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GERIATRIA FPP RESUMO, Resumos de Infectologia

TODOS OS CONTEUDOS DE TUTORIAL FPP

Tipologia: Resumos

2023

Compartilhado em 27/07/2023

nicholas-vinicius-sala-da-silva
nicholas-vinicius-sala-da-silva 🇧🇷

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Nicholas Sala
Resumo Tutorial
UC11-2023
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Resumo Tutorial

UC11-

SP

Pele ➢ Seca ➢ Enrugada ➢ Flácida ➢ Sujeita à neoplasias benignas ➢ Diminuição da espessura da junção dermoepidérmica (une derme a epiderme, maior suscetibilidade à lesões) ★ Pálpebras: a maior flacidez da superior gera dificuldades relacionadas ao campo visual, enquanto a inferior gera dificuldades relacionadas ao deslocamento do orifício de entrada do canal lacrimal, que leva a um lacrimejamento que coça, predispondo infecções ★ Histologia: redução dos melanócitos de 10-15% por década, células de langerhans responsável pelo sistema imune também diminui, redução das glândulas sudoríparas (10%) e redução da produção de sebo pela glândulas sebáceas por conta das alterações dos níveis de androgênio. Ocorre diminuição em fibroblastos (menor regeneração) e diminuição nos mastócitos (menos histamina). Os vasos sanguíneos ficam mais delgados, levando a alterações na coloração e temperatura das extremidades. Corpúsculos de Meissner e Pacini diminuem em quantidade ● Fâneros: maior dificuldade de regulação de temperatura, maior pilificação facial (ação das testosterona em áreas específicas), menor número de melanócitos no bulbo capilar. ● Unhas espessadas em forma de garra, amareladas: onicodistrofia (parece fungo), estão mais frágeis e quebradiças também. Seu crescimento longitudinal diminui. ● Pele pode sofrer alterações como a elastose. Olfato e Paladar ➢ Elevação dos limiares: o que significa dizer que é mais difícil sentir ➢ Redução para gostos e cheiros de menor intensidade ➢ Maior distorção de gostos e cheiros ➢ Percepção de temperatura e textura se mantém ➢ Redução na capacidade de sentir os sabores (cuidar com o salgado

idosos com HAS, doce mais aguçado > idosos diabéticos) ➢ Importante: existem causas de ageusia, hipogeusia e disgeusia que não estão relacionadas diretamente ao envelhecimento. Por exemplo, cerca de 50% dos

como audiometria tonal (diferentes frequências) e vocal (intensidade sonora), timpanometria e emissões otoacústicas. Visão ➢ Redução do diâmetro pupilar ➢ Reações pupilares mais lentas ➢ Olhos profundo por conta da perda de gordura da órbita ➢ Músculos extraoculares podem sofrer disfunções ➢ Perda da capacidade de acomodação (Presbiopia) ➢ Acuidade visual diminui ➢ Perda da adaptação aos ambientes escuros ➢ Dificuldade na discrminação das cores ➢ Perda na capacidade de leitura ➢ Perda do campo visual atencional ★ Acuidade visual, Campimetria, Fundo de Olho, Movimentos extrínsecos dos olhos, reflexo vermelho do fundo do olho. Podem ser feitos exames para verificar a P.I.O, correção de grau. Patologias ★ Catarata: define-se como a opacificação do cristalino, impedindo a passagem de luz. O paciente na catarata apresenta diminuição da acuidade visual, com visão borrada , hipersensibilidade ao brilho e alterações na percepção das cores e metamorfose. O primeiro sintoma a surgir pode ser a dificuldade para dirigir a noite , por intolerância à luz dos carros que vem em sentido oposto. Fatores de risco: idade, diabetes, tabagismo, uso de corticóides. ★ Degeneração macular: a causa mais comum de perda visual grave no ocidente em pessoas acima dos 50 anos. É um distúrbio degenerativo da mácula que pode ocorrer de duas maneiras: não vascular (não exsudativa 80% dos casos, forma depósitos chamados de drusas, é também denominada seca) e neovascular (exsudativa, vazamento de fluídos levando a edema e cicatrizes). Mulheres caucasianas, cardiopatas, hipertensos, dislipidemias e tabagistas são acometidos com maior frequência. Os sinais clínicos estão ligados a metamorfopsia (imagem distorcida) e escotoma central. Apresenta dificuldade para ler, saber profundidade, contrastes .A DMRI é a forma mais comum de degeneração macular e é caracterizada pelo acúmulo de depósitos de lipoproteínas na membrana de

Bruch, que é a camada entre a retina e a coroide. ★ Retinopatia Diabética: maior causa de perda de visão em idosos diabéticos. Ocorre em 95% dos diabéticos do tipo I e 60% do tipo II. Pode ser proliferativa, onde vasos sanguíneos são formados, causando hemorragias retinianas e no corpo vítreo e fibrose reacional. Não proliferativa ocorre microaneurismas, hemorragias retinianas, exsudatos algodonosos. Em ambas as formas pode haver borramento visual (escotoma), metamorfopsia (distorção), sensação de véu no olho. Importante : controle glicêmicos, pois flutuações podem levar a alterações visuais. ★ Glaucoma: caracterizado pelo aumento da PIC. Causa danos ao nervo óptico e à retina. Idade avançada é o maior fator de risco. Existem dois tipos de glaucoma: ângulo aberto, a drenagem do humor aquoso não supera sua produção causando hipertensão ocular (80% dos casos). No glaucoma de ângulo fechado, há obstrução à drenagem do humor aquoso, o humor fica represado entre a córnea e a íris, na câmara anterior do olho. A partir de então, são percebidas perdas no campo visual periférico, podendo surgir a chamada visão em túnel (em que somente a visão central é preservada). O paciente pode ter a impressão de que partes de objetos estão faltando (as primeiras letras das palavras, por exemplo). Pode haver visão borrada ou dor ocular, principalmente após exercícios vigorosos. ★ Presbiopia: dificuldade do olho focar em objetos próximos > 40 anos, relacionado à idade devido a perda da elasticidade do cristalino. O uso de lentes de contato e corretivas são de extrema função

são percebidas, mas não afetam significativamente suas atividades diárias ou sua independência. CCL é um fator de risco para demência. ★ Queixa de memória episódica alterada (confirmada informante) ★ Déficit de memória episódica indicada por testes ★ Funções cognitivas normal ou com leve declínio ★ Atividades funcionais intactas ou com alterações sem impacto ★ Ausência de demência: 24 pontos no Miniexame do Estado Mental ● A Demência é um síndrome caracterizada por declínio progressivo e irreversível, que interfere muito na capacidade de realização de atividades diárias. A demência é causada por doenças como Alzheimer, Vascular e Parkinson ● Delirium: algumas das principais causas são: infecções (ITU), uso de medicamentos, distúrbios metabólicos, distúrbio cardiovascular, uso de álcool, desregulação de NT, estresse cognitivo

➔ Avaliação clínica completa:

● Anamnese detalhada: avaliação

do histórico clínico e funcional do paciente, incluindo informações sobre sintomas cognitivos, médicos, psiquiátricos, medicamentos, entre outros.

● Exame físico completo: avaliação

de sinais vitais, avaliação neurológica, avaliação da saúde geral, entre outros.

● Avaliação cognitiva: aplicação de

testes de avaliação cognitiva específicos para a idade e escolaridade do paciente.

➔ Investigação de causas

reversíveis:

● Revisão de medicamentos:

avaliação dos medicamentos em uso e possibilidade de redução ou suspensão de medicamentos que possam estar contribuindo para os sintomas cognitivos.

● Avaliação de exames laboratoriais:

investigação de possíveis causas reversíveis, como deficiência de vitamina B12, deficiência de folato, hipotireoidismo, entre outros.

● Avaliação neuropsicológica:

avaliação de possíveis causas reversíveis, como depressão, ansiedade, estresse, entre outros. Anamnese ★ QP ★ HMA: início dos sintomas (agudo ou insidioso), evolução (rápida ou lenta), padrão, fator de melhora/piora, sintomas associados ★ HMP: uso de benzodiazepínico, medicamentos de uso atual, internações cirurgias, traumas, comorbidades prévias ★ CHV: escolaridade e atividades intelectuais, atividades físicas, alimentação, hobbies ★ HMF: doenças psiquiátricas, depressão, demência

Importante B12 está relacionada com Anemia por conta da diminuição da diferenciação de eritroblasto em eritrócitos. Doenças e Fatores de Risco ➔ Delirium: Idade avançada

➔ Presença de doenças crônicas,

como diabetes e hipertensão

➔ Uso de múltiplos medicamentos

➔ Internação hospitalar prolongada

➔ Histórico prévio de delirium ou

demência

➔ Uso de próteses, como cateteres e

sondas

➔ Imobilidade prolongada

➔ Perda de audição e visão

➔ Fragilidade física e funcional

Depressão ★ Na fisiopatologia entende-se a serotonina e fatores genéticos como possíveis causadores De acordo com a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) e a Organização Mundial da Saúde (OMS), as principais causas de depressão em idosos incluem:

● Fatores biológicos: como

alterações hormonais, doenças crônicas, doenças neurológicas, deficiências nutricionais e história familiar de depressão.

● Fatores psicológicos: estresse,

perda de entes queridos, problemas familiares ou financeiros, isolamento social, baixa autoestima, falta de propósito na vida e dificuldades de adaptação a mudanças.

● Fatores ambientais: como falta de

acesso a cuidados médicos adequados, condições de vida precárias, falta de suporte social, abuso físico ou emocional e violência. Além disso, existem alguns fatores de risco que podem aumentar a probabilidade de uma pessoa desenvolver depressão na velhice. Esses fatores incluem:

● História pessoal ou familiar de

depressão

● Doenças crônicas, especialmente

aquelas que causam dor ou incapacidade

● Uso de medicamentos que afetam

o humor ou o sistema nervoso central

● Isolamento social e falta de apoio

social

● Traumas emocionais, como perda

de um ente querido ou abuso

● Estilo de vida sedentário ou pouco

saudável

● Dificuldades financeiras ou de

moradia

● Problemas de saúde mental não

tratados, como ansiedade ou abuso de substâncias ★ Pseudodemência é um termo utilizado para descrever um quadro clínico que simula a demência, mas que na verdade é causado por uma doença psiquiátrica, especialmente a depressão. Pessoas com pseudodemência podem apresentar sintomas semelhantes aos da demência, como perda de memória, dificuldade em tomar decisões e em realizar tarefas cotidianas, desorientação e alterações comportamentais e emocionais. No entanto, a principal diferença entre a pseudodemência e a demência é que os sintomas da pseudodemência são reversíveis com o tratamento da doença subjacente, geralmente a depressão. O diagnóstico preciso da pseudodemência é fundamental, pois o tratamento da depressão pode levar a uma melhora significativa dos sintomas e da qualidade de vida do paciente. As diferenças do início ★ Delirium geralmente tem início abrupto, com um rápido declínio

SP

Modificações ósseas ● A formação óssea é realizada pelos osteoblastos enquanto que a reabsorção pelos osteoclastos. ● Antes dos 50 anos perde-se osso trabecular (vertebra, crânio, pelve), depois do 50 cortical (ossos longos fêmur e rádio) ● Mulher no pós-menopausa: falta de estrogênio libera os osteoclastos da limitação, levando a maior fragilidade óssea. ● Idosos têm perda de densidade intensa devido a um balanço de cálcio negativo. Hipovitaminose D: institucionalização, uso de muito agasalho, menor exposição ao sol, menor produção de enzima renal (menor produção endógena reduzida de calcitriol, responsável por aumentar a absorção de cálcio no intestino delgado, formado a partir da vitamina D). Dieta mono alimentar ● A vitamina D é modificada em dois passos – primeiro no fígado, e então nos rins – para formar a vitamina D3 ou calcitriol. O calcitriol é o principal hormônio responsável por aumentar a absorção de Ca2 a partir do intestino delgado. Além disso, o calcitriol facilita a reabsorção renal de Ca2 e ajuda a mobilizar Ca para fora do osso. A produção de calcitriol é regulada no rim por ação do PTH. Cartilagem Articular ● Os condrócitos são quem produz a cartilagem. Cartilagem formada por matriz de colágeno tipo 2. Colágeno + Proteoglicanos = resistência, elasticidade e compressibilidade ● Menor poder de agregação de proteoglicanos, menor resistência, colágeno mais rígido, reparação dos condrócitos diminui > síntese decrescente de agrecanos e menor capacidade para formar agregados moleculares de grande tamanho ● Discos intervertebrais: degeneração aumenta devido a fibronectina aumentada e metaloproteases e citocinas inibem a síntese de matriz celular ● Degeneração Discal: rupturas estruturais grosseiras gerando alteração na composição da matriz

atividades de impacto ● Articulação Diartrodial: membrana sinovial que não será alterada de forma significante. O líquido sinovial apresenta redução de ácido hialurônico ● Músculos Esquelético: massa muscular substituída por colágeno e gordura > cerca de 50% dos 20 anos aos 90 anosComo perceber a perda: excreção de creatinina urinária

estará diminuída , tomografia (diminuição da secção transversal dos músculos, maior conteúdo gorduroso e perda de fibras esqueléticas ★ Declínio ligado com diminuição da força muscular > relacionada com a força e com a capacidade funcional do indivíduo ★ Menor excitabilidade muscular ★ Músculo tem pouca capacidade de reparo e fica mais fibroso: redução de NO, gerando mais fibrose, maior expressão de miostatina (menor crescimento muscular) > marcador de sarcopenia, perda de fibras IIa e alterações na mitocôndria ● Estado de Sarcopenia: declínio muscular relacionado à idade, mais evidente em membros inferiores. Indicativo de morbidade para o paciente. Miostatina é o indicador biológico para a sarcopenia, CPK muscular marcador. Quais alterações têm- se? Posturais (Cifose), redução da lordose lombar e desenvolvimento de valgismo nos quadris, com alargamento da base de apoio. Alterações na marcha do idoso: menor amplitude, menor extensão dos joelhos, menor força na flexão plantar dos tornozelos e velocidade menor dos passos ● Alterações Nervosas: menor condução, maior prevalência de fibras com degeneração axônica na periferia, disfunção periférica (sensibilidades), redução dos reflexos ortostáticos, centro de gravidade para trás do quadril Osteoporose ● Distúrbio esquelético crônico e progressivo de origem multifatorial. Resistência óssea comprometida predispondo risco de fratura, dor, deformidade e incapacidade física ● Fragilidade na integração entre densidade e qualidade óssea Tipos ● Na osteoporose, a atividade osteoblástica no osso costuma estar abaixo do normal e, como consequência, a deposição de osteóide está deprimida. Ocasionalmente, no entanto, a causa da diminuição óssea é o excesso da atividade osteoclástica, como ocorre no hiperparatireoidismo ★ No tipo I, também conhecida por tipo pós-menopausa. Se instala progressivamente após os 35 anos, existe rápida perda óssea e ocorre na mulher recentemente menopausada. Predominantemente atinge o osso trabecular e é associada a fraturas das vértebras e do rádio distal. ★ A tipo II (senil), é relacionada ao envelhecimento e aparece por deficiência crônica de cálcio (aumenta PHT) , aumento da atividade do paratormônio e diminuição da formação óssea. Hiper/hipotiroidismo, hipogonadismo, DM, hemodiálise, anticoagulantes. Perda acentuada de osso cortical e trabecular, fraturas vertebrais e de fêmur (dx de colo de fêmur e coluna lombar), acomete os dois sexos de forma homogênea

O estrogênio diminui, aumentando a expressão de IL-1 e IL-6 diferenciando RANK em Osteoclasto. Além disso o estrogênio estimula o osteoblasto a secretar OPG que inibe a diferenciação em osteoclasto Osteoartrose ● Fragmentação da matriz por conta dessa doença da cartilagem, desencadeada por fatores mecânicos e inflamatórias, resultando em formação de cartilagem calcificada ● O tecido cartilaginoso é composto por condrócitos e matriz (colágeno tipo 2, proteoglicanos e H2O), menor renovação no agrecano ● Fator de Risco: idade, lesão articular, malformações, mulher ● Mulheres a partir dos 55 anos mais afetadas ● Diagnóstico: exame físico (limitação articular, crepitação, rigidez matinal com menos de 30 minutos, dor, inflamação, esclerose do osso subcondral, diminuição do espaço articular) + Raio X ou RM. ● Locais mais comuns: articulação do joelho, coxofemoral, mãos (Nódulos de Bouchard e Heberden) Síndrome da fragilidade ● A síndrome da fragilidade é uma condição clínica caracterizada por uma diminuição da reserva fisiológica e da capacidade de adaptação do organismo a estressores internos e externos. É mais comum em idosos e está associada a um maior risco de declínio funcional, hospitalização, incapacidade e morte. ● Sua etiologia é genética e neuroendócrina vulnerabilidade às doenças ou estresses agudos nos idosos, e é caracterizada por massa e força muscular reduzida e baixa energia para as atividades do dia a dia. ● Os sintomas mais comuns são perda de peso involuntária, fraqueza, redução da velocidade da marcha e exaustão ● Não existe tratamento, mas existem recomendações para de exercício físico, pois leva ao ganho de massa Para diagnóstico deve preencher 4 critérios desses ● Idade = > a 80 anos ● Instab. no equilíbrio e marcha ● Uso de sedativos ● Menor força articular ● Déficit em MMII (sarcopenia) ● Déficit visual

Medidas para evitar quedas

  1. Avaliação Multidimensional: Realizar uma avaliação abrangente que inclua a identificação de fatores de risco individuais, como fragilidade, deficiências sensoriais, alterações cognitivas, uso de medicamentos potencialmente prejudiciais, entre outros.
  2. Atividade Física: Incentivar a prática regular de exercícios físicos, incluindo atividades que melhorem o equilíbrio, a força muscular e a flexibilidade. Exemplos incluem caminhada, exercícios de fortalecimento, tai chi chuan e dança.
  3. Revisão da Medicação: Realizar uma revisão periódica da medicação com um profissional de saúde para identificar medicamentos que possam aumentar o risco de quedas ou causar efeitos colaterais que comprometam o equilíbrio e a função cognitiva.
  4. Melhoria do Ambiente: Promover um ambiente seguro em casa, minimizando riscos de queda, como tapetes escorregadios, iluminação inadequada, fiação solta e degraus mal sinalizados. Utilizar corrimãos, pisos antiderrapantes no banheiro e instalar barras de apoio quando necessário. 5. Uso Adequado de Calçados: Usar calçados adequados, com solas antiderrapantes e que se ajustem corretamente aos pés. 6. Suplementação de Vitamina D: Avaliar a necessidade de suplementação de vitamina D em idosos com deficiência dessa vitamina, uma vez que ela desempenha um papel importante na saúde óssea e muscular. 7. Controle de Doenças Crônicas: Manter um bom controle de condições crônicas de saúde, como diabetes, hipertensão arterial e doenças cardíacas, para minimizar o risco de complicações que possam levar a quedas.