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Este documento aborda temas relacionados à saúde sexual e reprodutiva, incluindo o conceito de género, sexualidade e afetividade, orientações sexuais, reprodução humana, planeamento familiar, saúde sexual e reprodutiva, infecções de transmissão sexual (its), hiv e aids, sexualidade e afectividade livre de riscos, homossexualidade, transmissão do hiv, medidas de prevenção e tratamento do hiv-sida. O texto também discute a importância de respeitar os direitos sexuais e reprodutivos de todas as pessoas.
Tipologia: Resumos
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Índice 1.Introdução................................................................................................................................... 0 1.1Objectivos são subdivido em:.................................................................................................... 1 1.2.Metodologia............................................................................................................................. 1 1.3.Discussão.................................................................................................................................. 1 Parte I..................................................................................................................................................... 1
saúde sexual refere as áreas da medicina envolvidas com a reprodução humana e comportamento sexual, as doenças sexualmente transmissíveis os métodos contraceptivos e anti-concepconais entre outros. Os métodos de PF pode ser Naturais ou Modernos. O vírus é mais frequentemente transmitido pelo contacto sexual, pelo sangue, durante o parto ou gravidez. 1.1Objectivos são subdivido em :
- Objectivo geral: Conhecer as formas de prevenção e transmissão do HIV, de ITS - Objectivo Específico: Reduzir a transmissão do HIV, de ITS e a gravidez não Planificada 1.2.Metodologia Para a materialização do presente trabalho científico, recorreu-se ao módulo de Habilidade de Vida, Saúde Sexual e Reprodutiva, Género e HIV&SIDA, que relatam acerca do tema tanto quanto a outras fontes relacionadas com a matéria especificada no trabalho orientado pelo docente. 1.3.Discussão Saúde Sexual e Reprodutiva **Parte I
no prazer e melhoram a autodeterminação das pessoas, a sua comunicação e as suas relações interpessoais. A sexualidade é fundamental para o desenvolvimento do potencial humano de cada pessoa, para o exercício dos direitos humanos e para um sentido global de bem-estar. Ao endossar a importância da sexualidade para todas pessoas, os sistemas de educação e de saúde criam uma forte base para prevenir e tratar as consequências da violência sexual, da coerção e da descriminação. Assegurar a integridade e a dignidade ao nível da sexualidade requer:
O facto de se não se cumprir com o padrão da sexualidade estabelecido pela sociedade causou e está a causar discriminação, exclusão, assedio, violência perante a LGTBIS. 2.3.1.A posição da igreja e a avaliação moral da homossexualidade A homossexualidade é entendida como atracção erótica predominante e persistente entre pessoas do mesmo sexo, uma atraccão que por consequência, desagua em relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo. Nesse tipo de relações, os intervenientes não vivem a complementaridade homem-mulher, mais experimentam uma certa repulsa pelo sexo oposto. Pode se dizer que há uma certa incapacidade de aceitar e apreciar as diferentes orientações e identidade sexuais. A avaliação moral deste tema leva-nos primeiramente a distinguir entre a tendência homossexual (ou a homossexualidade como tal) e os actos homossexuais. A tendência homossexual em si é um facto e não precisa de avaliação moral. Por sua vez, os actos homossexuais é que precisam da avaliação moral, pois aqui entra a escolha e a preferência do sujeito. Tratando se de uma tendência que leva a uma vivência, é muito importante não julgar, mas sim lançar um olhar misericordioso e compreensível de Deus com as pessoas em causa. 2.4.A reprodução humana A reprodução é um mecanismo que assegura a perpetuação da espécie. Para o ser humano conseguir reproduzir-se, é necessário que o corpo esteja preparado e capaz de produzir um filho.
2.5.O planeamento familiar O planeamento familiar contribui para uma vida feliz e saudável, e por isso não é só um assunto de mulher é um assunto do casal. Há métodos de PF só para o homem. O homem pode ajudar a mulher a descanso do uso dos métodos de PF. Os métodos de PF pode ser Naturais ou Modernos. Os métodos naturais de planeamento familiares: abstinência, coito interrompido, uso do calendário e métodos de temperatura basal. A abstinência é mais segura. Os métodos modernos de planeamento familiares são: pilulas, injetáveis (depo provera), preservativo (masculino e feminino), implante, laqueação e vasotomia. Em geral os métodos modernos de PF são mais eficazes, mas tem algumas desvantagens, e implicam questões éticas. 2.6.Saúde sexual e saúde reprodutiva A saúde sexual refere as áreas da medicina envolvidas com a reprodução humana e comportamento sexual, as doenças sexualmente transmissíveis os métodos contraceptivos e anti-concepconais entre outros. ‘‘A saúde reprodutiva é um estado completo e bem-estar físico, mental e social em todas as maneiras concernentes ao sistema reprodutivos, suas funções e processos e não simples ausência de doenças ou enfermidades’’ (OMS). A saúde reprodutiva implique a pessoa: Ter uma vida sexual segura (saudável) e satisfatória; Tenha a liberdade de decidir se quer ter filho ou não, e quantos filhos querem ter e quando tê-los; Nestas ultima condição está implícito o direito onde homens e mulheres de serem informados e de ter acesso ao métodos eficientes, seguros, aceitáveis e financeiramente compatíveis de planeamento familiar. A finalidade da saúde sexual é a melhoria da qualidade de vida e das relações pessoas, e não o mero aconselhamento e assistência relativa a reprodução e as doenças sexualmente transmissíveis. A saúde sexual e reprodutiva diz respeito ao bem-estar emocional, através de uma vivência sexual prazerosa, a relação respeitosa conjugal e auto determinação na vivência da sexualidade.
2.7.As ITS (Infecções de Transmissão Sexual) São causadas por micróbios, que se propagam, através do contacto sexual. A maior parte das ITS (excepto o HIV e o herpes) podem ser curadas. O HIV é um tipo de ITS. O HIV e as infecções sexualmente transmitidas não só compartilham a mesma via de transmissão, mas também ajudam na progressão da doença, de uma forma mútua. A probabilidade duma infecção por HIV aumenta dez vezes, com a presença concomitante de uma ITS. Porque algumas destas infecções provocam feridas abertas à volta dos órgãos genitais, por onde o vírus do HIV pode facilmente penetrar. Contrair uma ITS significa que teve uma relação sexual desprotegida, com uma pessoa com uma ITS, provavelmente também infectada por HIV. Entre elas as ITS podem ser: gonorreia, sífilis, trichomaniasis, clamídia, granolom a venérea, candidíase, herpes, hepatite B e cancróide. 2.8.O Vírus O vírus da imunodeficiência humana (VIH), também conhecido por HIV (sigla em inglês para human imunodeficiency virus ), é da família dos retrovírus e o responsável pelo SIDA. Esta designação contém pelo menos duas subcategorias de vírus, o HIV-1 e o HIV-2. Entre o grupo HIV-1 existe uma grande variedade de subtipos designados de -A a -J. Porém com o passar dos anos, surgiram novas subcategorias desse vírus, devido a pessoas portadoras se relacionarem com outras também portadoras deste vírus e ocasionar uma mistura genética entre seus tipos. Já dentro do corpo, o vírus infecta principalmente uma importante célula do sistema imunológico, designada como linfócito T CD4+ (T4). De uma forma geral, o HIV (Vírus da imunodeficiência humana) é um retrovírus que ataca o sistema de defesa humano causando a síndrome da imunodeficiência adquirida ou SIDA. 2.9.Transmissão do HIV O vírus é mais frequentemente transmitido pelo contacto sexual (característica que faz do SIDA uma doença ou infecção sexualmente transmissível), pelo sangue (inclusive em transfusões), durante o parto (mãe para o filho) ou, mais raramente, durante a gravidez. Apesar de difícil, pode ocorrer pelo contacto directo com sangue, como por exemplo se esguichar nos seus olhos. Mas no caso do sangue, é mais comum com seringas trocadas
Dê preferência aos preservativos já lubrificados. Se desejar, utilize lubrificantes apenas a base de água. Os lubrificantes a base de óleo, como vaselina, creme hidratante, óleo para massagem etc. podem danificar a borracha do preservativo; Proteja os preservativos do calor, da humidade e do atrito, evitando guardá-los em bolsos, carteiras; Retire o preservativo da embalagem somente na hora de usá-la para evitar que esta seque e outros danos; Se, ao colocar o preservativo, ficar ar no reservatório ou se ficar mal encaixada, retire-o, pois isso pode provocar o rompimento do mesmo. Deve-se utilizar um novo preservativo; Se o preservativo rasgar antes ou durante a relação, troque-o imediatamente; Não utilize mais de um preservativo por relação sexual, pôr por exemplo dois preservativos masculinos no pénis, pode levar ao rompimento dos dois preservativos devido ao atrito entre eles; Use sempre um preservativo novo a cada relação sexual; Se você nunca usou preservativo, treine antes de usar pela primeira vez; Com o uso correcto do preservativo você estará se protegendo e protegendo seu parceiro, não só do SIDA, mas também de outras doenças de transmissão sexual, como sífilis, gonorreia etc. Outras formas que contribuem para a prevenção da infecção pelo HIV e outras DTS incluem: Evitar manter relações sexuais depois de consumir álcool ou outras drogas, pois pode induzir ao sexo desprotegido. Evitar a compartilha de agulhas e seringas Esterilização de todo o material cortante e perfurante Transfusão de sangue devidamente testado e negativo para o HIV Tratar o mais cedo possível o DTS Fazer amor sem manter relações sexuais Circuncisão - contribui para que a região em redor do pénis seja menos infectada devido ao engrossamento da pele nesta região, bem como melhora a higiene. Mas o circuncisão não evita a infecção pelo HIV.
Nunca usar ervas secas ou outros incipientes na vagina - Secar a vagina por quaisquer meios provoca maior tendência para golpes e para sangrar. Isso aumenta o risco de transmissão do HIV. 2.11.Tratamento do HIV-Sida O tratamento da HIV-sida é efectuado na base de um regime complexo de drogas que atacam o HIV em vários estágios do seu ciclo de vida. Elas são conhecidas como drogas anti- retrovirais cujo papel essencial é inibir a actividade do HIV: A estrutura química do AZT. O AZT, um inibidor de transcriptase reversa, foi o primeiro tratamento para o HIV. A estrutura química do AZT (Azidotimidina). O AZT, um inibidor de transcriptase reversa, foi o primeiro tratamento para o HIV. Hoje, os pacientes têm acesso a um regime complexo de drogas que atacam o HIV em vários estágios do seu ciclo de vida. Elas são conhecidas como drogas anti-retrovirais e incluem:
As partes invisíveis são atitudes, normas, crenças e conceitos. O comportamento do homem não poder ajudar com algumas tarefas de casa. O comportamento da mulher em não poder ajudar com as despesas da família. 4.o que as duas afirmações a seguir mostram acerca da igualdade de género na vida sexual e reprodutiva
4 Fase: é já o SIDA. As células CD4 diminuem ainda mais, e a carga viral aumenta. Neste fase terminal, o teste de HIV pode, por vezes, ser negativo, devido a falta de respostas imunológica (anticorpos). Sintomas 1ª Fase: infecção primária- febre, cansaço, erupções cutâneas, garganta dolorida, dores nos músculos ou nas articulações e glândulas linfáticas inchadas 2ª Fase: assintomática- inchaço cronico das glândulas linfáticas, herpes zoster, febres ocasionais, erupções cutâneas, infeccoes nas unhas, por fungos, ulcerações orais recorrentes, infeccoes recorrentes no trato respiratório superior e perca de peso. 3ª Fase: sintomática- candidíase na boca (afta) e na vagina, leucoplasia pilosa (placas brancas) na língua, herpes zoster e herpes simplex, acne, febres e suores noturnos persistentes, erupções cutâneas, inchaço generalizado dos gânglios linfáticos, diarreia persistente, perda de mais 10% do peso, reativação de TB. 4ª Fase: SIDA- Condições da pele, infecções respiratórias, candidíase genital e oral, diarreia continua, náuseas e vómitos, emagrecimento e perda dos tecidos, dores e formigueiro nas mãos e nos pés, dores de cabeça e convulsões, cansaço, fadiga e fraqueza, perda de memória e de concentração, confusão mental, qualquer número de infecções oportunistas.
4.Referências Bibliográficas OMS/UNICEF. (1979) Cuidados primários de saúde. Brasília (DF) [Relatório da Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde; 1978, 6-12 set; Alma-Ata, URSS]. Paim J. (1999) A reforma sanitária e os modelos assistenciais. In: Rouquayrol MZ, Almeida Filho N. Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: Medsi; p. 473-87. Salvador. (1997) APCE/Rio de Janeiro: ABRASCO. Clavreul J. A (1980).Ordem médica. São Paulo: Brasiliense. MISAU/DNS/ (2003) Programa de Saúde Sexual e Reprodutiva para Adolescentes e Jovens; Manual de Educação e aconselhamento em sexualidade, Saúde e Direitos Reprodutivos e HIV/SIDA para Adolescentes e Jovens, Fundo das Nações Unidas para à Popula População. Maputo, Moçambique. Chipkevitch, (1992) Puberdade e Adolescência, Editora lglu, São-Paulo, Brasil. .Bastos, Alvaro.(1994) Ginecologia Infanto-Jovenil, Editora Roca, São-Paulo,Brasil. MISAU/DNS; (2 0 0 1)Aconselhamento e testes voluntários-Manual do Conselheiro e do Supervisor dos Gabinetes de ATV, MISAU, Maputo, Moçambique.