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Este documento discute sobre a imunidade treinada como uma ferramenta para reduzir a susceptibilidade e gravidade da infecção por sars-cov-2, o vírus responsável pela doença covid-19. Ele aborda o processo de interação entre o hospedeiro e o patógeno, a resposta imune e a cascata inflamatória, e a importância de fatores de risco genéticos e não genéticos na eficácia dos mecanismos de defesa do hospedeiro. Além disso, o documento propõe a vacina da tuberculose (bcg) como uma potencial arma contra a infecção por sars-cov-2 ou para reduzir sua gravidade, baseado no mecanismo da imunidade treinada.
Tipologia: Slides
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(^) patógeno - SARS-CoV- (^) doença - coronavírus 2019 (COVID-19) (^) Transmissão - gotículas e/ou aerossóis respiratórias (^) Sintomas - assintomático, sintomas leves de infecção do trato respiratório superior (febre, dor de garganta, tosse e fadiga), pneumonia grave com insuficiência respiratória ou morte (^) Complicações: co-morbidades (diabetes, obesidade e doenças cardiovasculares, respiratórias, renais e pulmonares) e crianças pequenas, incluindo bebês. (^) patógeno - SARS-CoV- (^) doença - coronavírus 2019 (COVID-19) (^) Transmissão - gotículas e/ou aerossóis respiratórias (^) Sintomas - assintomático, sintomas leves de infecção do trato respiratório superior (febre, dor de garganta, tosse e fadiga), pneumonia grave com insuficiência respiratória ou morte (^) Complicações: co-morbidades (diabetes, obesidade e doenças cardiovasculares, respiratórias, renais e pulmonares) e crianças pequenas, incluindo bebês.
Interação hospedeiro-patógeno durante a infecção por SARS-CoV- Interação hospedeiro-patógeno durante a infecção por SARS-CoV- (^) Fatores de risco genéticos e não genéticos, bem como a presença de comorbidades, determinam a eficácia dos mecanismos de defesa do hospedeiro. Na fase inicial da infecção, uma defesa potente do hospedeiro leva à supressão da replicação viral, o que subsequentemente leva a baixos níveis de inflamação, sintomas menos graves e um bom prognóstico. Na fase tardia ou se tratar de um paciente de risco com mecanismos de defesa debilitados, o objetivo deve ser interromper a alça hiperinflamatória para prevenir complicações graves. (^) Fatores de risco genéticos e não genéticos, bem como a presença de comorbidades, determinam a eficácia dos mecanismos de defesa do hospedeiro. Na fase inicial da infecção, uma defesa potente do hospedeiro leva à supressão da replicação viral, o que subsequentemente leva a baixos níveis de inflamação, sintomas menos graves e um bom prognóstico. Na fase tardia ou se tratar de um paciente de risco com mecanismos de defesa debilitados, o objetivo deve ser interromper a alça hiperinflamatória para prevenir complicações graves.
(^) A imunidade treinada é definida como uma resposta imune inata aumentada a partir de um gatilho inicial, como vacinação ou infecção. Onde certos ligantes são capazes de aderir a receptores e induzir mudanças metabólicas e epigenéticas duráveis em células imunes inatas. (^) Essa reprogramação induz um estado durável de ativação nas células do sistema imunológico inato, oferecendo uma resposta mais rápida e aumentada ao contato com um novo patógeno, diminuindo a gravidade da infecção e limitando sua transmissão. (^) A imunidade treinada é definida como uma resposta imune inata aumentada a partir de um gatilho inicial, como vacinação ou infecção. Onde certos ligantes são capazes de aderir a receptores e induzir mudanças metabólicas e epigenéticas duráveis em células imunes inatas. (^) Essa reprogramação induz um estado durável de ativação nas células do sistema imunológico inato, oferecendo uma resposta mais rápida e aumentada ao contato com um novo patógeno, diminuindo a gravidade da infecção e limitando sua transmissão.
(^) Então, conhecendo o mecanismo da imunidade treinada os autores do artigo levantaram esta hipótese associando a vacina da tuberculose (BCG) como potente arma contra a infecção por SARS-CoV-2 e/ou para reduzir a gravidade da doença. (^) Vários estudos já realizados com a vacina constataram que ela pode induzir imunidade treinada e oferecer proteção contra infecções heterólogas, como infecções virais secundárias incluindo o vírus da influenza A. Diante disso consideraram que a vacinação BCG poderia oferecer proteção contra infecções do trato respiratório. (^) Então, conhecendo o mecanismo da imunidade treinada os autores do artigo levantaram esta hipótese associando a vacina da tuberculose (BCG) como potente arma contra a infecção por SARS-CoV-2 e/ou para reduzir a gravidade da doença. (^) Vários estudos já realizados com a vacina constataram que ela pode induzir imunidade treinada e oferecer proteção contra infecções heterólogas, como infecções virais secundárias incluindo o vírus da influenza A. Diante disso consideraram que a vacinação BCG poderia oferecer proteção contra infecções do trato respiratório.