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Guias e Dicas
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Instalações Hidráulica 2, Notas de aula de Hidráulica

Programa de Aulas ministrado em Power Point

Tipologia: Notas de aula

2019

Compartilhado em 20/09/2019

racino-castro
racino-castro 🇧🇷

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Instalações Prediais
de Esgotos
Sanirios
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Instalações Prediais

de Esgotos

Sanitários

Instalações prediais de esgoto sanitário e águas

pluviais. Instalações de proteção e combate a

incêndio.

Projeto de Instalações Prediais: normas, cálculos e

detalhamento.

EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas com auxílio de ferramentas usuais e

de multimídia; elaboração de projeto de instalações

prediais hidráulico-sanitárias de uma edificação

multifamiliar vertical; Estudos de casos. Laboratório

de Hidráulica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO NETTO, J.M. Manual de Hidráulica. 8 ed. São Paulo : Edgard Blucher, 1998. BOTELHO, M.H.C. Águas de Chuva. Engenharia das águas pluviais nas cidades. 3 ed. Edgard Blucher, 2011. CREDER, Helio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ed. Rio de Janeiro : LTC, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT NBR 10570:1988. Tubos e conexões de PVC rígido com junta elástica para coletor predial e sistema condominial de esgoto sanitário - Tipos e dimensões - Padronização ABNT NBR 10844:1989. Instalações prediais de águas pluviais - Procedimento ABNT NBR 7367:1988. Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para sistemas de esgoto sanitário. BAPTISTA, M., LARA, M. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 3 ed. Belo Horizonte : UFMG, 2012. CATTANI, Mauro S. Elementos de Mecânica os Fluidos. 2 ed. São Paulo : Edgard Blucher, 2012. JOHN, Morfett; ANDREW, Chadwich. Hidráulica em Engenharia Civil e Ambiental. Lisboa : Instituto Piaget. 2013. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. 4 ed. Rio de Janeiro : LTC, 2013. TELLES, P.C.S., BARROS, D.GP. Tabelas e Gráficos para Projetos de Tubulações. 7 ed. Rio de Janeiro : Interciência, 2011.

Simbologia (NBR‐

Etapas do Projeto• (^) CONCEPÇÃO

  • (^) É a parte mais importante. Nela ocorre a maioria das análises e decisões do projetista. Nesta etapa são importantes os conhecimentos, a experiência e os critérios adotados pelo engenheiro. Deve‐se, portanto:
  • (^) a) Identificar os pontos geradores de :
    • (^) Águas servidas (aquelas que foram usadas para fins higiênicos e que não contêm dejetos)
    • (^) Águas negras ou imundas (aquelas que contêm dejetos provenientes de vasos sanitários)
    • (^) Águas com gordura (aquelas provenientes de pias de cozinha, pias de despejo, e que contêm gorduras)
  • (^) b) Definir e posicionar os desconectores :
    • (^) Sifões, caixas sifonadas e ralos sifonados;
    • (^) caixas retentoras;

Etapas do Projeto• (^) d) Posicionar os tubos de queda:

  • (^) do esgoto primário
  • de gordura
  • (^) Para evitar que os tubos de queda estrangulem a seção das vigas, pode‐se posicioná‐los em mochetas (pilares falsos, criando espaço para passagem de canalizações verticais de agua, esgoto, telefone, gás) ou adotar o sistema de shafts (sistema que utiliza Placa Cimentícia Impermeabilizada, perfis metálicos, tratamento de juntas invisíveis e fixadores auto perfurantes).

Etapas do Projeto• (^) e) Definir o acesso à tubulação:

  • (^) caixas de inspeção;
  • Poços de visita;
  • (^) caixas de gordura;
  • (^) Todo trecho de tubulação de esgoto deve ter, no mínimo, um ponto de acesso, para fins de inspeção e desobstrução.
  • (^) f) definir o destino do esgoto:
  • (^) Coletor público
  • (^) Tratamento e destino particular

Etapas do Projeto

  • (^) Plantas e seções deverão ter escala 1:50 e os detalhes 1:20.
  • (^) A norma obriga que todo projeto predial de esgoto sanitário deva apresentar o que se denomina de esquema vertical, onde são indicados para cada pavimento os diâmetros dos tubos de queda, tubos de gordura, tubos ventiladores e outros.
  • (^) Veja figura que apresenta esquema baseado na Norma e a figura que apresenta os tipos de arranjos usualmente executados para as ligações de esgoto de um banheiro residencial.

Parâmetros A tabela a seguir indica as declividades mínimas preconizadas pela norma, para as denominada tubulações horizontais de esgotos sanitários. Tubulações Horizontais (1) DN(2) (mm) Declividade (%)  75 2 100 1 1): Tubulação instalada em posição horizontal ou que faça ângulo menor que 45 graus com a horizontal. 2): Diâmetro nominal da tubulação

Partes constituintes da instalação Para uma melhor compreensão, transcreve-se a seguir as terminologias mais utilizadas pela NBR8160 e as figuras seguintes, tiradas de Hélio Creder, para uma melhor visualização destas

  • (^) Onde:
    • (^) RD ‐ RAMAL DE DESCARGA : tubulação que recebe diretamente o efluente de aparelho sanitário. - Lavatório, ralo, pia e tanque  caixa sifonada - pia de cozinha  caixa de gordura
    • (^) RE ‐ RAMAL DE ESGOTO : tubulação que recebe efluentes dos ramais de descarga.
    • (^) DESCONECTOR : dispositivo provido de fecho hídrico destinado a vedar a passagem de gases e animais para o interior da edificação. (Elemento que desconecta o esgoto primário do esgoto secundário).

Partes constituintes da instalação• (^) Onde:

  • (^) ESGOTO PRIMÁRIO: é a parte da instalação à qual os gases e os animais têm acesso. É a parte da instalação entre os desconectores e o coletor público (quando existir).
  • (^) ESGOTO SECUNDÁRIO: é a parte da instalação à qual os gases e animais não têm acesso. São os aparelhos e a canalização que vêm antes dos desconectores.
  • (^) Subcoletor (SC): tubulação que recebe o efluente de um ou mais tubo de queda ou ramais de esgoto.
  • (^) Caixa de inspeção: caixa destinada à inspeção, limpeza e desobstrução de subcoletor e coletor predial.
  • (^) Coletos predial: tubulação que recebe os efluentes líquidos da edificação, compreendida entre a caixa de inspeção e o coletor público.

PARTES CONSTITUINTES E TERMINOLOGIA DE UMA INSTALAÇÃO PREDIAL DE ESGOTOS SANITÁRIOS