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Integração e maturidade da RSE estratégica em empresas do ..., Slides de Sustentabilidade

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Tipologia: Slides

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Nazario185
Nazario185 🇧🇷

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UNIVERSIDADE DE LISBOA
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO
Responsabilidade social empresarial (RSE):
Integração e maturidade da RSE estratégica em empresas do PSI-20
Volume 1/2
António Mira Marques Mendes
Orientadora: Profª Doutora Maria João Nicolau dos Santos
Tese especialmente elaborada para obtenção do grau de Doutor
em Sociologia Económica e das Organizações
2019
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UNIVERSIDADE DE LISBOA

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO

Responsabilidade social empresarial (RSE):

Integração e maturidade da RSE estratégica em empresas do PSI- 20

Volume 1/

António Mira Marques Mendes

Orientadora: Profª Doutora Maria João Nicolau dos Santos

Tese especialmente elaborada para obtenção do grau de Doutor

em Sociologia Económica e das Organizações

Resumo

Objetivo – em termos gerais esta investigação visa incrementar os graus de compreensão e conhecimento sobre RSE estratégica das empresas Portuguesas cotadas. Pretende-se propor e explorar a validade, de um modelo conceptual integrador de análise (sob a forma de matriz) capaz de estudar a maturidade e integração da RSE estratégica das empresas do PSI- 20. Consequentemente, pretende-se: esclarecer a criação de valor de sustentabilidade destas empresas (e seu contributo para a sustentabilidade do país) e os fatores que para ela contribuem; identificar e compreender as características partilhadas pelas empresas com maior grau de maturidade estratégica em RSE; compreender quais as forças motrizes de integração e quais os fatores determinantes e explicativos dos comportamentos socialmente responsáveis e de maior maturidade estratégica em RSE destas empresas; descrever os modelos de comportamento socialmente responsáveis dos diferentes segmentos de empresas encontrados e como se dá o seu processo de criação de valor de sustentabilidade; e compreender a mediação de diferentes fatores explicativos de comportamentos socialmente responsáveis estratégicos, na sua maturidade estratégica neste domínio. Metodologia – esta investigação apresenta um modelo conceptual integrador de análise da RSE estratégica empresarial, desenvolvido com base numa extensa revisão de literatura, procurando incorporar as diversas contribuições feitas por classificações e modelos existentes. O desenho do modelo baseia-se em vários momentos de investigação teórica e o seu teste empírico é feito mediante uma sequência de dois estudos. O primeiro estudo é desenvolvido sobre um grupo selecionado de empresas do PSI-20 com vista à análise dos seus processos de criação de valor de sustentabilidade, e fatores explicativos, aplicando, para esse fim, o método de análise do Valor Acrescentado Sustentável (SusVa). O segundo estudo está focado num conjunto de quatro empresas (dois grupos de desempenho de sustentabilidade contrastante, selecionados a partir do primeiro estudo). Sobre elas, mediante a utilização das dimensões da matriz integradora de análise desenvolvida, procura-se consolidar o conhecimento sobre maturidade e integração da RSE estratégica. Segue-se uma orientação pragmatista e uma estratégia de pesquisa de métodos mistos segundo uma arquitetura sequencial explicativa. Resultados – Desta investigação resulta que as empresas do PSI-20 estudadas apresentam diferentes níveis de criação de valor de sustentabilidade, se encontram em diferentes níveis de maturidade estratégica em RSE e que a integram estrategicamente privilegiando diferentes vetores.O modelo proposto sob a forma de matriz de análise, permite uma abordagem abrangente à análise da RSE estratégica, suas razões subjacentes e fatores nucleares. Permite, ainda, a identificação da fase de maturidade que uma empresa apresenta neste campo, possibilitando a avaliação dos diferentes níveis de integração da RSE na estratégia da empresa e a fase em que a empresa se encontra no seu caminho para a plena integração. A combinação de métodos utilizada permite ainda a caracterização da contribuição de valor de cada empresa para a sustentabilidade do referencial (país) e a identificação das forças-motrizes de criação de valor de sustentabilidade. Implicações – Teoricamente, procurar incrementar a compreensão e conhecimento sobre RSE estratégica das empresas portuguesas cotadas, especialmente as do PSI-20, e perceber quais os fatores que influenciam o sucesso da mesma, contribuindo para melhor elucidar estes processos, via a tipologia criada relativa a estratégias e orientação estratégica para a RSE, que nas suas dimensões caracterizadoras e discriminantes, pode ser útil para o desenvolvimento da RSE nas empresas portuguesas. Do ponto de vista prático desenvolvemos um instrumento de diagnóstico da maturidade estratégica de RSE, que contribui para a análise da orientação para a RSE e seus modos de integração empresarial, contribuindo, assim, para a compreensão do percurso que as empresas têm de percorrer até atingir níveis de desempenho adequados. Originalidade/Valor – O modelo conceptual integrador de análise da RSE estratégica, sob a forma de matriz de diagnóstico (criado, desenvolvido e proposto nesta investigação) contribui para a identificação dos fatores explicativos dos diferentes níveis de integração da RSE na estratégia de empresa, bem como o nível de maturidade em RSE estratégica apresentado pela empresa. Palavras-Chave – RSE, RSE estratégica, Integração de RSE, Maturidade em RSE, Criação de valor de sustentabilidade

Dedicatória

À minha família,

pela fé, coragem, determinação e amor

pela compreensão, apoio e incentivo

por me ensinarem tanto todos os dias.

Índice de Conteúdos

  • 1 INTRODUÇÃO
  • 2 A RSE E SUA EVOLUÇÃO
  • 2.1 Questões teórico-conceptuais: contributos para uma biografia da RSE
  • 2.1.1 Evolução institucional da RSE
  • 2.1.2 Evolução teórica da RSE
  • 2.1.3 Evolução conceptual: trajetos de uma definição
  • 3 DA RSE À RSE ESTRATÉGICA
  • 3.1 RSE estratégica: uma visão estratégica de longo prazo sobre a RSE.....................................
  • 3.1.1 Alinhamento estratégico externo: alinhamento entre estratégia de empresa e de RSE
  • 3.1.2 Alinhamento estratégico interno: a formulação e a execução de estratégias de RSE
  • 3.1.3 A criação de valor para a sociedade: valor social
  • 3.1.4 Forças influenciadoras do caráter estratégico da RSE
  • SUSTENTÁVEL – SUSVA” 4 A MEDIÇÃO DO IMPACTO E DO VALOR DA RSE: O MÉTODO DO “VALOR ACRESCENTADO
  • 4.1 Sistemas de avaliação e monitorização do impacto e valor da RSE
  • 4.2 Classificações de métodos de avaliação-monitorização do impacto e valor da RSE
  • forma de avaliação da sustentabilidade empresarial 4.3 O método do “Valor Acrescentado Sustentável” (SusVA – Sustainable Value Added ) como
  • 5 UM MODELO CONCEPTUAL INTEGRADOR PARA A ANÁLISE DA RSE ESTRATÉGICA...............
  • classificações existentes................................................................................................................ 5.1 A integração estratégica da RSE na empresa: criação de um meta-modelo de análise das
  • 5.1.1 Modelos ideológicos
  • 5.1.2 Modelos processuais
  • 5.1.3 Modelos consequencialistas
  • 5.2 Um modelo conceptual integrador da RSE estratégica sob a forma de matriz de análise.
  • 5.2.1 Orientações e premissas
  • 5.2.2 A matriz de análise
  • 5.2.2.1 O eixo horizontal............................................................................................................
  • 5.2.2.2 O eixo vertical
  • contributos 5.3 Reflexões sobre a matriz de análise da RSE estratégica: propriedades, potencialidades e
  • 6 METODOLOGIA
  • 6.1 Introdução
  • 6.2 Considerações sobre a orientação metodológica seguida....................................................
  • 6.2.1 Pragmatismo enquanto paradigma de pesquisa
  • 6.2.2 Estratégia de pesquisa de métodos mistos segundo arquitetura sequencial explicativa
  • 6.2.2.1 Clarificação conceptual sobre métodos mistos
  • 6.2.2.2 Justificações para o uso de pesquisa de métodos mistos nesta investigação
  • 6.2.2.3 Fundamentação da escolha do tipo de modelo de pesquisa mista seguido.....................
  • 6.2.3 Desenho da investigação
  • 6.2.3.1 Considerações gerais sobre o desenho do processo
  • 6.2.3.2 Considerações gerais sobre a recolha de dados
  • 6.2.3.3 Considerações gerais sobre a análise de dados
  • 6.2.4 Seleção de participantes
  • 6.2.4.1 Fundamentos do modelo seguido de seleção de participantes.
  • 6.2.4.2 Opções e critérios de seleção de participantes
  • 6.2.5 Estudo A
  • 6.2.5.1 Recolha de dados
  • 6.2.5.2 Aspetos processuais da recolha de dados
  • 6.2.5.3 Análise de dados
  • 6.2.6 Estudo B
  • 6.2.6.1 Recolha de dados
  • 6.2.6.2 Aspetos processuais da recolha de dados
  • 6.2.6.3 Análise de dados
  • 6.2.6.4 Aspetos processuais da análise de dados
  • métodos mistos. 6.3 Qualidade do processo: legitimidade, confiança e transferabilidade em abordagens de
  • 7 ESTUDO A
  • 7.1 Introdução
  • 7.2 Apresentação e discussão de resultados..............................................................................
  • 7.2.1 Apresentação de resultados a nível do referencial
  • 7.2.2 Apresentação e discussão de resultados a nível empresarial
  • 7.2.2.1 ALTRI SGPS S.A. (ALTRI)
  • 7.2.2.2 CTT S.A. (CTT).................................................................................................................
  • 7.2.2.3 EDP- Energias de Portugal S.A. (EDP)
  • 7.2.2.4 EDP Renováveis S.A. (EDP R)
  • 7.2.2.5 Galp Energia, SGPS, S.A (GALP).......................................................................................
  • 7.2.2.6 Jerónimo Martins SGPS, S.A. (JM)..................................................................................
  • 7.2.2.7 Mota-Engil SGPS, S.A. (Mota-Engil)
  • 7.2.2.8 The Navigator Company S.A. (Navigator)........................................................................
  • 7.2.2.9 REN-Redes Energéticas Nacionais SGPS, S.A. (REN)
  • 7.2.2.10 Sonae SGPS, S.A. (Sonae)
  • 7.2.3 Apresentação e discussão de resultados comparados
  • 7.2.3.1 Contributos de valor de recursos numa perspetiva comparada
  • 7.2.3.2 Valor de sustentabilidade criado e/ou destruído numa perspetiva comparada...............
  • 7.2.3.3 Margem de Valor Sustentável numa perspetiva comparada
  • 7.2.3.4 O RCR numa perspetiva comparada
  • 7.2.4 Apresentação e discussão de resultados consolidados
  • 7.3 Conclusões
  • 8 ESTUDO B
  • 8.1 Introdução
  • 8.2 Objetivos..............................................................................................................................
  • 8.3 Os resultados e sua análise
  • 8.3.1 Definição de RSE estratégica
  • 8.3.2 Modelo de análise da RSE estratégica (sob a forma de matriz)
  • 8.3.3 Análise categorial temática empreendida
  • 8.4 Aplicação de procedimentos
  • 8.5 Limitações
  • 8.6 Apresentação e discussão de resultados das empresas
  • 8.6.1 EDP- Energias de Portugal S.A. (EDP).................................................................................
  • 8.6.1.1 Introdução
  • 8.6.1.2 Resultados da análise categorial temática e sua apreciação
  • manifestado pela empresa 8.6.1.2.1 Análise do desempenho dos atributos e contribuições para o estado de maturidade
  • 8.6.1.2.2 Caracterização da fase de maturidade e via preferencial de integração de RSE
  • 8.6.1.3 Discussão e comentários conclusivos
  • 8.6.2 Galp Energia, SGPS, S.A. (GALP)
  • 8.6.2.1 Introdução
  • 8.6.2.2 Resultados da análise categorial temática
  • manifestado pela empresa 8.6.2.2.1 Análise do desempenho dos atributos e contribuições para o estado de maturidade
  • 8.6.2.2.2 Caracterização da fase de maturidade e via preferencial de integração de RSE
  • 8.6.2.3 Discussão e comentários conclusivos
  • 8.6.3 Mota Engil, S.A. (ME)
  • 8.6.3.1 Introdução
  • 8.6.3.2 Resultados da análise categorial temática
  • manifestado pela empresa 8.6.3.2.1 Análise do desempenho dos atributos e contribuições para o estado de maturidade
  • 8.6.3.2.2 Caracterização da fase de maturidade e via preferencial de integração de RSE
  • 8.6.3.3 Discussão e comentários conclusivos
  • 8.6.4 REN, Redes Energéticas Nacionais, SGPS, S.A. (REN)..........................................................
  • 8.6.4.1 Introdução
  • 8.6.4.2 Resultados da análise categorial temática
  • manifestado pela empresa 8.6.4.2.1 Análise do desempenho dos atributos e contribuições para o estado de maturidade
  • 8.6.4.2.2 Caracterização da fase de maturidade e via preferencial de integração de RSE
  • 8.6.4.3 Discussão e comentários conclusivos
  • 8.7 Análise comparada dos grupos de empresas
  • 8.7.1 Introdução
  • 8.7.2 Maturidade de RSE empresarial, integração de RSE e situação estratégica
  • 8.7.2.1 Maturidade
  • 8.7.2.2 Integração
  • 8.7.2.3 Situação estratégica: RSE estratégica e criação de valor
  • 8.8 Conclusões
  • 9 CONCLUSÕES GERAIS
  • BIBLIOGRAFIA

a, 12) e Figge e Hahn (2004, 178) .............................................................................................. 166 Figura 24: Utilização da eco-eficiência do referencial (EEb) e cálculo do EnVA; fonte: autor, adaptado de Figge e Hahn (2002 a, 13) e Figge e Hahn (2004,179) ............................................................... 168 Figura 25: Os quatro primeiros passos do cálculo do SusVA para o caso da PIRELLI e para o recurso CO2; fonte: autor, adaptado de Figge et al. (2006,18-21) ................................................................. 174 Figura 26: O quinto passo do cálculo do SusVa para o caso da PIRELLI e para o recurso CO2; fonte: autor, adaptado de Figge et al. (2006,22) ............................................................................................ 174 Figura 27:Modelo de desempenho social empresarial; fonte: Wood (1991, 2010) .................................. 196 Figura 28: Um quadro compreensivo para a abordagem à RSE estratégica; fonte: autor......................... 218 Figura 29: Exemplo das adaptações e ajustamentos de uma empresa usando o quadro integrador e modelo de análise; fonte: autor ................................................................................................ 220 Figura 30:Forças e fraquezas da pesquisa mista/métodos mistos; fonte: autor, adaptado de Johnson e Onwuegbuzie (2004, 21) ........................................................................................................... 237 Figura 31: Arquitetura do desenho de investigação e dinâmica de processos associados; fonte: autor .. 244 Figura 32: Matriz de estratégias de recolha de dados em pesquisa de métodos mistos; fonte: Johson e Turner (2003, 298)..................................................................................................................... 247 Figura 33: Modelo de processo de recolha de dados adoptado, em que se evidencia a segmentação de fases de recolha de dados ao longo do processo, bem como a inter-relação e influência existentes. ................................................................................................................................. 248 Figura 34: Passos seguidos no cálculo do EnVA por Figge; fonte: autor, adaptado de Figge e Hahn (2002a, 9)................................................................................................................................................ 270 Figura 35: Categorias de entrevistas; fonte: autor, adaptado de Saunders, Thornhill e Lewis (2009, 321) ................................................................................................................................................... 277 Figura 36: Estrutura de dimensões e atributos de integração da RSE na organização e correspondência com os tópicos do guião de entrevista seguido; fonte: autor................................................... 281 Figura 37: Modelo interativo dos componentes da análise de dados qualitativos; fonte: Miles e Huberman (1994, 12) .................................................................................................................................. 285 Figura 38: Organização do tipo de análise segundo o tipo de dados obtidos, com ênfase a azul dos métodos a serem utilizados preferencialmente para a análise de dados qualitativos de caracter documental (efetuada pelo autor); fonte: autor, adaptado de Leech e Onwuegbuzie (2009,

  1. ........................................................................................................................................... 286 Figura 39:Modelo de processo de uma aplicação categorial dedutiva; fonte: Mayring (2000, parágrafo 14) ................................................................................................................................................... 289 Figura 40:Sistema de regras para a identificação das unidades de registo; fonte: autor .......................... 291 Figura 41: Sistema de códigos de suporte à criação de rótulos de identificação das unidades de registo; fonte: autor ............................................................................................................................... 291 Figura 42: Apresentação gráfica dos principais indicadores caracterizadores da sustentabilidade da Altri; fonte: autor ............................................................................................................................... 316 Figura 43: Apresentação gráfica dos principais indicadores caracterizadores da sustentabilidade dos CTT; fonte: autor ............................................................................................................................... 323 Figura 44: Apresentação gráfica dos principais indicadores caracterizadores da sustentabilidade da EDP; fonte: autor ............................................................................................................................... 330 Figura 45: Apresentação gráfica dos principais indicadores caracterizadores da sustentabilidade da EDP R; fonte: autor ............................................................................................................................... 336 Figura 46: Apresentação gráfica dos principais indicadores caracterizadores da sustentabilidade da Galp; fonte: autor ............................................................................................................................... 343 Figura 47: Apresentação gráfica dos principais indicadores caracterizadores da sustentabilidade da JM; fonte: autor ............................................................................................................................... 350 Figura 48: Apresentação gráfica dos principais indicadores caracterizadores da sustentabilidade da Mota- Engil; fonte: autor...................................................................................................................... 357 Figura 49: Apresentação gráfica dos principais indicadores caracterizadores da sustentabilidade da Navigator; fonte: autor.............................................................................................................. 363 Figura 50: Apresentação gráfica dos principais indicadores caracterizadores da sustentabilidade da REN; fonte: autor ............................................................................................................................... 369

Figura 51: Apresentação gráfica dos principais indicadores caracterizadores da sustentabilidade da SONAE SGPS; fonte: autor ..................................................................................................................... 375 Figura 52: Evolução anual dos totais de contributos de valor dos recursos para a economia; fonte: autor ................................................................................................................................................... 377 Figura 53: Maiores e menores contribuintes para o desempenho consolidado, e em termos médios, do recurso capital (2010-15) .......................................................................................................... 379 Figura 54: Evolução do contributos empresariais totais em € para o recurso capital 2010 - 15 ................ 379 Figura 55: Maiores e menores contribuintes para o desempenho consolidado, e em termos médios, do recurso emprego (2010-15) ...................................................................................................... 381 Figura 56: Evolução do contributos empresariais totais em € para o recurso emprego (população empregada) 2010 - 15 ............................................................................................................... 381 Figura 57: Maiores e menores contribuintes para o desempenho consolidado, e em termos médios, do recurso remunerações da população empregada (2010-15) .................................................. 383 Figura 58: Evolução do contributos empresariais totais em € para o recurso remunerações da população empregada 2010 - 15 .................................................................................................................. 383 Figura 59: Evolução do contributos empresariais totais em € para o recurso consumo de energia 2010 - 15 ................................................................................................................................................... 385 Figura 60: Evolução do contributos empresariais totais em € para o recurso consumo energia 2010 - 15 385 Figura 61: Evolução do contributos empresariais totais em € para o recurso emissões de GEE ( 2010 - 15) ................................................................................................................................................... 387 Figura 62: Evolução do contributos empresariais totais em € para o recurso emissões GEE 2010 - 15 ...... 387 Figura 63: Evolução do contributos empresariais totais em € para o recurso resíduos gerados (2010-15) ................................................................................................................................................... 389 Figura 64: Evolução do contributos empresariais totais em € para o recurso resíduos gerados 2010 - 15 ................................................................................................................................................... 389 Figura 65: Evolução em termos médios da criação/destruição de valor sustentável no período 2010- 2015 para o total das empresas consideradas na análise, ou seja, criação/destruição de valor para a economia nacional com o conjunto de recursos que estão ao seu dispôr (€); fonte: autor..... 391 Figura 66: Evolução em termos médios da criação/destruição de valor sustentável económico no período 2010 - 2015 para o total das empresas consideradas na análise, ou seja, criação/destruição de valor para a economia nacional com o conjunto de recursos económicos que estão ao seu dispôr; fonte: autor ................................................................................................................... 392 Figura 67: Evolução em termos médios da criação/destruição de valor sustentável social no período 2010 - 2015 para o total das empresas consideradas na análise, ou seja, criação/destruição de valor para a economia nacional com o conjunto de recursos sociais que estão ao seu dispôr; fonte: autor ............................................................................................................................... 393 Figura 68: Evolução em termos médios da criação/destruição de valor sustentável ambiental no período 2010 - 2015 para o total das empresas consideradas na análise, ou seja, criação/destruição de valor para a economia nacional com o conjunto de recursos ambientais que estão à sua disposição; fonte: autor ............................................................................................................ 394 Figura 69: Valores médios de criação/destruição de valor das empresas analisadas no período 2010- 2015, com base no valor do SusVa; fonte: autor ...................................................................... 395 Figura 70: Valores médios de criação/destruição de valor das empresas analisadas no período 2010-2015, com base no valor do SusVa económico; fonte: autor ............................................................. 395 Figura 71: Valores médios de criação/destruição de valor das empresas analisadas no período 2010-2015, com base no valor do SusVa social; fonte: autor ...................................................................... 395 Figura 72: Valores médios de criação/destruição de valor das empresas analisadas no período 20 10 - 2015, com base no valor do SusVa ambiental; fonte: autor ............................................................... 396 Figura 73: Médias Anuais MVS para o conjunto de empresas analisadas, isto é, valor médio de sustentabilidade destruído/criado por cada 100 € de vendas das empresas analisadas; fonte:autor ................................................................................................................................ 399 Figura 74: Comparação gráfica das MVS das empresas sob análise; fonte: autor ..................................... 400 Figura 75: Comparação gráfica RCR das empresas sob análise. Apresenta-se o RCR enquanto percentagem de melhoria de eficiência necessária para atingir os níveis de eficiência do referencial, ou

Figura 98: perfil de maturidade de RSE apresentado pela REN; fonte:autor............................................. 544 Figura 99: compração dos perfis de maturidade de RSE das empresas dos G1 e G2, analisadas no estudo B; fonte:autor ............................................................................................................................ 549 Figura 100: Confrontação entre percentagens de elementos do discurso das quatro empresas analisadas; fonte:autor ................................................................................................................................ 560 Figura 101: Confrontação entre percentagens de elementos do discurso das quatro empresas analisadas; fonte:autor ................................................................................................................................ 562 Figura 102: Perfis de maturidade de RSE das empresas; fonte:autor ........................................................ 563

Índice de Tabelas

Tabela 1: Categorias de motivações para o envolvimento com a RSE; fonte:autor .................................... 28 Tabela 2: Chave de correspondências entre tipos de acontecimentos e temas encontrados pela análise de conteúdo; fonte: autor ................................................................................................................ 39 Tabela 3: Cronologia ilustrativa de acontecimentos e momentos marcantes para a emergência do atual quadro institucional da sustentabilidade (e desenvolvimento sustentável) e RSE; fonte: autor 41 Tabela 4: Correspondência entre tipos acontecimentos (codificados em temas de conteúdo) e datas de ocorrência; fonte: autor .............................................................................................................. 62 Tabela 5: As dimensões críticas caracterizadoras da evolução da RSE; fonte: autor, baseado parcialmente em Lee (2008) .............................................................................................................................. 71 Tabela 6: Recolha de definições de RSE ilustrativas, disponíveis na literatura, com posterior confrontação com os elementos constituintes do núcleo central do conceito; fonte: autor ........................... 83 Tabela 7: Frequências absoluta e relativa de cada categoria temática no total das definições recolhidas; fonte:autor ................................................................................................................................ 107 Tabela 8: modelo de forças influenciadoras da RSE com realce, nosso, dos determinantes; fonte: autor, adaptado de Aguinis e Glavas (2012) ........................................................................................ 132 Tabela 9: Seleção ilustrativa de instrumentos de hierarquização, certificação e divulgação de informação com listagens de indicadores de medição, avaliação, monitorização e acompanhamento do desempenho e impacto da RSE; fonte: autor ........................................................................... 145 Tabela 10: Métodos de avaliação do impacto (sustentável) identificados por Maas e Liket; fonte: Maas e Liket (2011,180)......................................................................................................................... 152 Tabela 11: Cálculo do RCR com evidenciação das duas diferentes situações; fonte: autor, adaptado de Figge et al. (2006,20-21). Nota: GVA= VAB, SV= Valor sustentável e OC= Custos de Oportunidade ............................................................................................................................ 171 Tabela 12: Um meta-modelo de análise das classificações de integração estratégica da RSE na empresa e orientações teóricas; fonte: autor............................................................................................. 180 Tabela 13: Fases de desenvolvimento e integração estratégica de RSE; fonte: autor............................... 204 Tabela 14: Premissas paradigmáticas da investigação; fonte: autor ......................................................... 234 Tabela 15: Tabela comparativa das justificações para a utilização de pesquisa de métodos mistos existentes na literatura. A cinzento enfatizamos as justificações que sustentam as nossas próprias; fonte: autor ................................................................................................................ 238 Tabela 16: Tabela de decisão para a determinação do modelo de pesquisa de métodos mistos a utilizar na nossa investigação; fonte: autor ............................................................................................... 240 Tabela 17: Modelo de métodos seguido; fonte: autor .............................................................................. 240 Tabela 18: Resumo de opções seguidas nesta investigação recorrendo às designações utilizadas pelos autores das tipologias consideradas; fonte: autor .................................................................... 254 Tabela 19: Categorias e fontes de dados relativos aos diversos tipos de indicadores; fonte: autor ......... 261 Tabela 20: Cálculo do RCR com evidenciação das duas diferentes situações; fonte: autor, adaptado de Figge et al. (2006,20-21). Nota: Com GVA= VAB, SV= Valor sustentável e OC= Custos de Oportunidade ............................................................................................................................ 273 Tabela 21: Caracterização geral dos entrevistados e das situações de entrevista; fonte: autor ............... 280 Tabela 22: Definição das categorias de análise categorial temática dos conteudos das comunicações geradas dedutivamente a partir das definições do modelo conceptual integrador da RSE estratégica apresentado sob a forma de matriz de análise na primeira parte deste documento. As categorias de temas são geradas a partir dos atributos das dimensões de integração da RSE nas empresas, e da sua expressão em diferentes fases de maturidade em termos de perfil de RSE; fonte: autor ....................................................................................................................... 293 Tabela 23: Técnicas e estratégias utilizadas para diminuir as ameças à legitimidade da presente investigação; fonte: autor ......................................................................................................... 301 Tabela 24: Dados caracterizadores do referencial; fontes: compilação do autor com base em várias fontes (conforme notas). ...................................................................................................................... 309 Tabela 25: Cálculo da eficiência da utilização dos recursos selecionados ao nível do referencial (Economia Portuguesa), tendo como base o valor do PIB; fonte: cálculo do autor ................................... 310