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TODOS OS CONTEUDOS DE TUTORIAL FPP
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
Pele ➢ Seca ➢ Enrugada ➢ Flácida ➢ Sujeita à neoplasias benignas ➢ Diminuição da espessura da junção dermoepidérmica (une derme a epiderme, maior suscetibilidade à lesões) ★ Pálpebras: a maior flacidez da superior gera dificuldades relacionadas ao campo visual, enquanto a inferior gera dificuldades relacionadas ao deslocamento do orifício de entrada do canal lacrimal, que leva a um lacrimejamento que coça, predispondo infecções ★ Histologia: redução dos melanócitos de 10-15% por década, células de langerhans responsável pelo sistema imune também diminui, redução das glândulas sudoríparas (10%) e redução da produção de sebo pela glândulas sebáceas por conta das alterações dos níveis de androgênio. Ocorre diminuição em fibroblastos (menor regeneração) e diminuição nos mastócitos (menos histamina). Os vasos sanguíneos ficam mais delgados, levando a alterações na coloração e temperatura das extremidades. Corpúsculos de Meissner e Pacini diminuem em quantidade ● Fâneros: maior dificuldade de regulação de temperatura, maior pilificação facial (ação das testosterona em áreas específicas), menor número de melanócitos no bulbo capilar. ● Unhas espessadas em forma de garra, amareladas: onicodistrofia (parece fungo), estão mais frágeis e quebradiças também. Seu crescimento longitudinal diminui. ● Pele pode sofrer alterações como a elastose. Olfato e Paladar ➢ Elevação dos limiares: o que significa dizer que é mais difícil sentir ➢ Redução para gostos e cheiros de menor intensidade ➢ Maior distorção de gostos e cheiros ➢ Percepção de temperatura e textura se mantém ➢ Redução na capacidade de sentir os sabores (cuidar com o salgado
idosos com HAS, doce mais aguçado > idosos diabéticos) ➢ Importante: existem causas de ageusia, hipogeusia e disgeusia que não estão relacionadas diretamente ao envelhecimento. Por exemplo, cerca de 50% dos
como audiometria tonal (diferentes frequências) e vocal (intensidade sonora), timpanometria e emissões otoacústicas. Visão ➢ Redução do diâmetro pupilar ➢ Reações pupilares mais lentas ➢ Olhos profundo por conta da perda de gordura da órbita ➢ Músculos extraoculares podem sofrer disfunções ➢ Perda da capacidade de acomodação (Presbiopia) ➢ Acuidade visual diminui ➢ Perda da adaptação aos ambientes escuros ➢ Dificuldade na discrminação das cores ➢ Perda na capacidade de leitura ➢ Perda do campo visual atencional ★ Acuidade visual, Campimetria, Fundo de Olho, Movimentos extrínsecos dos olhos, reflexo vermelho do fundo do olho. Podem ser feitos exames para verificar a P.I.O, correção de grau. Patologias ★ Catarata: define-se como a opacificação do cristalino, impedindo a passagem de luz. O paciente na catarata apresenta diminuição da acuidade visual, com visão borrada , hipersensibilidade ao brilho e alterações na percepção das cores e metamorfose. O primeiro sintoma a surgir pode ser a dificuldade para dirigir a noite , por intolerância à luz dos carros que vem em sentido oposto. Fatores de risco: idade, diabetes, tabagismo, uso de corticóides. ★ Degeneração macular: a causa mais comum de perda visual grave no ocidente em pessoas acima dos 50 anos. É um distúrbio degenerativo da mácula que pode ocorrer de duas maneiras: não vascular (não exsudativa 80% dos casos, forma depósitos chamados de drusas, é também denominada seca) e neovascular (exsudativa, vazamento de fluídos levando a edema e cicatrizes). Mulheres caucasianas, cardiopatas, hipertensos, dislipidemias e tabagistas são acometidos com maior frequência. Os sinais clínicos estão ligados a metamorfopsia (imagem distorcida) e escotoma central. Apresenta dificuldade para ler, saber profundidade, contrastes .A DMRI é a forma mais comum de degeneração macular e é caracterizada pelo acúmulo de depósitos de lipoproteínas na membrana de
Bruch, que é a camada entre a retina e a coroide. ★ Retinopatia Diabética: maior causa de perda de visão em idosos diabéticos. Ocorre em 95% dos diabéticos do tipo I e 60% do tipo II. Pode ser proliferativa, onde vasos sanguíneos são formados, causando hemorragias retinianas e no corpo vítreo e fibrose reacional. Não proliferativa ocorre microaneurismas, hemorragias retinianas, exsudatos algodonosos. Em ambas as formas pode haver borramento visual (escotoma), metamorfopsia (distorção), sensação de véu no olho. Importante : controle glicêmicos, pois flutuações podem levar a alterações visuais. ★ Glaucoma: caracterizado pelo aumento da PIC. Causa danos ao nervo óptico e à retina. Idade avançada é o maior fator de risco. Existem dois tipos de glaucoma: ângulo aberto, a drenagem do humor aquoso não supera sua produção causando hipertensão ocular (80% dos casos). No glaucoma de ângulo fechado, há obstrução à drenagem do humor aquoso, o humor fica represado entre a córnea e a íris, na câmara anterior do olho. A partir de então, são percebidas perdas no campo visual periférico, podendo surgir a chamada visão em túnel (em que somente a visão central é preservada). O paciente pode ter a impressão de que partes de objetos estão faltando (as primeiras letras das palavras, por exemplo). Pode haver visão borrada ou dor ocular, principalmente após exercícios vigorosos. ★ Presbiopia: dificuldade do olho focar em objetos próximos > 40 anos, relacionado à idade devido a perda da elasticidade do cristalino. O uso de lentes de contato e corretivas são de extrema função
são percebidas, mas não afetam significativamente suas atividades diárias ou sua independência. CCL é um fator de risco para demência. ★ Queixa de memória episódica alterada (confirmada informante) ★ Déficit de memória episódica indicada por testes ★ Funções cognitivas normal ou com leve declínio ★ Atividades funcionais intactas ou com alterações sem impacto ★ Ausência de demência: 24 pontos no Miniexame do Estado Mental ● A Demência é um síndrome caracterizada por declínio progressivo e irreversível, que interfere muito na capacidade de realização de atividades diárias. A demência é causada por doenças como Alzheimer, Vascular e Parkinson ● Delirium: algumas das principais causas são: infecções (ITU), uso de medicamentos, distúrbios metabólicos, distúrbio cardiovascular, uso de álcool, desregulação de NT, estresse cognitivo
do histórico clínico e funcional do paciente, incluindo informações sobre sintomas cognitivos, médicos, psiquiátricos, medicamentos, entre outros.
de sinais vitais, avaliação neurológica, avaliação da saúde geral, entre outros.
testes de avaliação cognitiva específicos para a idade e escolaridade do paciente.
reversíveis:
avaliação dos medicamentos em uso e possibilidade de redução ou suspensão de medicamentos que possam estar contribuindo para os sintomas cognitivos.
investigação de possíveis causas reversíveis, como deficiência de vitamina B12, deficiência de folato, hipotireoidismo, entre outros.
avaliação de possíveis causas reversíveis, como depressão, ansiedade, estresse, entre outros. Anamnese ★ QP ★ HMA: início dos sintomas (agudo ou insidioso), evolução (rápida ou lenta), padrão, fator de melhora/piora, sintomas associados ★ HMP: uso de benzodiazepínico, medicamentos de uso atual, internações cirurgias, traumas, comorbidades prévias ★ CHV: escolaridade e atividades intelectuais, atividades físicas, alimentação, hobbies ★ HMF: doenças psiquiátricas, depressão, demência
Importante B12 está relacionada com Anemia por conta da diminuição da diferenciação de eritroblasto em eritrócitos. Doenças e Fatores de Risco ➔ Delirium: Idade avançada
como diabetes e hipertensão
demência
sondas
Depressão ★ Na fisiopatologia entende-se a serotonina e fatores genéticos como possíveis causadores De acordo com a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) e a Organização Mundial da Saúde (OMS), as principais causas de depressão em idosos incluem:
alterações hormonais, doenças crônicas, doenças neurológicas, deficiências nutricionais e história familiar de depressão.
perda de entes queridos, problemas familiares ou financeiros, isolamento social, baixa autoestima, falta de propósito na vida e dificuldades de adaptação a mudanças.
acesso a cuidados médicos adequados, condições de vida precárias, falta de suporte social, abuso físico ou emocional e violência. Além disso, existem alguns fatores de risco que podem aumentar a probabilidade de uma pessoa desenvolver depressão na velhice. Esses fatores incluem:
depressão
aquelas que causam dor ou incapacidade
o humor ou o sistema nervoso central
social
de um ente querido ou abuso
saudável
moradia
tratados, como ansiedade ou abuso de substâncias ★ Pseudodemência é um termo utilizado para descrever um quadro clínico que simula a demência, mas que na verdade é causado por uma doença psiquiátrica, especialmente a depressão. Pessoas com pseudodemência podem apresentar sintomas semelhantes aos da demência, como perda de memória, dificuldade em tomar decisões e em realizar tarefas cotidianas, desorientação e alterações comportamentais e emocionais. No entanto, a principal diferença entre a pseudodemência e a demência é que os sintomas da pseudodemência são reversíveis com o tratamento da doença subjacente, geralmente a depressão. O diagnóstico preciso da pseudodemência é fundamental, pois o tratamento da depressão pode levar a uma melhora significativa dos sintomas e da qualidade de vida do paciente. As diferenças do início ★ Delirium geralmente tem início abrupto, com um rápido declínio
Modificações ósseas ● A formação óssea é realizada pelos osteoblastos enquanto que a reabsorção pelos osteoclastos. ● Antes dos 50 anos perde-se osso trabecular (vertebra, crânio, pelve), depois do 50 cortical (ossos longos fêmur e rádio) ● Mulher no pós-menopausa: falta de estrogênio libera os osteoclastos da limitação, levando a maior fragilidade óssea. ● Idosos têm perda de densidade intensa devido a um balanço de cálcio negativo. Hipovitaminose D: institucionalização, uso de muito agasalho, menor exposição ao sol, menor produção de enzima renal (menor produção endógena reduzida de calcitriol, responsável por aumentar a absorção de cálcio no intestino delgado, formado a partir da vitamina D). Dieta mono alimentar ● A vitamina D é modificada em dois passos – primeiro no fígado, e então nos rins – para formar a vitamina D3 ou calcitriol. O calcitriol é o principal hormônio responsável por aumentar a absorção de Ca2 a partir do intestino delgado. Além disso, o calcitriol facilita a reabsorção renal de Ca2 e ajuda a mobilizar Ca para fora do osso. A produção de calcitriol é regulada no rim por ação do PTH. Cartilagem Articular ● Os condrócitos são quem produz a cartilagem. Cartilagem formada por matriz de colágeno tipo 2. Colágeno + Proteoglicanos = resistência, elasticidade e compressibilidade ● Menor poder de agregação de proteoglicanos, menor resistência, colágeno mais rígido, reparação dos condrócitos diminui > síntese decrescente de agrecanos e menor capacidade para formar agregados moleculares de grande tamanho ● Discos intervertebrais: degeneração aumenta devido a fibronectina aumentada e metaloproteases e citocinas inibem a síntese de matriz celular ● Degeneração Discal: rupturas estruturais grosseiras gerando alteração na composição da matriz
atividades de impacto ● Articulação Diartrodial: membrana sinovial que não será alterada de forma significante. O líquido sinovial apresenta redução de ácido hialurônico ● Músculos Esquelético: massa muscular substituída por colágeno e gordura > cerca de 50% dos 20 anos aos 90 anos ★ Como perceber a perda: excreção de creatinina urinária
estará diminuída , tomografia (diminuição da secção transversal dos músculos, maior conteúdo gorduroso e perda de fibras esqueléticas ★ Declínio ligado com diminuição da força muscular > relacionada com a força e com a capacidade funcional do indivíduo ★ Menor excitabilidade muscular ★ Músculo tem pouca capacidade de reparo e fica mais fibroso: redução de NO, gerando mais fibrose, maior expressão de miostatina (menor crescimento muscular) > marcador de sarcopenia, perda de fibras IIa e alterações na mitocôndria ● Estado de Sarcopenia: declínio muscular relacionado à idade, mais evidente em membros inferiores. Indicativo de morbidade para o paciente. Miostatina é o indicador biológico para a sarcopenia, CPK muscular marcador. Quais alterações têm- se? Posturais (Cifose), redução da lordose lombar e desenvolvimento de valgismo nos quadris, com alargamento da base de apoio. Alterações na marcha do idoso: menor amplitude, menor extensão dos joelhos, menor força na flexão plantar dos tornozelos e velocidade menor dos passos ● Alterações Nervosas: menor condução, maior prevalência de fibras com degeneração axônica na periferia, disfunção periférica (sensibilidades), redução dos reflexos ortostáticos, centro de gravidade para trás do quadril Osteoporose ● Distúrbio esquelético crônico e progressivo de origem multifatorial. Resistência óssea comprometida predispondo risco de fratura, dor, deformidade e incapacidade física ● Fragilidade na integração entre densidade e qualidade óssea Tipos ● Na osteoporose, a atividade osteoblástica no osso costuma estar abaixo do normal e, como consequência, a deposição de osteóide está deprimida. Ocasionalmente, no entanto, a causa da diminuição óssea é o excesso da atividade osteoclástica, como ocorre no hiperparatireoidismo ★ No tipo I, também conhecida por tipo pós-menopausa. Se instala progressivamente após os 35 anos, existe rápida perda óssea e ocorre na mulher recentemente menopausada. Predominantemente atinge o osso trabecular e é associada a fraturas das vértebras e do rádio distal. ★ A tipo II (senil), é relacionada ao envelhecimento e aparece por deficiência crônica de cálcio (aumenta PHT) , aumento da atividade do paratormônio e diminuição da formação óssea. Hiper/hipotiroidismo, hipogonadismo, DM, hemodiálise, anticoagulantes. Perda acentuada de osso cortical e trabecular, fraturas vertebrais e de fêmur (dx de colo de fêmur e coluna lombar), acomete os dois sexos de forma homogênea
O estrogênio diminui, aumentando a expressão de IL-1 e IL-6 diferenciando RANK em Osteoclasto. Além disso o estrogênio estimula o osteoblasto a secretar OPG que inibe a diferenciação em osteoclasto Osteoartrose ● Fragmentação da matriz por conta dessa doença da cartilagem, desencadeada por fatores mecânicos e inflamatórias, resultando em formação de cartilagem calcificada ● O tecido cartilaginoso é composto por condrócitos e matriz (colágeno tipo 2, proteoglicanos e H2O), menor renovação no agrecano ● Fator de Risco: idade, lesão articular, malformações, mulher ● Mulheres a partir dos 55 anos mais afetadas ● Diagnóstico: exame físico (limitação articular, crepitação, rigidez matinal com menos de 30 minutos, dor, inflamação, esclerose do osso subcondral, diminuição do espaço articular) + Raio X ou RM. ● Locais mais comuns: articulação do joelho, coxofemoral, mãos (Nódulos de Bouchard e Heberden) Síndrome da fragilidade ● A síndrome da fragilidade é uma condição clínica caracterizada por uma diminuição da reserva fisiológica e da capacidade de adaptação do organismo a estressores internos e externos. É mais comum em idosos e está associada a um maior risco de declínio funcional, hospitalização, incapacidade e morte. ● Sua etiologia é genética e neuroendócrina vulnerabilidade às doenças ou estresses agudos nos idosos, e é caracterizada por massa e força muscular reduzida e baixa energia para as atividades do dia a dia. ● Os sintomas mais comuns são perda de peso involuntária, fraqueza, redução da velocidade da marcha e exaustão ● Não existe tratamento, mas existem recomendações para de exercício físico, pois leva ao ganho de massa Para diagnóstico deve preencher 4 critérios desses ● Idade = > a 80 anos ● Instab. no equilíbrio e marcha ● Uso de sedativos ● Menor força articular ● Déficit em MMII (sarcopenia) ● Déficit visual
Medidas para evitar quedas