Enock Silos dos Santos Junior
INTRODUÇÃO AO LINUX
Relatório técnico apresentado ao Curso de
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Introdução ao Linux: Uma Abordagem Prática através da Interface de Linha de Comando, Trabalhos de Sistemas Operacionais
Este relatório técnico apresenta uma introdução prática ao ambiente linux, utilizando a interface de linha de comando (cli). O autor demonstra, passo a passo, como criar diretórios, arquivos e navegar entre eles, utilizando comandos básicos do terminal. O relatório é ideal para estudantes que desejam aprender os fundamentos do linux e desenvolver habilidades essenciais para a administração de sistemas.
Tipologia: Trabalhos
2024
1 / 12
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Enock Silos dos Santos Junior
INTRODUÇÃO AO LINUX
Relatório técnico apresentado ao Curso de Cibersegurança da Faculdade Ampli, como requisito parcial para aprovação na disciplina Sistemas Operacionais
INTRODUÇÃO AO LINUX
Elaborado por: Enock Silos dos Santos Junior
INTRODUÇÃO AO LINUX
Após iniciar a máquina virtual Ubuntu, foram pressionadas as teclas CTRL+ALT+T e exibiu-se uma janela, com uma linha textual idêntica à encontrada abaixo: aluno@computador-vm:~$ Houve a tentativa de adicionar um novo usuário ( aluno01 ) ao sistema usando o comando adduser aluno A mensagem impressa alertou que adicionar um novo usuário é tarefa administrativa, e por isso foi empregado o seguinte comando: sudo su Solicitou-se a senha do usuário aluno , e ao inseri-la, notou-se que a linha de texto apresentou nova configuração, atestando que o usuário a partir daquele instante possuía funções administrativas. Assim figurava: root@computador-vm:/home/aluno# Seguindo o procedimento que, inicialmente, não havia logrado êxito, foi possível, desta vez adicionar um novo usuário ( aluno01 ) através do comando adduser aluno Foi preciso adicionar as informações do usuário, bem como criar uma senha de acesso. Após finalizar esta etapa, decidiu-se sair do modo administrativo, usando-se o comando
exit Observe no recorte da tela abaixo o histórico do que foi realizado até agora: Figura 1.1. Criação de um usuário no terminal de comando Linux Após ter retornado ao usuário padrão, resolveu-se por limpar a tela, através do comando clear Em seguida, foi proposto listar os diretórios subjacentes usando o comando ls
Notou-se a expansão da linha de comando após ter sido pressionada a tecla ENTER , e, como ATIVIDADES_LABORATÓRIO já aparecia na nova sequência, ficou claro que o diretório estava sendo corretamente acessado. Àquele ponto chegara o momento de criar uma subpasta vinculada diretamente a ATIVIDADES_LABORATÓRIO a ser chamada atividade1. Usado há alguns instantes, o comando foi assim escrito mkdir atividade Com o fim de verificar a criação de atividade1 , usou-se ls Em seguida, acessou-se o diretório atividade1 com o comando utilizado linhas antes cd atividade Neste ponto, foi observada uma linha de comando mais extensa, e aplicou-se o comando pwd Pôde ser verificado que o arquivo atividade1 , estava, deveras, sendo diretamente acessado e foi impressa a seguinte mensagem: aluno@computador-vm:~/ATIVIDADES_LABORATÓRIO/atividade1$ A próxima tarefa envolveu criar um documento de texto sob o nome disciplinas semestre. Procedeu-se digitando touch disciplinas_semestre.txt Resultado: o documento foi criado, seu nome foi atribuído, bem como a sua extensão. Assim era visto o terminal de comando até esse ponto:
Figura 1.2. Criação de diretórios e arquivos no terminal de comando Linux A tela foi limpa novamente, dessa vez usando-se o atalho CTRL+L. Chegara o momento de sua edição. Decidiu-se pela seguinte opção: nano disciplinas_semestre.txt Abriu-se outra janela sem nenhuma linha de comando impressa. Tratava-se do GNU Nano editor , o editor de texto encontrado na maioria das distribuições do Linux. Foi digitado o texto conforme é visto na figura abaixo: Figura 1.3. Tela do editor de texto Nano Editor Como já havia sido atribuído um nome ao arquivo e foram concluídas as edições desejadas, pressionou-se CTRL+X para fechar o documento. Optou-se por salvar as alterações realizadas. Para verificar que, de fato, o conteúdo digitado no editor nano foi salvo, utilizou- se de um novo comando, seguido do nome do documento cat disciplinas_semestre.txt
RESULTADOS
A técnica da virtualização ofereceu o manuseio do Ubuntu de forma satisfatória, sem nenhuma ressalva a ser feita. Tanto os processos da máquina virtual, como os do computador hospedeiro mantiveram bom desempenho e performance durante o desenvolvimento das tarefas. A ausência de uma interface gráfica para o decurso das atividades, inicialmente causa leve desconforto ao usuário, mas após os primeiros comandos, já é possível apreciar a exatidão e rapidez com que as respostas são oferecidas pela interface de linha de comando. À medida que são digitados novos comandos, cria-se vínculo com a linguagem Bash, e sua sintaxe mostra-se coerente e concatenada, revelando-se preciosa ferramenta para gerenciamento do sistema de arquivos. Por fim, ao explorar o diretório home com o mouse, é provável que aquele que execute esta tarefa pela primeira vez surpreenda-se com a experiência de alta precisão, ao se convencer que tudo o que foi feito através da digitação de comandos ganha cor e forma na interface gráfica.
CONCLUSÃO
Os procedimentos listados nesse relatório reafirmaram a virtualização como método prático e eficaz no manuseio de sistemas operacionais distintos sobre um mesmo hardware. Além disso, proporcionou ao usuário sem nenhum conhecimento prévio, iniciar a interação no ambiente de interface de linha de comando, tarefa que, no começo, pode parecer muito complexo, mas a condução bem orientada e clara ofereceu um olhar compreensivo que irá acompanhar o usuário até mesmo ao desenvolver tarefas extensas e de maior complexidade. Traçando-se um comparativo com a interface gráfica do usuário, notou-se que a digitação de comandos foi processo mais rápido e eficiente do que abrir novas janelas, navegar por menus e clicar em botões. A alta precisão, também, mostrou-se vantagem, por bastar um comando específico para atingir quaisquer locais com facilidade. Entretanto, alerte-se que é fundamental estar sempre atento às atualizações dos softwares utilizados, quer seja do sistema operacional da máquina host ou aquele da máquina guest , assim como da plataforma que permite o processo da virtualização. Com esse intuito, recomenda-se que o download e atualizações sejam realizados nos sites oficiais dos produtos e que seja feita uma leitura detalhada da documentação e possíveis manuais oferecidos.