho com atitudes, pois através das situações vividas
nas aulas - conflitos provocados pelo aprendizado da competição, o contato físico, a
colaboração presente nos jogos (enfrentamento da vitoria/derrota, o contato entre os
mais aptos com menos aptos) – é desencadeada uma busca por soluções, que
envolve aspectos morais, cognitivos e afetivos. Afirmam ainda que as aulas de
Educação Física são espaços ricos para discussões e para a reflexão dos diversos
valores que existem na escola, firmando seu papel de colaboradora na formação
como um todo e que, o professor é peça fundamental neste processo, devendo
assumir o papel de orientador no desenvolvimento das atitudes, devendo servir de
exemplo e referência de diálogo.
Concordamos com Dosil (2004), quando afirma que o papel que os
professores ocupam é fundamental, partindo do momento em que eles tomam conta
de criar o interesse para a atividade física e o esporte. Deste modo, as aulas de
Educação Física constituem a primeira ligação da pirâmide esportiva por qual,
normalmente, tem que passar a grande maioria da população. Para isto é
fundamental, ter treinadores, para fomentar a aderência e promover atitudes
positivas para a prática do esporte que propiciam que o indivíduo não abandone
aquela atividade no futuro. Assim, observamos como é importante que os
professores nas aulas de Educação Física transmitam valores de cooperação,
visando à disciplina, o respeito às regras, respeito e preocupação com os outros e a
cooperação.
Após a contextualização e observância ao tema: valores, iremos realizar algumas atividades para avaliar a compreensão do tema pelos alunos e alunas.
Recursos: Serão utilizados papéis coloridos, recortes de imagens,
cartazes e data show com acesso à internet. Tempo: aproximadamente 05 aulas.
http://michellyeducacaofisica.blogspot.com.br/2010/04/jogos-cooperativos.html
ATIVIDADE 1 JOGO DAS VIRTUDES NÚMERO DE PARTICIPANTES: TURMA TODA
DESENVOLVIMENTO: com todos sentados em círculo, o educador inicia uma
introdução que deve fazer com que os participantes reflitam sobre o velho hábito de
falar mal e reparar sempre nos defeitos dos outros, mesmo nos amigos e parentes:
estamos sempre ressaltando o mau humor da esposa, a avareza do pai, o egoísmo
da irmã, a preguiça da namorada, a vaidade, enfim, quase sempre reparamos muito
dos defeitos dos outros do que nas qualidades. Por uma questão de hábito os
defeitos aparecem muito mais que as qualidades. Pois bem, nesse momento
faremos um ''exercício'' para começar a mudar esse velho hábito, pois iremos falar
apenas de VIRTUDES, e nunca de defeitos. Cada um recebe papel e caneta, onde
anotará a principal virtude ( qualidade) que acha do companheiro sentado a sua
direita, sem identificar a pessoa, apenas colocará a ''qualidade'', por exemplo:
''honestidade'' e não ''honesto''/ ''simpatia'' e não ''simpática''/''coragem'' e não
''corajosa'', e assim por diante. Os papéis serão dobrados, recolhidos e misturados.
O educador então começa a ler as virtudes e os participantes tentarão identificar
quem assume melhor aquelas características. O mais votado recebe o papel e
guarda até o final do jogo. Detalhe: nessa hora aquele que escreveu não revela o
que foi escrito. Quando todos os papéis forem distribuídos cada um deve dizer
como se sentiu, sendo identificado por aquela característica: se concorda ou não
que seja sua característica mais marcante. Aí sim o companheiro do lado revela o
que escreveu dele e justifica. Após todos serem identificados, o educador ressalta a
importância de nos habituarmos a enxergar as virtudes, aceitar defeitos e viver em
harmonia com o mundo.
REFERÊNCIA: BROTTO, Fábio Otuzi, 2002
DESENVOLVIMENTO: estimular a participação de todos os componentes do grupo
de forma cooperativa; desenvolver o autocontrole para atuação em equipe;
perceber o que vem a ser ''espírito de equipe''. Desenvolvimento: Divida o grupo
em duas equipes. Demarque um círculo de aproximadamente 60 cm de diâmetro e
posicione-se no centro do círculo. Divida as equipes, uma a direita, outra à
esquerda. A tarefa das equipes é puxar a corda como em um cabo de guerra até o
saco arrebentar e liberar a surpresa no centro do círculo. O conteúdo de dentro do
saco são mensagens de otimismo.
REFERÊNCIA: BROTTO, Fábio Otuzi, 2002
DESENVOLVIMENTO: este é um jogo que favorece a quebra de barreiras entre as
pessoas. Dispõem-se o grupo numa roda onde cada elemento está voltado para as
costas do que está à sua frente. Ao sinal, começam todos a cantar e a andar
(dançando) ao ritmo de uma canção escolhida. Cada vez que aquela termina( ou
chega a um refrão), o educador indica ao grupo uma nova ação que devem realizar
em simultâneo com o andar, repetindo- se até nova ordem ser dada. As ordens
podem ser, por exemplo, pôr as mãos na cabeça do elemento da frente, agarrar os
seus joelhos, os ombros, a cintura, o umbigo, etc. Ao chegar a esta fase o educador
manda unir as pontas dos pés com os calcanhares do da frente; o jogo pode
continuar dando outra volta sem mãos e, mesmo, se o grupo ainda se mantém de
pé, pode ser sugerido que dêem a volta na mesma posição, mas a andar para trás.
REFERÊNCIA: BROTTO, Fábio Otuzzi, 2002
DESENVOLVIMENTO: a partir dos 7 anos. Objetivo Geral: estímulo ao raciocínio e
ao trabalho em equipe, objetivo Específico: Desmanchar um nó feito com pessoas.
Como aplicar: Todos os participantes formam um círculo dando as mãos.