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Guias e Dicas
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Dermatologia: Diagnóstico e Tratamento de Doenças de Pele, Slides de Estética

introducao a anamnese facial corporal e capilar

Tipologia: Slides

2023

Compartilhado em 07/06/2023

mazla1
mazla1 🇧🇷

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Semiologia,
avaliação corporal,
facial e capilar.
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Introdução a anamnese facial, corporal e capilar
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Semiologia,

avaliação corporal,

facial e capilar.

Este PDF contém

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Introdução a anamnese facial, corporal e capilar

Profª Lorena Alves Moreira

•Graduada em Farmácia; •Especialista em Saúde Estética Multidisciplinar Avançada; •MBA em Empreendedorismo pelo Instituto de Engenharia de Gestão; •Formações complementares em: Peelings químicos, Preenchimento facial, Toxina botulínica, Laserterapia e Bioestimuladores de colágeno; •Mestre em Ciências Farmacêuticas pela Universidade Federal de Goiás.

Bem-vindos

Seja qual for o motivo pelo qual uma pessoa procura uma clínica de estética — tratamento facial ou corporal , o que ela espera no fim é sair satisfeita e com seu problema resolvido e a avaliação de estética é a solução.

Para garantir o sucesso do atendimento nas clínicas, é imprescindível entender a importância da etapa de avaliação de estética.

Fazer um tratamento de beleza com qualidade, que atenda às expectativas do cliente, ajuda na sua conquista e fidelização fortalecendo a imagem da clínica. A avaliação de estética deve ser feita de preferência em uma sala individual, permitindo um atendimento privativo e sem interrupções. É importante criar formulários e fichas guias para a coleta de dados. Cada clínica pode organizar sua avaliação de forma diferente, mas algumas etapas são necessárias para garantir o sucesso do atendimento.

A avaliação é uma entrevista que o profissional faz com o cliente, a fim de conhecer o seu perfil. Ela deve conter os dados pessoais, problemas de saúde, uso de medicações e cosméticos e tratamentos estéticos já realizados. Devem ser registrados quaisquer problemas clínicos de importância ou incapacidades físicas. Por fim, incluir as queixas do cliente e o que deseja alcançar com o tratamento procurado.

Depois de finalizada a avaliação, o profissional inicia o exame físico do cliente, no qual avalia a pele e outras regiões do corpo que vão ser abordadas no tratamento. É nesse momento em que se constata se a pele está hidratada ou ressecada, as áreas de gordura localizada e outras questões necessárias.

O Registro fotográfico é uma etapa simples da avaliação de estética, mas que tem muito valor — portanto, não deve ser esquecida. Deve-se registrar em fotos as áreas alvo dos tratamentos que serão realizados, antes, durante e após os procedimentos. Assim, o profissional e o cliente conseguem acompanhar a evolução e fazer comparativos do início ao fim.

Avaliação clínica

1.Agendamento: Dados principais do cliente e orientações quanto ao horário de chegada, localização, vestimentas leves, evitar o uso de cremes ou óleo de corpo no dia da avaliação, tempo da consulta em média, agradecimentos e encantamento ao cliente. Importante enviar ao cliente um olá de boas vindas logo após a finalização do agendamento. Se possível enviar um lembrete a ele relembrando da data e horário no mesmo dia da consulta no período anterior.

1.Recepção: Receber com sorriso, ser empático e simpático, aliás a recepção é o primeiro tapete vermelho que você deve estender ao cliente. Oferecer uma cortesia como café, chá ou água. Seguir com o cadastro completo do cliente, se foi fácil encontrar o endereço, como conheceu a clínica, e demais informações ou cortesias.

ETAPAS

  1. Primeira Consulta

Conhecer seu cliente e ouvir as suas necessidades e desejos; Fazer a avaliação e propor um plano terapêutico individual, explicar todos os detalhes do procedimento e duração do tratamento; Explicar sobre os potenciais resultados a serem alcançados para que sejam satisfatórios. Ser honesto com o cliente quanto ao tratamento e resultados e quais orientações ele deve seguir para obter melhores resultados; Explicar sobre os potenciais riscos e efeitos adversos;

CONSULTA

Escutar e avaliar as queixas

Realizar a anamnese detalhada: Dados gerais, específicos e clínicos

Verificar os sinais vitais: Frequência de pulso, Pressão arterial, Temperatura corporal

Realizar a avaliação facial/ corporal/ capilar

Realizar a indicação do tratamento mais adequado

Explicar e Coletar o Termos de consentimento

Registrar a documentação fotográfica LEIA MAIS

MODELOS DE FICHA

OBS: Nas palmas e plantas são encontrados os cones mais alongados;

Frequência de Pulso

Conceito:

PULSO é a expansão e contração alternada de uma artéria após a ejeção de um volume de sangue na aorta com a contração do ventrículo esquerdo. Localização e palpação do pulso radial

Pulso radial:

Localizado medialmente ao processo estilóide do rádio; Emprega-se a polpa dos dedos indicador e médio Polegar se fixa ao dorso do punho Antebraço apoiado e em supinação

  • Procedimento para verificação da frequência de pulso:
  1. Lavar as mãos
  2. Orientar o paciente quanto ao procedimento
  3. Colocar o paciente em posição confortável, sentado ou deitado, porém sempre com o braço apoiado 4.Identificar e palpar o pulso radial
    1. Observar:
    • Estado da parede da artéria (lisa, endurecida, tortuosa);
    • Ritmo (regular, irregular);
    • Amplitude ou Magnitude (ampla, mediana, pequena);
    • Tensão ou dureza (mole, duro);
    • Tipos de onda (normal, paradoxal, filiforme);
    1. Comparar com o lado homólogo (igualdade, desigualdade).
    2. Contar o número de pulsações durante 1 minuto inteiro
    3. Anotar
    4. Lavar as mãos ao término

Descrição do exame normal:

pulsos palpáveis, simétricos e sem anormalidades. FP = ... ppm (pulsações por minuto).

  • Acima de 100 ppm = taquisfigmia- Abaixo de 60 ppm = bradisfigmia

Pressão arterial

Em 1896, o clínico italiano Scipione Riva- Rocci criou o primeiro aparelho utilizado para aferir a pressão arterial. Já em 1905, o cirurgião militar russo Nikolai Korotkov descreveu o método auscultatório, que necessita do esfigmomanômetro e estetoscópio para ser colocado em prática. Esses dois eventos foram marcos importantes da medicina clínica, pois permitiram que se identificasse a variação de pressão arterial em pacientes assintomáticos ou minimamente assintomáticos. Mais de 110 anos depois, ainda utilizamos as bases da mesma técnica para aferir a pressão arterial de nossos pacientes. Mas como realizar essa técnica corretamente?

Após reconhecer a pressão sistólica através do método palpatório damos seguimento a aferição realizando o método auscultatório. O estetoscópio deve ser colocado sobre a artéria braquial e o manguito insuflado até 30mmHg acima do valor encontrado para a pressão sistólica no método palpatório. Em seguida iniciamos o esvaziamento da câmara, soltando o ar de 2 a 3 mmHg por segundo. À medida que o manguito é desinsuflado, o sangue volta a fluir na artéria que antes estava colabada. Com isso, surgem ruídos que são chamados de Sons de Korotkoff, classificados em 5 fases. A pressão arterial sistólica é determinada pelo aparecimento do primeiro ruído (primeiro som) e a pressão arterial diastólica é determinada pelo desaparecimento dos sons (fase 5).

Problemas na aferição: Os principais problemas que podem atrapalhar a aferição da pressão arterial estão relacionados com o examinador, o paciente e o material. Em relação ao examinador pode ocorrer a colocação errada do manguito, arredondamento dos valores, omissão do método palpatório. Já em relação ao paciente, este pode estar em posição desconfortável, ter feito uso de cigarro ou café pelo menos uma hora antes da aferição, entre outros. Os problemas com o equipamento podem ser relacionados a este não estar calibrado ou não estar adequado a circunferência do braço. A pressão arterial é um importante parâmetro fisiológico na investigação diagnóstica e o registro de seus níveis é parte obrigatória do exame físico. Por isso, é importante estar atento a todos os fatores que podem interferir na técnica de aferição para que os valores obtidos sejam os mais fidedignos possíveis. (ANDRADE, 2019)

Medida da Pressão arterial

@ MedTV

Dr. Julio Massao

Padrões de febre:

Febre persistente ou contínua: a temperatura mantém- se elevada de forma persistente com variação mínima. Exemplo: febre tifóide. Febre remitente: flutuações diárias maiores que 2ºC e a temperatura não retorna aos níveis normais. Exemplo: tuberculose, viroses, infecções bacterianas, processos não-infecciosos. Febre intermitente: a temperatura volta ao normal a cada dia, mas depois aumenta novamente. Quando essa variação é muito grande a febre é denominada séptica. Febre recorrente ou recidivante: os episódios de febre são separados por longos intervalos de temperatura normal. Exemplo; malária, linfomas, infecções piogênicas, febre de arranhadura do gato.

Prática MATERIAL – termômetro clínico de mercúrio: de vidro graduado em quintos ou décimos, marcando de 35 a 42ºC. Em geral a marca dos 37ºC é de cor diferente; termômetro digital.

TÉCNICA

  1. Lavar as mãos;
  2. Descer a coluna de mercúrio abaixo de 35ºC ou zerar o mostrador do termômetro digital.
  3. Colocar na axila com o braço colado ao corpo. Dobrar o cotovelo e dobrar o braço oposto por cima.
  4. Aguardar de 3 min ou até ouvir o apito final do termômetro digital.
  5. Retirar o termômetro, verificar a TAX e anotar.
  6. Lavar as mãos ao término.

Como escrever no exame normal: Temperatura axilar ou TAX.....º C Perguntas:

    1. Há diferenças entre temperatura central e cutânea?
    1. Quais são as variações fisiológicas da temperatura corporal?
    1. Como é feita a transferência de calor corporal para o meio externo?
    1. Como é feita a regulação central da temperatura corporal?
    1. Quais são as características semiológicas da febre quanto a: duração, início, intensidade, modo de evolução e término?
    1. O que é e quais são as causas de febre de origem indeterminada?
    1. O que é e quais são as causas da Síndrome da hipertermia maligna?