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Resultados de pesquisas sobre a infestação por sarcocystis em animais, incluindo a detecção de infecções em coração e língua por meio de duas técnicas diferentes. Além disso, o documento aborda a estrutura do ciclo biológico de sarcocystis cruzi e a importância de diferentes hospedeiros definitivos na transmissão da infecção. O texto também menciona casos de rejeição de carne bovina devido à infecção por sarcocystis spp.
Tipologia: Provas
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Infecção por Sarcocystís spp. (Apicomplexa: Sarcocystidae) em bovinos de corte abatidos no município de Belém - Pará - Brasil
Infecção por Sarcocystís spp. (Apicomplexa: Sarcocystidae) em bovinos de corte abatidos no município de Belém - Pará - Brasil
Dissertação apresentada à Universidade Federal Rural da Amazônia, como parte das exigências do Programa de Pós Graduação em Saúde e Produção Animal na Amazônia: área de concentração Produção Animal.
Orientador: Prof. Dr. Raimundo Nonato Moraes Benigno Co-Orientação: Cláudia Maria Ueal Beviláqua
Infecção por Sarcocystís spp. (Apicomplexa: Sarcocystidae) em bovinos de corte abatidos no município de Belém - Pará - Brasil
Dissertação apresentada à Universidade Federal Rural da Amazônia, como parte das exigências do Curso de Mestrado em Saúde e Produção Animal na Amazônia: área de concentração Produção Animal.
Aprovado em de de 2014.
BANCA EXAMINADORA
Prof. Dr. Raimundo Nonato Moraes Benigno - Orientador UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA
Prof. Dr. Nicolau Maués Serra-Freire - Io^ Examinador FUNDAÇÃO OSVALDO CRUZ, INSTITUTO OSVALDO CRUZ
Prof^3. Dr^3. Adriana Maciel de Castro Cardoso - 2o^ Examinador UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA
Prof. Dr. Gustavo Góes Cavalcante - 3o^ Examinador UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Em tudo agradeço primeiramente a DEUS, que me ajudou, confortou e esforçou em todos os momentos deste trabalho, assim como de minha vida! Agradeço aos meus pais e irmãos, a quem devo diretamente a formação de minha pessoa. Nos momentos bons e ruins eles foram minha família. Agradeço a minha namorada e filho, pela paciência nos momentos de estresse e quando precisava estar ausente por causa desta pesquisa. Muito obrigado. Amo vocês! Agradeço aos meus orientadores de graduação e especialização, Professor Djacy Ribeiro e Médico Veterinário Heriberto Figueiredo, que executaram com primor a função que lhes foi confiada, sendo uns dos colaboradores da minha formação profissional. Agradeço ao professor Benigno, que ao longo de 7 anos foi mais que educador e orientador; na realidade foi um grande amigo que eu tive a oportunidade de conhecer nesta vida. Agradeço a equipe do Laboratório de Parasitologia Animal/UFRA, pelo apoio na realização dos exames. À Amanda, Gabriela, Socorro e Professora Fernanda Hatano. Agradeço a equipe do Laboratório de Patologia Animal/UFRA, sob a direção do Professor Washington, pelo auxílio mais que bem-vindo na realização dos exames histopatológicos. Ao Paulo Henrique, Roberta, Suellem e à Professora Adriana. Agradeço ao auxilio prestado pelo professor Gustavo Cavalcante quanto ao entendimento da técnica do PCR e ao Professor Edinaldo e Sebastião quanto à realização da tão temida Bioestatística. Muito obrigado! Aos professores Frederico Ozanan, Luís Fernando e Serra-Freire que contribuíram grandemente, cada um na sua possibilidade, para a finalização deste mestrado. Aos alunos Damázio e Henrique, que foram de muita ajuda nas coletas das amostras. Meu muito obrigado! A todos quantos colaboraram de alguma forma para que este trabalho fosse apresentado da forma que foi. Meus sinceros agradecimentos.
Figura 1. Gráficos de pizza desenhados utilizando dados resumidos da literatura (PRAKAS; BUTKAUSKAS, 2012) 15 Figura 2. Ciclo biológico do Sarcocystis spp. Adaptado de Dubey e Lindsay (2006) 16 Figura 3. Estágio assexuado multinucleado de S. cruzi (esquizonte) em uma célula endotelial projetada no lúmen de um pequeno vaso sangüíneo dos pulmões. Hematoxilina-eosina. Aumento 1000X (FAYER, 2004) 17 Figura 4. Sarcocystis rauschorum na musculatura esquelética de uma espécie de roedor (FRIESEN et ai., 1989). 4a. Numerosos metrócitos multiplicando-se por endodiogenia (M) originado os bradizoítos (B). Os metrócitos são vistos principalmente na periferia do cisto e (C) capilar. Barra =10 micrômetros. 4b. Metrócito ovóide com um núcleo (N) com um nucléolo, retículo endoplasmático rugoso (RER). Presença de grânulos densos contornando a membrana (G), de poucos micronemas (M) e da membrana do metrócito (P). Barra = Spm 18 Figura 5: Sarcocistos (setas) em uma vaca iraniana de dois anos de idade (SHEKARFOROUSH; RAZAVI; ABBASVALI, 2013) 18 Figura 6: ArMerozoíto de Sarcocystis spp. Aproximação do intestino e posterior desenvolvimento do hospedeiro. Micronemas (M), Roptrias (R), Conóide (C), Intestino do Hospedeiro (HI), Microvilo (MV). Aumento 30.000X. B: Merozoíto em contato com o intestino do hospedeiro. Notar os Micronemas e Roptrias adjacentes que se tornaram obscuros e irregulares, indicando a excreção de enzimas na superfície do intestino do hospedeiro (HI) 19 Figura 7: Representação diagramática da formação da parede cística primária no interior de uma fibra muscular através das etapas de "A" a "D". Em "Dl" e "D3" são mostrados os tipos de protrusões e em "Dl" e "D2" sua ausência. Adaptado de Mahlomet et al. (1976) 20 Figura 8: Ultraestrutura de um esporozoíto uma hora pós-infecção (PV) (seta). Observa-se o citoplasma do parasito elétron-denso, citoplasma e remanescentes aderidos à
película, indicando recente invasão celular (A). Ultraestrutura de um esporozoíto livre no citoplasma duas horas pós-infecção (B). Fase final do esporozoóto/esquizonte jovem, dois dias pós-infecção. Observar a ausência de roptrias e micronemas, o núcleo alargado e formação de ilhotas de grânulos do corpo cristalóide (asterisco) (C). Visão ampliada da interface parasita- hospedeiro do espécime anterior. O esquizonte reside no interior do citosol. A ponta de seta indica a película, e a seta indica a membrana plasmática da célula hospedeira (JAKEL et al., 2001). (Barra = 1 micrômetro) 21 Figura 9: Microscopia de luz (1) e eletrônica (2 e 3) mostrando as protrusões em forma de vilo do cisto de S. cruzi (v) dobradas sobre a parede do sarcocisto (g); m: músculo do hospedeiro 22 Figura 10: Corte do intestino delgado de gato, 12 dias pós-infecção. Destaque para dois esporocistos na lâmina própria (cabeça de seta) e quatro esporozoítos (seta). HE. 100 X. (DUBEY, 1982) 24 Figura 11: Padrão de excreção de esporocistos excretados nas fezes de cães inoculados com 300 mg de musculatura do coração de bovinos infectados com Sarcocystis cruzi. Wee; Shin, (2001) 24 Figura 12: (A) Tecido muscular de bovino contendo cisto de S. cruzi. Notar a parede fina do cisto. Corado pela hematoxilina-eosina, 600X. (B) Tecido muscular de bovino contendo cisto de Sarcocystis spp. Notar a parede espessa do cisto, podendo significar ser de S. hirsuta ou S. hominis. Corado pela hematoxilina- eosina, 600X. Ghisleni et al., (2006) 27 Figura 13: Microscopia eletrônica de transmissão - (A) Foto de um cisto de parede espessa com protrusões longas e com aspecto de palhiçada, característico de S. hominis. (B) Foto de um cisto de parede espessa com protrusões tipo língua, com base estreita (seta amarela), porção média ampla (seta preta) e extremidade afunilada, característico de S. hirsuta. Moré et al. (2011) 28 Figura 1: Cisto de Sarcocystis cruzi (seta) observado no interior das fibras musculares do coração (A) e da língua (B) de bovinos abatidos em Belém - PA, no período de junho a agosto de 2013. Aumento de 100X. Hematoxilina-Eosina 48 Figura 2: Cisto de Sarcocystis (seta) observado na escarificação do coração (A) e da língua (B) de bovinos abatidos em Belém - PA, no período de junho a agosto de
Tabela 1. Técnicas utilizadas na pesquisa de Sarcocystis spp. descritas na literatura, entre 1992 e 2013 27 Tabela 2. Prevalência da sarcocistose em bovinos abatidos em diversos países, entre 1999 e 2013 30 Tabela 3. Prevalência da sarcocistose em bovinos abatidos no Brasil, entre 1981 e 2001 32 Tabela 1: Freqüência de Sarcocystis spp. em amostras de língua e coração de bovinos abatidos no período de junho a agosto de 2013 em Belém - PA 49 Tabela 2: Dados sobre a sarcocistose rebanhos em bovinos abatidos no Brasil e em diversos países, de 1982 a 2013 50 Tabela 3 Média, Coeficiente de Variação (CV), valor máximo (Vmáx) e valor mínimo (Vmín) dos cistos observados pela escarificação de amostras de língua e coração de bovinos abatidos em Belém - Pará, no período de junho a agosto de 2013 53 Tabela 1: Freqüência de Sarcocystis spp. em amostras de língua e coração de bovinos abatidos no período de junho a agosto de 2013 em Belém - PA 60 Tabela 2: Resultado da análise de amostras de língua e coração de bovinos abatidos no estado do Pará pelas técnicas de digestão peptídica e escarificação para a pesquisa de Sarcocystis spp. no período de junho a agosto de 2013 60 Tabela 3 Indicadores parasitários do Sarcocystis spp. no coração e língua de bovinos abatidos no estado do Pará, no período de junho a agosto de 2013 62
CAPÍTULO 1 - Infecção por Sarcocystis spp. (Apicomplexa: Sarcocystidae) em
Com o objetivo de se estimar a freqüência parasitária de Sarcocystis spp. em bovinos de corte abatidos no estado do Pará, 200 amostras de coração e de língua (n=400) foram analisadas pelas técnicas de digestão peptídica e escarificação. Foram selecionadas 100 amostras de cada órgão para exame histopatológico, correspondendo a 50% de cada rebanho abatido, para observação das características da parede do cisto e lesões associadas. Considerando os resultados das duas técnicas e os órgãos examinados, todos os animais pesquisados estavam infectados por Sarcocystis spp., sendo que pela técnica de digestão peptídica 92% (n=184) das amostras de coração e 83% (n=166) das amostras de língua foram diagnosticadas positivas. Pelo método de escarificação, a positividade foi de 90% (n=180) para o coração e 59% (n=118) para a língua. Todos os cistos apresentavam parede delgada (< 1 pm) compatível com S. cruzi, sem nenhuma lesão associada. Pela digestão peptídica identificou-se o maior número de amostras positivas em ambos os órgãos, porém no exame do coração as técnicas foram estatisticamente equivalentes. Através da escarificação, os valores dos indicadores parasitários mostraram que o índice médio parasitário, a abundância média parasitária e a amplitude parasitária nas amostras de coração foram superiores ao da língua, sendo que o exame da primeira lâmina detectou 82% e 60% das amostras positivas no coração e língua, respectivamente. Os resultados sugerem alta freqüência da infecção por Sarcocystis cruzi em bovinos abatidos no Pará e que a escarificação do coração pode ser utilizado como técnica alternativa à digestão na pesquisa do Sarcocystis spp. em bovinos, além de ser de fácil execução e de baixo custo. Palavras-chave: Sarcocystis spp.; bovinocultura de corte; diagnóstico; epizootiologia.
In order to estimate the parasitary frequency of Sarcocystis spp. in beef cattle slaughtered in the state of Pará, 200 samples of heart and tongue (n = 400) were analyzed by the peptidic digestion and scarification. Were selected 100 samples of each organ for histopathologic examination, corresponding to 50% of each herd slaughtered for observation of the characteristics of the cyst wall and associated lesions. Considering the results of both techniques and the organs examined ali animais studied were infected by Sarcocystis spp. whereas the technique of peptide digestion 92% (n = 184) samples of heart and 83% (n = 166) samples language were diagnosed positive. By the method of scarification, the positivity was 90% (n = 180) for the heart and 59% (n = 118) for the tongue. Ali cysts had thin wall (<1 pm) compatible with S. cruzi, with no associated injury. By peptidic digestion were identified the largest number of positive samples in both organs, but in heart examination the techniques were statistically equivalent. By scarification, the values of the parasitological indicators showed that the average parasitic index, parasite mean abundance and parasite amplitude in heart samples were superior to the tongue, and the examination of the first blade detected 82% and 60% of positive samples in heart and tongue, respectively. The results suggest a high frequency of Sarcocystis cruzi infection in cattle slaughtered in Pará and scarification of the heart can be used as an altemative technique to digestion in the research of Sarcocystis spp. in cattle, besides being easy to perform and inexpensive. Key-words: Sarcocystis spp.; beef cattle; diagnostic; epizootiology.
Com relação à saúde pública, os casos humanos estão relacionados com o consumo de carne crua ou mal cozida de bovinos e suínos, cujos bioagentes produzem cistos teciduais infectivos para o homem. Neste contexto, dentre as espécies que acometem bovinos, o Sarcocystis hominis é a único que apresenta potencial zoonótico, comprovado naturalmente e experimentalmente (LOPES et ai., 2001). Considerando a importância econômica da bovinocultura paraense no contexto brasileiro, os agravos da sarcocistose para saúde pública, assim como a inexistência de dados bibliográficos no Estado, este trabalho objetiva fornecer dados sobre a situação da sarcocistose em bovinos abatidos no estado do Pará.
Geral
Específicos
Sarcocystis, que etimologicamente significa cisto muscular, é um protozoário intracelular baseado na relação presa - predador (intermediário - definitivo), diheteroxeno, possuindo um complexo apical localizado na extremidade anterior de certas fases evolutivas, que auxilia na sua penetração celular (DUBEY; ODENING, 2001). Experimentalmente, algumas espécies podem também evoluir de forma homoxênica, como S. cruzi, pois os cistozoítos podem ser transmitidos por canibalismo entre ratos, fechando o ciclo sexuado com produção de oocistos/esporozoítos infectivos (KOUDELA; MODRY, 2000). Atualmente são descritas aproximadamente 200 espécies de Sarcocystis (PRAKAS et al., 2013), sendo que em bovinos são relatadas três: S. cruzi, S. hirsuta e S. hominis, com seus hospedeiros definitivos os canídeos, os felídeos e os primatas, respectivamente (DUBEY; LINDSAY, 2006). Foi comprovada a evolução do S. hominis em bubalinos, com visualização de sarcocisto na musculatura esquelética. Este material biológico infectado evoluiu em dois voluntários humanos, confirmando a identificação específica dos sarcocistos gerados nos bubalinos (CHEN; ZUO; HU, 2003). O ciclo biológico de Sarcocystis spp. permaneceu desconhecido até 1970, quando bradizoítas de sarcocistos de músculos de pássaros foram inoculados em culturas de células de mamíferos e se desenvolveram em fases sexuais com produção de oocistos (FAYER, 2004). Hoje o ciclo de Sarcocystis sp. pode ser exemplificado através do ciclo biológico de S. cruzi, uma vez que este é conhecido (Figura 2). HOSPEDEIROS DEFINITIVOS-Raposa -Guaxlnim -Cão
CISTO nomúsculo (^) Excretado SARCOCYSTISCRUZI esporuladoOocislo ESPOROCISTO zii-in: Esporocistongerido pelo Ç^MEROZOITO Dentro do bovino bovino INTERMEDIÁRIOHUbHbDtlKU ESPOROZOITOCje:AÍ
Figura 2: Ciclo biológico do Sarcocystis cruzi. Adaptado de Dubey; Lindsay (2006)
Evolução no hospedeiro intermediário A descrição geral do ciclo no hospedeiro intermediário segue as informações exaradas no trabalho de Fayer (2004). O oocisto esporulado ou esporocisto ao ser ingerido por um hospedeiro intermediário susceptível alcança o intestino delgado, sofre rompimento em resposta a certos estímulos, liberando os quatro esporozoítos. Estes tornam-se móveis, migram através do epitélio intestinal, eventualmente penetram nas células endoteliais de pequenas artérias de todo corpo, iniciando a primeira de quatro gerações assexuadas, denominadas de esquizogonia ou merogonia (Figura 3), produzindo esquizontes com numerosos merozoítos (células morfologicamente similares aos esporozoítos e bradizoítos), aproximadamente 15 a 16 dias pós-infecção.
Figura 3: Estágio assexuado multinucleado de Sareoeystis eruzi (esquizonte) em uma célula endotelial projetada no lúmen de um pequeno vaso sangüíneo dos pulmões. Hematoxilina-eosina. Aumento 1000X (FAYER, 2004)
Gerações subsequentes de merozoítos ocorrem em arteríolas, capilares, vênulas e veias em todo corpo do hospedeiro, gerando a última geração assexuada nos músculos. Merozoítos de segunda geração de S. cruzi, foram observados no sangue periférico 27 dias pós-infecção, de forma simples (com um ou dois núcleos) enquanto outros formavam pares, de localização extra e intracelular em células mononucleares. A terceira geração assexuada apareceu na forma de esquizontes multinucleados nos capilares de todo o corpo, sendo mais abundante nos glomérulos renais. Os merozoítos desta geração penetram nas células musculares de vários órgãos, tornam-se arredondados para formar os metrócitos (células mãe) e iniciam a formação do sarcocisto (Figura 4 e 5).
MM