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Gestão Educacional: Importância e Desafios., Teses (TCC) de Planejamento e Gestão da Educação

A referente monografia analisa a relação, entre a gestão escolar e a gestão educacional; demonstrando que a gestão educacional também é importante para as instituições de ensino. Além de enfatizar, que a gestão escolar deve acompanhar os setores: administrativo, financeiro, acadêmico, pedagógico e comunicação, por exemplo. A gestão educacional, por sua vez, não depende diretamente dos resultados da gestão escolar, para determinar as suas necessidades e os seus objetivos. Já que o foco da gestão educacional é definir os desafios para a aprendizagem dos alunos; permitindo direcionamento e qualidade do ensino. Logo, os parâmetros para propiciar, a análise da estrutura escolar, compete a gestão escolar desenvolver. Portanto, este projeto de conclusão de curso, enfatiza a necessidade de um planejamento pedagógico bem estruturado para mitigar os desafios na formação dos alunos; devido aos desafios do aprendizado.

Tipologia: Teses (TCC)

2022

À venda por 04/04/2024

lv_santana
lv_santana 🇧🇷

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FACULDADE PORTO UNIÃO
GESTÃO EDUCACIONAL
LÍVIA SANTOS DE SANTANA
Gestão Educacional: uma das ferramentas
para a qualidade de ensinar.
ARACAJU
2022
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FACULDADE PORTO UNIÃO

GESTÃO EDUCACIONAL

LÍVIA SANTOS DE SANTANA

Gestão Educacional: uma das ferramentas para a qualidade de ensinar. ARACAJU 2022

Gestão Educacional: uma das ferramentas para a qualidade de ensinar. Autor(a): Lívia Santos de Santana^1 , Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho. Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). “Deixar este texto no trabalho conforme se apresenta, fonte e cor vermelha”. RESUMO- A Gestão Educacional é a capacidade de educar alguém; aprimorando seu perfil intelectual, profissional e pessoal. A Gestão Escolar abrange o acompanhamento da instituição de ensino; a partir dos setores: administrativo, financeiro, almoxarifado, segurança, médico, Recursos Humanos - RH, refeitório, acadêmico, pedagógico, comunicação, técnico e informática, por exemplo. O alcance de uma Gestão Educacional eficaz se constrói através do conhecimento sólido dos resultados individuais de cada aluno; permitindo atribuir um planejamento pedagógico com mais estrutura para os objetivos da formação do discente. E a Gestão Escolar permite uma base com recursos adequados para a formação da estrutura escolar; considerando os vários setores participantes da sua formação e os seus resultados mensais de funcionamento, por exemplo. PALAVRAS-CHAVE: Gestão Educacional. Gestão Escolar. Ensino. Planejamento. (^1) e-mail: lvst.santana@gmail.com

realinhar a sua prática educacional. Além, de buscar identificar qual impacto causa a ausência da prática de Gestão Educacional. Este TCC é um artigo original tendo abordagem qualitativa e realizando uma pesquisa de campo através da observação de entrevistas e análise documental. 2 DESENVOLVIMENTO A Gestão Educacional promove a readequação do ensinar através da análise de indicadores estatísticos discente. Já a Gestão Escolar garante o funcionamento estrutural da instituição de ensino; disponibilizando as turmas de acordo com os horários por quantidade e o tipo; conforme a série ou o curso, por exemplo. A qualidade do Ensino é representada pelo aspecto do aprofundamento didático, ou seja, uma adequada linguagem da exposição do conteúdo, garantir uma formação continuada dos professores e permitir que gestores e demais funcionários garantam recursos administrativos, pedagógicos e estruturais favoráveis e suficientes para a aprendizagem. A função docente atual disponibiliza tarefas além de sua atribuição. A ação de ensinar permite que o profissional forneça ao educando uma bagagem de informação que lhe permita uma formação profissional, intelectual (conhecimento não utilizado na atividade fim) e cultural. Como ainda o mestre do saber necessita realizar tarefas além classe como a elaboração das aulas e correção de provas. Como a Gestão Escolar poderia estar contribuindo para permitir uma maior produtividade docente em sua atividade de lecionar. Uma contratação mais efetiva de docentes para uma melhor redistribuição entre as turmas poderia garantir um espaço dentro da jornada de trabalho docente para correção e elaboração das aulas, mas isto ainda não ocorre. O setor da estrutura do ensino que poderia reavaliar esta realidade ainda não está definido. No entanto, a Gestão Escolar sozinha não compete tal atribuição, pois a mesma é responsável de analisar as causas de uma evasão ou de um alto índice de reprovação em uma matéria.

A Gestão Escolar ou administração escolar compete construir uma base de ensino mais eficaz para a atividade do professor. E não apenas atribui ao mesmo mais assuntos diante da sua atividade que é ensinar e avaliar o aproveitamento do aluno. Logo, não deve ser atribuído ao docente verificar quantidade de falta do discente ou verificar a causa do mesmo. Isto pode ser atribuído a um dos setores da estrutura da administração escolar: serviço social, por exemplo. Libâneo (2013, p.10) afirma que: “[....] a escola precisa oferecer serviços de qualidade e um produto de qualidade, de modo que os alunos que passem por ela ganhem melhores e mais efetivas condições de exercício da liberdade política e intelectual. É este o desafio que se põe à educação escolar neste final de século [....].” A inovação para perceber a existência da Gestão Educacional se faz necessária. E uma performance mais arrojada e mais estruturada da Administração Escolar deve ser aplicada para alavancar os indicadores do aluno. Desta forma a coordenação pedagógica que está dentro da Gestão Escolar pode atuar de forma mais independente perante a atividade da sala de aula; promovendo uma visibilidade das atividades de acompanhamento de aprendizagem com resultados mais reais e com oportunidade de esclarecimento de baixo rendimento escolar. E não se envolver plenamente em assuntos administrativos. Um trabalho conjunto da Coordenação Pedagógica com a Gestão Escolar e com a Gestão Educacional pode garantir mais resultados para a Administração Escolar e para o desenvolvimento do Plano de Ensino e do Planejamento Pedagógico. Um plano de ensino deve ser desenvolvido pela equipe de Gestão Educacional considerando os recursos que devem ser empregados para ministrar uma aula. E a Gestão Escolar deve ter por base as necessidades de Maslow conforme figura abaixo:

“[...] o diretor quanto o corpo docente e outros grupos de interesse (pais, alunos, membros do corpo docente ou comunidade) podem, ocasionalmente, assumir o papel de líder de acordo com a atividade ou situação [...]” Logo, a Coordenação Pedagógica passa a ter um papel mais independente da Gestão Escolar e atua como elo do plano de ensino e do planejamento pedagógico; permitindo que o professor forneça subsídio para incrementar ambos os papéis da estrutura escolar. Desta maneira, o professor passa a ter mais disponibilidade dentro do ambiente de ensino para preparar as aulas, elaborar as provas e corrigir as atividades; percebendo melhor o aproveitamento do aluno e suas causas dentro das necessidades da disciplina. Além, de aprimorar os recursos necessários para o desenvolvimento da aprendizagem. Com base na pirâmide de Maslow as suas cinco necessidades: Auto-realização, estima, sociais, segurança e fisiológica acabam sendo ferramentas mais direcionadas para o trabalho do serviço psicológico da instituição de ensino e não mais do professor ou da Gestão Escolar. A partir de então, a Gestão Escolar busca definir os seus personagens e as suas funções de forma mais assertiva e mais produtiva dentro do conceito do aluno e do seu desenvolvimento dos estudos. Libâneo (2017, p.48) afirma que: “ [....] Trata-se de outras palavras, de assegurar, de forma competente, uma visão “macro e uma visão “micro” da organização da educação escolar brasileira, a fim de ajudar os professores a conhecer melhor o sistema educacional e a organização escolar em suas relações [....].” Desta maneira, as exigências passam a ser do topo da pirâmide ao final da pirâmide, ou seja, da execução das atividades da educação para a estrutura da formação da escola. O professor passa a buscar novas ferramentas de ensino e desenvolvimento de aprendizagem; buscando recursos tecnológicos, por exemplo ou implementando mais informações do decorrer da disciplina. E não limitando mais o aluno aos conceitos já predefinidos conforme os antigos planos de aula., ou seja, passa a atualizar os seus recursos de trabalho ou de ensino. (Brito 2020 , p.27) afirma:

“[...] a pesquisa aprofunda os estudos, ora retomados, sobre a formação e as diferentes possibilidades de atuação de Educadores sob o ponto de vista de mudança, da inovação educacional em busca da qualidade da educação com equidade. Com o intuito de contextualizar a temática tomada [...]” O docente passa a atuar de forma mais inclusiva perante as necessidades discentes e usa as ferramentas de ensino de forma mais contextualizada no tempo, ou seja, não atuando com tal recurso devido somente a pandemia, por exemplo. E sim, com o intuito de buscar aprimoramento das suas funções. Como cita (Azevedo 2021, p. 26): “[...] as políticas educacionais no Brasil passaram por reformas a partir da década de 90 do século passado, que modificaram a concepção de educação, a qual deveria voltar-se para a formação qualificada da força de trabalho, com o objetivo de atender ao mercado em constante instabilidade [...]” Logo, o professor passa a ser protagonista da Gestão da Aprendizagem dos seus alunos delegando a Gestão Educacional o papel de fomentar recursos para a sua atividade. E direcionando a Gestão Escolar para menos papel pedagógico e mais administrativo. 3 CONCLUSÃO O conflito entre a Gestão Escolar e a Gestão Educacional pode estar sendo criado por um extenso projeto político pedagógico. No qual envolve a parte administrativa e a parte pedagógica da instituição de ensino. No decorrer do seu desenvolvimento busca-se envolver o maior número de pessoas sem especificar as suas reais funções. Desta maneira, impactando nas atividades do cotidiano de cada envolvido. Uma Gestão Compartilhada surge como solução para direcionar atividades e atribuições no intuito de alavancar as necessidades da Gestão Escolar e da Gestão Educacional; considerando que a primeira deve ser atribuída atividades estruturais que envolve recursos e acompanhamento do aluno e a última abrange atividades para

Libâneo, José Carlos. Oliveira, João Ferreira de. Toschi, Mirza Seabra. Educação Escolar: Políticas, Estrutura e Organização. Cortez: São Paulo, 2017. Libâneo, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Cortez: São Paulo,

Ministério da Educação - Indicadores Educacionais –. Disponível em: <https://www.gov.br/inep/pt-br/acesso-a-informacao/dados-abertos/indicadores- educacionais>, Acesso em 22 out. 2021. Unimestre – Sistema de Gestão Educacional. Disponível em: < https://www.unimestre.com/o-que-e-gestao-escolar-gestao-educacional/>, Acesso em 22 ago. 20201.