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Este resumo traz uma abordagem objetiva, clara e organizada sobre a introdução à farmacologia e seus conceitos iniciais, facilitando o entendimento dos principais mecanismos de ação, indicações clínicas, efeitos adversos, contraindicações e interações medicamentosas mais relevantes. Ideal para estudantes da área da saúde que buscam um material direto ao ponto, o conteúdo foi elaborado para otimizar o tempo de estudo, seja para provas, monitorias, concursos ou revisões rápidas no dia a dia acadêmico. ✔ Tópicos organizados de forma esquemática ✔ Conteúdo atualizado e focado no essencial ✔ Linguagem simples, mas sem perder o rigor técnico ✔ Formato PDF para impressão ou leitura digital Um aliado prático para quem quer aprender ou revisar os conceitos de farmacologia com eficiência e segurança!
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
➔ Descreve a ação dos fármacos no organismo e as influências das suas concentrações na magnitude das respostas. ➔ A maioria dos fármacos promovem seus efeitos, sejam eles desejados ou indesejados, a partir da ligação aos receptores. → nem todos os fármacos possuem receptores específicos.
➔ Os receptores transduzem o reconhecimento de um agonista ligado iniciando uma série de reações que resultam em uma resposta intracelular específica. ➔ Segundos mensageiros ou moléculas efetoras são parte da cascata de eventos que traduz a ligação de um agonista em uma resposta celular.
➔ As células têm muitos tipos de receptores diferentes, cada qual específico para um agonista particular e produzindo uma resposta única. ➔ A intensidade da resposta é proporcional ao número de complexos fármaco-receptor formados. → está estreitamente relacionada à especificidade do receptor para um agonista. 3.1 Estado dos receptores ➔ Os receptores existem em pelo menos 2 estados: inativo ou ativo, que estão em equilíbrio reversível entre si, em geral favorecendo o estado inativo. ➔ Agonistas: deslocam o equilíbrio favorecendo a atividade do receptor, produzindo um efeito biológico. ➔ Antagonistas: ocupam o receptor, mas não aumentam a fração de atividade e podem estabilizar o receptor no estado inativo. 3.2 Famílias de receptores ➔ Um receptor pode ser definido como qualquer molécula biológica à qual um fármaco se liga e produz uma resposta mensurável. ➔ A fonte mais rica e terapeuticamente relevante de receptores são proteínas que transduzem sinais extracelulares em intracelulares, que são: ◆ Canais iônicos disparados por ligantes; ◆ Receptores acoplados à proteína G; ◆ Receptores ligados a enzimas; ◆ Receptores intracelulares;
➔ Além disso, enzimas, ácidos nucleicos e proteínas estruturais podem atuar como receptores de fármacos ou de agonistas endógenos. 3.3 Características da transdução de sinais ➔ Amplificação de sinais: ocorre principalmente em receptores acoplados à proteína G, amplificando a intensidade e a duração do sinal com o auxílio de segundos mensageiros. → apenas uma fração do total de receptores para um ligante específico precisa ser ocupada para evocar a resposta máxima. ➔ Dessensibilização dos receptores: a administração repetida ou contínua de um fármaco pode causar alterações na responsividade do receptor, geralmente em diminuição do efeito. → ocorre para evitar possíveis lesões às células decorrentes da estimulação excessiva.
➔ A intensidade do efeito do fármaco depende da sua concentração no local do receptor, o que por sua vez, é determinado pela dose administrada e pelo perfil farmacocinético da substância. 4.1 Potência ➔ É uma medida da quantidade de fármaco necessária para produzir um efeito de determinada intensidade. ➔ A concentração do fármaco que produz 50% do efeito máximo, em geral, é utilizada para determinar a potência. 4.2 Eficácia ➔ É o tamanho da resposta que o fármaco causa quando interage com um receptor. → depende do número de complexos fármaco-receptores formados e da atividade intrínseca do fármaco. ➔ A eficácia explica por que a resposta máxima difere entre agonistas totais e parciais, mesmo que 100% dos receptores sejam ocupados pelos fármacos. ➔ A eficácia é uma característica clinicamente mais útil do que a potência, pois um fármaco com maior eficácia é mais benéfico terapeuticamente do que um que seja mais potente.
➔ Determina a capacidade de um fármaco ativar parcial ou totalmente os receptores aos quais eles se ligam. 5.1 Agonistas ➔ Agonistas totais: são fármacos que se ligam a um receptor e produzem a resposta máxima que mimetiza a resposta do ligante endógeno. →