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RESUMO SOBRE EDUCAÇÃO NUTRICIONAL INFANTIL CONTÉM UMA ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO NUTRICIONAL INFANTIL PARA CRIANÇAS HOSPITALIZADAS
Tipologia: Trabalhos
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Não perca as partes importantes!
Os hábitos alimentares infantis começam desde o primeiro dia de vida, com a amamentação. Nos primeiros seis meses, o bebê deve receber exclusivamente leite materno. Após esse período, é fundamental introduzir alimentos ricos em vitaminas e nutrientes, promovendo interações positivas que estimulem a atenção e o interesse da criança pela alimentação. É importante que os responsáveis permitam que os pequenos explorem e experimentar os alimentos que são integrados na refeição. Os hábitos alimentares são influenciados não apenas pelos pais, mas também pela cultura de cada região. Uma boa interação entre o cuidador e a criança é benéfica para o desenvolvimento de hábitos saudáveis e torna o momento da refeição mais prazeroso. Assim, a alimentação infantil não se resume apenas a escolher alimentos saudáveis, mas envolve também a maneira como a criança é alimentada e por quem. Alimentar uma criança requer cuidado, especialmente em situações de hospitalização, onde é essencial fazê-lo com carinho, paciência e amor. Conversar com a criança durante a refeição, manter contato visual e proporcionar um ambiente tranquilo — seja à mesa ou na cadeirinha de refeições — são práticas importantes. Evite distrações como desenhos ou brinquedos e não utilize o sistema de recompensas. A alimentação responsiva é crucial na formação dos hábitos alimentares da criança e deve ser incentivada pelos profissionais de saúde junto à família. ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO NUTRICIONAL INFANTIL PARA CRIANÇAS HOSPITALIZADAS Quando uma criança está hospitalizada, ela se torna mais sensível e pode desejar apenas alimentos afetivos — aqueles que trazem conforto e segurança. Para demonstrar carinho e amor por meio da comida, é importante que o responsável pela alimentação da criança encontre maneiras de garantir que ela ingira os nutrientes necessários, mesmo em um momento delicado. Nesse sentido, atividades de educação nutricional, como jogos didáticos, dinâmicas sobre a refeição tem o seu valor.
Diante dessa situação, desenvolvemos uma atividade de educação nutricional externa para crianças, tanto hospitalizadas quanto não. Essa atividade visa tornar a alimentação mais envolvente e prazerosa, promovendo não apenas o consumo de alimentos saudáveis, mas também o fortalecimento dos laços afetivos durante as refeições. CARINHAS DIVERTIDAS Nesta tarefa, precisaremos de uma variedade de frutas e verduras, que devem ser cortadas de maneiras distintas. Algumas frutas deverão ser amassadas, e as verduras precisam ser cozidas, amassadas e picadas. A pessoa encarregada da refeição deve selecionar os alimentos desejados (frutas e verduras), higienizá-los adequadamente e, em seguida, cozinhar as verduras que exigem preparo, cortá-las e amassá-las para criar diferentes texturas. As frutas também serão cortadas de formas variadas e algumas serão amassadas. É essencial ter uma diversidade de texturas. Com os alimentos já preparados, cortados, amassados e cozidos, leve-os até o quarto da criança, convidando a mãe e a criança para interagir com os itens disponíveis, nomeando cada alimento e explicando suas texturas. Depois, em um prato, o responsável usará a criatividade para combinar essas iguarias e texturas, montando carinhas divertidas e coloridas que chamem a atenção da criança. Com o prato pronto, ofereça os alimentos à criança. É importante realizar essa atividade em um ambiente tranquilo, longe de distrações como TVs, celulares ou brinquedos. Demonstre carinho ao preparar a refeição e mantenha uma interação constante durante a alimentação. A proposta é que as mães ou responsáveis montem os pratos junto com a criança, estimulando a criatividade e promovendo a adoção de uma alimentação diversificada e nutritiva. Isso permitirá que a criança conheça a textura e o sabor dos alimentos, utilizando os sentidos da visão, paladar, olfato e tato, já que a alimentação nessa fase é fundamental para a interação social e cognitiva, além de favorecer o desenvolvimento motor e estreitar o vínculo afetivo entre a criança