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Guias e Dicas
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Infográfico sobre tricomoníase, Resumos de Parasitologia

Infográfico sobre os principais dados da tricomoníase

Tipologia: Resumos

2025

À venda por 21/05/2025

giovana-braila
giovana-braila 🇧🇷

13 documentos

1 / 1

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Assintomáticos
Mulheres Homens
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https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/download/6213/4219Referências
Um levantamento epidemiológico
realizado pela Coordenação Nacional de
DST do Ministério da Saúde, em 2001,
identificou um total de 208.500 casos de
homens e 2.672.200 casos de mulheres
infectados por Trichomonas vaginalis.
estima-se que haja 4,3 milhões de novos
casos por ano (2019).
No Brasil
Na Alta Sorocabana, Dan VJL, et al.
(2013) encontrou a prevalência de
0,63% e 0,54%, respectivamente, de
mulheres infectadas por T. vaginalis.
Em Sorocaba
 2019 Revista de Ciências Médicas e Biológicas
Percentual de casos de
Trichomonas vaginalis por
faixa etária. Petrin et al., 1998; NEVES, 2005
Porcentagem da incidência de
casos assintomáticos.
Tricomoníase
Doença sexualmente transmissível
Causada por um protozoário, essa infecção é contraída
no ato sexual e pode causar sintomas como corrimento
vaginal ou desconforto para urinar.
Dispareunia, disúria e frequência miccional, nas mulheres; e
prostatite, balanopostite e cistite, nos homens. Geralmente,
trata-se de uma infecção assintomática nestes.
Complicações
Idade do indivíduo
Número de parceiros
Condição social e econômica
Atividade sexual
Comorbidades
Acesso a programas de prevenção e
tratamentos de ISTs
Acesso a informações.
Fatores de influenciam O tratamento da tricomoníase é feito com
antibióticos como metronidazol ou tinidazol
É importante seguir a prescrição médica e
terminar todo o tratamento, mesmo que os
sintomas desapareçam
Após o tratamento, faça exames de
acompanhamento
Tratamento
Gabriela Mayumi, Giovana Braila, Roberta Mota, Thainara
Uso de preservativos;
exames regulares;
Limitar o número de parceiros sexuais;
Evitar parceiros sexuais de alto risco.
Prevenção

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26 a 45 65.2% 46 a 60 16.8% 17 a 25 15.4%

Assintomáticos Mulheres Homens

Referências https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/download/6213/

Um levantamento epidemiológico realizado pela Coordenação Nacional de DST do Ministério da Saúde, em 2001, identificou um total de 208.500 casos de homens e 2.672.200 casos de mulheres infectados por Trichomonas vaginalis. estima-se que haja 4,3 milhões de novos casos por ano (2019). No Brasil Na Alta Sorocabana, Dan VJL, et al. (2013) encontrou a prevalência de 0,63% e 0,54%, respectivamente, de mulheres infectadas por T. vaginalis. Em Sorocaba 2019 Revista de Ciências Médicas e Biológicas

Percentual de casos de

Trichomonas vaginalis por

faixa etária. Petrin et al., 1998; NEVES, 2005

Porcentagem da incidência de

casos assintomáticos.

Tricomoníase

Doença sexualmente transmissível

Causada por um protozoário, essa infecção é contraída no ato sexual e pode causar sintomas como corrimento vaginal ou desconforto para urinar. Dispareunia, disúria e frequência miccional, nas mulheres; e prostatite, balanopostite e cistite, nos homens. Geralmente, trata-se de uma infecção assintomática nestes. Complicações Idade do indivíduo Número de parceiros Condição social e econômica Atividade sexual Comorbidades Acesso a programas de prevenção e tratamentos de ISTs Acesso a informações. Fatores de influenciam (^) O tratamento da tricomoníase é feito com antibióticos como metronidazol ou tinidazol É importante seguir a prescrição médica e terminar todo o tratamento, mesmo que os sintomas desapareçam Após o tratamento, faça exames de acompanhamento Tratamento

Gabriela Mayumi, Giovana Braila, Roberta Mota, Thainara

Uso de preservativos; exames regulares; Limitar o número de parceiros sexuais; Evitar parceiros sexuais de alto risco. Prevenção