









Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Este documento, elaborado pela professora samyrâm’s brito no instituto macapaense do melhor ensino superior, apresenta os instrumentos e procedimentos para observação macroscópica da madeira, com foco em elementos como parênquima axial, poros e raios. A disciplina em questão é anatomia da madeira, parte do curso de engenharia florestal.
O que você vai aprender
Tipologia: Resumos
1 / 15
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Instituto Macapaense do Melhor Ensino Superior - IMMES Curso de Engenharia Florestal Disciplina: Anatomia da madeira Professora: Samyrâm’s Brito Turmas: E4NA
INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTO PARA OBSERVAÇÃO MACROSCÓPICA
a) Parênquima axial b) Poros c) Raios Parênquima axial (Secção Transversal)
a) Visibilidade:
Visível a olho nu
Visível somente sob lente de 10 x
Invisível mesmo sob lente de 10 x
b) Disposição:
1-Apotraqueal: não está definitivamente associado aos poros. O Parênquima apotraqueal subdivide-se em:
a) Difuso - quando as células se distribuem escassa e isoladamente entre as fibras.
Cupiúba b) Difuso em agregado: ocorrem agrupamentos de células isolados entre si, sem formar desenho característico. Ex.: açacu ( Hura crepitans ).
Tauari Matamatá
e) Faixas ou linhas apotraqueais - em faixas ou linhas, nitidamente concêntricas aproximadas ou não. Ex. Envira ( Xylopia aromática ), Maçaranduba ( Manilkara huberi ).
Envira Maçaranduba
2 - Paratraqueal: encontra-se associado aos poros. O Parênquima paratraqueal subdivide-se em: a) Escasso – quando as células do parênquima se dispõem ocasionalmente ao redor dos poros.
Muiracatiara Pau amarelo Morototó
b) Unilateral - as células de parênquima estão em contato com os vasos, mas concentradas sempre em uma direção dos vasos. Geralmente o parênquima esta todo voltado para a direção da casca da árvore. ex.: araracanga ( Aspidosperma desmanthum ).
c) Vasicêntrico - se apresenta abundante em redor dos poros, formando uma auréola de largura variável, circular ou ovalada, circundando tanto os poros solitários como os múltiplos. Ex. taxirana, cedrorana, etc.
3 - Poros: (Secção Transversal)
I. Visibilidade
a) Visíveis a olho nu
b) Visíveis somente sob lente de 10 x
c) Invisíveis mesmo sob lente de 10 x
a) Em anéis porosos - concentração de poros no lenho inicial. Ex.: carvalho – Quercus sp. (madeira exótica)
b) Em anéis semiporosos - distribuídos de um modo intermediário entre anéis porosos e difusa. Ex.; cedro – Cedrela odorata L.
c) Difusa - bem uniformes quanto ao tamanho e regulares através das camadas de crescimento. Ex.: copaíba – Copaifera reticulata Ducke, mogno – Swietenia macrophylla King.
III. Agrupamentos
a) Solitários: Quando 90% ou mais dos vasos são completamente envolvidos por outros elementos, isto é, a maioria dos vasos não fazem contato com outros vasos. Os vasos solitários podem ter forma circular, ovalada ou angular quando vistos na superfície transversal.
Ex. parapará -Jacaranda copaia, camaçari- Caraipa Spp., aracanga - Aspidosperma desmanthum
b) Múltiplos (de 2, 3, 4 ou mais)
Agrupamento radial Conjunto composto por 4 ou mais vasos adjacentes, formando grupos radiais. Essa característica somente deve ser considerada se houver predominância desse tipo de agrupamento. Ex. Castanha de arara – Joannesia heveoides Ducke; goiabão – Pouteria pachycarpa Pires.
Tiloses São invaginações da parede de células parenquimáticas adjacentes aos vasos. Quando ocorre uma obstrução de uma das placas de perfuração de um elemento de vaso, o líquido existente em seu interior é eliminado pela diferença de potencial hídrico das células adjacentes e a pressão que o vaso continua a sofrer é tão forte que carreia as paredes das células de parênquima próximas, celulósicas, fazendo-as passarem pelas minúsculas pontoações e formarem bolhas dentro dos vasos.
Placas de Perfuração São estruturas terminais que conectam os elementos de vaso, compondo longos vasos por onde sobe a água e os minerais. Podem apresentar morfologia variada, sendo: Simples: as que apresentam uma única perfuração. São as mais evoluídas.
Escalariforme: as menos evoluídas.
(Secção Tangencial)
Visibilidade
a) Visíveis a olho nu
b) Visíveis sob lente de 10x
c) Invisíveis mesmo sob lente de 10 x
Distribuição
a) Estratificados
b) Não estratificados
5 - Linhas Vasculares:
a) Retilíneas
b) Irregulares
6 - Máculas Medulares: (Secção Transversal)
Citar sua presença São pequenas manchas claras e irregulares que aparecem na superfície de topo, muitas vezes, visíveis a olho nu. Essas manchas são constituídas por tecido parenquimatoso cicatrical, geralmente provenientes do ferimento no câmbio causando por insetos;
Nas superfícies tangencial e radial, aparecem como estrias.
7 - Canais Secretores Axiais: (Secção Transversal)
Citar quando presente, sua forma e localização. Pequenos condutos em geral resinosos ou gomosos que se estendem paralelamente às fibras e são vistos na seção transversal como pequenas cavidades, isoladas ou em série. Ex: copaíba – Copaifera duckei