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As funções e atividades de um coordenador administrativo em uma unidade básica de saúde. Ele é responsável pela administração diária, planejamento estratégico, gestão de recursos e elaboração de relatórios. Além disso, ele garante a implantação de novos modelos de saúde com o apoio da comunidade, humaniza as relações entre profissionais e usuários, melhora o acesso aos serviços de saúde e desenvolve campanhas de comunicação social.
O que você vai aprender
Tipologia: Slides
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O Procedimento Operacional Padrão (POP), é essencial para garantia da padronização de tarefas a ser realizadas com os pacientes/usuários/trabalhadores do SUS. Estes garantem assistência de qualidade, pois permite a equipe sistematizar suas ações e seguir uma rotina padronizada, a ser realizada em todos os setores da unidade de saúde.
I MANUAL DE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) PARA AS UNIDADES BÁSICAS E EQUIPES DE ESTRATÉGIA DE SAÚDE E SAÚDE DAFAMÍLIA - Volume II – Ferramentas de Gestão em Saúde/ Processo de trabalho/Ações Administrativas.
16 FERRAMENTAS DE PROCESSO DE TRABALHO – ABORDAGEM FAMILIAR/GENOGRAMA E ECOMAPA 21
ii) Utilizar os Sistemas de Informação de Saúde disponíveis para monitoramento, avaliação e planejamento das ações em conjunto com as equipes; iii) Acolher a demanda referente ao SISREG, realizando monitoramento do sistema e prestando as orientações necessárias aos usuários; iv) Cumprir com as atribuições delegadas e/ou as determinações propostas e pactuadas pela SEMS; v) Coordenar a elaboração do Plano de Saúde para a área de abrangência da UBS que deverá ser aprovado e acompanhado pelo Conselho Local de Saúde. Para a elaboração deste Plano, o coordenador poderá realizar "oficinas de territorialização" com a participação de todos os trabalhadores da UBS, lideranças comunitárias e representantes da Secretaria Municipal de Saúde (SeMS).
Administração de Recursos Humanos
A administração de recursos humanos compreende as atividades de dimensionamento de pessoal, elaboração de escalas, supervisão, avaliação de desempenho e educação continuada. (KURCGANT.1991). (MÊLO, 1999, p.126), destacando se:
b) Atestar as folhas de frequência dos profissionais que cumpriram com a sua jornada de trabalho. No caso dos agentes comunitários de saúde, auxiliares de enfermagem e auxiliares de consultório dentário, assinar a folha em conjunto com o enfermeiro e cirurgião dentista de acordo com a responsabilidade técnica; c) Responsabilizar-se pela elaboração do resumo de frequência, e encaminhamento do mesmo e das folhas de frequência ao Núcleo de Recursos Humanos dentro dos prazos estabelecidos com cópia para o Departamento de Atenção Básica; d) Encaminhar ao Núcleo de Recursos Humanos (com cópia para o Departamento de Atenção básica) os pedidos de férias dentro dos prazos estabelecidos, conforme solicitação dos funcionários e no caso dos agentes comunitários de saúde e auxiliares de enfermagem, conforme parecer do Enfermeiro instrutor/supervisor da equipe, assim como na equipe do cirurgião Dentista e farmacêutico;
Supervisão Administrativa
A função administrativa que envolve um processo de orientação continua dos trabalhadores de saúde, com a finalidade de desenvolvê-los e capacitá-los para as mudanças necessárias ao aprimoramento dos serviços (DANTAS, 2000) identificação de problemas e busca de soluções, visando a reorganização de práticas de forma a alcançar os objetivos descritos no Plano Local de Saúde. Enfatiza-se que neste processo o coordenador poderá utilizar as seguintes técnicas: observação direta, revisão de documentos técnicos, avaliação qualitativa dos serviços, entrevistas com clientes, trabalhadores e comunidade; orientação: reunião e avaliação quantitativa de dados. É importante também que sejam utilizados os seguintes instrumentos de supervisão: relatório estatístico, mapas de produtividade, prontuário dos clientes; manual de técnicas, normas e procedimentos: fichas de avaliação e acompanhamento: objetivos e metas do Plano Local de Saúde; modelos de avaliação de desempenho, planilha de intervenção e relatórios de serviço. a. Garantir a Gestão da UBS, conforme as diretrizes e princípios do SUS e da Política Nacional da Atenção Básica (PNAB); b. Colaborar para que os profissionais desenvolvam suas ações, conforme as diretrizes da PNAB, (territorialização, cadastramento, diagnóstico de saúde, enfoque familiar, integralidade da assistência, trabalho em equipe, intersetorialidade, controle social, planejamento e avaliação e educação permanente), com foco no eixo das Linhas do Cuidado; c. Avaliar e monitorar as ações realizadas por todos os profissionais da UBS utilizando-se também dos indicadores e prerrogativas do PMAQ; d. Conhecer o código de ética dos profissionais de saúde sob sua coordenação; e. Assegurar que o conjunto dos indicadores e metas assistenciais pactuadas, sejam alcançadas; f. Atuar na garantia da qualidade das informações de saúde produzidas pelos profissionais da UBS; g. Monitorar e otimizar o tempo de agendamento para as diferentes atividades ofertadas pela UBS; h. Destacar em local de fácil acesso para os usuários o cardápio de serviços que a unidade de saúde oferece; i. Destacar em local de fácil acesso qual a produção da unidade a cada mês;
materiais, bem como controle de validade dos produtos, e condições de armazenamento dos mesmos; iv) Realizar a solicitação e o acompanhamento de consertos e reparos necessário ao bom funcionamento da UBS; v) Organizar o serviço de limpeza de UBS elaborando escalas e rotinas de serviço, conforme o POP do serviço ( Resolução/SeMS nº. 13, de 03 de março de 2017). Considerando que o coordenador da UBS participa de maneira indireta da gestão de recursos orçamentários das unidades de Saúde. A sua atuação compreende: eliminar custos excessivos e desperdícios de materiais, prestação de contas e elaboração das "informações" que são utilizadas como critério para o repasse dos recursos do fundo de saúde abrangendo as características quantitativas e Qualitativas da UBS. f) Responsabilizar-se pelos materiais permanentes da UBS, realizando o controle de patrimônio e zelando pela manutenção e conservação dos mesmos; Articulação As atividades de articulação realizadas pelo coordenador podem possibilitar a reestruturação dos serviços de saúde e o redirecionamento da gerência na UBS. Estas ações compreendem a articulação com os trabalhadores de saúde da UBS, com os técnicos e dirigentes da Secretaria Municipal de Saúde (SEMS), com a comunidade, com instituições e com a clientela que frequenta a UBS/ESF.
g) As ações de interlocução do coordenador com os trabalhadores de saúde podem possibilitar a avaliação da qualidade das ações desenvolvidas, além de favorecer a integração entre os trabalhos que são realizados na unidade e na área de abrangência. Esta articulação pode ser realizada através de reuniões, de cartazes informais, do livro de ocorrências ou através de comunicação interna. As reuniões representam uma atividade fundamental na estruturação coletiva do trabalho. Pois podem propiciar oportunidades para refletir sobre a prática desenvolvida e buscar alternativas para a melhoria dos serviços. Tais encontros devem ser planejados através de cronograma de reuniões mensais e registrados para que possibilitem a avaliação do processo de discussão. i) Repassar as informações de interesse do serviço para todos os profissionais de saúde lotados na UBS; ii) Incentivar e colaborar com a pesquisa e produção de trabalhos científicos;
h) O intercâmbio do coordenador com a Secretaria Municipal de Saúde possibilita sustentação técnica, administrativa e política para a gerência local, visto que a maioria das atividades realizadas estão voltadas para a organização e o controle do processo de trabalho. Complementando este ponto de vista, Mishima (1995) afirma que o coordenador deve ser o responsável pela operacionalização das diretrizes políticas traçadas pela SEMS e pela articulação entre as diferentes instâncias hierárquicas da instituição. i) Gerir a Unidade Básica de Saúde (UBS), em estreita relação como as orientações da Secretaria Municipal de Saúde (SEMS); ii) Representar a UBS em reuniões administrativas e técnicas, junto à SEMS, ao Conselho Gestor e/ou outras reuniões técnico-científicas; responsabilidade por repassar as informações as equipes
i) A integração do coordenador com a comunidade pode possibilitar um caminho para a construção de um projeto de saúde coletiva com participação social. Esta articulação pode ser feita através de visitas à área de abrangência, instituições, associações; organização ou implementação do Conselho Local de Saúde; reuniões com a comunidade: contatos formais e informais com a equipe da Pastoral da Saúde, entre outros. Nesta perspectiva, Campos(1991) afirma que a gerência voltada para a implantação de um novo modelo de saúde deve contar com o empenho da comunidade na proposta de mudança, pois os sujeitos sociais são elementos estratégicos no processo de consolidação de qualquer reforma na saúde. i) Garantir o acolhimento da demanda espontânea e o maior grau de resolubilidade possível, entendendo que a UBS é a porta preferencial de entrada do SUS;
O vínculo entre a unidade de saúde e a equipe/agente comunitário de saúde inicia-se nessa etapa, que inclui: Supervisionar e participar junto as equipes do processo de trabalho relacionado a:
parceria com o Núcleo de Educação Permanente da SeMS, se julgar necessário).
Considerando o princípio da universalidade e do acesso, todos os pacientes que procuram a Unidade de Saúde deveriam ser atendidos em suas queixas e necessidades.
Na implantação e implementação dos manuais de Procedimento Operacional Padrão, Manuais de Boas Práticas, Linhas de Cuidados e normas e diretrizes do Ministério da Saúde, da Secretaria de Estado de Saúde e da Secretaria Municipal de Saúde.
tradicional de fazer coordenação, planejamento, supervisão e avaliação em saúde objetivando contribuir para a construção coletiva de práticas produtoras de mudanças nos modelos de atenção e gestão da saúde.
Organizar da Assistência à Saúde na Atenção Básica e Estratégia de Saúde da Família;
“ECOMAPA é mais um instrumento de avaliação familiar, uma representação gráfica, que identifica todos os sistemas envolvidos e relacionados com a pessoa, com a família em questão e o meio onde vivem. [...] O ECOMAPA é um excelente instrumento, que resume uma grande quantidade de informações e facilita a visualização de áreas que podem ser exploradas para melhorar o sistema social de apoio por toda a equipe de saúde, buscando realizar uma intervenção familiar qualificada. ” DIAS, Leda C. Abordagem familiar. In: GUSSO; LOPES. Tratado de medicina de família e comunidade. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Identificar todos os sistemas envolvidos e relacionados com a pessoa e com a família que está sendo abordada, relacionando essa pessoa e sua família com o meio em que vivem.
A construção de um genograma A criação de um genograma consiste nos três seguintes níveis: