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introducao a anamnese facial corporal e capilar
Tipologia: Slides
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Não perca as partes importantes!
Profª Lorena Alves Moreira •Graduada em Farmácia; •Especialista em Saúde Estética Multidisciplinar Avançada; •MBA em Empreendedorismo pelo Instituto de Engenharia de Gestão; •Formações complementares em: Peelings químicos, Preenchimento facial, Toxina botulínica, Laserterapia e Bioestimuladores de colágeno; •Mestre em Ciências Farmacêuticas pela Universidade Federal de Goiás.
Milium são pequenos cistos, brancos ou amarelados, que aparecem em grupos, geralmente na face. Eles são mais frequentes em recém-nascidos, mas podem afetar pessoas de qualquer idade. O problema também é conhecido como milium sebáceo. Os cistos de milium são formados quando a queratina (uma substância produzida pela pele) fica presa sob a camada externa da pele. Um cisto de milium é formado na base de um folículo piloso ou glândula sudorípara. O milium pode ser categorizado como primário ou secundário. O primário é formado diretamente da queratina aprisionada e geralmente é encontrado no rosto de bebês e adultos. Já o secundário se desenvolve depois que algo obstrui os dutos que conduzem à superfície da pele, como após uma lesão, queimadura ou formação de bolhas na pele. Os cistos aparecem como protuberâncias, geralmente no rosto, e podem ou não coçar, como: Pálpebras Testa, Bochechas, Órgãos genitais. Normalmente, esse tipo de milium desaparece por conta própria em alguns meses ou menos. Já os secundários, em qualquer lugar do corpo onde exista outra doença de pele, especialmente nas costas das mãos, no rosto, em razão de danos por exposição ao sol. Cistos de milium secundário às vezes são permanentes. Eles ocorrem depois que sua pele foi danificada de alguma forma como: Milium
•Lesão ou irritação •Irritação na pele •Queimadura •Tratamento abrasivo da pele •Condição inflamatória da pele •Excesso de exposição ao sol
Telangiectasias As microvarizes são pequenos vasos dilatados, tortuosos, situados abaixo da pele, na gordura dos membros inferiores. Têm dimensões entre 2 e 5 mm, sendo de calibre intermediário entre as varizes e telangiectasias. São, em geral, assintomáticas, porém antiestéticas. Podem se apresentar como lesões únicas ou surgem associadas às varizes e telangiectasias. Já as telangiectasias são dilatações de capilares, artérias ou veias menores do que 2 mm de calibre, têm disposição linear e sinuosa, podendo formar emaranhados ou ter aspecto aracneiforme (“aranhas vasculares”) ou retiformes (“em forma de rede”). Eventualmente, apresentam-se como dilatações puntiformes. Não se sabe exatamente porque algumas pessoas têm estas veias dilatadas e outras não. Entretanto, parece que algumas famílias estão predispostas a desenvolver o problema. Outros fatores que podem predispor o aparecimento das microvarizes são: obesidade, traumas, pessoas que permanecem em pé ou sentadas com as pernas cruzadas por períodos prolongados, gravidez e uso de hormônios femininos que contém estrógenos. Acredita-se que o uso de meias elásticas, o controle de peso, exercícios físicos regulares e a suspensão dos hormônios podem ter algum benefício no tratamento das microvarizes. Vascularização
Nem sempre é possível prevenir as microvarizes. O uso de meias elásticas de contenção, manutenção do peso dentro dos limites da normalidade e a prática de exercícios regulares são medidas que podem auxiliar na sua prevenção. Uma dieta rica em fibras e o uso de sapatos de salto baixo também são medidas preventivas. No rosto, o uso de protetor solar também contribui para evitar o problema. Uma opção de tratamento é a escleroterapia, a injeção de pequena quantidade de substâncias irritantes em microvarizes ou telangiectasias. Para isso, utiliza-se uma agulha fina. Após o procedimento, o sangue não pode mais penetrar na veia tratada, o que evita a formação de novas telangiectasias no mesmo local. Pode haver necessidade de reaplicação de uma a três novas injeções para o desaparecimento total das lesões. A maioria desaparece após três a oito semanas de tratamento. Há pouca ocorrência de efeitos colaterais. É importante lembrar a necessidade de fazer sessões repetidas em intervalos variáveis, de acordo com cada paciente. Outra opção terapêutica são os lasers vasculares, tanto para o rosto (melhores resultados) quanto para as pernas (usado mais como complemento à escleroterapia).
A Poiquilodermia é uma doença cutânea que se caracteriza pelo surgimento de áreas avermelhadas, com excesso de pigmentação da pele e a aparência dos vasos sanguíneos dilatados. A condição acomete principalmente pacientes que abusaram da exposição ao sol sem proteção ao longo da vida. Além disso, a Poiquilodermia pode estar relacionada com a tendência genética, com alterações hormonais e com o processo de envelhecimento da pele. Além da exposição em excesso ao sol, o seu aparecimento pode ter causas diversas como o processo do envelhecimento, predisposição genética, e até fatores hormonais. Apresenta curso crônico, progressivo que continua com a exposição à luz ultravioleta. A fotoproteção é uma parte essencial da terapêutica. Atualmente existem diversos tratamentos para atenuarmos essas alterações, mas não existe tratamento curativo. Poiquilodermia O uso de cremes não é tão eficaz para o tratamento dessa condição, mas podem ser utilizados em combinação. A Luz intensa Pulsada (LIP) é a terapêutica com melhores evidências, visto tratar vasos e manchas com ótima resposta e com poucos efeitos colaterais. As tecnologias estão cada vez mais disponíveis, a depender da avaliação clínica e alteração predominante, lasers não ablativos fracionados, lasers pulsados, dye-laser e terapia fotodinâmica foram descritos na literatura, com respostas variáveis (MAGRO, 2021).
A rosácea é uma doença que afeta a pele principalmente da região centrofacial. Caracteriza-se por uma pele sensível, geralmente mais seca, que começa a ficar eritematosa (vermelha) facilmente e se irrita com ácidos e produtos dermatológicos, no geral. Aos poucos, a vermelhidão (eritema) tende a ficar permanente e aparecem vasos finos (telangiectasias), pápulas e pústulas que lembram a acne, podendo ocorrer edemas e nódulos. Frequentemente, surgem sintomas oculares, de olho seco e sensível à inflamação nas bordas palpebrais (blefarite). Na fase pré-rosácea, há eritema discreto na face, que se agrava com surtos de duração variável, surgindo espontaneamente ou pela ação de fatores citados. Aos poucos, os episódios podem se tornar frequentes e até permanentes. Um sintoma pode ser mais proeminente que outro, variando muito de pessoa a pessoa. As lesões não necessariamente evoluem. Sinais e sintomas típicos: Rosácea Flushing facial – períodos de sensação abrupta de vermelhidão e calor na pele como se fosse um surto de vasodilatação. Telangiectasias – dilatação de pequenos vasos permanentes. Persistente eritema facial. Possível edema facial Pápulo-pustulosas - podem ocorrer nódulos; as pápulas podem, eventualmente, quando numerosas, formar placas granulomatosas (rosácea lupoide); Rinofima – espessamento irregular e lobulado da pele do nariz, dilatação folicular, levando ao aumento e deformação do nariz. Esses espessamentos podem ocorrer em outras áreas além do nariz, como na região frontal, malares (maçãs do rosto) e pavilhões auriculares. Alterações oculares - ocorrem em 50% dos casos (irritação, ressecamento, blefarite, conjuntivite e ceratite).
Balança Quando se chega em uma clínica de estética decidido a conquistar mais saúde, melhorar o condicionamento físico, ou perder peso, nem sempre com a balança se tem a real dimensão da composição corporal. Isto porque para grande parte da população, o peso que a balança mostra ainda é a principal medida para avaliar a saúde e a estética, e também ponto de partida para definir treinos, dietas e tratamentos estéticos. Mas cuidado. A balança não diz tudo que é necessário. O peso total do corpo está dividido entre massa magra, gordura total, hidratação, entre outros parâmetros que detalham a constituição do corpo, que a balança comum não é capaz de demonstrar, por isso é importante a bioimpedância. A OMS indica ainda que, em pessoas de peso considerado normal, o tecido adiposo deve corresponder de 20% a 25% do peso corporal nos homens, e de 15% a 20% nas mulheres.
Fotografia, Perimetria e Adipometria Avaliação Antropométrica