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Este documento fornece diretrizes para a elaboração de monografias e trabalhos acadêmicos, seguindo as normas da associação brasileira de normas técnicas (abnt). Inclui informações sobre a estrutura da monografia, abreviaturas, fontes de dados primárias, citações e referências bibliográficas. Além disso, aborda a importância do projeto de pesquisa no processo de produção da monografia e fornece exemplos de diferentes partes do projeto.
O que você vai aprender
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Não perca as partes importantes!
Santo André - SP 2003 LISTA DE ABREVIATURAS A Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, fixou a norma NBR-10522 em outubro de 1988 com o objetivo de uniformizar abreviaturas, em português, na redação de documentos em geral, especialmente monografias, conforme alguns exemplos apresentados no quadro a seguir: TERMOS ABREVIATURAS abril abr. acompanhamento acomp. adaptação adapt. adaptado (a) adapt. adaptador adapt. agosto ago. altitude alt. anônimo anôn. artigo art. autor (es) A., AA. bibliografia bibliogr. capítulo (s) cap. citação cit. citado (a) cit. co-edição co-ed. coordenador (a) coord. datilografado datil. dezembro dez. dicionário dic. direção, diretor (a) dir. dissertação diss. e outros et.al. e seguintes ( et sequens) et.seq. edição, editado(a), editor (a) ed. encadernação, encadernado(a) enc. enciclopédia encicl. fac-similar, fac-símile (s) fac-sim, fac-sím. fevereiro fev. figura fig. folha f. folha de rosto f. rosto folheto folh. fotografia (s) fot. glossário gloss. Clique aqui e descubra 3 segredos que mudarão a sua vida
governo gov. gráfico (s) graf. gravado, gravador (a) grav. gravura grav. hora h. ibidem (no mesmo lugar) ibid. idem id. ilustração, ilustrado (a) il. imprensa, impressão impr. indexado index. índice ind. introdução intr. isto é i.e. janeiro jan. julho jul. junho jun. lugar citado loc.cit. manuscrito ms. março mar. não numerado não numer. não paginado não pag. nota do autor N.A. nota do editor N.Ed. nota da redação N.Red. nota do redator N.Red. nota da tradução N.Trad. nota do tradutor N.Trad. novembro nov. numerado numer. número n. obra citada op. cit. observação obs. organização, organizador(a) org. original orig. outubro out. página p. página de rosto p. rosto paginação pág. parte pt. pesquisa pesq. por exemplo p. ex. prefácio pref. processo proc. professor (a) Prof. pseudônimo pseud. publicação, publicado publ. referência ref. reimpressão reimpr. relatório relat. reprodução, reproduzido reprod.
Identificação do tema e do problema da pesquisa; Objetivos gerais da pesquisa; Objetivos específicos da pesquisa; Teorias e conceitos a serem utilizados; Hipóteses da pesquisa; Métodos e técnicas a serem utilizadas; Cronograma de atividades; Referências bibliográficas do projeto de pesquisa; Bibliografia sugerida ou a ser consultada. A seguir, o projeto de pesquisa deve ser encaminhado ao professor orientador, para análise e eventuais alterações e/ou correções. Nesse sentido, é importante que o professor orientador se reúna, o mais rapidamente possível, com seus orientados para: comentar o projeto de pesquisa; definir o plano de trabalho para o ano letivo; e, indicar contatos e bibliografia a ser consultada. Cabe salientar a importância do projeto de pesquisa no processo de produção da monografia porque ele permite ao aluno definir e planejar o caminho que pretende seguir no desenvolvimento de seu estudo. Em outras palavras, é no projeto de pesquisa que se explicita as etapas, os instrumentos e a estratégia a ser adotada. 2.1 Identificação do tema e do problema de pesquisa 2.1.1 Tema O tema é, especificamente, o assunto no qual o aluno trabalhará. Assim, a escolha do tema é fundamental para que o aluno trabalhe com afinco e determinação. A primeira coisa a se fazer é buscar um tema pelo qual se tenha uma forte atração. Deve-se evitar temas sobre os quais não se tenha esse predicado. Por outro lado, o tema escolhido deve ser algo que o aluno e seu orientador julguem de real importância no cenário científico. Temas sem importância se transformarão em monografias sem importância, o que, liminarmente, depõe contra o trabalho. A importância do tema tanto pode levar a elaboração de uma monografia de cunho eminentemente teórico, quanto prático. Finalmente, deve-se atentar para a originalidade do tema, até porque quanto maior for o grau de originalidade, tanto maior será o interesse da comunidade em relação à monografia. Isso não significa necessariamente que o tema deva ser absolutamente original, mas que a forma de tratá-lo, sim. 2.1.2 Problema Identificado o tema, este deve ser problematizado, ou seja, transformado em um problema delimitado e específico. O problema de pesquisa deve ser entendido como uma espécie de indagação, carente de respostas, cuja solução deverá acontecer por meio de pesquisa e, se possível, de experimentação, que antecede a hipótese. Por exemplo, se o tema trata de finanças, o problema pode analisar de que forma a administração das finanças interfere no desempenho da empresa, tanto do ponto-de- vista de custos, como de lucratividade; se esse raciocínio é valido para qualquer tipo
de empresa ou somente para as de médio porte; etc. Enfim, o problema deve ser suficientemente interessante e que possa propor diferentes explicações para suas causas, o que acabará por ensejar as hipóteses a ser verificadas. Importante lembrar que, ao longo da pesquisa o pesquisador deverá ter o cuidado de basear seu estudo dentro de uma ou mais linhas teóricas de modelos de crescimento ou de desenvolvimento econômico, tais como a evolução da taxa de crescimento da economia brasileira como um todo ou, setorialmente, num período dado de tempo. 2.1.2.1 Algumas sugestões para a escolha do tema e sua problematização: Estudos conjunturais Os estudos conjunturais são elaborados a partir de modelos macroeconômicos, como por exemplo, a analise e a interpretação das fases de crescimento, recessão ou estagnação. Estudos setoriais Tratam do levantamento e análise de um conjunto de variáveis que caracterizam um setor econômico específico. Eis alguns exemplos de estudos setoriais: a) levantamento e análise de setores da atividade econômica, em nível local, regional, nacional ou internacional; b) distribuição espacial dos vários setores da atividade econômica em nível local, regional, nacional e internacional. Estudos de mercado Analisam um conjunto de variáveis que caracterizam a procura e/ou a oferta de mercado de um produto ou de uma linha de produtos. Estudos sobre o crescimento ou desenvolvimento econômico Analisam séries de tempo, ou "c ross section", individualmente, ou no contexto vinculadas com sua aplicação prática, sem as quais o trabalho perde seu caráter científico. 2.2 Objetivos gerais da pesquisa Ao definir o objetivo geral da pesquisa o aluno deve demonstrar que está bem informado quanto ao problema que pretende pesquisar relacionando-o em seus aspectos os mais generalizáveis. Em outras palavras, trata-se de identificar a sua ocorrência em âmbitos mais gerais do que aquele que foi dimensionado pela pesquisa; assim como relacionar as diferentes formas de soluções adotadas para o encaminhamento da resolução do problema em questão. Tais informações auxiliarão o pesquisador não só a dimensionar o problema através da comparação com sua incidência em âmbito mais geral, quanto avaliar a possibilidade de utilização ou rejeição de soluções já confirmadas em outros momentos. Portanto, os objetivos gerais de uma pesquisa devem tratar de uma visão panorâmica sobre um determinado problema comum a várias situações. 2.3 Objetivos específicos da pesquisa
várias definições utilizadas para expressar o que significam, porém, Galliano sugere de forma bastante sintética, que " método é um conjunto de etapas, ordenadamente dispostas, a serem vencidas na investigação da verdade, no estudo de uma ciência ou para alcançar determinado fim" (GALLIANO, 1986: 6). Dessa maneira, método é entendido como uma espécie de planejamento, uma estratégia para alcançar um determinado resultado que pressupõe um ordenamento seqüencial, cujas etapas facilitam atingir o objetivo almejado. Por outro lado, Galliano (1986), diz que " técnica é o modo de fazer de forma mais hábil algum tipo de atividade, arte ou ofício" (GALLIANO, 1986: 6), compreendida por um conjunto de operações (artística, científica ou industrial) que utiliza instrumentos ou materiais considerados importantes para cumprir as etapas planejadas. Comparativamente pode-se dizer que método corresponde à estratégia de uma atividade ao estabelecer quais as etapas a serem vencidas ordenadamente para que se alcance um fim , enquanto que a técnica corresponde à tática quando indica o como fazer. Por exemplo: na guerra pode-se dizer que a adoção de uma estratégia (planejamento) acertada pode levar à vitória, enquanto que a tática (recursos técnicos) adequada permite ganhar uma batalha. Isto porque, "um mesmo método permite a utilização de técnicas distintas; entre elas, porém, haverá uma mais adequada do que as demais" (GALLIANO, 1986: 8). No caso das pesquisas científicas, métodos e técnicas são tão próximos e complementares que, via de regra, são confundidos. Cabe lembrar ao aluno que se torna pouco útil o acesso aos diversos tipos de recursos tecnológicos (computadores, bibliotecas) para o desenvolvimento de sua monografia se, antes disso, ele não souber planejar e decidir o que quer pesquisar. Assim sendo, inicialmente é necessário estabelecer a estratégia para depois utilizar a tática. 2.6.1 Métodos de abordagem e de procedimento Eva Maria Lakatos (1991), costuma fazer uma classificação interessante ao estabelecer distinções entre os métodos de abordagem e os de procedimento. Para ela: Métodos de Abordagem são aqueles que tratam o problema de pesquisa em nível de abstração mais elevado, ou seja, se caracterizam por abordagens mais amplas. São eles: o método indutivo e o método dedutivo.
- Método indutivo é assim denominado devido ao fato de que a investigação de coisas particulares podem conduzir ao conhecimento de uma verdade geral. Portanto, considera-se que existe verdade nas coisas, na realidade, no universo, cabendo ao homem descobri-la, através do uso da razão, para construir o conhecimento científico nas diferentes áreas. Há autores que consideram a indução como sendo responsável pelo conhecimento por experiência ou experimentação. Ela se elevaria dos fatos às leis científicas. Por exemplo: a necessidade de controlar o vírus HIV objetivando encontrar solução para os portadores de AIDS. Se, dentre as hipóteses de solução existentes, alguma delas conseguir controlar o problema através de experimentações e de comprovação, então esse conhecimento, restrito à situação da pesquisa, poderá ser generalizado a outras circunstâncias semelhantes (portadores do vírus HIV), sob a forma de teoria. Em Economia pode-se exemplificar a indução dizendo que: o aumento da carga tributária reduz a renda disponível e logo a demanda, o que por sua vez ajudaria a conter a inflação.
4.1 Estilo de redação A linguagem científica caracteriza-se por ser impessoal, informativa e técnica. Portanto deve- se evitar expressões como "eu penso " , "parece-me", "como todo mundo sabe ". Um parágrafo exprime uma unidade de raciocínio e quando esta muda, deve-se abrir um novo parágrafo. Exemplos: Este trabalho procura demonstrar / Este trabalho procura abordar / Esta monografia tem como objetivo / O objetivo deste trabalho / Este trabalho tem o intuito de / O presente trabalho visa mostrar / Este trabalho foi elaborado para testar. O capitulo I descreve / mostra / analisa / examina / investiga. / procura demonstrar. A partir dos anos 50, verificou-se no Brasil / Os dados mostraram que / Este argumento evidencia / Como foi demonstrado / com os dados da tabela 5 conclui-se que. 4.2 Cuidados com a redação Deve-se tomar alguns cuidados na redação da monografia, tais como: Simplicidade - Deve-se utilizar vocabulário de uso corrente; deve-se preferir a ordem direta dos termos na oração; e, deve-se evitar períodos muito longos. Clareza - As idéias devem ser expostas explicitamente, sem ambigüidade e duplo sentido. Precisão - Devem ser usadas palavras adequadas; deve-se evitar palavras com sentido impreciso. 4.3 Citações As citações são partes de textos utilizados na pesquisa bibliográfica e tem como função reforçar e/ou completar a idéia do pesquisador. É indispensável citar a fonte de onde foi extraída a citação, indicando, entre parêntesis, o sobrenome do autor (maiúsculas), ano da publicação e o número da página (estes dois separados por "dois pontos"). Caso o nome do autor venha declarado no texto, coloca-se o ano da publicação e o número da página, entre parênteses. Nas citações originárias de revistas e/ou jornais, em que não há condições de identificar a autoria do texto, cita-se a revista e/ou o jornal, seu número e/ou data de publicação. Deve-se evitar as citações referentes a assuntos amplamente divulgados, rotineiros ou de domínio público, bem como a publicações de natureza didática, como as monografias e apostilas, que reproduzam em forma resumida os trabalhos originais. Nestes casos, é aconselhável consultar o original. Isto não impede que sejam citados
trabalhos didáticos quando eles oferecem contribuições originais. Os alunos podem e devem consultar trabalhos didáticos para verificar como outros autores desenvolveram seus temas. 4.4 Tipos de citações A citação direta é uma cópia literal do texto. Transcrevem-se geralmente, leis, decretos, regulamentos, fórmulas científicas ou trechos de obras. O tamanho da citação determinará sua localização no trabalho. Se a citação tiver até três linhas , virá incorporada ao parágrafo, entre aspas duplas. As citações com mais de três linhas ficarão abaixo do parágrafo, em bloco, com início sob a linha anterior, a quatro cm à direita da tabulação, em espaço simples. Ao final da citação indica-se o autor, o ano de publicação e a página da qual foi conseguida a referência. Exemplo: (ANTUNES, 1997: 62). A citação indireta é a reprodução das idéias de um autor citado, sem sua transcrição. Enquanto que no caso anterior transcreve-se literalmente o texto, neste caso utiliza-se a idéia ou a linha de raciocínio. Então a referência ao autor será feita citando-se seu sobrenome em maiúsculas, seguido do ano de publicação da obra entre parêntesis. Por exemplo: CAMARGO (1984), pensa que... A citação de citação é a menção de um documento ao qual não se teve acesso diretamente. Ocorre quando o pesquisador encontra uma citação dentro de uma obra que está consultando (portanto, indiretamente). Neste caso, deve-se proceder da seguinte forma: ...segundo PEREIRA apud CAMARGO, "a tributação é muito importante" (PEREIRA apud CAMARGO, 1985:34). Importante lembrar que a citação de citação só deve ser utilizada em casos extremos. O ideal é consultar a própria fonte. 4.5 Localização das Citações As citações podem aparecer no texto ou em nota de rodapé.
5. ELEMENTOS DAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Seguindo as determinações da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, na norma NBR-6023/2002, as referências bibliográficas representam o conjunto de elementos que permitem a identificação de documentos consultados pelo pesquisador para a elaboração de seu trabalho cientifico, e servem de fonte de pesquisa para novas investigações. É fundamental que o pesquisador elabore uma lista de referências bibliográficas e a insira no final da redação de seu trabalho, em página separada, com o título REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS alinhado à esquerda, em letras maiúsculas, tamanho 16, fonte times new roman e negrito. As obras deverão ser listadas em ordem alfabética. 5.1 São três os elementos essenciais das referências bibliográficas, que permitem a identificação de qualquer documento: 1. Sobrenome do (s) autor (es), prenome (s). 2. Título da publicação (em negrito) – subtítulo (sem negrito).
ALVAREZ, Ramon Barazal. O principio da eqüidade tributaria e o tratamento dado às pequenas empresas. Dissertação de Mestrado, Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo: 2000. e) Artigo de jornal assinado: PINTO, J. N. Programa explora tema raro na TV. O Estado de São Paulo , São Paulo: 8.2.1975, caderno 2, p.7. SIMÕES, Gilda N. A educação da vontade. O Estado de São Paulo , São Paulo: 31.10.1976, Suplemento Cultural, p.2. f) Artigo de jornal não assinado: Economista recomenda investimento no ensino. O Estado de São Paulo , São Paulo: 24.5.1977, p.21. g) Artigo de revista assinado: VIEIRA, Marceu. O ataque da receita. Revista Época , Rio de Janeiro: 28.08.2000, ano III, n.19, p. 99. h) Artigo de revista não assinados: Procede-se como no item "f". i) Meio Eletrônico (obras consultadas on line ) : MOURA, Gevilacio A. C. de. Citações e referências a documentos eletrônicos. Disponível em: http://www.elogica.com.br/users/gmoura/refere/html. Acesso em 22.01.2003, 16:30:20. POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática,
FARHAT, Saïd. Dicionário parlamentar e político. São Paulo, Melhoramentos,
Depois da capa, o leitor deve encontrar uma página em branco, seguida da página de rosto da monografia, cujo modelo vem a seguir: CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS E ADMINISTRATIVAS A ECONOMIA DO BRASIL NOME DO(A) ALUNO(A) Número do(a) aluno(a) Monografia apresentada à Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas do Centro Universitário Fundação Santo André, como exigência regimental para a obtenção do título de bacharel em Ciências Econômicas. Professor Orientador: Nome completo do Professor SANTO ANDRÉ – SP 2003 6.3 Dedicatória É de caráter facultativo. De preferência deve ser concisa e evitar detalhes. Segue-se um modelo: Dedicada aos meus pais. 6.4 Página de Agradecimento A página de agradecimento é de caráter facultativo. Dirige-se a instituições ou a pessoas, a critério do autor. Possui somente o texto de agradecimento que, em espaço dois, deve ficar situado na parte direita inferior da página. Modêlo: agradeço a todos os que contribuíram para a realização deste trabalho. 6.5 Sumário O sumário é colocado no início do trabalho após a dedicatória e os agradecimentos. Inicia-se pelas listas de tabelas/quadros/figuras, de abreviaturas; segue-se pelo resumo, abstract, introdução, capítulos e considerações finais (conclusão); e, termina pelas referências bibliográficas, glossário e anexos.
A numeração das páginas deve ser feita em algarismos romanos minúsculos (i; ii; iii; iv; v; etc.) desde a lista de tabelas até o abstract. A partir da introdução, a numeração deverá ser em algarismos arábicos (1; 2; 3; etc.) até o final do trabalho (anexos). Em ambos os casos os números devem aparecer no alto da página e a direita. 6.6 Lista de tabelas/quadros/gráficos Ao longo do texto cada tabela/quadro/gráfico deve ser identificada por um título e pela fonte de onde foi extraída (se for o caso). O título deve estar no alto alinhado pela esquerda, enquanto que a fonte deve estar abaixo, alinhada pela esquerda. Na lista de tabelas/quadros/gráficos, todas as tabelas deverão ser ordenados numericamente com números romanos maiúsculos. 6.7 Lista de figuras Ao longo do texto cada figura (diagramas, mapas e ilustrações) deve ser identificada por um título e pela fonte de onde foi extraída (se for o caso). O título deve estar no alto alinhado pela esquerda, enquanto que a fonte deve estar abaixo, alinhada pela esquerda. A lista das figuras deve ser ordenada numericamente e relacionada com números romanos maiúsculos. 6.8 Lista de abreviaturas e siglas Relacionam-se numa única lista as abreviaturas e as siglas, em ordem alfabética, que foram utilizadas no decorrer do texto, com seus respectivos significados.
6. 9 Resumo O resumo deve apresentar, de forma concisa, a essência da monografia, indicando a natureza do problema analisado, a metodologia utilizada e as principais conclusões. Deve ter uma lauda e é obrigatório. 6.10 Abstract É o mesmo texto do resumo, porém em inglês. Sua apresentação também é obrigatória. 6.11 Introdução Como visto anteriormente, a introdução tem por objetivo apresentar o trabalho ao leitor de forma sintética. O autor explicará as razões que o levaram a escolher o tema e os objetivos que perseguiu durante a investigação. Mostrará, ademais, como o trabalho será desenvolvido, sua seqüência lógica. São as seguintes as idéias que deverão constar da introdução: Inicialmente o tema de ser apresentado, identificando o problema de forma clara, situando-o no tempo e no espaço. Deve-se justificar a escolha do tema, indicar a metodologia utilizada, bem como outros pontos que o autor considerar relevantes. Em seguida, deve-se mostrar, por capítulos, como o assunto será desenvolvido, quais seus os pontos principais, as deduções mais importantes, até chegar-se à conclusão. 6.12 Desenvolvimento
Os aspectos formais do trabalho monográfico devem ser padronizados para homogeneizar a sua apresentação. São eles: 7.1 Papel A monografia deve ser impressa em papel formato: A-4 (297mm x 210mm). 7.2 Digitação O texto deve ser digitado de um só lado do papel, na cor preta, em espaço 1,5 (um e meio), utilizando-se espaço dois (dois) nas passagens de parágrafo e entre o texto e tabelas, figuras e citações longas, bem como entre os títulos, subtítulos e o texto. Usa- se a fonte times new roman , tamanho 12. O início de parágrafos se dá a 2,5 cm da margem esquerda. 7.3 Margens Margem superior: 30 mm. Margem esquerda: 40 mm. Margem inferior: 20 mm. Margem direita: 20 mm. 7.4 Numeração das páginas A numeração das páginas não considera a capa, folha de rosto, a dedicatória, agradecimentos, e o sumário. Todas as demais contam. A numeração das páginas das listas deve ser feita com algarismos romanos minúsculos (i,ii,iii.iv,v, etc.) desde a lista de tabelas até o abstract. A partir da introdução até os anexos, devem ser numeradas com algarismos arábicos (1,2,3,4,5). O número deverá ser colocado à direita e ao alto da página. 7.5 Títulos e subtítulos Cada capítulo deve começar em nova página. Seu título deve ser alinhado pela esquerda, em letras maiúsculas, fonte times new roman, em negrito, tamanho 16. Os subtítulos, também em negrito, devem estar em letras minúsculas, excetuando-se a primeira, a partir da margem esquerda. Neste caso usa-se tamanho 14. 7.6 Notas de rodapé As notas de rodapé destinam-se a prestar esclarecimentos adicionais, comprovar ou justificar uma informação, ou fazer ligações com outras partes do texto. Também há situações em que as notas de rodapé apresentam referências bibliográficas. Nesses casos, utiliza-se o sistema numérico de identificação no texto e no rodapé. Exemplo: No texto:
De acordo com as novas tendências da jurisprudência brasileira, é facultado ao magistrado decidir sobre a matéria. No rodapé: Vide abaixo. 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e documentação. Referências e elaboração. Rio de Janeiro, ago.2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informação e documentação. Citações em documentos. Apresentação. Rio de Janeiro, Ago.2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR. 6032. Abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas. Rio de Janeiro, ago.1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10522. Abreviação na descrição bibliográfica. Rio de Janeiro, out. AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica – diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos_._ 4ed. Piracicaba: Editora Unimep, 1996. GIL, Antonio Carlos. Técnicas de pesquisa em economia. São Paulo: Atlas, 1988. HÜBNER, Maria Martha. Guia para elaboração de monografias e projetos de dissertação. São Paulo: Pioneira, 1998. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI , Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. 2ed. São Paulo: Atlas, 1990.
. Metodologia científica. 2ed. São Paulo: Atlas, 1991. MARTINS, Gilberto de A. ; LINTZ, Alexandre: Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000. MONTEIRO, Gilson. Guia para a elaboração de projetos, trabalhos de conclusão de curso (TCCs), dissertações e teses. São Paulo: Edicon, 1998. MUSSE, Luciana Barbosa. Normas para apresentação de monografia. São Bernardo do Campo: Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, 1999. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica – projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 1997. SÁ, Elisabeth S. de. et al. Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais. 2ed. Petrópolis: Vozes, 1996. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21ed. São Paulo: Cortez Editora, 2000.