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Que é gravidez na adolescência ?como enfrentar .
Tipologia: Notas de estudo
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A adolescência é uma das fases do ciclo vital, na qual ocorrem marcantes transformações anatômicas, fisiológicas e psicológicas. Culminando no corpo adulto com capacidade de reprodução.
“Nos últimos 100 anos, devido a melhoria das condições de vida, principalmente da nutrição, tem se observado um marcante aumento da altura final e antecipação da puberdade ( aceleração secular do crescimento ).Este evento é facilmente demonstrável quando se comparam os vários dados sobre a primeira menstruação ( menarca ): Na Europa ( 1840 ) a idade média da menarca era 17 anos. Na década de 70 reduziu para 13 anos, ou seja uma antecipação de cerca de 3 a 4 meses a cada 10 anos. O Brasil possui um fenômeno semelhante: Em 1930 a idade média da menarca era de 13,8 anos, já em 1970 ela caiu para 12,5anos”
As características de crescimento e desenvolvimento resultam de fatores genéticos interrelacionando-se com os fatores ambientais. Portanto ao chegar a adolescência o indivíduo traz consigo os efeitos de uma interação herança-ambiente anterior, presente desde o momento da concepção e que se estiver desfavorável poderá não permitir o seu pleno desenvolvimento. O ambiente de vida, principalmente o nível sócio-econômico, é importante determinante do crescimento e desenvolvimento do adolescente.
A relação altura e peso permite avaliar a evolução de crescimento físico na prática clínica. Quando se observa a curva de altura e peso por idade, entre 9 e 10 anos, meninas e meninos têm essa medida semelhante. Entre 11 e 14 anos as meninas apresentam valores médios de peso e altura superiores a dos meninos. Ao redor dos 15 anos essa relação se inverte, ficando os meninos com valores médios maiores.
Os meninos chegam a atingir velocidades aproximadas de 10 cm/ano e meninas atingem de 8 a 9 cm/ano. O Pico de Velocidade de Crescimento (PVC) ocorre em média entre 11 e 12 anos na menina e 13 e 14 anos nos meninos.
Ultrapassando o PVC, segue-se desaceleração gradual do ganho estatural até a parada de crescimento ao redor de 15 ou 16 anos nas meninas e de 17 ou 18 anos nos meninos.
Na puberdade, a massa muscular aumenta gradualmente desde o início da aceleração do crescimento. A velocidade máxima de ganho muscular ocorre geralmente na mesma época do PVC, o desenvolvimento muscular é conseqüência do incremento no tamanho das células, sendo mais acentuada no sexo masculino. Quanto ao adiposo observa-se um acúmulo contínuo dos 8 anos de idade até puberdade. Porém, a velocidade com a qual a gordura se deposita diminui durante a PVC. Essa diminuição é mais acentuada no sexo masculino e pode levar a falsa impressão da perda de peso.
Engloba gônadas, órgãos de reprodução e caracteres sexuais secundários.
A primeira manifestação da puberdade do sexo feminino é geralmente o surgimento do broto ou do botão mamário, em média aos 9,7 anos. Concomitante observa-se crescimento dos pelos pubianos, além do desenvolvimento do útero, trompas, vagina e vulva, essas alterações decorrem principalmente da produção ovariana de estrógenos. Os pelos axilares se iniciam mais tarde em média aos 10, anos, acompanhados pelo desenvolvimento das glândulas sudoríparas, com o aparecimento do odor característico adulto.
A menarca é um evento tardio da puberdade feminina, ocorre após PVC na fase de desaceleração do estirão pubertário. Os primeiros ciclos menstruais são geralmente anovulatórios levando a irregularidade menstrual freqüente nos dois primeiros anos pós-menarca.
A primeira manifestação de puberdade no sexo masculina freqüentemente consiste no aumento do volume testicular, em média aos 10,9 anos. O aparecimento dos pelos pubianos ocorrem mais tardiamente ao torno dos 11,3 anos. O desenvolvimento dos pelos axilares, faciais e do restante do corpo ocorrem mais tarde aos 12,9 e 14,5 respectivamente. A idade da primeira ejaculação, espermarca, é em média aos 12,8 anos. A mudança da voz conseqüente ao aumento da laringe por estimulação androgênica ocorre tardiamente ao longo do desenvolvimento puberal.
alguém, como no carro, ou no quarto do namorado. Enfim, o ambiente deve ser relaxante. Além disso é importante conscientizar a garota dos fatores que podem gerar medo, ansiedade e inibição.
Como foi apontado pelo Comitê sobre Adolescência do Grupo para o Adiantamento da Psiquiatria (EUA, 1968), quando o jovem torna-se biologicamente preparado para iniciar-se sexualmente começa a pensar sobre isso e, com o tempo, passa a desejar o coito. Contudo, falta-lhe maturidade suficiente para compreender fatores como a possibilidade de gravidez, o que isso significa e suas implicações para o futuro.
A grande parte das adolescentes entrevistadas não planejaram a gestação, apesar de revelarem ter consciência dos riscos de uma atividade sexual sem cuidados adequados. Normalmente as adolescentes que engravidaram nunca imaginaram que ficar grávida era algo que aconteceria com elas e por isso não realizavam anticoncepção, apesar de conhecerem os métodos.
A intimidade e a sexualidade são duas características que se estabelecem no desenvolvimento psicossocial do adolescente. Portanto, pode-se pensar que as adolescentes entrevistadas engravidaram com o intuito de desenvolver uma intimidade e uma sexualidade adultas com seu parceiro. Entretanto, uma vez que isso não foi planejado juntamente com eles, essa tentativa não proporcionou o que era esperado, já que o padrão encontrado foi o abandono pelos companheiros.
O diagnóstico da gestação normalmente é tardio, após os três meses. Muitas jovens negam que mantêm uma vida sexual ativa, assim como suas irregularidades menstruais, dirigindo-se ao médico com o pretexto de uma simples consulta. Na verdade, isso indica que elas não estariam tendo coragem para viver a própria existência, já que não enfrentaram a insegurança dos imprevistos
Em geral, a reação à notícia da gravidez foi adversa. As adolescentes pesquisadas relataram atitudes frente à gravidez: sentimentos de perplexidade, surpresa e arrependimento. Também foram relatadas reações de conformidade e de adaptação, já que a gravidez não foi uma escolha para essas jovens. Geralmente as reações dos namorados e da família são as mais diversas.
A participação em um programa de assistência pré-natal para adolescentes faz com que as informantes entendam sua nova condição de ser mãe, que surge na convivência com outras adolescentes grávidas.
A maioria das adolescentes grávidas optam por assumir a maternidade. No entanto, essa escolha altera o curso de suas vidas, acarretando dificuldades no que se refere aos aspectos escolar, profissional, afetivo e social.
Portanto, o fato de haver levado a gravidez a termo não é suficiente para que essas
Às vezes se descobre justo depois da certeza de se estar esperando um bebê que o
homem ou a mulher com que se dividirá a autoria de uma nova vida não é exatamente o que se esperava. Nessa idade o adolescente está no meio de um processo de amadurecimento individual, e equilibrar maternidade e paternidade com estudo e trabalho é muito complicado, e certamente uma dessas tarefas será prejudicado, senão os três.
Segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) o Brasil estaria no ano 2000 com 36 milhões de adolescentes, um quinto da sua população total, é o maior corte nessa faixa etária que se conhece na história demográfica brasileira. Nesse contexto, o fenômeno da gravidez na adolescência em nosso país é desde logo um contingente mais visível para a sua história exuberância demográfica. Segundo o Ministério da saúde, em torno de 1 milhão de adolescentes ficam grávidas no Brasil, antes dos 20 anos de idade. Em torno de 700 mil partos acontecem nessa faixa etária dentro do Sistema Único de Saúde ( SUS ) e aproximadamente entre 150 a 200 mil fora da rede pública.
O parto representa a primeira causa de internação de meninas no SUS. Gravidez, parto e puerpério perfazem em todas as regiões do país, 80,3% do total de internações. A pesquisa nacional sobre demografia e saúde em 1996, revela que 18% das adolescentes brasileiras, já tiveram pelo menos 1 filho ou estavam grávida. Um percentual um pouco mais elevado na zona rural do que na zona urbana (24% e 17% respectivamente ).
Que envolvem desde a idade do advento da menarca até o aumento do número de adolescentes na população geral. Sabe-se que as adolescentes engravidam mais e mais a cada dia e em idades cada vez mais precoces. Observa-se que a idade em que ocorre a menarca tem se adiantado em torno de quatro meses por década no nosso século. De modo geral se admite que a idade de ocorrência da menarca tenha uma distribuição gaussiana e o desvio-padrão é aproximadamente 1 ano na maioria das populações, conseqüentemente, 95% da sua ocorrência se encontra nos limites de 11,0 a 15,0 anos.
Sendo a menarca, em última análise, a resposta orgânica que reflete a interação dos vários segmentos do eixo neuroendócrino feminino, quanto mais precocemente ocorrer, mais exposta estará a adolescente à gestação. E nas classes econômicas mais desfavorecidas onde há maior abandono e promiscuidade, maior desinformação, menor acesso à contracepção, está a grande incidência da gestação na adolescência.
A falta de apoio e afeto da família, em uma adolescente cuja auto-estima é baixa, com mau rendimento escolar, grande permissividade familiar e disponibilidade inadequada do seu tempo livre, poderiam induzi-la a buscar na maternidade precoce o meio para conseguir um afeto incondicional, talvez uma família própria, reafirmando assim o seu papel de mulher, ou sentir-se ainda indispensável a alguém. A facilidade de acesso à inforrmação sexual não garante maior proteção contra doenças sexualmente transmissíveis e gravidez não desejada.
Estudo realizado na emergência obstétrica de hospital em Porto Alegre-RS revelou que das adolescentes com vida sexual ativa que usavam algum método contraceptivo, 41% o faziam de forma incorreta ou realizavam trocas inadequadas. Apenas 18% relataram o uso de preservativo. Entre aquelas que não utilizavam nenhum método anticoncepcional, como justificativa argumentavam: o desconhecimento dos métodos; não quere usar e desejar engravidar; não acreditavam que pudessem engravidar; não ter condições para comprar; ser alérgica; ter medo que os pais descubram; o parceiro não querer usar.
Devido às repercussões sobre a mãe e sobre o concepto é considerada gestação de alto risco pela Organização Mundial da Saúde (OMS 1977, 1978), porém, atualmente postula-se que o risco seja mais social do que biológico.
A atividade sexual na adolescência vem se iniciando cada vez mais precocemente, com conseqüências indesejáveis imediatas como:
Quando a atividade sexual tem como resultante a gravidez, gera consequências tardias e a longo prazo, tanto para a adolescente quanto para o recém-nascido.
A adolescente poderá apresentar problemas de:
Existem relatos de que complicações obstétricas ocorrem em maior proporção nas adolescentes, principalmente nas de faixa etária mais baixa.
Há constatações que vão desde:
Porém, devemos ter o cuidado de nos lembrar que esses achados se relacionam também com os cuidados pré-natais e desde que haja adequado acompanhamento pré-natal, não há maior risco de complicações obstétricas quando se comparam mulheres adultas e adolescentes de mesmo nível socioeconômico.
Outro ponto doloroso dessa questão é a morte da mãe decorrente de complicações da gravidez, parto e puerpério; sendo que na adolescência, em estudo realizado no nosso meio, verificou-se ser esta a sexta causa de morte.
No tocante à educação, a interrupção, temporária ou definitiva, no processo de educação formal, acarretará prejuízo: Na qualidade de vida, oportunidades futura e não raro com a conivência do grupamento familiar e social a adolescente se afasta da escola, frente a gravidez indesejada, quer por vergonha, quer por medo da reação de seus pares.
As repercussões nutricionais serão tanto maiores quanto mais próxima da menarca acontecer a gestação, já que nesse período o processo de crescimento ainda está ocorrendo. O crescimento materno pode sofrer interferências por que há uma demanda extra requisitada para o crescimento fetal. A inundação hormonal da gestação promoverá soldadura precoce das epífises naquelas adolescentes que engravidaram antes de ter completado seu crescimento biológico, podendo ter portanto, prejuízo na estatura final. Lembramos ainda que na adolescência há necessidades maiores de calorias, vitaminas e minerais e estas necessidades somam-se àquelas exigidas para o crescimento do feto e para a lactação.
Dada sua imaturidade e labilidade emocional podem ocorrer importantes alterações psicológicas, gerando extrema dificuldade em adaptar-se à sua nova condição, exarcebando sentimentos que já estavam presentes antes da gravidez, como ansiedade, depressão e hostilidade. As taxas de suicídio nas adolescentes grávidas são mais elevadas em relação às não grávidas, principalmente nas jovens grávidas solteiras.
A seguir um breve resumo sobre os riscos mais críticos na gravidez na adolescência:
A suplementação do ferro deve ser feita conforme indicado no capítulo de pré- natal. Quando se detecta presença de anemia ao exame clínico, deve-se fazer um hemograma para caracterizar o tipo específico. Se isto for impossível, é adequado repor ferro e folato e observar a evolução clínica da paciente.
A gravidez na adolescência se associa ao recém-nascido (RN) de baixo peso (< 2.500 g), conseqüência da freqüente prematuridade (duas vezes mais freqüente que nas mulheres mais velhas), principal complicação perinatal da gravidez na adolescência. O ganho de peso insuficiente na gravidez é uma das condições mais freqüentemente associadas à prematuridade.
É comum, também, a adolescente apresentar vulvovaginites intensas, sem se queixar para o médico que a assiste. Portanto, é necessário perguntar sobre presença de corrimento em todas as consultas. Além da vulvovaginite, a infecção urinária também é causa comum de parto prematuro, estando muitas vezes presente nas adolescentes. As infecções de trato urinário devem ser tratadas com antibióticos adequadamente prescritos, conforme descrito no capítulo sobre os problemas mais comuns na gravidez.
O médico deve estar atento para sinais incipientes de trabalho de parto prematuro, perguntando à paciente, em todas as consultas a partir de 28 semanas, sobre sintomas dolorosos e percepção de contrações. É muito comum a adolescente chegar no pronto socorro em trabalho de parto prematuro irreversível, com dilatação importante, sem sentir absolutamente nada. Isto deve ser a todo custo evitado, explicando a ela o que é contração e trabalho de parto antes que eles ocorram.
A presença do crescimento intra-uterino retardado na adolescência é mais freqüente por uma série de razões: síndromes hipertensivas (em especial a pré- eclâmpsia), anemia, desnutrição e ganho ponderal insuficiente durante o pré-natal. A abordagem preventiva do CIUR durante o pré-natal deverá se ater ao diagnóstico e controle precoces das doenças acima citadas. É importante tratar a anemia e melhorar a ingestão alimentar das pacientes de baixo peso.
Lembrar que as curvas de adequação do peso à idade gestacional não são de todo adapatadas à adolescente, devendo ser interpretadas com cuidado (importa mais o ascenso constante da curva de peso/altura, paralelamente ao padrão já definido de aumento de peso, do que simplesmente sua posição em relação à situação de eutrofia). O médico deve orientar a nutrição da gestante, aumentando o aporte calórico com os recursos disponíveis. O diagnóstico de CIUR deve ser feito precocemente, evitando-se complicações mais graves da insuficiência placentária (sofrimento e óbito fetal).
A medida da altura uterina (AU) em toda consulta é fundamental, com comparação dos dados com curva padrão (curva de Belizán mostrada no capítulo sobre pré-natal normal). A curva permite que se observe mudança do padrão de crescimento da AU, antes da caracterização definitiva do CIUR, contribuindo para intervenções precoces como repouso e aumento da ingestão protéico-calórica.
O ultra-som deve ser solicitado em pelo menos três ocasiões durante o pré- natal, sendo repetido seriadamente para confirmação diagnóstica. É impossível fazer o diagnóstico de CIUR durante a gestação sem saber ao certo a idade gestacional (IG) por um ultra-som realizado no primeiro trimestre. Na falta deste, dois ultra-sons no segundo trimestre, com intervalo de duas ou três semanas, seriam suficientes para firmar a IG, desde que as idades calculadas fossem concordantes. Tal recurso também poderá ser utilizado no final da gravidez, para notar o ritmo de crescimento a partir do peso estimado pelo ultra-som, configurando o CIUR na eventualidade de não se detectar o aumento de peso esperado
O parto cesárea é mais comum na gestante adolescente. A cesárea representa um risco para a presente gravidez e também para o futuro obstétrico desta mulher, elevando os riscos de rotura uterina, acretismo placentário e placenta prévia, além do risco infeccioso e hemorrágico. Toda a equipe de saúde da família deve participar do preparo da adolescente para o trabalho de parto, cientes das peculiaridades da adolescente e das ansiedades próprias da idade.
De modo geral, o pai costuma ser dois a três anos mais velho que a mãe adolescente. A paternidade precoce se associa com maior freqüência ao abandono dos estudos, à sujeição a trabalhos aquém da sua qualificação, a prole mais numerosa e a maior incidência de divórcios.
Por precaução, é melhor evitar relações nessa época; o muco fértil vai ficando mais
fino, líquido, leitoso e escorregadio à medida que se aproxima a ovulação. A mulher se sente úmida, e isto é sinal de fertilidade; no período onde é mais fácil engravidar, o muco parece clara de ovo cru. É transparente e elástico. Indica a ovulação. No entanto, é preciso, ainda, esperar mais 4 dias para ter relações; depois o muco diminui e volta a ser opaco, pegajoso e perde a elasticidade. Este período já não é mais fértil; a vagina volta a ficar seca. Isto indica um período em que não há perigo de gravidez até a menstruação.
Deve-se evitar relações nesse dia ou usar outro método. Para examinar o muco, pode-se observar o que sai na roupa íntima ou apalpar a vulva. No entanto, como muitas mulheres têm pouca secreção, é mais seguro colocar o indicador na vagina para em seguida, observar que tipo de secreção está presente. O aspecto do muco é mais importante do que a quantidade. Isto é, não interessa se o muco é muito ou pouco, mas se ele é pastoso, líquido, elástico, ou se não aparece.
Usada para calcular a época da ovulação do início e fim do período fértil utiliza análise de ciclos menstruais passados (6 ou 12 últimos ) levar em conta o mais curto e o mais longo. O casal deve evitar sexo nos dias férteis. O cálculo :
As vantagens são: ausência de problemas médicos e sem custos.
Métodos que controlam ovulação considerando as variações terminas do organismo da mulher ( 0,3 – 0,8°C ) regulada pelos hormônios ( Progesterona ). Temperatura deve ser registrada diariamente. Deve-se também levar em conta o surgimento do muco cervical, o calendário e variações deste. As vantagens são: baixo custo, ausência de efeitos prejudiciais à saúde. As desvantagens são: necessidade de orientação de profissionais para análise correta de gráficos de temperatura.
São anticoncepcionais que impedem os espermatozóides de chegarem aos locais da fecundação.