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Intrepid
240 SC
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 00699 COMPOSIÇÃO: N-tert-butyl-N’-(3-methoxy-o-toluoyl)-3,5-xylohydrazide (METOXIFENOZIDA) ............................................................................................... 240 g/L (24,0% m/v) Outros Ingredientes ............................................................................................... 860 g/L (86,0% m/v) GRUPO 18 INSETICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Inseticida não sistêmico acelerador de ecdise do grupo químico da diacilhidrazina. TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC) TITULAR DO REGISTRO(): Dow AgroSciences Industrial Ltda.* Alameda Itapecuru, 506 – 2º andar, Bloco B, Parte- 1 – Alphaville Centro Industrial e Empresarial / Alphaville CEP: 06454- 080 - Barueri/SP - CNPJ: 47.180.625/0001- 46 Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado nº 650 - CDA/SP ( ***** ) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: INTREPID TÉCNICO Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 09598 Dow AgroSciences Italia Srl Strada Statale 11, km 190,2, Mozzanica, Bérgamo - Itália FORMULADOR: Adama Brasil S/A Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031- 610 - Londrina/PR CNPJ: 02.290.510/0001- 76 - Registro no Estado nº 003263 - ADAPAR/PR Adama Brasil S/A Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860- 000 - Taquari/RS CNPJ: 02.290.510/0004- 19 - Registro no Estado nº 00001047/99 - SEAPA/RS Bayer S.A. Estrada da Boa Esperança, 650 – Bairro Bom Pastor, CEP: 26110- 120 – Belford Roxo/ RJ CNPJ: 18.459.628/0033- 00 - Registro no Estado nº IN023132 - INEA-LO Dow AgroSciences Industrial Ltda. Rod. Pres. Tancredo de Almeida Neves, s/n km 38 - Pq. Santa Delfa - CEP: 07809- 105 - Franco da Rocha/SP CNPJ: 47.180.625/0021- 90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP Dow AgroSciences Industrial Ltda. Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte Rio Abaixo- CEP: 12321- 150 - Jacareí/SP - CNPJ: 47.180.625/0020- 09 - Registro no Estado nº 679 - CDA/SP Fersol Indústria e Comércio S.A. Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 - CEP: 18120- 970 - Mairinque/SP CNPJ: 47.226.493/0001- 46 - Registro no Estado nº 031 - CDA/CFICS/SP
FMC Química do Brasil Ltda. Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38044- 760 - Uberaba/MG CNPJ: 04.136.367/0005- 11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG Iharabras S.A. Indústrias Químicas Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087- 170 - Sorocaba/SP CNPJ: 61.142.550/0001- 30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP Nortox S.A. Rodovia BR 369, km 197 - Aricanduva - CEP: 86700 - 970 - Arapongas/PR CNPJ: 75.263.400/0001- 99 - Registro no Estado nº 466 - ADAPAR/PR Nortox S.A. Rodovia BR 163, km 116 - Parque Industrial Vetorasso - CEP: 78740- 275 - Rondonópolis/MT CNPJ: 75.263.400/0011- 60 - Registro no Estado nº 183/06 - INDEA/MT Ouro Fino Química S.A. Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044- 750 - Uberaba/MG CNPJ: 09.100.671/0001- 07 - Certificado de Registro IMA nº 8. Servatis S.A. Rod. Presidente Dutra, km 300,5 - Parque Embaixador - CEP: 27537- 000 - Resende/RJ CNPJ: 06.697.008/0001- 35 - Registro no Estado nº 15/07 - SEAPPA/SDA-RJ Sipcam Nichino Brasil S.A. Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044- 755 - Uberaba/MG CNPJ: 23.361.306/0001- 79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 131 48 - 030 - Paulínia/SP CNPJ: 03.855.423/0001- 81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/CFICS/SP AGROZ - Agroquímicos Arroceros de Colombia Km 1 Via Espinhal, Ibagué - Tolima, Colômbia Dow AgroSciences 305 North Huron Avenue, 48441 Harbor Beach, Michigan - Estados Unidos da América Dow AgroSciences Argentina S.A. Juan Domingo Peron e Irigoyen s/n (S22O2DRA), Puerto General San Martín, Província Santa Fé - Argentina Dow AgroSciences de Colombia S.A. Carrera 50 nº 13 - 209, Soledad, Atlántico - Colômbia Dow AgroSciences de Colombia S.A. Zona Industrial Mamonal Km 14, Cartagena, Bolívar - Colômbia Dow AgroSciences de México, S.A. de C.V. Blvd. Emilio Sánchez Piedras, nº 302, Cd. Industrial Xicohténcatl 90434, Tetla, Tlaxcala - México Dow AgroSciences Índia PVT Ltd. A-1, Lote Parshuram Industrial Area, Dist. Ratnagiri, 415722 Khed, Maharashtra - Índia Dow Agrosciences ltalia Srl Strada Statale 11, km 190,2, 24050 Mozzanica, Bérgamo - Itália Dow AgroSciences Limited Estuary Road, King's Lynn, PE30 2JD, Norfolk - Reino Unido da Grã-Bretanha Dow AgroSciences (NZ) Ltd. 89 Paritutu Road, 4310 New Plymouth - Nova Zelândia
INSTRUÇÕES DE USO:
Intrepid 240 SC é um inseticida acelerador de ecdise que imita o hormônio natural da muda dos insetos, a ecdisona, e que age especificamente sobre larvas de lepidópteros (lagartas). Intrepid 240 SC atua ligando-se fortemente à proteína receptora de ecdisona, ativando-a e iniciando o processo da muda, denominado ecdise. Imediatamente após a ligação do Intrepid 240 SC com o receptor de ecdisona, as lagartas param de se alimentar e produzem uma nova, porém mal formada, cutícula por baixo da antiga, sendo que as lagartas morrem por inanição e desidratação. Por atuar especificamente sobre as larvas de lepidópteros, por seu alto grau de seletividade e segurança para inimigos naturais, predadores e parasitoides, Intrepid 240 SC é especialmente recomendado para os programas de manejo integrado de pragas. Intrepid 240 SC é recomendado para as culturas de algodão, feijão, maçã, milho, soja, tomate e trigo. Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de Aplicação: Cultura Alvo Dose Época de Aplicação Algodão Curuquerê ( Alabama argillacea ) 60 - 90 mL/ha Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. A partir do florescimento da cultura, aplicar quando o nível de infestação atingir 1 a 2 lagartas pequenas por planta. Lagarta-das-maçãs ( Heliothis virescens ) 625 mL/ha Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. Lagarta Helicoverpa ( Helicoverpa armigera ) 500 - 625 mL/ha Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
- Aplicação costal: 200 L/ha - Aplicação tratorizada: 100 - 200 L/ha - Aplicação aérea: 40 L/ha Feijão Falsa-Medideira ( Chrysodeixis includens ) 120 - 180 mL/ha Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação **Volume de calda:
- Aplicação costal:** 100 - 200 L/ha - Aplicação tratorizada: 100 - 200 L/ha - Aplicação aérea: 40 L/ha
Cultura Alvo Dose Época de Aplicação Maçã Mariposa-oriental ( Grapholita molesta ) 60 - 80 mL/100 L Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
- Aplicação costal: 1000 L/ha - Aplicação tratorizada: 1000 L/ha - Aplicação aérea: 40 L/ha Milho Lagarta-do-cartucho ( Spodoptera frugiperda ) 150 - 180 mL/ha Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, em lagartas até o 3° ínstar (1,5 cm), com no máximo 20% de infestação. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 **Volume de calda:
- Aplicação costal:** 200 L/ha - Aplicação tratorizada: 200 - 400 L/ha Soja Lagarta-da-soja ( Anticarsia gemmatalis ) 60 - 90 mL/ha Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas. Lagarta-falsa-medideira ( Chrysodeixis includens ) 135 - 150 mL/ha Lagarta Helicoverpa ( Helicoverpa armigera ) 400 - 600 mL/ha Lagarda-das-maçãs- do-algodoeiro ( Heliothis virescens ) 400 - 500 mL/ha Lagarta-das-vagens ( Spodoptera eridania ) 400 - 500 mL/ha Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 aplicações para Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira 3 aplicações para Lagarta Helicoverpa, Lagarta-das-maçãs-do-algodoeiro e Lagarta-das- vagens Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação **Volume de calda:
- Aplicação tratorizada:** 100 - 200 L/ha - Aplicação aérea: 40 L/ha
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Intrepid 240 SC é indicado para aplicações terrestres e com aeronaves agrícolas. As aplicações terrestres podem ser costais ou tratorizadas. O volume de calda varia de acordo com a cultura, devendo ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas. Aplicações Terrestres: Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Pulverizadores costais podem ser empregados nas culturas: algodão , feijão , maçã , milho , tomate e trigo. Enquanto pulverizações tratorizadas podem ser conduzidas nas culturas: algodão , feijão , maçã , milho , soja , tomate e trigo. Aplicações com Aeronaves Agrícolas: Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão , feijão , maçã , soja e trigo. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
- Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
- Umidade relativa do ar: acima de 50%.
- Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h). Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo. INTERVALO DE SEGURANÇA: Algodão ................................................................................................................................................... 7 dias Feijão..................................................................................................................................................... 14 dias Maçã ............................................................................................................................................... 14 dias Milho ........................................................................................................................................................ 7 dias Soja ......................................................................................................................................................... 7 dias Tomate ...................................................................................................................................................... 1 dia Trigo ...................................................................................................................................................... 14 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Nenhuma limitação de uso é conhecida. Para maiores informações consulte um Engenheiro Agrônomo. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 18 INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida Intrepid 240 SC pertence ao grupo 18 (Agonistas de receptores de ecdisteroides - Diacilhidrazinas) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do Intrepid 240 SC como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos^ com^ mecanismo^ de ação^ distinto^ do^ Grupo^ 18.^ Sempre rotacionar^ com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Usar^ Intrepid^240 SC^ ou^ outro^ produto^ do^ mesmo^ grupo^ químico^ somente^ dentro^ de^ um^ “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
- Aplicações sucessivas^ de^ Intrepid^ 240 SC^ podem^ ser^ feitas desde^ que o^ período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do Intrepid 240 SC , o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico das diacilhidrazinas não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
- Respeitar^ o^ intervalo^ de^ aplicação^ para a^ reutilização^ do^ Intrepid^ 240 SC^ ou outros^ produtos do Grupo 18 quando for necessário.
- Sempre^ que^ possível, realizar^ as^ aplicações direcionadas^ às^ fases mais suscetíveis^ das^ pragas a serem controladas.
- Adotar outras táticas^ de^ controle, previstas^ no^ Manejo Integrado^ de^ Pragas^ (MIP) como^ rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento, etc., sempre que disponível e apropriado.
- Utilizar as recomendações de dose e modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
- Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. INTOXICAÇÕES POR METOXIFENOZIDA INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Diacilhidrazina Vias de exposição Dérmica, ocular, oral e inalatória. Toxicocinética Em estudos em ratos, Metoxifenozida foi rapidamente absorvida, distribuída, meta- bolizada e quase completamente excretada em 48 horas. Aproximadamente (60- 70%) da dose administrada pela via oral foi absorvida. O pico de concentração plasmática foi 30 minutos após a administração oral. Foi observada circulação êntero-hepática. O metabolismo envolveu demetilação, hidroxilação oxidativa e conjugação com ácido glucorônico. Este último processo é um mecanismo de detoxificação em mamíferos conduzindo a metabólitos facilmente eliminados. Os metabólitos conjugados são, portanto, menos tóxicos. Os níveis tisulares foram maiores no fígado, seguidas pelas adrenais, baço e sangue. A excreção foi realizada principalmente pelas fezes (86,97%) e em menor proporção pela urina (5,13%). Após exposição dérmica em ratos machos, apenas 3% foi absorvida e entre (3-10%) permaneceu na pele. Mecanismos de toxicidade Desconhecido em humanos. Sintomas e sinais clínicos Efeitos agudos em estudo conduzido com animais de laboratório Olhos: pode causar irritação ocular leve. Pele: não causou irritação; não causou reações alérgicas em cobaias. Inalatória: pode causar irritabilidade das vias aéreas (nariz, faringe). Ingestão: pode ocorrer náuseas e vômitos. Sistêmicos: exposição significativa pode causar meta-hemoglobinemia. Em animais causa alterações hematológicas, hepáticas, nas adrenais e no rim. Em raros casos pode causar sintomas neurológicos. Grupos de risco para agravamento da meta-hemoglobinemia: indivíduos com doença pulmonar crônica, doença coronariana e anemia (sensíveis à diminuição do oxigênio disponível). Efeitos Crônicos em estudo conduzido com animais em laboratório Estudos crônicos conduzidos em ratos e coelhos mostraram alterações hematológicas (anemia), hepatotoxicidade, alterações histopatológicas na tiroide e incremento de peso das glândulas adrenais.
Diagnóstico Quando clínico sugestivo
- Monitorar metahemoglobinemia a cada 6 horas durante as primeiras 24 horas, quando presente. Tratamento Tratamento sintomático, não há antídoto específico.
- Administrar oxigênio em casos de metahemoglobinemia e para aliviar a cefaleia e a fraqueza.
- Administrar Azul de Metileno quando a metahemoglobinemia for maior que (10- 20%) Contraindicações A indução do vômito e contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Efeitos sinérgicos Não se conhecem efeitos sinergéticos para este produto. ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT- ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) TELEFONE DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA: 0800 772 2492 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Foram conduzidos estudos de laboratório para determinar a farmacocinética do metoxifenozida. O composto foi rapidamente depurado e não houve evidências de bioacumulação em nenhum tecido. O produto é pouco metabolizado e é excretado principalmente pelas fezes. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Intrepid 240 SC possui as seguintes doses letais 50% (DL 50):
- DL 50 oral: > 5.000 mg/kg em ratos machos e fêmeas.
- DL 50 dérmica: > 5.000 mg/kg em ratos machos e fêmeas. Estudos de laboratório demonstraram que Intrepid 240 SC é considerado não irritante aos olhos e praticamente não irritante à pele de coelhos. Efeitos crônicos: Estudos de longo prazo realizados com o METOXIFENOZIDA, ingrediente ativo do Intrepid 240 SC , demonstraram que o mesmo não apresenta características teratogênicas ou carcinogênicas, nem tampouco efeitos sobre a reprodução. O composto também não apresenta qualquer atividade mutagênica. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) (X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
EMBALAGENS RÍGIDAS LAVÁVEIS
- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
- Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. **EMBALAGENS RÍGIDAS NÃO LAVÁVEIS
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA**
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. **- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS** A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 5 - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 6 - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: Restrição de uso no estado do Paraná para Helicoverpa zea na cultura de tomate. O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou a cultura são permitidos localmente.