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tipos de gesso e tipos de talas, Orientação ao paciente Quanto aos cuidados com o gesso e a tala, principais complicações, Assistência de enfermagem + Resolução do cofen
Tipologia: Slides
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Não perca as partes importantes!
A tala gessada, diferentemente do gesso fechado, permite a
expansibilidade dos tecidos do membro e, por esse motivo, é
normalmente preferida, especialmente em traumas agudos.
Entretanto, a tala não produz uma fixação tão rígida quanto o
gesso fechado, ocasionando a perda da redução dos fragmentos
ósseos com maior frequência.
TIPOS DE TALAS
INSUFLÁVEI
S
ORIENTAÇÃO AO
PACIENTE QUANTO AOS
CUIDADOS COM O GESSO
musculoesqueléticas, após estabilização e reposicionamento das
mesmas, e até ao seu total restabelecimento.
imobilização depende da perícia de quem a executa. Mas, já em casa, é
a manutenção do gesso que se revela crucial no desenrolar esperado
do tratamento.
Evitar molhar
Nunca colocar
objetos por dentro
para coçar
PROCURE ATENDIMENTO MÉDICO
URGENTE NOS CASOS DE:
sensibilidade;
sempre as orientações do seu médico!
COMPLICAÇÕES COM O
GESSO
Deve-se igualmente consultar um médico, caso se detecte, ao longo
do tempo em que se tenha o gesso, o aparecimento de dor na zona
coberta pelo gesso ou uma mancha amarela na superfície do gesso,
bem como mau odor.
O tempo médio que o paciente deve permanecer com o gesso é de 6
a 8 semanas, que é o tempo médio para cicatrização do osso, ou
seja, para o osso colar.
COMPLICAÇÕES COM O GESSO
A rigidez articular: Isso acontece porque quando ficamos muito
tempo com o membro imobilizado, as estruturas em volta da
articulação formam fibrose e ficam contraídas, o que torna mais
difícil dobrar o cotovelo ou punho por exemplo após a retirada do
gesso.
Atrofia muscular: Isso significa que com a imobilização, os nossos
músculos vão ficando mais fracos e perdendo massa muscular. Isso
acontece pela não utilização dos mesmos e pela imobilização
prolongada. Isso causa fraqueza e instabilidade ao se retirar a
imobilização e deve ser recuperado também com a fisioterapia.
COMPLICAÇÕES COM O GESSO
O perigo de queimaduras na pele: Isso acontece porque em
contato com a água o gesso libera calor ao secar e
endurecer. Em alguns lugares em que o gesso demora para
secar por conta do frio ou da qualidade do gesso, alguns
profissionais utilizam água morna. Isso faz com que o gesso
seque mais rápido, ao mesmo tempo pode causar
queimaduras nos pacientes se a água estiver muito quente.
Pode causar feridas e úlceras de pressão na pele: por conta
de pontos de pressão que são criados por objetos
pontiagudos ou mesmo a ponta dos dedos que não podem
ser usados para moldar o gesso mole. Esses pontos de
pressão no gesso ficam duros e causam feridas na pele por
prejudicar a circulação. São lesões silenciosas e podem ser
confundidas com a dor da fratura.
COMPLICAÇÕES COM O GESSO
risco de síndrome compartimental: Isso é, uma síndrome que
acontece quando o membro fraturado incha demais e o gesso segura
esse inchaço. Com isso há a compressão de nervos e vasos, o que
prejudica a circulação e pode causar necrose e a perda do membro se
não tratado adequadamente.
E por último é que o gesso exige cuidados e a cooperação do paciente.
Não pode molhar, pisar, quebrar. O gesso, muitas vezes incomoda o
paciente, e é pesado. Em dias de calor pode provocar coceira.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
AO PACIENTE GESSADO
Realizar e orientar o transporte do paciente com aparelho gessado ainda
úmido de forma correta, segurando-o com as mãos espalmadas, evitando
depressões em seu interior, além disso, colocar coxins;
Procurar com o ambiente, posicionamento e complicações;
Membros imobilizados: deverão estar sempre elevados;
Região torácica e quadril: decúbito dorsal;
Primeiras 24 horas: observar constantemente em relação a dor, edema,
perfusão periférica, parestesia e ao posicionamento;
Manter gesso exposto por 48h evitando pontos de pressão;
Observar perfusão periférica, pulso distal, cianose, diminuição da
sensibilidade e motricidade, edemas e formigamento
Resolução COFEN nº 422 de 2012, que normatiza a atuação dos profissionais de
enfermagem nos cuidados ortopédicos e procedimentos de imobilização
ortopédica:
Art. 1º A assistência de enfermagem em Ortopedia e os procedimentos relativos
à imobilização ortopédica poderão ser executados por profissionais de
Enfermagem devidamente capacitados. A capacitação a que se refere o capitulo
deste artigo será comprovada mediante apresentação ou registro, no Conselho
Regional de Enfermagem da jurisdição a que pertence o profissional de
Enfermagem, de certificado emitido por Instituição de Ensino, especialmente
credenciada pelo Ministério da Educação ou concedido por Sociedades,
Associações ou Colégios de Especialistas, da Enfermagem ou de outras áreas do
conhecimento, atendido o disposto nas Resoluções COFEN nº 389/2011 e