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implantação do controle de estoque de matéria- prima no ..., Notas de aula de Engenharia de Produção

Monografia apresentada ao curso de Engenharia de Produção do Instituto de Ciências Exatas e. Aplicadas da Universidade Federal de Ouro Preto como parte dos ...

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Federal de Ouro Preto UFOP
Instituto de Ciências Exatas e Aplicadas
Colegiado do Curso de Engenharia de Produção
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E APLICADAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
IMPLANTAÇÃO DO CONTROLE DE ESTOQUE DE MATÉRIA-
PRIMA NO ALMOXARIFADO DE UMA FÁBRICA DE VEIS
PLANEJADOS
FLÁVIA CHAVES DE AMORIM
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
JOÃO MONLEVADE
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Universidade Federal de Ouro Preto – UFOP Instituto de Ciências Exatas e Aplicadas Colegiado do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E APLICADAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

IMPLANTAÇÃO DO CONTROLE DE ESTOQUE DE MATÉRIA-

PRIMA NO ALMOXARIFADO DE UMA FÁBRICA DE MÓVEIS

PLANEJADOS

FLÁVIA CHAVES DE AMORIM

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

JOÃO MONLEVADE

Universidade Federal de Ouro Preto – UFOP Instituto de Ciências Exatas e Aplicadas Colegiado do Curso de Engenharia de Produção

FLÁVIA CHAVES DE AMORIM

IMPLANTAÇÃO DO CONTROLE DE ESTOQUE DE MATÉRIA-

PRIMA NO ALMOXARIFADO DE UMA FÁBRICA DE MÓVEIS

PLANEJADOS

Monografia apresentada ao curso de Engenharia de Produção do Instituto de Ciências Exatas e Aplicadas da Universidade Federal de Ouro Preto como parte dos requisitos para a obtenção do título de Bacharel em Engenharia de Produção.

Orientador: Ms. Maressa Nunes R. Tavares Co-orientador: Dra. Mônica do Amaral

JOÃO MONLEVADE

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ABSTRACT

The current economic moment in Brazil causes many organizations to seek ways to excel in the market. One of the alternative is the reduction of costs and waste. An efficient inventory control allows companies to gain economies of scale without losing the level of customer service. This paper aims to seek better inventory control methodology in a furniture company warehouse in Minas Gerais, through the systematization of data, ABC classification, the economic lot policy with and without safety stock and politics lot sizing. These policies will be applied to certain items of groups A, B and C, selected through the criticality of each element. The organization will get results as in how much and when issue purchase orders without making swollen stocks, allowing the physical space of the items to be better distributed and reducing obsolescence of the items.

Key words: Stock, inventory control, ABC classification, economic lot, lot sizing.

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Padrão de estoque no modelo EOQ clássico............................................................

Figura 2 - Ponto de reabastecimento.........................................................................................

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LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1- Classificação ABC..................................................................................................

Gráfico 2 - Política de estoque item 5.......................................................................................

Gráfico 3 - Política de estoque item 76 ....................................................................................

Gráfico 4 - Política de estoque item 20.....................................................................................

Gráfico 5 - Política de estoque item 100...................................................................................

Gráfico 6 - Política de estoque item 94.....................................................................................

Gráfico 7 - Política de estoque item 73.....................................................................................

Universidade Federal de Ouro Preto – UFOP

Instituto de Ciências Exatas e Aplicadas Colegiado do Curso de Engenharia de Produção

    1. Introdução SUMÁRIO
    • 1.1. Problema de Pesquisa
    • 1.2. Objetivo Geral
    • 1.3. Objetivos Específicos
    • 1.4. Justificativa
    1. Referencial Teórico
    • 2.1. Estoques
      • 2.1.1. Vantagens e Desvantagens dos estoques
    • 2.2. Custos de Estoques
    • 2.3. Controle de Estoques
    • 2.4. Classificação ABC
    • 2.5. Lote Econômico
    • 2.6. Modelo de dimensionamento de lotes
    1. Metodologia
    • 3.1. Classificação
    • 3.2. Fases da realização da pesquisa
    1. Diagnóstico da Gestão de Estoques da Empresa
    • 4.1. A Empresa
    • 4.2. Coleta de Dados
    • 4.3. Classificação ABC dos itens em estoque
    • 4.4. Política de estoque atual da empresa
    1. Planejamento de implantação de uma política de Gestão de Estoques
    • 5.1. Classificação dos itens de estoque
    • 5.2. Implantar ferramentas de controle de estoques
      • 5.2.1. Lote Econômico
      • 5.2.2. Lote econômico com estoque de segurança
      • 5.2.3. Dimensionamento de lotes
    • 5.3. Melhoras a serem realizadas
    1. Conclusão

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demanda de cada item é uma parte desse processo que é muito variada, tendo a necessidade das quantidades dos itens que serão mantidos em estoques ser muito bem calculada para não ocorrer problemas nos custos da empresa. O número elevado de fornecedores acarreta algumas ações que contribuem para a dificuldade de gerir esses estoques como diferentes leadtimes de entrega, diferentes custos de colocação de pedidos, fretes diferenciados e formulários diversos.

Todos esses aspectos gerenciais levam à necessidade de se fazer uma gestão de estoques, ao mesmo tempo diferenciada e integrada. Integrada, no sentido de que deve haver um banco de dados gerais, uma definição única dos propósitos dos estoques da empresa (não haver falta, não se tornar obsoleto, não comprometer o capital de giro da empresa) e que os procedimentos a serem executados devem ficar claros para todos os que trabalham no setor.

Mas também é importante ter uma gestão diferenciada, uma vez que nem todos os itens têm o mesmo nível de criticidade para a empresa e que não é possível tratar um número muito grande de itens com a mesma atenção. Dessa maneira, estabelecer prioridades dentro de um estoque é essencial para se obter sucesso em sua gestão, que trará reflexos positivos na visão e satisfação do cliente. Por isso os itens devem ser classificados, organizados não só em relação ao seu valor de estoque e volume estocado, mas também em relação à sua criticidade para a empresa. Cada grupo de itens em estoque deve ser tratado de uma forma, podendo-se estabelecer políticas diferentes dentro de um mesmo nível de estoque. Essas políticas devem ser sistematizadas, os itens agrupados e os modelos revistos periodicamente. Com o intuito de contribuir e auxiliar a empresa em estudo a ter um bom gerenciamento do estoque e dos seus processos envolvidos, o estudo em questão analisará tais políticas e demonstrará aquelas que melhor se adaptam aos tipos de itens que serão analisados de acordo com sua criticidade além de outros aspectos relevantes para um controle eficiente de tais insumos.

1.1.Problema de Pesquisa A gestão de estoques é um método que auxilia muitas organizações a se sobressairem no mercado atual podendo trazer vantagens para as empresas. Partindo desse pressuposto, a pesquisa tem como problema: Que ferramentas de controle de estoque podem ser

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consideradas para o controle e o estabelecimento de políticas de compras em uma empresa que gerencia um número grande de itens, com volumes de demanda, bastante variados?

1.2.Objetivo Geral

Essa pesquisa tem como objetivo aplicar metodologias para a implantação do controle de estoques do almoxarifado em uma fábrica do setor moveleiro do interior de Minas Gerais.

1.3 Objetivos Específicos  Fazer o levantamento das informações necessárias para a realização da gestão de estoque: insumos, fornecedores, entrada e saída de materiais;  Realizar a classificação ABC para fazer o agrupamento dos insumos de acordo com seu volume e importância financeira para a empresa;  Analisar cada grupo da classificação ABC e encontrar níveis de criticidade para os itens;  Aplicar a melhor metodologia de controle de estoque para determinados itens.

1.4. Justificativa

Segundo Guinsk (2015), dados do IBGE comprovam que a indústria de bens de capital teve baixa de 23,6% em comparação a 2014, afetando diretamente outros setores da economia, assim como o moveleiro. Ainda de acordo com esse autor, para o diretor do Instituto de Estudos de Marketing Industrial (IEMI), Marcelo Prado, 2015 não foi um ano excelente para esse setor, com cortes no crédito, queda de 7% na indústria em relação ao ano anterior. Assim, as empresas viram a necessidade de se ressaltarem das demais, tornando-se ativas no mercado pelo uso de meios que disponham seu produto com maior qualidade gerando menor custo.

A gestão de estoques é uma prática que quando realizada de maneira eficiente, proporciona grandes mudanças no capital da empresa, já que o estoque significa insumos sem rotatividade, ou seja, o dinheiro fica retido no investimento da mercadoria. Em contrapartida, os estoques servem para uma série de finalidades: melhoram o nível de serviço, incentivam

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2. Referencial Teórico

Para a realização do presente trabalho, foram presquisadas várias ferramentas que auxiliem na gestão de estoques de matéria prima. A teoria sobre o assunto é extremamente vasta e encontrar trabalhos na literatura que contenham diretrizes que possam ser diretamente aplicadas a uma empresa específica pode demandar muito tempo e esforço. Assim, a pesquisa bibliogáfica deste trabalho se dedicou a encontrar abordagens clássicas de gestão de custos de estoque e, principalmente, a busca de ferramentas que possibilitam a classificação e o estabelecimento de políticas de estoque, de forma que uma ou mais abodagens pudessem ser utilizadas em conjunto, de forma que uma ferramenta não impactasse em inviabilidades para as demais.

2.1.Estoques Na visão de Ballou (2006, p271), estoques são acúmulos de matérias-primas, suprimentos, componentes, materiais em processo e produtos acabados que surgem em várias etapas do canal de produção e logística das empresas. Esses são dispostos geralmente em lugares como armazéns, pátios, chão de fábrica, equipamentos de transporte e em depósitos das redes de varejo. Para Jacobs e Chase (2009, p324) estoque é a quantidade de qualquer item ou recurso usado em uma organização. Esses autores afirmam que “O estoque de produção geralmente se refere aos itens que contribuem para a produção de produtos de uma empresa, ou que dela fazem parte. Esse estoque é normalmente classificado em matérias-primas, produtos acabados, peças componentes, suprimentos e estoque em processo. ” Outra definição de estoque é apontada por Moreira (2002, p.463), em que ele afirma que estoques são qualquer quantidade de bens físicos que sejam mantidos de maneira improdutiva, por um certo tempo. Muitas empresas defendem a ideia, principalmente as que tem uma visão mais tradicional, segundo Ching (2010, p17), que os produtos devem ser estocados por diversas razões, tais como suprir variações nas demandas, produzir lotes econômicos em volumes superiores ao necessário ou simplesmente para não perder vendas. Porém essas atitudes acarretam para as

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organizações custos maiores de manutenção de estoques, falta de tempo na resposta ao mercado e risco dos produtos tornarem-se obsoletos. Segundo Gutierrez [s.d], os estoques existem primeiramente para ter à disposição materiais para os clientes. A existência desses é observada também por outros motivos, dentre eles: devido a riscos diversos (como por exemplo, a perda de faturamento), flutuações da oferta, flutuações da demanda, erros nas previsões, especulações financeiras, etc. “A compreensão dos objetivos da existência dos estoques é fundamental para se definir metas, funções, tipos de estoque e a maneira como esses afetam as organizações em suas atividades produtivas e com o mercado. ” (Bertaglia, 2009, p333). “Sem estoque é impossível uma empresa trabalhar, pois ele é o amortecedor entre os vários estágios da produção até a venda final do produto” (Dias, 2010). Esse autor ainda afirma que se deve diminuir o gasto investido em estoques, já que ele é de alto custo, e aumenta de acordo com o custo financeiro.

2.1.1. Vantagens e Desvantagens dos estoques

Existem vários estudos a respeito de se manter ou não estoque, a quantidade necessária para suprir a demanda da organização, conseguindo atender seu cliente com um tempo de resposta favorável. Ballou (2006) aponta razões a favor e contra manter estoques. No primeiro termo ele aponta como vantagens melhorar o serviço ao cliente e reduzir custos. Ele afirma que os sistemas operacionais não reagem de forma instantânea as solicitações dos clientes, porém o estoque auxilia nessa tarefa, já que o nível de disponibilidade do produto ou serviço é alta, atendendo assim a necessidade do seu consumidor e fazendo com que esse fique satisfeito com o produto ou serviço oferecido, podendo resultar até no aumento do nível das vendas. Ainda sobre a visão desse autor, no que diz respeito a redução de custos, ele afirma que embora a manutenção de estoques resulta em custos adicionais, sua utilização de forma indireta acaba reduzindo os custos operacionais e sendo recompensado em outras atividades. De acordo com sua linha de pensamento, em primeiro lugar, a presença dos estoques proporciona economias ao permitir operações de produção mais prolongadas e equilibradas, ou seja, seu volume de produção será mais padronizado. Em segundo lugar pode-se obter economias em compras e transportes, uma vez que o pedido por lotes reduz o valor de compra e consegue-se reduzir os custos do transporte despachando em quantidades maiores.

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2.2. Custos de Estoques

De acordo com Tobias [s.d] estoques são investimentos, e investimentos exigem um capital fornecido, ou seja, há custo envolvido na operação. Os armazenamentos de materiais geram alguns custos como juros, depreciação, aluguel, equipamentos de manutenção, obsolescência, contas de água e luz além dos salários e esses gastos tem influência direta no tamanho do lote de compra ou fabricação dos produtos. Na visão de Tubino (2000, p112), existem três tipos de componentes de custos associados ao processo de reposição e armazenagem dos materiais: os custos diretos, de manutenção de estoques e os de preparação para reposição.

o Custo Direto: É aquele que ocorre diretamente com a compra ou fabricação do item. Este é proporcional a demanda para o período e aos custos unitários do material e pode ser obtido da seguinte maneira:

Em que: Custo direto do período; Demanda do item para o período; Custo unitário de compra ou fabricação do item

o Custo de Preparação: São aqueles referentes ao processo de reposição do item pela compra ou fabricação do lote de materiais:

Em que: Custo de preparação do período Número de pedidos de compra ou fabricação durante o período Tamanho do lote de reposição Custo unitário de preparação

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o Custo de manutenção de estoques: São custos como mão de obra para armazenagem e movimentação dos itens, aluguel, luz, seguro, telefone, sistemas computacionais e equipamentos do almoxarifado, custos de deterioração e obsolescência dos estoques, e principalmente o custo de capital investido:

Em que: Custo de manutenção de estoques do período; Estoque médio durante o período; Taxa de encargos financeiros sobre os estoques.

Tobias [s.d] retrata o custo para se fazer um pedido, que pode ser encontrado através da fórmula: Sendo ( N ) o número de pedidos efetuados durante um ano e ( B ) o custo de um pedido de compra tem-se:

As despesas que compõem o CTP são mão de obra para emissão de processamento, material utilizado na confecção do pedido como papel, lápis e etc e custos indiretos como conta de luz, telefone e etc. Tendo esses custos, pode-se encontrar:

Para tal fórmula deverá ser considerado um item de compra para cada período. Assim pode-se encontrar os pedidos de compras feito em um ano ( N ):

Determinar o valor dos estoques é uma atividade que depende de vários outros fatores, e para isso existem alguns métodos que auxiliam essa execução. Ao analisar-se o custo de um produto na estrada do estoque, devemos considerar todos os valores envolvidos na sua aquisição, que vão além do simples custo do produto em si. Devem ser observados os gastos com fretes, seguros e impostos, que afetam enormemente o custo do material em estoque. Por