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gerenciamento de liderança, Trabalhos de Gerenciamento de Vendas

sobre analise de liderança e demais assuntos relacionados

Tipologia: Trabalhos

2024

Compartilhado em 01/04/2024

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ATIVIDADE INDIVIDUAL
Matriz Atividade Individual
Disciplina: Liderança e Gestão de Equipes
Turma:0224-3
Aluno: ricardo silva
INTRODUÇÃO
Apresentação do seu trabalho em linhas gerais.
Esta atividade tem como finalidade analisar o filme O Diabo Veste Prada, com lançamento no ano de
2006, estrelado por Maryl Streep e Anne Hathaway, sobre a ótica de estilos e comportamentos de
liderança, seus benefícios e malefícios, suas repercussões ocasionadas nos liderados diretos e
indiretos, além de desenvolver análise crítica e criar relação entre experiências profissionais anteriores
e atuais experimentada por mim.
1. Faça uma resenha do filme escolhido para análise.
Lançado em 2006, o filme O Diabo Veste Prada descreve a história de Andrea Sachs,(interpreta pela
atriz americana Anne hateway), uma jornalista que buscava um emprego em grandes veículos de
Publicidade/mídia de notícias de Nova York e, mesmo o mundo da moda não ser sua área favorita, e
de ela não seguir o padrão de se vestir de acordo com a moda desejado para trabalhar nesse ambiente,
ela consegue conquistar uma entrevista para trabalhar na Revista Runway como segunda assistente
da editora, no caso a Sra. Miranda Priestly (interpretada pela atriz americana Meryl Streep).
Desde o início, Andrea Sachs é criticada pelas colegas da Revista, ou seja, um ambiente bastante
desfavorável. Apesar da Primeira Assistente, Emily (Interpretada pela atriz Americana Emily Blunt),
não ser nada cordial e a diminuir perante os colegas o todo tempo, Miranda decide escolher Andrea
para assumir a vaga.
Miranda é a típica líder autocrática/autoritária, do velho ditado “manda quem pode, obedece quem
tem juízo”. O poder que Miranda exerce sobre todos da sua equipe e muito evidente e o medo que
ela transmite que ela passa aos seus em liderados diretos e, contatos externos. A pressão e o medo
para “se ajustar” levam Andrea a alterar, de forma acanhada, sua maneira de vestir e forma de agir.
Ela começa a se vestir da mesma forma que as pessoas destes ambientes, e trabalha duro para atender
todas as solicitações da líder, mesmo as maiores barbaridades, como conseguir a obra manuscrita do
livro ainda não lançado do Harry Potter.
Todas essas mudanças se tornam evidentes aos amigos e familiares da Andrea, sobretudo, por serem
incompatíveis com os valores que ela tinha anteriormente. Isso acabou causando um afastamento das
pessoas mais próximas, ao mesmo tempo que a faz inserir ainda mais no mundo da moda, e,
principalmente, da líder, Miranda Priestly.
Com a confiança alcançada, ela é convidada pela editora a uma viagem para Paris, tão desejada pela
assistente, Emily. Andrea acaba entendendo que foi algo imposto por Miranda, então ela opta por ir a
viagem mesmo sabendo que isso significaria o fim de um sonho para a assistente Emily.
Durante a viagem a Paris, Andrea percebe dois lados da Miranda: uma grande fragilidade, por trás de
uma aparência indestrutível, que também vida pessoal extremamente difícil por ter um jeito teimoso
e autoritário em mais uma separação conjugal, e outro lado bastante narcisista, não tendo nenhum
pudor de fazer qualquer coisa para conseguir o que quer, mesmo que seja, passando por cima de
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ATIVIDADE INDIVIDUAL

Matriz Atividade Individual Disciplina: Liderança e Gestão de Equipes Turma: 0224 - 3 Aluno: ricardo silva INTRODUÇÃO Apresentação do seu trabalho em linhas gerais. Esta atividade tem como finalidade analisar o filme O Diabo Veste Prada, com lançamento no ano de 2006, estrelado por Maryl Streep e Anne Hathaway, sobre a ótica de estilos e comportamentos de liderança, seus benefícios e malefícios, suas repercussões ocasionadas nos liderados diretos e indiretos, além de desenvolver análise crítica e criar relação entre experiências profissionais anteriores e atuais experimentada por mim.

  1. Faça uma resenha do filme escolhido para análise. Lançado em 2006, o filme O Diabo Veste Prada descreve a história de Andrea Sachs,(interpreta pela atriz americana Anne hateway), uma jornalista que buscava um emprego em grandes veículos de Publicidade/mídia de notícias de Nova York e, mesmo o mundo da moda não ser sua área favorita, e de ela não seguir o padrão de se vestir de acordo com a moda desejado para trabalhar nesse ambiente, ela consegue conquistar uma entrevista para trabalhar na Revista Runway como segunda assistente da editora, no caso a Sra. Miranda Priestly (interpretada pela atriz americana Meryl Streep). Desde o início, Andrea Sachs é criticada pelas colegas da Revista, ou seja, um ambiente bastante desfavorável. Apesar da Primeira Assistente, Emily (Interpretada pela atriz Americana Emily Blunt), não ser nada cordial e a diminuir perante os colegas o todo tempo, Miranda decide escolher Andrea para assumir a vaga. Miranda é a típica líder autocrática/autoritária, do velho ditado “manda quem pode, obedece quem tem juízo”. O poder que Miranda exerce sobre todos da sua equipe e muito evidente e o medo que ela transmite que ela passa aos seus em liderados diretos e, contatos externos. A pressão e o medo para “se ajustar” levam Andrea a alterar, de forma acanhada, sua maneira de vestir e forma de agir. Ela começa a se vestir da mesma forma que as pessoas destes ambientes, e trabalha duro para atender todas as solicitações da líder, mesmo as maiores barbaridades, como conseguir a obra manuscrita do livro ainda não lançado do Harry Potter. Todas essas mudanças se tornam evidentes aos amigos e familiares da Andrea, sobretudo, por serem incompatíveis com os valores que ela tinha anteriormente. Isso acabou causando um afastamento das pessoas mais próximas, ao mesmo tempo que a faz inserir ainda mais no mundo da moda, e, principalmente, da líder, Miranda Priestly. Com a confiança alcançada, ela é convidada pela editora a uma viagem para Paris, tão desejada pela assistente, Emily. Andrea acaba entendendo que foi algo imposto por Miranda, então ela opta por ir a viagem mesmo sabendo que isso significaria o fim de um sonho para a assistente Emily. Durante a viagem a Paris, Andrea percebe dois lados da Miranda: uma grande fragilidade, por trás de uma aparência indestrutível, que também vida pessoal extremamente difícil por ter um jeito teimoso e autoritário em mais uma separação conjugal, e outro lado bastante narcisista, não tendo nenhum pudor de fazer qualquer coisa para conseguir o que quer, mesmo que seja, passando por cima de

outras pessoas. Tudo isto serve para Andrea concluir que, efetivamente, seus valores não estão de acordo com esse “ambiente”, e que ela passou a se comportar de modo não tão diferente com a Emily e esse é um ponto mais interessante, porque ela estava tão mergulhada e habituada em seguir a líder sem nenhuma reflexão no que ela dizia e ordenava, e que não havia concluído que, na realidade, a escolha final de ir viajar para Paris no lugar da Assistente Emily foi dela. Essa sequência de acontecimentos acabou levando a uma interrupção da Andrea com a líder Miranda, a revista e com todo o meio em que ela se estava naquele momento, e que finalmente ela entendeu que não valia à pena todo o sacrifício de valores e relações pessoais.

  1. Identificação do tipo de liderança e das pessoas e grupos que essa liderança influencia e impacta. No Filme a liderança em evidência é da Lider Miranda Priestly, que é a editora da revista de moda Runway. Considerada a pessoa mais influente no mundo da moda, e isso acaba, impactando não apenas a sua equipe na revista como :assistentes, diretoria de arte, a editoria e todas as decisões que envolvem o seu departamento e até a empresa como um todo, mas também as profissionais envolvidas om a moda, como os estilistas, por exemplo que definem as coleções, o que será lançado no mercado e de acordo com a opinião da Lider Miranda. Desta forma, ela acaba interferindo diretamente nas principais tendências do mercado da moda.
  2. Apresentação do perfil pessoal da liderança, com a descrição dos seus conhecimentos, habilidades e atitudes que contribuem ou não para a efetiva liderança. O perfil de Liderança de Miranda Priestly tem uma característica muito ligada a autoconfiança muito determinado e autoritário, e com forte viés narcisistas. Muito centralizadora, todas as decisões devem passar por ela e é observado uma nítida inferiorização de pessoas da sua equipe em relação a ela, como por exemplo, nos momentos em que ela chega na sua sala e “atira” o seu casaco e sua bolsa sobre as assistentes ou sobre a mesa delas, sempre levando as pessoas a fazerem tudo de forma autoritária e rude o que ela quiser – muitas vezes, inclusive, realizando o que chamamos hoje de assédio moral. Miranda tem no trabalho e em sua carreira um foco extremado, e é evidente que tem um alto grau de conhecimento sobre toda a indústria da moda e sobre tudo que este mundo envolve. Tudo Isso colabora diretamente para a constituição e a manutenção desta situação de autoridade que ela tem neste meio e para a grande capacidade e negociação e persuasão que ela possui e isso fica muito evidente, quando ela, com sua grande influência, “conduz” Jacqueline Foullet para a presidência da James Holt International desta forma, garantindo seu próprio cargo na empresa

Pressão psicológica e assédio moral, episódios de humilhação são cada vez menos aceitos no Brasil e no mundo nos ambientes de trabalho. Aplicar essas mudanças seria altamente positivo para líderes como Miranda Priestly, que, com certeza, conseguiria ter um grau maior de retenção de talentos como Andrea Sachs, além da melhora do equilíbrio entre trabalho e sua própria vida pessoal, acreditando em uma menor centralização do trabalho ao delegar responsabilidades e decisões a outras pessoas.

  1. Estabelecimento de um paralelo com as suas experiências profissionais. No início da minha carreira profissional, minha liderança era bastante inexperiente. Um dos principais problemas, mesmo não tendo características centralizadoras, com o passar do tempo e com o meu desenvolvimento, essa liderança se sentiu, por algum momento, “ameaçada”. desde então, passei a receber, por parte dela, somente atividades totalmente operacionais para mim, não participava de reuniões com clientes, nem na tomada de decisões, minha única função era desenvolver apresentações de Power Point conforme o assunto para ela fazer suas apresentações. A partir do momento em que comecei a me envolver em outros projetos de outros departamentos, começou a ocorrer muita resistência e ela se tornou mais autoritária praticamente me proibindo de conduzir outras atividades, mesmo que essas atividades viessem a pedido de um diretor da empresa que estava acima dela, além de ser narcisista, por achar de forma errada que qualquer problema que acontecia era sobre ela, não sobre as outras pessoas. Foi uma experiência foi extremamente ruim e, após alguns meses sob a liderança dela, eu acabei mudando para outra de área. Porém, como me tornei líder algum tempo depois, esse episódio foi extremamente importante como experiência e aprendizado: várias vezes, aprendemos muito mais sabendo aquilo que não queremos ser do que aquilo que pretendemos e gostaríamos de ser. E foi assim, buscando sempre ser, como citado na pergunta anterior, uma liderança com muita confiança e altamente democrática, de maneira a ser inspirar as pessoas, com transparência e verdadeiramente preocupada com bem estar desenvolvimento, crescimento das pessoas CONCLUSÃO Apresentação das suas reflexões, observações e aprendizados acerca da análise do filme com a temática liderança. O filme “O Diabo Veste Prada", conforme analisado representa de forma excepcional estilo de liderança coercitiva, com viés narcisista e autocrática e, com um estilo de liderança que interfere diretamente nas equipes, passando esses liderados, a apresentar elevado grau de estresse, além de apresentar de forma contante ansiedade e medo de não atingir às expectativas além de não ser possível dividir seu tempo entre trabalho e vida pessoal de maneira absolutamente saudável.

Filmes que mostrem o dia a dia das empresas com personagens em papéis de liderança, livros e estudo de casos sobre o assunto ajuda na compreensão sobre as diferentes características das diversas formas de liderança. Com certeza, Miranda Priestly passou por uma experiencia de vida e de vários fatores que a levaram a ter uma postura de liderança coercitiva, como por exemplo, desafios que as mulheres enfrentam para atingir uma posição nos mais altos cargos e poder em uma empresa no mercador de trabalho. Hoje, com um mercado tão dinâmico e altamente competitivo nas empresas, não existe um modelo único e superior ou estilo de liderança a ser seguido, os líderes que se adaptam conseguem combinar características de diferentes estilos. O mais importante é saber identificar e distinguir qual momento se adaptar se saber usar cada um deles, se depender do cenário atual em que está inserido, de uma maturidade e formação de equipe a ser gerenciada – liderança situacional. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Listagem das fontes de consulta utilizadas no seu trabalho de acordo com os referenciais da ABNT. The Devil Wears Prada. Direção: David Frankel. USA. Fox 2000 Pictures, 2006. NEWSTROM, John W. Comportamento Organizacional: O Comportamento Humano no Trabalho. São Paulo, Ed. McGrawHill, 2008 5 estilos de liderança e quando eles funcionam melhor. Institute of Business Education. 5 out.

  1. Disponível em:. Acesso em 03 dez. 2023. BORTOLIN, Adriana. Liderança e gestão de equipes. Rio de Janeiro: FGV, 2022.