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Uma análise detalhada sobre as infecções do trato urinário, incluindo sua patologia, etiologia, manifestações clínicas, fisiopatologia e tratamento. Além disso, discute as diferentes causas de infecções, sintomas e manifestações clínicas, além de fornecer informações sobre o tratamento e cuidados de enfermagem.
Tipologia: Notas de estudo
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UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL
FACULDADES INTEGRADAS DA UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL
Curso de Enfermagem
Professora: Alessandra Lucena.
Disciplina: Enfermagem na Saúde da Criança.
Período/ano: 6º de 2011.
Alunas: Nayara M. Cardoso e Thamires Tayriny C. Silva.
Gama,14 de Outubro de 2011.
A infecção urinária é a presença de microorganismos em alguma parte do trato urinário. Quando surge no rim, chama-se pielonefrite; na bexiga, cistite; na próstata, prostatite e na uretra, uretrite.
A grande maioria das infecções urinárias é causada por bactérias, mas também podem ser provocadas por vírus, fungos e outros microorganismos. A maioria das infecções urinárias ocorre pela invasão de alguma bactéria da flora bacteriana intestinal no trato urinário. A bactéria Escherichia coli , representa 80-95% dos invasores infectantes do trato urinário.
Estes casos podem ser confundidos com IU e são chamados de síndrome uretral aguda, que pode ter outras causas não infecciosas, mas de origem inflamatória, como químicas, tóxicas, hormonais e irradiação.
Inflamação, geralmente de origem bacteriana, da uretra (Uretrite), bexiga (cistite), ureteres (ureterite) ou rins (pielonefrite).
A inflamação é limitada às vias urinárias inferiores na ITU não-complicada. Entretanto, a cistite recorrente pode provocar alterações anatômicas do ureter resultando em incompetência da válvula vesicoureteral e refluxo urinário, permitindo o acesso dos microorganismos às vias urinárias superiores.
Em geral, a pielonefrite resulta de infecção ascendente das vias urinárias inferiores e pode provocar alterações inflamatórias agudas e crônicas na pelve e medula, com fibrose e perda do tecido renal. A infecção recorrente ou crônica resulta em aumento do tecido fibrótico e contração do rim.
Conforme Barros, Glina e Glina (2008), a bactéria geralmente atinge o trato urinário pela rota fecal-perineal-uretal, sendo que em seguida atinge a bexiga por via ascendente, ou seja, sobe para a mesma, tendo este processo como um complexo de associações com adesividade, motilidade e virulência da bactéria, assim incluindo também como um fator anatômico, imunológicos e genéticos do hospedeiro, no entanto, infecção por via hematogênica é rara , ou seja, através da circulação sanguínea, pode ocorrer, especialmente na vigência de infecção sistêmica ou comprometimento do sistema imunológico. Vias adicionais de infecção incluem a extensão direta a partir de fístulas no intestino ou vagina e infecção nosocomial (adquirida dentro de um ambiente relacionado à saúde (hospitais, unidades básicas, asilos) pela instrumentação do trato urinário.
Na maioria dos casos, o tratamento consiste na administração de medicamentos específicos para tratar a infecção, como por exemplo: antibióticos, como amoxicilina e trimetoprim-sulfametoxazol, para tratar a
doença atual ou como profilaxia; agentes anti-sépticos urinários, como nitrofurantoína; aminoglicosídeos, como gentamicinaa ou tobramicina, para tratar infecções hospitalares; e cefaclor, para tratamento das itu’s resistentes.
Dentre os cuidados de enfermagem nas itu’s destacam-se:
Muscari, M. E. Enfermagem Pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,