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Gestão da qualidade é a soma de processos, técnicas e estratégias com o objetivo de assegurar que produtos e serviços sejam entregues conforme as expectativas. Ela se divide em dois suportes básicos: a garantia da qualidade e a melhoria da qualidade.
Tipologia: Resumos
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Dentro destas divergências, surgiram várias metodologias, que iremos revisar. As mais famosas são:
Um impacto positivo , relevante e duradouro em indicadores de interesse da organização
A EMPRESA TEM: Uma oportunidade. Um problema. A necessidade por uma melhoria. A EMPRESA PRECISA: Um processo melhor. Um produto melhor. Mais conhecimento. Melhor desempenho.
A
▪ O Seis Sigma nasceu , como conhecemos hoje, das mãos de Bill Smith, um engenheiro de confiabilidade da Motorola, na década de 1980 (posteriormente VP de qualidade). ▪ O ponto central era ter uma abordagem metodicamente estruturada (DMAIC) para reduzir defeitos a um nível ambicioso. ▪ O objetivo final da metodologia era redução de custos como vantagem competitiva. ▪ Sua gênese baseou-se em ferramentas de análise de dados (estatística) e na solução de problemas complexos. ▪ Usou as bases filosóficas do TQM – Total Quality Management, com viés para a parte estatística. ▪ Popularizou-se no ocidente, através de Jack Welch e da GE. ▪ Nasce fortemente científica, ocidental e focada em dados e redução da variabilidade.
(não confundir a sua cultura com a cultura da empresa) ▪ Cultura de solução de problemas (jeito ocidental); ▪ Cultura de engenharia; ▪ Cultura de projetos. ▪ Apoio da alta administração; ▪ Liberação de tempo dos especialistas para resolver problemas; ▪ Clareza nas metas estratégicas para a melhoria; ▪ Disponibilidade de dados por parte da organização. ▪ Pessoal com alto nível de treinamento; ▪ Pessoal com aptidão para trabalho com dados e organização para projetos; ▪ Uso dos melhores talentos da organização; ▪ Facilidade de aprender (a maioria dos projetos serão “genéricos”).
Culturais
▪ PYZDEK, T. The Six Sigma Handbook , 1ª ed. Nova Iorque: McGraw-Hill, 2003; ▪ MCCARTHY, T., BREMER, M., DANIELS, L., GUPTA, P. Motorola University, The Six Sigma Black Belt Handbook , 1ª ed. Nova Iorque: McGraw-Hill, 2004. ▪ TANG, L. C., GOH, T. N., YAM, H. S., YOAP, T. Six Sigma: Advanced Tools for Black Belts and Master Black Belts , 1ª ed. Chicester: John Wiley & Sons, 2006. ▪ HARRY, M., SHROEDER, R. Six Sigma: The Breakthrough Management Strategy Revolutionizing the World’s Top Corporations , 1ª ed. Nova Iorque: Crown Business, 2006.
▪ Começa com Walter Shewhart em 1931 ( Economic Control of Quality of Manufacured Products). ▪ Shewhart trabalhava no Bell Labs , insitutição fortemente científica na década de 30, em meio à mudança de paradigma da ciência determinista para a probabilística. ▪ O SPC ou (SQC, no início – Q de Quality) partia do pressuposto de controle estatístico: algo sob controle varia sob limites conhecidos. ▪ A variação podia ser causada por causas comuns ( chance causes, no original) ou causas especiais (assignable causes). ▪ O objetivo final é garantir vantagem competitiva entregando uma qualidade padrão através do tratamento das causas especiais. ▪ A sua lógica é a do gráfico de controle: identificar flutuações na qualidade através do acompanhamento de uma característica de interesse.
O método :
Identificar um processo Identificar atributos mensuráveis do processo Identificar variação natural dos atributos Acompanhar variação Processo controlado? Sim Identificar causa^ Não especial Remover causa especial
▪ Ainda é muito forte o viés industrial , embora já seja aplicado à métricas de internet e serviços (como healthcare). ▪ Geralmente subordinado ao departamento de qualidade , ou áreas semelhantes. ▪ Operacionalizado por softwares , demandando alta instrumentação dos processos (coleta de dados nas máquinas em processos industriais ou ERP’s em serviços). ▪ Especialistas desenvolvem planos de ação. ▪ Estrutura centralizada na Qualidade ou descentralizada em unidades de negócio. Pouca centralização corporativa. ▪ Pesquisa para aumentar o nível de automação das análises
(não confundir a sua cultura com a cultura da empresa) ▪ Cultura de solução de problemas (jeito ocidental); ▪ Cultura de engenharia; ▪ Cultura voltada para a qualidade. ▪ Apoio da alta administração; ▪ Disponibilidade de dados e sistemas; ▪ Clara priorização dos processos (mapa de quais atributos controlar); ▪ Hierarquia necessária para a solução de problemas. ▪ Conhecimento das técnicas estatísticas; ▪ Perfil analítico; ▪ Conhecimento técnico do processo a ser trabalhado.
Culturais
C
▪ Poucas referências sobre de onde surgiu o DFSS. ▪ A referência mais antiga para o que é o DFSS é de 1993, de um trabalho da Motorola: Six Sigma Design. ▪ Aparece como uma evolução do Design for Manufaturability da Motorola: como projetar um produto que vai ter alto nível sigma logo de cara? ▪ Muito foco em evitar reclamações. ▪ Como: identificar os requisito funcionais (FR – functional requirement ) do cliente (VOC) , correlaciona-los com parâmetros do produto (DP – design parameter ) a ser desenhado , entender o processo de produção por trás dos DPs e caso os processos não tenham boa capabilidade, procurar alternativas. ▪ Trabalho especializado do engenheiro de produto no sentido de reduzir a variabilidade