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Documento que apresenta relações entre o comprimento, a área e o volume de diferentes solidos geométricos, incluindo paralelepípedos retângulos, cubos, prismas retos e oblíquos, pirâmides regulares e irregulares, cilindros retos e oblíquos. Além disso, aborda conceitos relacionados aos eixos, geratrizes, superfícies laterais e totais, raio da base, altura e razão de semelhança.
O que você vai aprender
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
Um paralelepípedo retângulo é um prisma reto cujas bases são retângulos.
AB CD A ' B ' C ' D ' a COMPRIMENT O BC AD B ' C ' A ' D ' b LARGURA AA ' BB ' CC ' DD ' c ALTURA
BD ' B ' D A ' C AC ' d COMPRIMENTO DAS DIAGONAIS
BD d 1 COMPRIMENTO DE UMA DIAGONAL DE UMA BASE
Sendo A a área total e V o volume do paralelepípedo retângulo, são verdadeiras as seguintes relações: d a^2 b^2 c^2 (1) A 2 . ab bc ac (2) V a. b. c^ (3) a b c 2 d^2 A (4)
Sendo B a área da base, AL a área lateral, AT a área total, V o volume e h a altura
de um prisma, são verdadeiras as seguintes relações:
AT AL 2 B V B. h (8)
Uma pirâmide tem apenas uma base (polígono). As faces laterais são triângulos. A altura é a distância entre o vértice oposto à base e o plano da base. A reunião das faces laterais com a base é chamada superfície total da pirâmide.
Uma pirâmide regular é uma pirâmide cuja base é um polígono regular e cuja projeção ortogonal ao vértice sobre o plano da base é o centro da base. Em toda pirâmide regular as arestas laterais são triângulos isósceles (ou equiláteros) congruentes. Chamamos de apótema de uma pirâmide regular a medida de qualquer segmento de extremidades no vértice da pirâmide e no ponto médio da aresta da base (^) m '.
Um tetraedro é uma pirâmide triangular.
Um tetraedro regular é um tetraedro que possui as seis arestas congruentes. As faces do tetraedro regular são triângulos equiláteros congruentes.
Sendo R o raio da base, B a área da base, AL a área lateral, AT a área total, V o
volume e h a altura de um cilindro, são verdadeiras as seguintes relações:
Cilindro reto:
Um cone tem apenas uma base, que é um círculo. Altura é a distância entre o vértice e o plano da base. A reta que passa pelo vértice e pelo centro da base é chamada eixo do cone e os segmentos com extremidades no vértice e na circunferência da base são chamados geratrizes do cone.
Um cone reto (ou cone de revolução) é um cone cujo eixo é perpendicular à base.
Um cone oblíquo é um cone cujo eixo é oblíquo em relação à base.
Uma secção meridiana de um cone reto é a intersecção do cone com um plano que contém seu eixo. As secções meridianas de um cone reto são triângulos isósceles congruentes.
Um cone equilátero é um cone reto cuja secção meridiana é um triângulo equilátero.
Num cone equilátero, as geratrizes e os diâmetros da base são congruentes.
Chamaremos razão de semelhança k à razão entre dois elementos lineares homólogos (correspondentes) de sólidos semelhantes.
Se dois sólidos são semelhantes e k é a razão de semelhança, temos: k = razão entre arestas de faces homólogas; k = razão entre alturas homólogas; k = razão entre raios de bases homólogas; (^) k = razão entre geratrizes homólogas.
Importante: Secções em Pirâmides e Cones
Pode-se demonstrar facilmente (usando semelhança de triângulos) que, seccionando- se uma pirâmide ou um cone por um plano paralelo ao plano da base, obtém-se uma nova pirâmide ou cone semelhante ao sólido primitivo.
O : centro da base maior R : raio da base maior O ' : centro da base menor r : raio da base menor h^ : altura g : geratriz
AL R r g (15) V 3 h R 2 Rr r^2 (16)
A fórmula (15) só vale se (^) OO 'for perpendicular às bases (tronco de cone reto).
Definições: Seja P um ponto e R um número positivo. A superfície esférica de centro P e raio R é o conjunto de todos os pontos do espaço cuja distância a P é igual a R. A esfera de centro P e raio R é o conjunto de todos os pontos do espaço cuja distância a P é menor ou igual a R. Pode-se provar que a área de uma superfície esférica e o volume de uma esfera de
Assim: A 4 R^2 (17) 3 3
Sólidos de Revolução
chamado sólido de revolução.
O cálculo do volume de sólidos de revolução pode ser feito de dois modos: 1º) Usando as expressões de volumes dos sólidos que já são conhecidos (cilindro, cone, troncos, etc.)
Onde: V = volume do sólido gerado; S = área da superfície geradora; d = distância do centro de gravidade da superfície ao eixo de rotação. A expressão anterior é chamada de fórmula de Pappus-Guldin para o cálculo de volume de sólidos gerados por rotação em torno de um eixo.
Fuso esférico
R : raio da superfície esférica : ângulo central do fuso
90
Afuso ( medido em graus)
Calota esférica
Zona esférica
Segmento esférico de uma base
V 6 h 3 r^2 h^2
Diedros (ou Ângulos Diédricos)
Definições:
Secção Reta e Medida de um Diedro
Seja
e seja
OB uma semi-reta
. O ângulo AÔB é chamado de secção reta do
diedro e, por definição, a medida do diedro é a medida do ângulo AÔB. As medidas dos diedros são usadas para comparar e classificar os mesmos. Assim sendo, podemos definir expressões como diedro agudo, diedro reto, diedro obtuso, diedros complementares, diedros suplementares, etc.
Triedros (ou Ângulos Triédricos)
Sejam VA , VB e VC três semi-retas não-coplanares com origem no ponto V. A reunião
dos ângulos AV B
, AV C
e B VC
é chamada triedro (ou ângulo triédrico) V A , B , C .
O ponto V é chamado vértice do triedro; as semi-retas
VA ,
VB e
VC são chamadas
arestas do triedro e os ângulos AV B
, AV C
e B VC
são chamados faces do triedro.