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Artigos: Pesquisa de Campo, Experimental e Estudos de Casos vs Bibliográfica, Notas de aula de Eletrônica

Documento contendo instruções para elaboração de artigos científicos, incluindo detalhes sobre formatos, elementos constituintes e exemplos de figuras, gráficos, tabelas e quadros.

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Florentino88
Florentino88 🇧🇷

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INSTRUÇÕES E NORMAS PARA PUBLICAÇÃO NAS
REVISTAS ELETRÔNICAS AEMS
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INSTRUÇÕES E NORMAS PARA PUBLICAÇÃO NAS

REVISTAS ELETRÔNICAS – AEMS

1 DIRETRIZES PARA AUTORES:

As Revistas Eletrônicas da AEMS recebem textos nas seguintes modalidades: a) Artigos Originais : artigos que sejam inéditos de pesquisa (Pesquisa de Campo, Pesquisa Experimental e Estudos de Casos). Devem seguir a forma usual de apresentação, contendo as seções Introdução, Objetivo, Material e Métodos, Resultados e Discussão, Conclusões e Referências, de acordo com as peculiaridades de cada trabalho; b) Artigos de Revisão Bibliográfica : Os artigos de revisão devem ser avaliações críticas sistematizadas da literatura sobre determinado assunto. Devem conter os objetivos e ser descritos os métodos e procedimentos adotados para a revisão. O texto deve ser baseado em revisão atualizada da literatura. 2 FORMA DE APRESENTAÇÃO: a) O texto deve ser digitado em Word (arquivos do tipo doc ou docx); Utilizar português formal – voz ativa. Resumo, Introdução, Objetivos e Conclusão ou Considerações Finais Material e Métodos e Resultados b) Margem: Superior: 3 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; Inferior: 2 cm; c) Fonte Arial, tamanho 12, recuo do parágrafo 1,5 cm, alinhamento justificado, com espaçamento 1,5 e numeração progressiva dos itens e subitens; d) O artigo deve conter de 07 a, no máximo, 1 5 páginas , incluindo ilustrações, tabelas, quadros, referências, anexos e apêndices; e) As figuras, tabelas e quadros devem ser numerados consecutivamente em algarismos arábicos e encabeçadas pelo título; As figuras são as diversas ilustrações (gráficos, fotografias, gravuras, mapas, plantas, desenhos, esquemas, fluxogramas, organogramas, etc.) para facilitar a interpretação do trabalho. Caso a figura contenha apenas gráfico, pode-se denominá-la por gráfico. conjugação verbal no passado. conjugação verbal no presente.

3 .1 Estrutura de Artigo Científico Original (Pesquisa de Campo, Pesquisa Experimental e Estudos de Casos) Os artigos de pesquisa de campo, pesquisa experimental e estudos de casos devem ter os seguintes elementos constituintes: TÍTULO; NOME DOS AUTORES (número máximo de alunos da AEMS – DOIS ; número mínimo de professores (co)orientadores da AEMS – TRÊS ; titulação e filiação), RESUMO, PALAVRAS-CHAVE, INTRODUÇÃO ( NÃO ADICIONAR O TERMO “REFERENCIAL TEÓRICO” COMO SEÇÃO PRIMÁRIA ) , OBJETIVOS, MATERIAL E MÉTODOS, RESULTADOS E DISCUSSÃO, CONCLUSÕES, REFERÊNCIAS e anexos e apêndices (caso tenha). Obs. Em pesquisas cuja classificação se encaixa em Estudos de Casos, o termo “Estudo de Caso” deve estar incluso no título.

TÍTULO DO ARTIGO: Subtítulo do Artigo (caso haja) (Fonte: Arial,

Tamanho 14, Espaçamento 1,5 entre linhas) (Utilizar 2 enters com espaçamentos de 1,5 – Fonte 12 ) Nome Completo do(s) Autor(es)^1 (alunos da AEMS, máximo – 2); Nome Completo dos (co)orientadores^2 (professores da AEMS, mínimo – 3). (Fonte: Arial, Tamanho 1 0 , espaçamento simples). Ex.: José da Silva^1 ; Maria Antonieta Moraes^1 ; Antônio Moreira^2 ; Sebastiana Conceição de Souza^3 ; Mariana Gonzaga^4 *. (^1) Curso que está cursando (Ex.: Graduando em Educação Física), Instituição de ensino (Ex.: Faculdades Integradas de Três Lagoas – FITL/AEMS (^2) Formação/Titulação/Universidade-Faculdade (Ex.: Mestre em Educação Física – UNESP); Instituição que está vinculado (Ex.: Docente das Faculdades Integradas de Três Lagoas – FITL/AEMS) (^3) Formação/Titulação/Universidade-Faculdade (Ex.: Doutor em Educação Física – UFMS); Instituição que está vinculado (Ex.: Docente das Faculdades Integradas de Três Lagoas – FITL/AEMS) (^4) Formação/Titulação/Universidade-Faculdade (Ex.: Mestre em Educação Física – USP); Instituição que está vinculado (Ex.: Docente das Faculdades Integradas de Três Lagoas – FITL/AEMS)

  • autor correspondente: e-mail RESUMO (Fonte: Arial, tamanho 10 , espaçamento simples entre linhas) Para artigos originais, redigir um resumo com 200 - 250 palavras. O resumo deve conter as informações relevantes de forma clara e precisa, para que o leitor tenha uma ideia geral do estudo. Deve incluir descrição resumida de todos os métodos empregados e da análise estatística efetuada. Expor os resultados mais relevantes. As conclusões devem ser baseadas nos resultados do estudo e não da literatura. Usar conjugações verbais no presente, evitar o uso de conjugações verbais no gerúndio, abreviações e símbolos. Não citar referências. PALAVRAS-CHAVE: Abaixo do resumo, indicar de 3 a 6 palavras que representam o assunto do artigo; Devem ser separadas por ponto e vírgula. (Fonte: Arial, Tamanho 10) ( 1 espaçamento simples tamanho 12) 1 INTRODUÇÃO ( 1 enter com espaçamento de 1,5, todo o texto deverá estar em Arial, tamanho 12, com recuo na primeira linha - Parágrafo de 1,5 cm) Introdução é a parte do trabalho na qual o tema é apresentado em sua totalidade, de maneira clara e objetiva. Deve dar ao leitor a informação necessária para que ele entenda o assunto a ser abordado no estudo. Além disso, deve conter as informações prévias, de artigos anteriores, que fundamentam a pesquisa e auxiliam na interpretação dos dados obtidos. Pode haver separação por conteúdos, devendo ser adotada uma numeração progressiva, a saber, 1.1 Seção secundária (enunciar título); 1.2 Nova seção secundária (enunciar título); 1.2.1 Seção terciária (enunciar título)...

Podem-se comparar os resultados obtidos com dados da literatura, com discussão das diferenças ou das semelhanças. Explique os aspectos importantes do estudo e suas implicações, bem como suas limitações e sugira novos experimentos, caso necessário. 4.1 Exemplos de Apresentação de Elementos para Apoio ao Texto 4.1.1 Exemplo 1 de Figura (título – em negrito, fonte 10, espaçamento 1,0; descrição do título – sem negrito ou itálico) Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto. A Figura 1 mostra os impactos (erosão – delineada em vermelho e talude de corte – delineado em preto) ocasionados por águas pluviais urbanas em plataforma de via férrea. Figura 1. Impactos ocasionados por águas pluviais urbanas em plataforma de via férrea. Erosão – delineada em vermelho. Talude de corte – delineado em preto. Fonte: Extraído de Silva, 2017. 4.1. 2 Exemplo 2 de Figura (título – em negrito, fonte 10, espaçamento 1,0; descrição do título – sem negrito ou itálico) Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto. Assim, a neurofibromina (NF-1) determina a diminuição da sinalização da proliferação celular, ou seja, é um regulador negativo da via de transdução de sinal mediada por Ras (DAVID, 2012 ) (Figura 2A). Como a cascata Ras é crítica para o controle do crescimento e diferenciação celular, a neurofibromina não funcional resulta em ativação constitutiva (não controlada) desta via central de sinalização e crescimento celular (HANNAN et al., 2006) (Figura 2B).

Figura 2. Modelo esquemático da inibição da proliferação celular por NF-1. (A) O domínio GAP de NF1 interage com Ras e hidrolisa GTP (ligado a Ras), inativando-a. Assim, a proliferação celular é diminuída. (B) Quando o domínio GAP sofre mutação, não há interação GAP-Ras, GTP não é hidrolisado mantendo Ras constitutivamente ativa, ocorrendo proliferação celular descontrolada. Fonte: Extraído de Jesus, 2013. 4.1. 3 Exemplo 3 de Figura (título – em negrito, fonte 10, espaçamento 1,0; descrição do título – sem negrito ou itálico) Texto texto texto texto texto texto texto. Esses diagramas são utilizados para fazer modelagem estática do sistema. A Figura 3 apresenta classes identificadas no contexto analisado: Usuário , Tipo Usuário , Empresa , Setor , Equipamento , Tipo Equipamento , Marca , Checklist , Checklist Coletor e Checklist Impressora. Podem-se observar relacionamentos de herança entre essas últimas três classes responsáveis pela checagem de equipamentos, especialmente, coletor e impressora. Figura 3. Diagrama de Classes. Fonte: Extraído de Ferreira; Souza, 2017.

4.1. 6 Exemplo 1 de Tabela (título – em negrito, fonte 10, espaçamento 1,0; descrição do título – sem negrito ou itálico) Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto. Os resultados do peso médio de cada laboratório testado com o desvio padrão relativo e da determinação de AAS dos comprimidos estudados estão apresentados na Tabela 1. Tabela 1. Resultados de peso médio, volume gasto de NaOH e da massa de AAS por comprimido. Peso médio (g) DPR (%) Volume de NaOH (mL) Massa de AAS (g) R1 0,134 ± 4,71 × 10–^4 0,4 4,42 ± 1,25 × 10–^2 0,1045 ± 1,25 × 10–^4 R2 0,321 ± 3,09 × 10–^3 1,0 1,72 ± 2,94 × 10–^2 0,0994 ± 2,57 × 10–^3 G1 0,1 63 ± 4,71 × 10–^4 0,3 3,84 ± 1,63 × 10–^2 0,1038 ± 2,62 × 10–^4 G2 0,169 ± 1,69 × 10–^3 1,0 3,45 ± 2,05 × 10–^2 0,1049 ± 5,56 × 10–^4 S1 0,167 ± 4,64 × 10–^3 2,8 3,50 ± 2,49 × 10–^2 0,10 50 ± 3,67 × 10–^3 S2 0,150 ± 2,94 × 10–^3 2,0 3,86 ± 1,70 × 10–^2 0,1044 ± 1,96 × 10–^4 R1 e R2 – comprimidos referência. G1 e G2 – comprimidos genéricos. S1 e S2 – comprimidos similares. Fonte: Extraído de Costa; Gomes, 2017. 4.1. 7 Exemplo 2 de Tabela (título – em negrito, fonte 10, espaçamento 1,0; descrição do título – sem negrito ou itálico) Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto. A Tabela 3 mostra os resultados dos ensaios de resistência à compressão. Tabela 2. Resultados dos ensaios de resistência à compressão e trabalhabilidade ( slump-test ) dos concretos com e sem adição de gelo na mistura, em função dos traços experimentais utilizados. Traço Com adição de gelo Sem adição de gelo 1:5, CP1 16,65 MPa 11,96 MPa CP2 14,22 MPa 14,01 MPa CP3 17,40 MPa 13,60 MPa ST 24 ± 1,0 cm 6,0 ± 1,0 cm 1:3, CP1 25,02 MPa 19,59 MPa CP2 29,24 MPa 17,89 MPa CP3 24,27 MPa 18,61 MPa ST 16,5 ± 1,0 cm 6,0 ± 1,0 cm 1:6, CP1 10,97 MPa 9,54 MPa CP2 11,23 MPa 8,41 MPa CP3 11,21 MPa 8,64 MPa ST 7,0 ± 1,0 cm 6,0 ± 1,0 cm CP = Corpo-de-Prova; ST = Slump-Test. Fonte: Extraído de Assioli et al., 2017. 4.1. 8 Exemplo 3 de Tabela (título – em negrito, fonte 10, espaçamento 1,0; descrição do título – sem negrito ou itálico) Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto. Dentre os usuários do PFP, verificou-se que duzentos e dois eram do sexo feminino (60,3%) e

cento e trinta e três (39,7%), do sexo masculino (Tabela 2). Tabela 3. Distribuição mensal dos usuários do PFP, conforme o sexo, no período de maio a setembro de 2014. Gênero Maio Junho Julho Agosto Setembro Masculino 17 (27,9%) 28 (44,4%) 32 (42,7%) 31 (43,1%) 25 (39,1%) Feminino 44 (72,3%) 35 (55,6%) 43 (57,3%) 41 (56,9%) 39 (60,9%) Total 61 63 75 72 64 Fonte: Extraído de Takemoto et al., 2015. 4.1. 9 Exemplo de Gráfico e Tabela (para o mesmo conjunto de dados) (título – em negrito, fonte 10, espaçamento 1,0; descrição do título – sem negrito ou itálico). Texto texto texto. Verificou-se que a maioria dos usuários do PFP possui apenas ensino fundamental incompleto, somando um total de cento e trinta e cinco (40,3%). Os com ensino superior completo, totalizaram dez (3,0%). Interessantemente, a procura pelo sistema é menor por indivíduos com ensino superior incompleto (cinco – 1,5%), enquanto não houve procura por indivíduos com ensino médio incompleto. O Gráfico 3 e Tabela 4 mostram o perfil completo de escolaridade. Gráfico 3. Usuários do PFP conforme o grau de escola- ridade (Dados absolutos). Siglas – vide Tabela 4. Fonte: Extraído de Takemoto et al., 2015. Tabela 4. Distribuição (absoluta e relativa) dos usuários do PFP, conforme o nível de escolaridade (período – maio- setembro/2014). Escolaridade No^ total % FI 135 40, FC 92 27, SE 60 17, MC 33 9, SC 10 3, SI 5 1, FI: fundamental incompleto, FC: fundamental completo, SE: sem estudo, MC: médio completo, SC: superior completo, SI: superior incompleto. Fonte: Extraído de Takemoto et al., 2015. 4.1.10 Exemplo 1 de Quadro (título – em negrito, fonte 10, espaçamento 1,0; descrição do título – sem negrito ou itálico). A análise ambiental interna se refere aos pontos fortes e fracos da empresa, os quais são identificados através de um estudo dentro de uma empresa. O quadro 1 expõe alguns pontos fortes e fracos da empresa em foco.

MATSUDO, S. M. Atividade física na promoção da saúde e qualidade de vida no envelhecimento. Revista Brasileira Educação Física Especial, São Paulo, v. 20, n. 5, p. 135-137, set. 2006. SILVA, T. V.; ESTEVES, D. C. Infecção Hospitalar: a emergência da Klebsiella pneumoniae. Revista Conexão Eletrônica, Três Lagoas, v. 14, n. 1, p. 92-101, 2017. SILVA et al. Eficácia anti-helmíntica comparativa entre diferentes princípios ativos em ovinos jovens, PUBVET, Maringá, v. 11, n. 4, p. 356 - 362, Abr., 2017. LIVROS SOBRENOME, Nome Abreviado. Título: subtítulo (se houver). Edição (se houver). Local de publicação: Editora, data de publicação da obra. Apenas 1 autor FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. Até 3 autores LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. A. Metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Atlas,

Mais de 3 autores SILVA, L. et al. Como a Poluição Afeta nossa Saúde. 1 ed. Curitiba: Sol Nascente,

  • Quando não for possível determinar o local de publicação, adota-se a abreviatura [S.l.], entre colchetes, do latim sine loco , que significa sem local. Exemplo: MORAIS, L. Aventura no deserto. 2. ed. [S.l]: Pioneira, 1994.
  • Quando não for possível determinar a editora da publicação, adota-se a abreviatura s.n., entre colchetes, do latim sine nomine , que significa sem editora. Exemplo: MORAIS, L. Estudo de caso. Rio de Janeiro: [s.n.], 1994.
  • Quando o local e o editor não aparecem na publicação, indica-se entre colchetes [S.l.: s.n.]. Exemplo: MORAIS, L. Aventura no deserto. [S.l.: s.n], 1994. DOCUMENTOS PUBLICADOS NA INTERNET
  • Se constar o autor na página, este deve ser indicado, caso contrário, colocar o

nome do sítio eletrônico: SOBRENOME, Nome Abreviado. Título: subtítulo (se houver). Disponível em: <endereço online completo>. Acesso em: dia mês (abreviado) e ano. Exemplo: TORRES, F. D. Epidemiologia da leishmaniose visceral no município de paulista, estado de Pernambuco, nordeste do Brasil. Fundação Oswaldo Cruz centro de pesquisas Aggeu Magalhaes. 2006. Disponível em <http://www.cpqam.fiocruz.br/bibpdf/2006torres-fd.pdf >. Acesso em 25 mai. 2016.

  • Quando não houver o nome do autor, exemplo: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO. Guia Básico para Elaboração de Referências Bibliográficas Segundo a ABNT. 2014. Disponível em: <dgi.unifesp.br/sites/comunicação/pdf/entreteses/guia_biblio.pdf>. Acesso em: 02 jun. 2017. TRABALHOS ACADÊMICOS (monografias, dissertações, teses, entre outros)
  • Elementos principais: autor(es). Título. Ano. Número de folhas. (monografia, dissertação...) – Instituição de Ensino, local. Exemplos: NIEL, Marcelo. Anestesiologistas e uso de drogas: um estudo qualitativo. 2006. 149 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo. SPERANDIO, Priscila C. de Abreu. Relação entre a oferta e a utilização muscular periférica de oxigênio na transição do exercício leve para o intenso em pacientes com insuficiência cardíaca. 2010. 80 f. Tese (Doutorado em Ciências) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo. ABREVIATURAS DOS MESES (EM PORTUGUÊS) janeiro jan. julho jul. fevereiro fev. agosto ago. março mar. setembro set. abril abr. outubro out. maio maio novembro nov. junho jun. dezembro dez.

TÍTULO DO ARTIGO: Subtítulo do Artigo (caso haja) (Fonte: Arial,

Tamanho 14, Espaçamento 1,5 entre linhas) (Utilizar 2 enters com espaçamentos de 1,5 – Fonte 12 ) Nome Completo do(s) Autor(es)^1 (alunos da AEMS, máximo – 2); Nome Completo dos (co)orientadores^2 (professores da AEMS, mínimo – 3). (Fonte: Arial, Tamanho 1 0 , espaçamento simples). Ex.: José da Silva^1 ; Maria Antonieta Moraes^1 ; Antônio Moreira^2 ; Sebastiana Conceição de Souza^3 ; Mariana Gonzaga^4 *. (^1) Curso que está cursando (Ex.: Graduando em Educação Física), Instituição de ensino (Ex.: Faculdades Integradas de Três Lagoas – FITL/AEMS (^2) Formação/Titulação/Universidade-Faculdade (Ex.: Mestre em Educação Física – UNESP); Instituição que está vinculado (Ex.: Docente das Faculdades Integradas de Três Lagoas – FITL/AEMS) (^3) Formação/Titulação/Universidade-Faculdade (Ex.: Doutor em Educação Física – UFMS); Instituição que está vinculado (Ex.: Docente das Faculdades Integradas de Três Lagoas – FITL/AEMS) (^4) Formação/Titulação/Universidade-Faculdade (Ex.: Mestre em Educação Física – USP); Instituição que está vinculado (Ex.: Docente das Faculdades Integradas de Três Lagoas – FITL/AEMS)

  • autor correspondente: e-mail RESUMO (Fonte: Arial, tamanho 10 , espaçamento simples entre linhas) Para artigos de revisão ou pesquisa bibliográfica, redigir um resumo com 200 - 250 palavras. O resumo deve conter as informações relevantes de forma clara e precisa, para que o leitor tenha uma ideia geral do estudo. Usar conjugações verbais no presente, evitar o uso de conjugações verbais no gerúndio, abreviações e símbolos. Não citar referências. PALAVRAS-CHAVE: Abaixo do resumo, indicar de 3 a 6 palavras que representam o assunto do artigo; Devem ser separadas por ponto e vírgula. (Fonte: Arial, Tamanho 10) ( 1 espaçamento simples tamanho 12) 1 INTRODUÇÃO ( 1 enter com Espaçamento de 1,5, todo o texto deverá estar em Arial, tamanho 12, com recuo na primeira linha - Parágrafo de 1,5 cm) Introdução é a parte do trabalho na qual o tema é apresentado em sua totalidade, de maneira clara, objetiva e sem detalhes. Deve dar ao leitor a informação, de maneira geral, para que ele entenda o assunto a ser abordado no estudo. O texto deve ser escrito em português formal, de modo a apresentar as ideias de forma lógica (do geral para o específico), para que o texto fique claro e compreensível. Construir frases curtas e evitar o uso de gerúndio para conectar uma frase com outra. Para concluir a introdução, mencionar os objetivos de forma clara e descrever os métodos e procedimentos adotados para a revisão.

2 PRIMEIRA SEÇÃO DO DESENVOLVIMENTO

Apresentar os dados obtidos a partir da revisão de forma clara e concisa, sempre do geral para o específico. Os resultados obtidos com a revisão devem ser discutidos relacionando-os e levando em consideração os problemas levantados e os objetivos traçados. Tabelas e figuras podem ser incluídas, quando necessárias, para garantir melhor e mais efetiva compreensão dos dados. Pode haver separação por conteúdos, devendo ser adotada uma numeração progressiva, a saber, 2 .1 Seção secundária (enunciar título); 2 .2 Nova seção secundária (enunciar título); 2 .2.1 Seção terciária (enunciar título)... EXEMPLO DA PRIMEIRA SEÇÃO DO DESENVOLVIMENTO: 2 TIPOS DE PONTES As pontes laminadas, treliçadas, mistas e as de vigas constituem os quatro tipos de pontes. 2 .1 Pontes Laminadas As pontes de madeira laminada e com pró-tensão na seção transversal são estruturas que tem grandes resistências devido à tensão aplicada às chapas de madeira, através de barras de aço. Figura 1. Desenhos esquemáticos dos vários tipos de pontes laminadas. (A) Seção T. (B) Seção T com vigas treliçadas. (C) Seção celular. (D) Seção mista. Fonte: Extraído de Fonte; Calil Júnior, 2007. Existem quatro tipos de pontes laminadas, a saber, (i) seção T, (ii) seção T

4 ALCAPTONÚRIA (terceira seção do desenvolvimento – pode haver tantos itens e subitens quanto forem necessários.) Alcaptonúria (AKU) ou ocronose e osteoartropatia ocronótica correspondem a uma desordem rara de herança mendeliana autossômica recessiva, causada pela mutação do gene HGD que codifica a enzima homogentisato 1,2 dioxigenase (HGD, 445 aminoácidos, 49.973 Da) da via do catabolismo da fenilalanina e da tirosina (PHORNPHUTKUL et al., 2002). Em humanos, esse gene localiza-se no cromossomo 3 (3q21-23), cobre 60 kb do DNA genômico, e contém 14 exons (FERNÁNDEZ-CAÑÓN et al., 1996). HGD é produzida predominantemente no fígado e nos rins. A atividade deficiente da mesma no fígado ocasiona a elevação dos níveis sistêmicos de HGA e seu acúmulo nos tecidos, uma vez que o mesmo não pode ser convertido a ácido maleilacetoacético (Figura 3; MISTRY et al., 2013; PHORNPHUTKUL et al., 2002; FERNÁNDEZ-CAÑÓN et al., 1996). Figura 3. Parte da via metabólica de degradação da fenilalanina e tirosina. Fonte: Adaptado de Mistry et al., 2013. Obs. Instruções completas de como apresentar figuras, gráficos, tabelas e quadro – vide subitem (e) do item 2 FORMA DE APRESENTAÇÃO (p. 2 ) e subitem 4. Exemplos de Apresentação de Elementos para Apoio ao Texto (p. 7 ) do item 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO (p. 6 ).

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As considerações finais correspondem às suas conclusões e/ou opiniões a respeito do tema, levando-se em consideração o(s) objetivo(s) inicial(is). Devem ser apresentadas após o desenvolvimento, de forma clara. REFERÊNCIAS (elemento obrigatório) Instruções – p. 12.