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AULA DE GIARDIASE E TRICHOMONIASE
Tipologia: Slides
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Não perca as partes importantes!
Prof: Danielle Bezerra Silva
1 - Introdução:
■ Observado por Anton van Leeuwenhoek (1681).
■ G. lamblia → patogênica → I.D
■ Giardíase → + freqüente na infância.
■ Protozoário intestinal.
■ Distribuição cosmopolita.
■ Mais de 280 mil casos por ano.
■ Zoonose.
■ CÍSTICA:
■ 2 a 4 núcleos.
■ Fibrilas.
■ Corpos escuros forma de meia lua.
■ Ingestão de água sem tratamento.
■ Alimentos contaminados (verduras cruas e frutas mal lavadas)
■ Mãos contaminadas (creches, orfanatos, asilos)
■ Artrópodes
■ Manipuladores de alimentos
■ Contato oral - fecal
■ ASSINTOMÁTICOS
■Fase crônica: 2 a 6 evacuações/dia, cólicas abdominais, desconforto epigástrico, anorexia, perda de peso. Período diarréico é intercalado para fezes normais ou constipação.
■ Exame parasitológico de fezes – aspecto das fezes.
■ Fezes formadas: pesquisas de cistos.
■ Método direto
■ Método de concentração: Faust, Hoffman.
■ Fezes diarréicas: pesquisa de trofozoítos.
■ Exame direto a fresco.
■ Lugol.
■ TRICOMONÍASE ■ INTRODUÇÃO: ■ Descrita por Donné 1836. ■ É uma IST ■ Maior causa de vaginite ■ Acometida somente em humanos.
■ MORFOLOGIA: ■ Trofozoítos.
■ Emitem pseudópodes. ■ Sem mitocôndrias. ■ 4 flagelos anteriores (complexo citossomal) ■ Axóstilo (organela de sustentação)
■ Local de infecção:
■ Trato geniturinário do homem e da mulher.
■ Reprodução:
■ Divisão binária longitudinal.
■ Fisiologia:
■ Anaeróbico facultativo.
■ PH entre 5 e 7,5.
■ HOMEM: ■ Assintomático. ■ Uretrite purulenta (purulenta). ■ Ardência miccional. ■ Prostatite, epididimite.
■ DIAGNÓSTICO: ■ Clínico: difícil diagnóstico. ■ Laboratorial: ■ Coleta da amostra: ■ Homem: ■ aparecer pela manha sem ter urinado. ■ Não ter tomado nenhum medicamento tricomonicida há 15d. ■ Coleta com alça de platina ou swab poliéster. ■ Visualizado na urina, espermatozóides.
■ Mulher: ■ Não realizar higiene vaginal por 18 a 24 horas. ■ Não ter utilizado o medicamento (cremes). ■ Coleta com swab de algodão não absorvente ou de poliéster.
■ PRESERVAÇÃO DAS AMOSTRAS:
■ Líquido de transporte: sol salina isotônica (0,15M), glicosada a 0,2% a temperatura de 37oC. ■ Meios de transporte: Meio de Stuart e de Amies. ■ Exame microscópico (direto a fresco).
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