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Texto contendo passagens de diferentes histórias em quadrinhos e textos, onde é possível identificar temas como amizade, animais e histórias. Além disso, são apresentadas questões relacionadas aos textos para estudo e reflexão.
O que você vai aprender
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Secretaria da Educação Integral e Humanizada Educação e Cultura
FUNDAMENTAL GUIA PEDAGÓGICO DO PROFESSOR
Prezado (a) Professor (a)
A Secretaria Estadual de Educação do Estado do Tocantins, visando o
fortalecimento da prática pedagógica e, com base no Referencial Curricular do
Ensino Fundamental, Proposta Curricular do Ensino Médio e Matriz de Referência
da Prova Brasil, que norteiam as avaliações do Sistema de Avaliação
Permanente da Aprendizagem do Estado do Tocantins – sisAPTO , apresenta
o Guia Pedagógico, destinado aos professores do 5º e 9º ano do Ensino
Fundamental e 3ª série do Ensino Médio da Rede Estadual de Ensino do Estado
do Tocantins.
Os Guias Pedagógicos, por meio de itens elaborados e comentados,
objetivam subsidiar o trabalho pedagógico do professor em sala de aula, na
perspectiva de melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem dos alunos do
sistema estadual de ensino, considerando a educação integral de forma
humanizada.
. Estamos certos de que as atividades propostas neste Guia, aliadas ao seu
empenho e dedicação, fortalecerão a sua prática pedagógica em sala de aula
levando ao sucesso de seus alunos e de sua escola.
Adão Francisco de Oliveira Secretário Estadual de Educação
Secretaria da Educação Integral e Humanizada Educação e Cultura
FUNDAMENTAL
Governador do Estado do Tocantins MARCELO CARVALHO DE MIRANDA
Secretário da Educação ADÃO FRANCISCO DE OLIVEIRA
Subsecretária da Educação Básica MORGANA NUNES TAVARES GOMES
Superintendente de Tecnologia e Inovação MAURÍCIO REIS SOUSA DO NASCIMENTO
Diretora de Tecnologia, Inovação e Estatística ILA LEÃO AYRES KOSHINO
Gerente de Avaliação da Aprendizagem EMERSON SOARES AZEVEDO
Equipe responsável pela elaboração Abrão de Sousa – Língua Portuguesa Alexandre Costa Barros - Matemática Claudia Alves Mota de Sousa - Matemática Elenir da Silva Costa – Ciências da Natureza Elizama Maurício de Paiva Santos – Língua Portuguesa Emerson Azevedo Soares – Ciências da Natureza Maria Aurileuda F. de Vasconcelos – Matemática Mariana Castro Cavalcante Lima Silva – Língua Portuguesa Alessandra Oliveira Quirino – Língua Inglesa Dorize Macedo dos Santos – Geografia Weber Ferreira dos Santos - Física
Equipe de Apoio Edson Carlos Mendes dos Santos – Matemática Iranilde Pereira Fernandes – Pedagogia Maria Francinete S. Conceição de Souza – Pedagogia Joselane Fernandes Silva – Pedagogia Aléssio Daisse Bandeira de Almeida – Física
GUIA PEDAGÓGICO DO PROFESSOR
D1 - Localizar informações explícitas em um texto.
Avalia a habilidade de o aluno encontrar, claramente, na superfície do texto, o que está sendo solicitado no enunciado. Embora pareça simples, é muito importante e vai se tornando mais complexo se a informação solicitada estiver em partes do texto de mais difícil compreensão. Essa habilidade é avaliada por meio de um texto-base que dá suporte ao item, no qual o aluno é orientado a localizar as informações solicitadas seguindo as pistas fornecidas pelo próprio texto. Os itens que atendem a esse descritor não trazem grandes dificuldades, uma vez que a localização da informação solicitada poderá ser feita facilmente pelos alunos, desde que eles realizem uma leitura atenta do texto. Geralmente, os itens que avaliam essa habilidade apresentam no enunciado, solicitações, como: de acordo com o texto...; ou localize o verso que indica que...; ou localize no texto.
D3 - Inferir o sentido de palavra ou expressão.
Por meio deste descritor, pode-se avaliar a habilidade de o aluno deduzir o sentido de uma palavra ou expressão, com base na compreensão do que está implícito no texto. Essa habilidade é avaliada por meio de um texto no qual o aluno, ao inferir o sentido da palavra ou expressão, seleciona relações entre essas informações e seus conhecimentos prévios. Os itens que atendem a esse descritor permitem identificar o sentido correspondente aos termos destacados, conhecidos ou não dos alunos, mas que adquirem sentidos diferentes dependendo do contexto em que são empregados.
D4 - Inferir informações implícitas em um texto.
Avalia a habilidade de o aluno inferir uma informação com base em ideias pressupostas ou subentendidas no texto. As ideias pressupostas são aquelas não expressas de maneira explícita, que decorrem logicamente do sentido de certas palavras ou expressões contidas na frase. As ideias subentendidas são insinuações, não marcadas linguisticamente, contidas numa frase. Essas inferências têm por base, sobretudo, o conhecimento de mundo do leitor que lhe permite ler as entrelinhas. Os itens que atendem a esse descritor apresentam um texto, no qual o aluno precisa buscar informações para além do que está escrito, mas que são autorizadas pelo texto. Ao realizar este movimento, o aluno estabelece relações entre o texto e o contexto dele (aluno). O enunciado, geralmente, diz: a respeito de tal coisa, pode-se concluir que...; ou um determinado fato desperta nos personagens...; entre outras coisas.
D6 - Identificar o tema de um texto.
Avalia a habilidade de o aluno identificar o tema de um texto com base na compreensão de seu sentido global, estabelecido pelas múltiplas relações entre as partes que o compõem. Essa habilidade é avaliada ao relacionarem-se diferentes informações para construir o sentido global do texto, ou seja, o aluno considera o texto como um todo, mas prende-se a um eixo, no qual o texto é estruturado. Os itens que atendem a esse descritor solicitam ao aluno o assunto ou a ideia central de cada texto. Pode-se encontrar no enunciado dos itens: a ideia central do texto é...; pode-se resumir em...; ou o tema abordado no texto é...
D11 - Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
A habilidade que se pode avaliar por meio deste descritor refere-se ao reconhecimento, no texto, do relato de um acontecimento real e daquilo que é a expressão de um julgamento do autor, do narrador ou de um personagem. Trata-se, principalmente, de discernir um comentário feito sobre algum fato descrito no texto, no qual o aluno é levado a distinguir o que realmente é considerado um fato e o que é uma opinião relativa a este fato. Os itens que atendem a esse descritor focam na localização de trechos dos textos que expressam opinião, principalmente do narrador, sobre um fato. Nos itens, vêm enunciados, como: no texto, encontra-se uma opinião expressa em...; ou a expressão que revela uma opinião sobre o fato é; ou o narrador do texto emite uma opinião em...
D5 - Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto, etc...)
Os itens por meio dos quais essa habilidade é avaliada devem ter como suporte um texto no qual o elemento não-verbal não seja meramente ilustrativo, mas exerça uma função no processo de produção de sentido para a mensagem veiculada. Os itens que avaliam essa habilidade solicitam que o aluno relacione o sentido que o autor pretende imprimir por meio de textos compostos por imagens, que podem ter o apoio ou não de conteúdos verbais ou por textos verbais que utilizam recursos gráficos para melhor expressarem o seu sentido. Os itens que contemplam esse descritor exigem dos alunos uma leitura de imagens que, juntamente com a leitura escrita, permitem um entendimento geral do sentido do texto.
D16 – Identificar o gênero de diferentes textos.
Para análise deste descritor é preciso levar em conta tanto a macroestrutura (a forma, o modelo, o esquema geral), como a microestrutura (o conteúdo, o assunto, a organização interna). Podem ser considerados exemplos de gêneros textuais: anúncios, convites, avisos, programas de auditórios, bulas, cartas, cartazes, comédias, contos de fadas, crônicas, entrevistas, discursos políticos, histórias, instruções de uso, letras de música, leis, mensagens, notícias. São textos que circulam no mundo, que têm uma função específica, para um público específico e com características próprias.
D9 - Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.
Por meio deste descritor pode-se avaliar a habilidade de o aluno reconhecer, na leitura de gêneros textuais diferenciados, o objetivo do texto: informar, convencer, advertir, instruir, explicar, comentar, divertir, solicitar, recomendar, etc. Essa habilidade é avaliada por meio da leitura de textos integrais ou de fragmentos de textos de diferentes gêneros, como notícias, fábulas, avisos, anúncios, cartas, convites, instruções, propagandas, entre outros, em que é solicitada ao aluno a identificação da finalidade do texto lido.
D12 - Reconhecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc.
As habilidades que podem ser avaliadas por este descritor relacionam-se ao reconhecimento das relações de coerência no texto em busca de uma concatenação perfeita entre as partes de um texto, as quais são marcadas pelas conjunções, advérbios, etc., formando uma unidade de sentido. Os itens deste Guia de Aprendizagem que atendem a esse descritor solicitam ao aluno a percepção de uma determinada relação lógico-discursiva, enfatizada, muitas vezes, pelas expressões de tempo, de lugar, de comparação, de oposição, de causalidade, de quantidade, de conclusão, entre outros e, quando necessário, a identificação dos elementos que explicam essa relação.
D13 - Identificar efeitos de ironia ou humor em textos.
Por meio deste descritor, pode-se avaliar as habilidades de o aluno reconhecer os efeitos de ironia ou humor causados por expressões diferenciadas utilizadas no texto pelo autor ou, ainda, pela utilização de pontuação e notações. Essa habilidade é avaliada por meio de textos verbais e não-verbais, sendo muito valorizadas nesse descritor as atividades com textos de gêneros variados sobre temas atuais, com espaço para várias possibilidades de leitura, como os textos publicitários, as charges, os textos de humor ou letras de músicas, levando o aluno a perceber o sentido irônico ou uma expressão verbal inusitada, quanto por uma expressão facial da personagem.
D14 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de outras notações.
Por meio deste descritor, pode-se avaliar a habilidade de o aluno reconhecer os efeitos provocados pelo emprego de recursos da pontuação ou de outras formas de notação. Essa habilidade é avaliada por meio de um texto no qual é requerido ao aluno que identifique o sentido provocado por meio da pontuação (travessão, aspas, reticência, interrogação, exclamação, entre outros) e/ou notações como tamanho de letra, parênteses, caixa alta, itálico, negrito, entre outros.
D10 - Identificar marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.
Por meio deste descritor, pode-se avaliar a habilidade de o aluno identificar quem fala no texto e a quem ele se destina, essencialmente, por meio da presença de marcas linguísticas (o tipo de vocabulário, o assunto, etc.) evidenciando, também, a importância do domínio das variações linguísticas que estão presentes na nossa sociedade. Essa habilidade é avaliada em textos nos quais os alunos são solicitados a identificar o locutor e o interlocutor do texto nos diversos domínios sociais, como também são exploradas as possíveis variações da fala: linguagem rural, urbana, formal, informal, incluindo também as linguagens relacionadas a determinados domínios sociais, como por exemplo cerimônias religiosas, escola, clube, etc.
Leia a tirinha e responda as questões de 01 a 04
D4 – Inferir uma informação implícita em um texto.
01. (SAERJ/RJ – 2011) A intenção da mãe ao mandar Antoninho pular na água era de (A) afastá-lo do predador. (B) escondê-lo do macaco. (C) dar um banho no filho. (D) brincar com o filho.
D5 – Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso.
02. Na história em quadrinhos, percebe-se que Antoninho (A) ficou com muito medo do predador. (B) estava contente em pular na água. (C) sabia que a mãe queria lhe dar banho. (D) viu um macaco correndo atrás dele.
D13 - Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados.
03. (SAERJ/RJ – 2011 adaptada) O traço de humor percebido no texto é o fato de (A) a mãe ficar com medo de um predador. (B) o Antoninho cair dentro da água de repente. (C) o macaco estar escondido de Antoninho. (D) a mãe enganar seu filho para dar-lhe banho.
D12 - Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc.
04. No trecho ― Lá vem um predador!‖, o termo destacado dá ideia de (A) tempo. (B) lugar. (C) modo. (D) dúvida.
Leia o texto abaixo e responda as questões de 08 a 12
Ainda não há provas que o incriminem definitivamente pelo atual surto de gripe que atingiu 11 países. Mesmo assim, o porco já vem sendo julgado culpado por autoridades mundo afora, que determinam até a morte de criações inteiras. Na última segunda-feira (27), a OIE (Organização Mundial para a Saúde Animal) reiterou que ainda não foi comprovada a relação entre o vírus e os animais e pediu que a gripe suína seja denominada gripe da América do Norte. Mas, para algumas pessoas, pouco importa se a culpa é ou não do porco. Para elas, o animal não é um inimigo, e sim um companheiro para todas as horas.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/acessado. Acesso em: 5 set. 2009.
D8 – Estabelecer relação causa /consequência entre partes e elementos do texto.
08. Segundo o texto, quem pediu que a gripe suína fosse denominada ―gripe da América do Norte‖? Por quê?
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D2 - Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para sua continuidade.
Leia novamente a frase. ―Para elas , o animal não é um inimigo, e sim um companheiro para todas as horas.‖.
09. (SAERJ adaptada – 2012) De acordo com o texto, a palavra destacada pode ser substituída por (A) algumas pessoas. (B) criações inteiras. (C) autoridades. (D) horas.
D12 - Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc.
10. No trecho ―Mesmo assim, o porco já vem sendo julgado culpado por autoridades mundo afora...‖, a expressão grifada indica (A) oposição. (B) alternância. (C) condição. (D) afirmação.
D11 - Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
11. O trecho que apresenta uma opinião no texto é: (A) ―(...) o porco já vem sendo julgado culpado por autoridades mundo afora (...)‖ (B) ―(...) o animal não é um inimigo, e sim um companheiro para todas as horas.‖ (C) ―(...) a OIE reiterou que ainda não foi comprovada a relação entre o vírus e os animais(...)‖ (D) ―...(a OIE) pediu que a gripe suína seja denominada gripe da América do Norte.‖
D2 - Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para sua continuidade.
12. No trecho ―Ainda não há provas que o incriminem definitivamente pelo atual surto de gripe que atingiu 11 países.‖, o termo sublinhado se refere ao (A) surto. (B) vírus. (C) porco. (D) mundo.
Leia o texto e responda as questões 13, 14 e 15
Um camponês e sua esposa possuíam uma galinha que punha todo dia um ovo de ouro. Supondo que devia haver uma grande quantidade de ouro em seu interior, eles a mataram para que pudessem pegar tudo. Então, para surpresa deles, viram que a galinha em nada era diferente das outras galinhas. O casal de tolos, desse modo, desejando ficar rico de uma só vez, perdeu o ganho diário que tinha assegurado.
Moral da História: Quem tudo quer, acaba ficando sem nada.
Autor: Esopo D16 - Identificar o gênero de diferentes textos.
13. O texto pertence ao gênero (A) conto. (B) poema. (C) notícia. (D) fábula.
D7 - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa (narrador, personagem, espaço, tempo, desfecho, etc);
14. Os personagens do texto ‗‗A galinha e os ovos de ouro‘‘ são:
D3 - Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.
17. No trecho ―Uma Águia que pairava ali perto lançou-se sobre ele e com um bote certeiro levou-o preso...‖, a expressão bote certeiro significa (A) golpe sem erro. (B) ataque duvidoso. (C) agressão incerta. (D) queda duvidosa.
D12 - Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc.
18. O trecho que contém uma ideia de modo é (A) ―...voando até o alto de um muro...‖ (l. 4) (B) ―...exultante cantou com toda sua força.‖ (l.4-5) (C) ―O Galo derrotado saiu do seu canto.‖ (l. 8) (D) ―...foi se recolher num lugar sossegado.‖ (l. 3)
D2 - Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para sua continuidade.
19. No trecho do texto ―... lançou-se sobre ele e com um bote certeiro levou- o preso em suas poderosas garras.‖ os termos destacados se referem ao
Leia os textos e responda as questões 20 e 21
Texto I
Fonte: http://www.ijui.com/artigos//43593-a-diversidade-na-educacao-infantil-por-lia-machado-dos-santos.html
Texto II
Um é feioso, Outro é bonito Um é certinho Outro, esquisito
Um é magrelo Outro é gordinho Um é castanho Outro é ruivinho (...)
De pele clara De pele escura Um, fala branda O outro, dura
Olho redondo Olho puxado Nariz pontudo Ou arrebitado
Cabelo crespo Cabelo liso Dente de leite Dente de siso
Um é menino Outro é menina (Pode ser grande ou pequenina)
Um é bem jovem Outro, de idade Nada é defeito Nem qualidade
Tudo é humano, Bem diferente Assim, assado todos são gente
Cada um na sua E não faz mal Di-ver-si-da-de É que é legal
Vamos, venhamos Isto é um fato: Tudo igualzinho Ai, como é chato!
D15 - Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido.
20. (SALTO – 2013) O texto I e o texto II tratam do mesmo assunto. Pode-se dizer que nos dois textos são (A) expostas crianças de origem chinesa e japonesa. (B) mostradas pessoas com as mesmas características. (C) apresentadas pessoas com características diferentes. (D) exibidas crianças que sofrem preconceito pela aparência.
D1 – Localizar uma informação explícita em um texto.
21. De acordo com o texto II, (A) ser diferente é mostrar os defeitos. (B) os seres humanos são todos iguais. (C) tudo igualzinho é que é bom. (D) ficar cada um na sua, não faz mal.
Leia o texto e responda as questões de 22 a 25
(Cordel de Gonçalo Ferreira da Silva)
A frase de Atthayde merece ser repetida ―um mosquito pica um homem, disso vira uma ferida, da ferida o homem morre, tirou-lhe o mosquito a vida‖.
Escrita nos anos vinte do outro século passado por João Martins Atthayde depois de ter conquistado o diploma de enfermeiro à rede pública do estado.
Não sabemos se o mosquito descrito na frase prima era o que provoca a dengue que ama o tropical clima mas já provocou estragos como se percebe acima.
O certo é que o Brasil padece de epidemia os dados são alarmantes, o que a imprensa anuncia de mortes numa semana são computados num dia
É o Rio de Janeiro a região pela qual tem maior predileção o grande agente do mal desafiando os agentes do poder oficial.
As iniciais medidas até o momento são: governo e comunidades trabalhando em mutirão na suprema tentativa da não proliferação.
Não deixar água parada em panelas, em banheiro, em pneus, cacos de coco, em vaso exposto em terreiro, em sacadas, nas escadas, vigilância o dia inteiro.
[...]
SILVA, Gonçalo Ferreira. O perigo alado. Poema em cordel. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Literatura de cordel. 2002.
D3 - Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.
22. (SME – RJ/2010) A expressão ― o grande agente do mal ‖ (5ª estrofe) foi usada no poema com o sentido de aquele que (A) desafia o mosquito. (B) ama o clima tropical. (C) provoca epidemias. (D) trabalha em mutirão.
D14 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de outras notações.
23. O uso das aspas na primeira estrofe do poema marca (A) a reprodução da fala de João Martins Atthayde. (B) o ataque do mosquito da dengue no Rio de Janeiro. (C) o estrago provocado pela dengue no Brasil. (D) as medidas do homem para evitar a epidemia de dengue.
D6 – Identificar o tema de um texto.
24. A literatura de cordel acima trata, principalmente, (A) do texto escrito por Atthayde, um poeta dos anos vinte. (B) do desinteresse do governo em evitar a proliferação da dengue. (C) da epidemia de dengue que padece o Brasil. (D) das mortes causadas pela dengue no Rio de Janeiro.
D14 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de outras notações.
25. O uso dos dois pontos na sexta estrofe do poema ―O perigo alado‖ serve para (A) marcar um questionamento. (B) iniciar uma sequência. (C) concluir uma afirmação. (D) indicar a fala de alguém.
Leia e responda as questões de 26 a 28
Com o nascimento do Mário Márcio no ano passado tive de dar um gás no trabalho. O dinheiro que eu ganhava passou a ser pouco para alimentar duas crianças e dois adultos. Decidi correr atrás de clientes maiores oferecendo o serviço de assessoria de imprensa, um trabalho que pode ser feito em casa, sem maiores danos à minha vida de mãe e dona de casa. Mas Mário Márcio não deixa ninguém trabalhar. Tudo o que Maria de Lourdes teve de quietinha, Mário Márcio tem de chorão, manhoso, grudento, agitado. Virou meu xodó, mas às vezes cansa. O menino exige demais de mim. E não tem se dado muito bem com a irmã. — Mãe, o Máio Máxio pegou minha bola. A reclamação tem hora para começar: acontece sempre que estou no meio de um raciocínio, no meio de uma frase. (...)
Thalita Rebouças. Fala sério, mãe! Rio de Janeiro: Rocco, 2004
D5 - Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto etc.);
29. (SARESP/SP -2004 adaptada) O que a sequência de quadros revela a respeito de Garfield? Por quê?
D14 - Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações.
30. (SARESP/SP -2004) As reticências empregadas no penúltimo quadro indicam (A) certeza. (B) irritação. (C) surpresa. (D) indecisão.
D3 - Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.
31. (SARESP/SP -2004 adaptada) No texto, a expressão ―É isso aí. Então vamos lá‖ funciona como (A) crítica. (B) aplauso. (C) estímulo. (D) vaia.
32. Continue a história de Garfield e dê um final interessante a ela.
Leia o poema e responda as questões 33, 34 e 35
Cecília Meireles
Esta menina tão pequenina quer ser bailarina.
Não conhece nem dó nem ré mas sabe ficar na ponta do pé.
Não conhece nem mi nem fá mas inclina com o corpo para cá e para lá.
Não conhece nem lá nem si mas fecha os olhos e sorri.
Roda, roda, roda com os bracinhos no ar e não fica tonta nem sai do lugar.
Põe no cabelo uma estrela e um véu e diz que caiu do céu.
Esta menina tão pequenina quer ser bailarina.
Mas depois esquece todas as danças, e também quer dormir como as outras crianças.
Fonte: http://purapoesia-purapoesia.blogspot.com.br/2009/03/bailarina-cecilia-meireles.html. Acesso em 03/09/
D12 - Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc.
33. O termo ―mas‖, repetido em estrofes do poema, dá ideia de (A) oposição. (B) explicação. (C) afirmação. (D) negação.