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Este documento aborda as principais infecções ginecológicas, como vulvovaginites, endocervicites e doença inflamatória pélvica (dipa). Ele detalha a fisiopatologia, diagnóstico e tratamento dessas condições, que podem ser de origem endógena (disbiose) ou sexualmente transmissíveis. O texto destaca a importância do exame físico e laboratorial para diferenciar os tipos de infecção, bem como as complicações associadas, como infertilidade e gravidez ectópica. Além disso, são discutidos os critérios de amsel para o diagnóstico de vaginose bacteriana e os esquemas terapêuticos para as principais infecções, como candidíase, tricomoníase e dipa. O documento fornece informações relevantes para profissionais de saúde no manejo dessas condições ginecológicas comuns.
Tipologia: Esquemas
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Cervicite/Endocervicite: infecções sexualmente transmissíveis. Infecção que acomete a parte interna do colo uterino Vulvovaginites/ectocervicite/cervicopolpite: corrimento que acomete a parece externa do colo uterino e vagina Vulvovaginites ou ectocervicites Infecções endógenas (bactérias da própria flora) ● Vaginose Bacteriana ● Candidíase Vulvovaginal Infecções exógenas (ISTs) ● Tricomoníase
Incidência maior Disbiose. Excesso de bactérias locais
circundando as células) Pacientes com corrimento de repetição, que não melhora com tratamento, precisa ver se tem clue cells para saber se é vaginose Critérios de Amsel (3 de 4)
Urgência ginecológica
Primeira opção
Vaginite, menos frequente Característica principal: diagnóstico através do exame especular Protozoário (Trichomonas vaginalis) Infecção geniturinária 30% dos casos assintomáticos Considerato IST: trata parceiro Impactos: favorece infecção por outros patógenos mais agressivos, gravidez (RPMO, prematuridade e infecçnao puerperal), ginecológico (infeção pós cirúrgica, DIPA Clínica
Quem tratar? Tratar TODAS (sintomáticas e assintomáticas) Tratar IST Primeira opção:
inflamação do colo uterino
DIPA: repercussão de uma cervicite Pode acometer trompas e ovários Complicações das ISTs Maioria da etiologia (85%):
● Conteúdo vaginal ou secreção endocervical anormal (importante - conteúdo vaginal amarelado) ● Leucocitose em sangue periférico ● Proteína C reativa ou velocidade de hemossedimentação (VHS) elevada ● Mais de cinco leucócitos por campo de imersão em material de endocérvice ● Massa pélvica ● Comprovação laboratorial de infecção cervical por gonococo, clamídia ou ● micoplasmas Critérios elaborados ● Presença de abscesso tubo-ovariano ou de fundo de saco de Douglas em estudo de imagem ● Evidência histopatológica de endometrite ● Laparoscopia com evidência de DIP Diagnóstico diferencial Classificação: MONIF (PROVA) Classificação muda tratamento Pode ser necessário internar o ambulatorial para garantir tratamento (é um tratamento prolongado) DIPA Tratamento ambulatorial Primeira opção