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Eficácia da Instrumentação Ultrassônica em Periodontia: Remoção de Endotoxinas e Cálculo, Notas de estudo de Periodontia

Este artigo revisa a literatura sobre a instrumentação ultrassônica em periodontia, seu efeito na eliminação de endotoxinas e cálculo, remoção de substância dental e textura da superfície. Os autores concluem que a instrumentação ultrassônica é eficiente na eliminação de endotoxina e cálculo radicular e remove menos substância dental do que a raspagem manual.

Tipologia: Notas de estudo

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Salamaleque
Salamaleque 🇧🇷

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Instrumentação ultra-sônica em periodontia.
Bem-vindo
Revista Periodontia
Março-2001
INSTRUMENTAÇÃO ULTRA-SÔNICA EM
PERIODONTIA
Sinopse Nívea Maria de FREITAS*
Carlos José IMBRONITO*
Abstract Claudio Mendes PANNUTI**
Ana Vitória IMBRONITO***
SINOPSE
O objetivo principal do tratamento periodontal é a remoção de placa
bacteriana e cálculo da superfície dentária envolvida pela doença. A
remoção mecânica destes depósitos pode ser conseguida tanto por
instrumentação manual como ultra-sônica. No entanto, o aspecto da
superfície radicular após a raspagem apresenta diferenças, de acordo
com o tipo de instrumento. Este artigo revê a literatura sobre
instrumentação ultra-sônica e seu efeito sobre eliminação de endotoxinas
e cálculo, remoção de substância dental e textura da superfície. Os
autores concluíram que a instrumentação ultra-sônica é eficiente na
eliminação de endotoxina e cálculo da superfície radicular e remove
menos substância dental que raspagem manual.
UNITERMOS
Terapêutica periodontal / instrumentação; ultra-som
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Bem-vindo

Revista Periodontia

Março-

INSTRUMENTAÇÃO ULTRA-SÔNICA EM

PERIODONTIA

Sinopse Nívea Maria de FREITAS*

Carlos José IMBRONITO*

Abstract Claudio Mendes PANNUTI**

Ana Vitória IMBRONITO***

SINOPSE

O objetivo principal do tratamento periodontal é a remoção de placa bacteriana e cálculo da superfície dentária envolvida pela doença. A remoção mecânica destes depósitos pode ser conseguida tanto por instrumentação manual como ultra-sônica. No entanto, o aspecto da superfície radicular após a raspagem apresenta diferenças, de acordo com o tipo de instrumento. Este artigo revê a literatura sobre instrumentação ultra-sônica e seu efeito sobre eliminação de endotoxinas e cálculo, remoção de substância dental e textura da superfície. Os autores concluíram que a instrumentação ultra-sônica é eficiente na eliminação de endotoxina e cálculo da superfície radicular e remove menos substância dental que raspagem manual.

UNITERMOS

Terapêutica periodontal / instrumentação; ultra-som

INTRODUÇÃO

A terapêutica periodontal está fundamentada na remoção da placa dentária, cálculo e produtos tóxicos de origem bacteriana. A eliminação destes depósitos é conseguida através da modalidade terapêutica denominada raspagem e alisamento coronário-radicular^14. A raspagem é definida como a instrumentação da coroa e raiz dentária com o objetivo de remover placa, cálculo e manchas destas superfícies, ao passo que alisamento é o tratamento definitivo que visa remover cemento e/ou dentina irregular, impregnados com cálculo, ou contaminados com toxinas e microrganismos^4.

A remoção mecânica destes depósitos pode ser conseguida tanto por raspagem manual como ultra-sônica, e em ambos os casos a instrumentação produz uma superfície radicular compatível com a reparação dos tecidos moles2,16^. No entanto, o aspecto da superfície radicular após os diferentes tipos de debridamento apresenta diferenças.

Os instrumentos ultra-sônicos foram introduzidos na odontologia por Balamuth em 1952, tendo sido preconizados para preparos cavitários. No entanto, com o advento das canetas de alta-rotação, o uso do ultra-som em dentística tornou-se obsoleto. Em 1955, Zinner introduziu-o na Periodontia, para raspagem dentária. Atualmente, a raspagem com ultra- som é a instrumentação de escolha para o debridamento inicial e para a terapia de controle e manutenção^24.

REVISTA DA LITERATURA

1- Características dos Aparelhos Ultra-Sônicos

2- Remoção de Endotoxinas Bacterianas

SMART et al. 20 (1990), em estudo "in vitro", investigaram a presença de endotoxinas em 20 dentes unirradiculares envolvidos periodontalmente. Os dentes foram extraídos e instrumentados com US, aplicando-se pressão suave e golpes superpostos. A presença de endotoxinas foi analisada através do teste Limulus Amoebocyte lysate. Foram encontrados níveis de lipopolissacárides menores do que 2,5 ng por raiz em 19 dos 20 dentes após a instrumentação. A média do grupo foi de 0,9 ng por dente. Esses valores são comparáveis aos do grupo não envolvido periodontalmente (0,4 ng por dente), demonstrando que a superfície radicular pode ser facilmente debridada com regime ultra- sônico.

CHIEW et al. 3 (1991) estudaram a eficiência da instrumentação US em dentes envolvidos periodontalmente, através da análise Limulus Amoebocyte lysate para detecção de endotoxinas. 24 dentes extraídos foram instrumentados "in vitro" com ultra-som através de pressão suave e golpes superpostos. Dez dentes serviram como controle. Foram encontrados valores de 0,08 a 22 ng nos dentes tratados, comparados com 1900 a 29000 ng nos dentes controle, confirmando a eficácia do debridamento ultra-sônico.

3- Remoção de cálculo

KEPIC et al. 11 (1990) realizaram estudo clínico com 16 pacientes, com o objetivo de determinar a eficiência da instrumentação ultra-sônica e manual na remoção de cálculo. 14 dentes foram tratados com raspagem "fechada" com US, e 17 foram instrumentados com IM. Após um período de reparação que variou entre quatro e oito semanas, foram abertos retalhos totais, e os dentes foram raspados novamente, usando a mesma técnica de instrumentação anterior. Os dentes foram extraídos e analisados através de microscopia de luz. 12 dos 14 dentes do grupo US, e 12 dos 17 do grupo IM apresentaram cálculo residual. Os autores destacam que a completa remoção de cálculo é uma tarefa difícil, tanto com instrumentação manual como ultra-sônica.

CHIEW et al. 3 (1991) analisaram a eficiência da instrumentação ultra- sônica "in vitro" na remoção de cálculo de 24 dentes unirradiculares extraídos. A porcentagem da área coberta com cálculo foi feita através da análise de diapositivos com magnificação de dez vezes, projetados com uma grade superposta. Os autores mostraram redução percentual da área média coberta por cálculo de 73,8% para 34,3%.

JOTIKASTHIRA et al. 10 (1992) realizaram pesquisa "in vitro" comparando três modelos de aparelhos sônicos, dois modelos de aparelhos ultra-sônicos e um modelo de aparelho reciprocante ou de vaivém. Foram instrumentados 120 incisivos inferiores, divididos em seis grupos, correspondendo ao número de instrumentos testados. As áreas teste foram fotografadas ao microscópio eletrônico de varredura, e exibidas separadamente a três examinadores calibrados, para avaliação da quantidade de cálculo. Os resultados revelaram que os instrumentos sônicos, como um grupo, removeram cálculo com maior eficiência (39% a 54% de área livre de cálculo) que os demais instrumentos. Não houve diferença significativa entre os aparelhos sônicos. O instrumento de vaivém mostrou resultados similares aos dos instrumentos ultra-sônicos.

Cem molares foram instrumentados "in vitro" num estudo conduzido por TACAKS et al. 21 (1993). O objetivo foi analisar a eficiência da instrumentação na furca destes dentes. Os molares foram divididos em cinco grupos de vinte, sendo dez dentes superiores e dez inferiores. Foram utilizados os seguintes instrumentos:

  1. US com ponta protótipo (esfera na extremidade),

  2. US com ponta convencional,

  3. outro modelo de US com esfera na extremidade da ponta,

  4. instrumento com sistema de vaivém e

  5. aparelho sônico com ponta universal.

A análise ao estereomocroscópio revelou diferenças estatisticamente significativas a favor do instrumento sônico e do primeiro modelo de US com esfera na extremidade, em relação aos demais instrumentos. Essa diferença ocorreu tanto em molares superiores como inferiores.

LEE et al. 15 (1996) compararam instrumentos manuais, de vaivém e ultra-sônicos quanto à capacidade de remoção de cálculo. 45 dentes

4- Remoção de substância dental

Um estudo "in vitro" foi desenvolvido por RITZ et al. 18 (1991) com o objetivo de determinar a quantidade de substância dental removida por quatro diferentes métodos de instrumentação: manual, sônico, ultra- sônico e através de pontas diamantadas de granulação fina. Um aparelho de alta precisão foi construído especialmente para essa pesquisa, capaz de medir em mm a perda de substância. A força de aplicação dos golpes com cada instrumento foi padronizada, sendo 500p para a cureta, e 100p para os demais. Foram utilizados 90 incisivos inferiores, extraídos por doença periodontal. Cada dente foi instrumentado nas quatro faces, recebendo 12 golpes no sentido apico-coronário. Os resultados mostraram que a instrumentação ultra-sônica resultou na menor perda de substância (11,6mm). O aparelho sônico, as curetas e a ponta diamantada resultaram em perdas de substância bem maiores (respectivamente, 93,5mm; 108,9mm e 118,7mm). A ponta diamantada foi o mais abrasivo dos quatro instrumentos.

JOTIKASTHIRA et al. 10 (1992) instrumentaram "in vitro" 120 incisivos inferiores, divididos em seis grupos. Foram comparados três modelos de aparelhos sônicos, dois modelos de aparelhos ultra-sônicos e um modelo de aparelho reciprocante ou de vaivém. As áreas teste foram fotografadas ao microscópio eletrônico de varredura, e exibidas separadamente a três examinadores calibrados entre si, para avaliação da perda de substância. Os resultados revelaram que todos os aparelhos testados foram capazes de produzir áreas extensas de superfície intacta, mas os US deixaram a superfície mais intacta que os demais.

LEE et al. 15 (1996) analisaram os efeitos de instrumentos manuais, de vaivém e ultra-sônicos na superfície radicular de 45 dentes envolvidos por doença periodontal. Os dentes foram extraídos e divididos em três grupos, de acordo com o tipo de tratamento. Após instrumentação "in vitro" os dentes foram analisados ao microscópio eletrônico de varredura (MEV) quanto à perda de substância. Os resultados mostraram que não houve diferença estatisticamente significativa entre as diferentes formas de instrumentação. Nenhum dos instrumentos provocou maiores danos ao cemento radicular.

LAVESPERE et al. 13 (1996) avaliaram "in vitro" a quantidade de superfície dental removida após tratamento com três pontas de aparelho ultra-sônico: normal, diamantada de granulação fina e diamantada de granulação média. Assim, 45 pré-molares, extraídos por motivos ortodônticos, foram divididos em três grupos de 15. Cada dente foi montado num suporte e instrumentado com uma força padronizada de 500 gramas, enquanto eram movimentados numa trajetória horizontal

de 12mm. Foram tomadas medidas em três pontos ao longo da área teste. A média de profundidade de substância radicular removida foi medida por um paquímetro especial, e quatro dentes de cada grupo foram analisados ao microscópio eletrônico de varredura. A remoção de substância foi substancialmente maior após tratamento com pontas diamantadas.

5- Textura da superfície dental

JOTIKASTHIRA et al. 10 (1992) realizaram estudo no qual 120 incisivos inferiores, divididos em seis grupos, foram instrumentados "in vitro". Foram testados três modelos de aparelhos sônicos, dois modelos de aparelhos ultra-sônicos e um modelo de vaivém. As áreas teste foram fotografadas ao microscópio eletrônico de varredura, e exibidas separadamente a três examinadores calibrados entre si, que avaliaram o alisamento. A análise mostrou que os instrumentos sônicos produziram maior rugosidade que os US e os de vaivém. Foram encontrados sulcos rasos nas superfícies instrumentadas com US, sendo que estes coincidiam com a forma da ponta ativa dos aparelhos. Os instrumentos US, como um grupo, deixaram a superfície mais inalterada que os demais.

A textura de superfície após instrumentação manual, ultra-sônica e sônica foi verificada em estudo conduzido por JACOBSON et al.^8 (1994). Os autores instrumentaram "in vitro" 48 dentes extraídos por motivos ortodônticos. Análise ao microscópio eletrônico de varredura revelou que curetas e aparelhos sônicos produziram sulcos largos, visíveis à magnificação de 70X, enquanto que apenas pequenas alterações puderam ser verificadas neste aumento após uso de US. Mesmo ao aumento de 500X, as alterações foram menos pronunciadas do que as encontradas nos demais grupos. Essas alterações foram encontradas correndo paralelamente ao longo eixo da raiz.

SCHLAGETER et al. 19 (1996) avaliaram "in vivo" a textura de superfície produzida por cureta, aparelho sônico, aparelho ultra-sônico, instrumentos rotatórios (pontas diamantadas de 15 e 75mm) e cureta motorizada. Quatro pacientes proveram 18 dentes condenados por doença periodontal (72 faces). Os pacientes receberam raspagem supragengival. Um mês após, foram levantados retalhos totais nas áreas teste, e as faces dos dentes foram instrumentadas com um dos instrumentos, até se obter uma superfície clinicamente lisa. Os dentes foram extraídos e as faces analisadas quanto ao grau de lisura ou rugosidade, através de um planímetro. Foi demonstrado que as curetas convencionais e motorizadas e as pontas diamantadas de 15mm

promover o alisamento radicular, pois a primeira não é capaz de deixar a superfície radicular lisa.

Embora ainda existam controvérsias quanto ao grau de rugosidade deixado pelos diferentes tipos de instrumentação, a literatura mostra que a instrumentação ultra-sônica produz resultados clínicos comparáveis aos promovidos pela instrumentação manual2,16^. Além disso, ela apresenta algumas vantagens em relação à manual, como: menor fadiga do operador, menor trauma para os tecidos moles e irrigação da bolsa durante a instrumentação^6. Alguns autores ainda relatam que a raspagem com ultra-som é 20 a 50% mais rápida do que a manual^5.

Até o momento, não existe evidência científica que justifique a substituição total da instrumentação manual pela ultra-sônica. Desta maneira, o ultra-som deve ser visto como mais uma opção no tratamento da doença periodontal, agindo como auxiliar da instrumentação manual.

CONCLUSÕES

Os autores puderam concluir que:

1- Os instrumentos ultra-sônicos são eficazes na remoção de endotoxinas bacterianas das raízes periodontais comprometidas.

2- A eficácia do método na remoção de cálculo é semelhante à instrumentação manual.

3- O ultra-som remove menos substância dental que a instrumentação manual e outros métodos.

4- Com relação à textura de superfície, existem controvérsias entre os autores, devido à diversidade de métodos empregados

ABSTRACT

The primary goal of periodontal therapy is the elimination of dental plaque and calculus from involved dental surfaces. The mechanical removal of these deposits can be accomplished with either hand or ultrasonic instrumentation, but whether curettes or power-driven scalers leave a smoother root surface is controversial. This article reviews the literature about ultrasonic instrumentation and its effect on endotoxin and calculus elimination, tooth substance removal and surface texture. The authors concluded ultrasonic instrumentation is effectice on the removal of endotoxin and calculus, and that it removes little tooth substance.

KEY WORDS

Periodontal therapy / instrumentation; ultrasonics

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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_ Cirurgiões-dentistas_*

_ Mestre em Periodontia pela FOUSP_**

_* Doutora em Periodontia pela FOUSP_**