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Módulo 53/. Gestão Democrática do Ensino Público na Educação Básica Nome do estagiário: Marcio Felipe de Souza Fernandes, RA-1800.411-5, Polo – Gaspar, Santa Catarina. RESUMO A gestão democrática é um princípio orientador da escola pública brasileira definido pela constituição federal de 1988 e referendada pela lei de diretrizes e bases da educação nacional de 1996, e este artigo ira postular a tão necessária necessidade de estudos e ampla reflexão das gestões escolares nas comunidades dos órgãos brasileiros. Palavras-chave: Escola pública. Gestão democrática. Educação no brasil. 1 INTRODUÇÃO A gestão democrática é um princípio orientador da escola pública brasileira que é definido pela constituição federal de 1988 e referendada pela lei de diretrizes e bases da educação nacional LDB, seus desdobramentos no sistema público de ensino permitem associa lós a emergência de um novo modelo de gestão escolar. É impossível reconhecer que tal convive com formas de condições das políticas públicas que nisso revelam a permanência de certas trações de um estado clientista e patrimonial e com isso pode se observar nesse contexto uma concepção de cunho gerencialista, analise crítica de diversos estudiosos da educação como (Lima,1997, Cabral,2011, Teodoro, 2012 entre outros), todos estes estudos esta facilitado pelos processos de evolução de longa escala e outras medidas no sistema de educação brasileira. Com o objetivo de captar os movimentos dessas forças o presente artigo discute avanços da legislação brasileira e quer fazer estas visando o fortalecimento da gestão democrática, e com isso procurar associa ló a gestão tratada em uma
Módulo 53/. amostra de professores e gestores de escola da rede pública de modo a compreender os contornos da gestão escola pública no brasil. Pensando neste arquivo decidi implementar uma visão dentro do que estamos vivendo e vivenciando neste ano de 2020 com a pandemia causada pelos vírus COVID-19 decidi falar junto do assunto sobre as redes digitais no ambiente da educação e sua importância no cotidiano, (Teoria das mídias digitais, Luiz Mauro Sá Martino), “é quase um exercício de imaginação pensar o cotidiano sem a presença das mídias digitais”. Assim, este artigo tem por objetivo apresentar e discutir conceitos a serem trabalhados dentro do âmbito da educação brasileira. 2 REFLEXÕES ACERCA DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA A educação em nossa sociedade em relação a gestão educacional é produzida de forma fragmentada e precária “ denuncia de Frigotto”, portanto estas relações sociais são fundadas na desigualdade (FRIGOTTO, 2009, pag. 76). Para Weffort (1984) uma concepção de democracia como instrumento social que decorre diretamente de um privatismo conservador típico em nossa sociedade, que está sustenta a enorme distância entre os que as ações fazem. Em relação ao campo da educação, de que a relação com a democracia o mesmo propõe (NEVES, 2003), que em razão dos desdobramentos da política educacional neoliberal impulsionados nos anos de 1990, pensemos esta relação de modo diverso da corrente nos anos 1980, onde cuja a principal bandeira voltava se a garantia do ensino público, gratuito, universal e de qualidade, no que designa de caráter antipopular da política neoliberal, entre outras características mais precisamente ao apelo da participação da sociedade no destino da escola pública, com o nível gerencial e operacional do sistema em sentido a este respeito sublinha que “[...] a participação popular circunscreve –se a defesa de interesses específicos, onde o que acaba a despolitizar a política, ao impedir o estabelecimento de relações entre as questões de natureza especifica com os graves problemas estruturais da nossa sociedade (NEVES,2003, pag.171). Shiroma e Campos (2006) ao falarem sobre a desvinculação na gestão ele descreve que esta desvinculação da ideia de participação como pratica de decisão, apontam que a ressignificação da gestão democrática por gestão participativa constitui um dos efeitos mais prejudiciais do atual desvio hemogênico.
Módulo 53/. nada disso seria possível sem as organizações gestaras, professores e educandos estivessem unidos em um só proposito, visando este aspecto “ é quase um exercício de imaginação pensar o cotidiano sem a presença das mídias digitais” Luiz Mauro Sá Martino (Teoria das medidas digitais), até onde se pode ir, elas não são melhores ou piores do que os indivíduos, comunidade e sociedade que as criaram e usam. Para não estender e ser objetivo nesta parte do artigo cabe ressaltar que a mudança é de suma importância e está ligada ao quadro discente, e faz-se necessário intensificar a melhoria no controle e qualidade de ensino, através de programas de aprendizagem durante o ano todo, sendo assim melhorar as condições de trabalho dos educadores, acompanhamento, por parte dos coordenadores, no cotidiano da escola com possíveis intervenções em sala de aula, reuniões por área, com professores, coordenadores e direção para assim trabalhar a mudança de verdade dentro da gestão democrática não somente nos colégios públicos porem com foco neles. O poder se situa em níveis hierárquicos, mas nas diferentes esferas de responsabilidade, garantindo relações interpessoais entre sujeitos iguais e ao mesmo tempo diferente. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Criando todo o artigo dentro de esferas de pensamentos de outros posso eu agora expressar e expor minhas percepções para que o assunto abordado não continue apenas como um tema importante a ser trabalho, mas como uma atividade diária de todos os gestores da rede de ensino público e educandos de rede pública também, Descrever e falar em gestão democrática é continuar acreditando em uma educação com relevância social em uma escala construída a partir da ação coletiva e por isso tem como principal objetivo formar cidades honestos e responsáveis, e assim se tornar a gestão democrática e a política mais necessária para qualquer escola. Trabalhando desta forma será possível estabelecer um ambiente e até um novo mundo dentro de cada cidadão.
Módulo 53/. Aos gestores, professores, coordenadores e demais cabe a cada um elevar seus conhecimentos para não serem pegos de surpresa como está acontecendo nos dias atuais, e cabe aos educandos se interessarem de verdade pelo conhecimento lhe oferecido e ofertado gratuitamente dentro do ambiente escolar com prioridade nas redes públicas por meio de se tornarem cidades e profissionais responsáveis e honestos com uma carreira promissora e de sucesso. “Educação é alcançar a sabedoria” [...] Aristóteles, acreditava que educar para a virtude era também um modo de educar para viver bem e isso queria dizer, entre outras coisas viver uma vida prazerosa. No mundo atual nem sempre se vê compatibilidade entre virtude e prazer. 4 REFERÊNCIAS FRIGOTTO, G. Política e gestão educacional da contemporaneidade. In: FERREIRA, E. B.; OLIVEIRA, D. A. (Org.). Crise da escola e políticas educativas. Belo Horizonte, 2009. p. 65-80. NEVES, L. M. W. As massas trabalhadoras começam a participar do banquete, mas o cardápio é escolhido à sua revelia, ou democracia e educação escolar nos anos iniciais do século XXI. In: FÁVERO, O.; SEMERARO, G. (Org.). Democracia e construção do público no pensamento educacional brasileiro. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. p. 163-174. LIMA, L. A escola como organização educativa. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2003. SHIROMA, E. O.; CAMPOS, R. F. La ressignificación de la democracia escolar mediante el discurso gerencial: liderazgo, gestión democrática y gestión participativa. In: FELDFEBER, M.; OLIVEIRA, D. A. Políticas educativas y trabajo docente: nuevas regulaciones ¿Nuevos sujetos? Buenos Aires: Noveduc, 2006. p. 221-237. WEFFORT, F. C. Por que democracia? 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1984. MARTINO, LUÍZ MAURO SÁ, Teoria das mídias Digitais: linguagens, ambientes, redes/ Luís Mauro Sá Martino. 2. Ed. – Petropolis, RJ : Vozes, 2015. ARISTOTELES 384 a.C. - 322 a.C.
