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Introdução à Teoria Geral da Administração / Idalberto. Chiavenato, 9ª Ed. Barueri, SP. Manole, 2014. REFERÊNCIAS. COMPLEMENTARES. SOBRAL, Filipe. Fundamentos ...
Tipologia: Esquemas
Compartilhado em 07/11/2022
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TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO – TCC CURSO: DOCENCIA DO ENSINO SUPERIOR
ALUNO: NETUNO MORAES BRANDÃO TURMA: DC74A ANO: 2018 TEMA: PLANO DE ENSINO E APOSTILA TEMATICA
PROJETO BÁSICO PARA TCC.
Essa apostila é um trabalho de finalização do curso de pós-graduação especialização em Docência do Ensino pela Faculdade IDAAM, cujo objetivo é o estudo e conhecimento introdutório dos fundamentos de administração. O assunto a ser tratado tem por base o estudo dos quatro primeiros módulos da disciplina: Fundamentos de Administração, aplicado na maioria dos cursos de humanas que estuda as principais informações na área administrativa. A administração é imprescindível em qualquer organização, conhecê-la e praticá- la no dia a dia é de extrema importância. A administração é um fator variável, sofre um processo de mutação constante, isso para se adaptar, enquadrar, à necessidade não só dos nossos dias, como também para os dias vindouros. A empresa deve valorizar sua imagem, prezar pela qualidade de seus produtos, escutar e atender o que seus clientes têm a dizer e tratar seus colaboradores como uma família e não como meros funcionários.
O profissional egresso, ao final do curso estará apto para executar processos administrativos em diversas organizações tanto comerciais, como industriais, públicas ou privadas dentro dos padrões éticos, de qualidade, segurança, tendo responsabilidade social e ambiental, tendo competências e habilidades desenvolvidas no decorrer do curso de administração. CONTEXTUALI- ZAÇÃO DA DISCIPLINA
A disciplina é aplicada compreendendo as habilidades do administrador, a perspectiva da administração, os conceitos administrativos, a teoria administrativa, os antecedentes históricos da administração, bem como conhecer a estrutura da empresa, identificando os níveis de planejamento, organizando o ambiente de trabalho, entendendo todo o processo de informação dentro da organização.
EMENTA
Fundamentos da Administração; Princípios Administrativos; Administração Cientifica; Administração Humanística. MARCO OPERACIONAL OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Conhecer o conceito geral de Administração e identificar os objetivos, a estrutura e o funcionamento dos diversos tipos de organização. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração / Idalberto Chiavenato, 9ª Ed. Barueri, SP. Manole, 2014.
SOBRAL, Filipe. Fundamentos de Administração/Filipe Sobral e Alketa Peci. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração / Idalberto Chiavenato, 4ª Ed. Compacta – Barueri, SP. Manole, 2014. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações / Idalberto Chiavenato, 7ª Ed. Elsevier – Rio de Janeiro, RJ. Manole, 2004.
http://posgraduando.com/como-elaborar-um-plano-de-ensino-e-aprendizagem/ (Acessado em 10/08/2018 às 16h11min); http://blog.homelab.com.br/plano-de-aula-importancia-do-planejamento-para-o-ano- letivo/ (Acessado em 10/08/2018 às 16h39min); https://pt.wikipedia.org/wiki/Administra%C3%A7%C3%A3o (Acessado em 09/08/ às 21h:30min).
Em função dos aspectos exclusivos de cada organização, o administrador define estratégias, efetua diagnósticos de situações, dimensiona recursos, planeja sua aplicação, resolve problemas, gera inovação e competitividade. O administrador bem- sucedido em uma organização pode não sê-lo em outra. Toda vez que uma organização pretende incluir um executivo em seu quadro administrativo, os candidatos são submetidos a uma infinidade de testes e de entrevistas que procuram investigar em profundidade seus conhecimentos, habilidades e competências, suas atitudes e características de personalidade, seu passado profissional, sua formação escolar, seus antecedentes morais, seu sucesso ou fracasso em determinadas atividades, entre outros. Talvez até sua situação conjugal ou sua estabilidade emocional. Isso porque o executivo dificilmente pode ser transferido de uma organização para outra sem que algum problema de adaptação deixe de ocorrer. Mesmo que o executivo tenha profundos conhecimentos de Administração e apresente um invejável currículo profissional, ele não é julgado pelo que sabe a respeito das funções que exerce em sua especialidade, mas principalmente pela maneira como realiza seu trabalho e pelos resultados que consegue obter dos recursos disponíveis. Levitt, ao falar do “administrador profissional”, lembra que, enquanto um químico ou um físico são considerados profissionais porque passaram em um teste de conhecimentos acerca de suas profissões, o mesmo não acontece com o administrador, cujo conhecimento é apenas um dos múltiplos aspectos na avaliação de sua capacitação profissional. Ele não é apenas analisado pelas organizações por seus conhecimentos tecnológicos de Administração, mas, principalmente, por seu modo de agir, suas atitudes, conhecimentos, habilidades, competências, personalidade e filosofia de trabalho. A finalidade é verificar se essas qualidades se coadunam com os novos padrões de cultura e de trabalho, com a competitividade da empresa e o pessoal que vai trabalhar com ele, pois não existe uma única maneira certa de um administrador agir ou de conduzir. Pelo contrário, existem várias maneiras de levar a cabo as tarefas nas empresas, em condições específicas, por dirigentes de temperamentos diversos e modos de agir próprios. Aliás, é oportuno lembrar a lei de indeterminação de Heisenberg, pela qual o processo de se observar um fenômeno altera esse fenômeno. Se na Física a observação dos átomos equivale a alterar a posição e a velocidade desses, na administração de uma organização a presença de um profissional em uma determinada função afeta e modifica essa função, independentemente do que seja realizado. A
presença de outro profissional produziria outra alteração. Além do mais, se a modificação ocorre, a maneira de agir deve ser e acaba sendo diferente.
Segundo Katz, o sucesso do administrador depende mais do seu desempenho e da maneira como lida com pessoas e situações do que de seus traços particulares de personalidade. Depende daquilo que ele consegue fazer e não daquilo que ele é. Esse desempenho é o resultado de certas habilidades que o administrador possui e utiliza. Uma habilidade é a capacidade de transformar conhecimento em ação e que resulta em um desempenho desejado. Para Katz, existem três tipos de habilidades importantes para o desempenho administrativo bem-sucedido: as habilidades técnicas, humanas e conceituais. Habilidade Técnicas envolvem o uso de conhecimento especializado e facilidade na execução de técnicas relacionadas com o trabalho e com os procedimentos de realização. E o caso de habilidades em contabilidade, em programação de computador, engenharia etc. As habilidades técnicas estão relacionadas com o fazer, isto é, com o trabalho com “coisas”, como processos materiais ou objetos físicos e concretos. E relativamente fácil trabalhar com coisas e com números porque eles são estáticos e inertes, não contestam nem resistem à ação do administrador. Habilidades Humanas estão relacionadas com o trabalho com pessoas e referem-se à facilidade de relacionamento interpessoal e grupal. Envolvem a capacidade de comunicar, motivar, coordenar, liderar e resolver conflitos pessoais ou grupais. As habilidades humanas estão relacionadas com a interação com as pessoas. O desenvolvimento da cooperação dentro da equipe, o encorajamento da participação, sem medos ou receios, e o envolvimento das pessoas são aspectos típicos de habilidades humanas. Saber trabalhar com pessoas e por meio das pessoas. Habilidades Conceituais envolvem a visão da organização ou da unidade organizacional como um todo, a facilidade em trabalhar com ideias e conceitos, teorias e abstrações. Um administrador com habilidades conceituais está apto a compreender as várias funções da organização, complementá-las entre si, como a organização se relaciona com seu ambiente, e como as mudanças em uma parte da organização afetam o restante dela. As habilidades conceituais estão relacionadas com o pensar, com o
pensar, definir situações organizacionais complexas, diagnosticar e propor soluções e inovações na organização.
Contudo, essas três habilidades – técnicas, humanas e conceituais – requerem certas competências pessoais para serem colocadas em ação com êxito. As competências – qualidades de quem é capaz de analisar uma situação, apresentar soluções e resolver assuntos ou problemas – constituem o maior patrimônio pessoal do administrador. O seu capital intelectual; a sua maior riqueza. Porém, em um mundo em constante mudança e transformação, a aquisição de uma nova competência necessária, significa quase sempre, o abandono de outra que se tornou velha e ultrapassada. O segredo está em adquirir competências duráveis: aquelas que, mesmo em tempos de rápida mudança, não se tornam descartáveis nem obsoletas. Diante de todos esses desafios, o administrador – para ser bem-sucedido profissionalmente – precisa desenvolver três competências duráveis: o conhecimento, a perspectiva e a atitude. Conhecimento: Significa todo o acervo de informações, conceitos, ideias, experiências, aprendizagens que o administrador possui a respeito de sua especialidade. Como o conhecimento muda a cada instante em função da mudança e da inovação que ocorrem com intensidade cada vez maior, o administrador precisa atualizar-se constantemente e renová-lo continuamente. Isso significa aprender a aprender, a ler, a ter contato com outras pessoas e profissionais e, sobretudo, reciclar-se continuamente para não tornar-se obsoleto e ultrapassado em seus conhecimentos. Todavia, as empresas estão repletas de profissionais com excelentes currículos e um enorme cabedal de conhecimentos, mas que não são capazes de transformar a sua bagagem pessoal em contribuições efetivas ao negócio e criar valor para a organização. Eles têm o conhecimento para si e não disponível para a organização. Têm o conhecimento, mas não sabem como utilizá-lo ou aplicá-lo. O conhecimento é necessário e fundamental; mas não é suficiente para o sucesso profissional. Ele precisa ser adicionado a duas outras competências duráveis: a perspectiva e a atitude. Perspectiva: Significa a capacidade de colocar o conhecimento em ação. Em saber transformar a teoria em prática. Em aplicar o conhecimento na análise das situações e na solução dos problemas e na condução do negócio. Não basta apenas
possuir o conhecimento; ele pode ficar apenas em estado potencial. Torna-se necessário saber como utilizá-lo e aplicá-lo nas diversas situações e na solução dos diferentes problemas. A perspectiva representa a habilidade de colocar em ação os conceitos e ideias abstratas que estão na mente do administrador. Em visualizar as oportunidades que nem sempre são percebidas pelas pessoas comuns e transformá-las em novos produtos, serviços ou ações pessoais. Na realidade, a perspectiva é a condição pessoal que torna o administrador capaz de diagnosticar situações e propor soluções criativas e inovadoras. É a perspectiva que dá autonomia e independência ao administrador, que não precisa perguntar ao chefe o que deve fazer e como fazer nas suas atividades. Contudo, o conhecimento e a perspectiva são fundamentais, mas carecem de uma terceira competência durável: a atitude. Julgamento : O Administrador precisa saber analisar e avaliar a situação com clareza, obter informações suficientes para julgar os fatos com espírito crítico, ponderar com equilíbrio e definir prioridades. Isso é fundamental para tomar decisões. Atitude: O comportamento pessoal do administrador frente às situações com que se defronta no seu trabalho. A atitude representa o estilo pessoal de fazer as coisas acontecerem, a maneira de liderar, de motivar, de comunicar e de levar as coisas para a frente. Envolve o impulso e a determinação de inovar e a convicção de melhorar continuamente, o espírito empreendedor, o inconformismo com os problemas atuais e, sobretudo, a facilidade de trabalhar com outras pessoas e fazer as suas cabeças. É esta competência durável que transforma o administrador em um agente de mudança nas empresas e organizações e não simplesmente um agente de conservação. Figura 2. Competências duráveis do administrador.
Fonte: Idalberto Chiavenato (2014, p. 5).
Na verdade, administrar é muito mais do que uma mera função de supervisão de pessoas, de recursos e de atividades. Quando tudo muda e as regras são engolfadas pela mudança, trata-se não apenas de manter a situação, mas de inovar e renovar continuamente a organização. O papel do administrador em épocas de mudança e instabilidade se centra mais na inovação do que na manutenção do status quo organizacional.
O que é Administração? Administração vem do latim: Ad = direção ou tendência para algo. Minister = subordinação ou obediência. A Administração ou Gestão é a ciência social que estuda e sistematiza as práticas usadas para administrar. O termo "administração" significa direção, gerência. Ou seja, é o ato de administrar ou gerenciar negócios, pessoas ou recursos, com o objetivo de alcançar metas definidas. Pressupõe a existência de uma instituição a ser gerida, ou seja, uma organização constituída de pessoas e recursos que se relacionem num determinado ambiente, orientadas para objetivos comuns. A Administração é frequentemente tomada como sinônimo de Administração de Empresas. Porém, isto somente faz sentido se o termo empresa for considerado como sinônimo de organização, que significa os esforços humanos organizados, feitos em comum, com um fim específico, um objetivo. O adequado é considerar a Administração de Empresas subárea da Administração, uma vez que esta trata de organizações que podem ser: públicas, sociedades de economia mista ou privada com ou sem fins lucrativos. No Brasil, o Dia do Administrador é comemorado no dia 9 de setembro e seu patrono é o Administrador Belmiro Siqueira.
Administrar é o processo de dirigir ações que utilizam recursos para atingir objetivos. Embora seja importante em qualquer escala de aplicação de recursos, a principal razão para o estudo da Administração é seu impacto sobre o desempenho das organizações. É a forma como são administradas que torna as organizações mais ou menos capazes de utilizar corretamente seus recursos para atingir os objetivos corretos. “Organização é uma entidade abstrata, de cunho jurídico, formada por duas ou mais pessoas, trabalhando juntas e de modo estruturado para alcançar um objetivo específico ou um conjunto de objetivos”. (Stoner & Freeman, 1999) “Administração é o processo de planejar, organizar, liderar e controlar o trabalho dos membros da organização, e de usar todos os recursos disponíveis da organização para alcançar objetivos estabelecidos" (Stoner & Freeman, 1999).
Peter Drucker aponta que o Administrador deve ser: Eficaz, ou seja, aquele que define corretamente o objetivo adequado a ser alcançado, pois Eficácia é fazer a coisa certa, ou seja, é um Fator Qualitativo. Visa os fins. Eficiente, ou seja, aquele que obtém produtos e serviços (atividade-fim) com o menor volume de recursos necessários (meios), Eficiência é fazer certo as coisas, ou seja, é um Fator Quantitativo. Visa os meios. Sendo a Administração uma ciência, esta possui um objeto de estudo. Os debates sobre o objeto de estudo da Administração geralmente sugerem duas possibilidades: a gestão ou a organização. Gestão Alguns autores defendem que não existe um modelo absoluto de gestão. Muitas empresas experimentaram as infelicidades da importação de modelos estrangeiros de gestão que enfrentaram fortes resistências quando aplicados em realidades distintas. A criação de modelos de gestão provém da realidade concreta dos seres humanos envolvidos em situações de associação que requerem respostas sobre sua organização, participação e mesmo sobre seus valores e objetivos.
Em uma época de complexidades, mudanças e incertezas como a que atravessamos nos dias de hoje, a Administração tornou-se uma das mais importantes áreas da atividade humana. Vivemos em uma civilização em que predominam as organizações e na qual o esforço cooperativo do homem é a base fundamental da sociedade. E a tarefa básica da Administração é a de fazer as coisas por meio das pessoas de maneira eficiente e eficaz. Nas organizações, seja nas indústrias, comércio, organizações de serviços públicos, hospitais, universidades, instituições militares ou em qualquer outra forma de empreendimento humano a eficiência e a eficácia com que as pessoas trabalham em conjunto para conseguir objetivos comuns dependem diretamente da capacidade daqueles que exercem a função administrativa. O avanço tecnológico e o desenvolvimento do conhecimento humano, por si apenas, não produzem efeitos se a qualidade da administração efetuada sobre os grupos organizados de pessoas não permitir uma aplicação efetiva dos recursos humanos e materiais. A Administração está sendo considerada a principal chave para a solução dos mais graves problemas que atualmente afligem o mundo moderno. O trabalho do administrador em qualquer organização, seja ele um supervisor de primeira linha ou o dirigente máximo da organização, é essencialmente o mesmo. Nesse sentido, não há uma distinção básica entre diretores, gerentes, chefes ou supervisores, como administradores. Qualquer que seja a posição ou o nível que ocupe, o administrador alcança resultados através da efetiva cooperação dos subordinados. A tarefa de administrar se aplica a qualquer tipo ou tamanho de organização, seja ela uma grande indústria, uma cadeia de supermercados, uma universidade, um clube, um hospital, uma empresa de consultoria ou uma organização não governamental (ONG). Toda organização, seja ela industrial ou prestadora de serviços, precisa ser administrada para alcançar seus objetivos com a maior eficiência, economia de ação e de recursos e ser competitiva. Devido às suas limitações físicas, biológicas e psíquicas, as pessoas têm necessidade de cooperar com outras pessoas para, em conjunto, alcançarem objetivos que isoladamente jamais poderiam alcançar. A coordenação do esforço humano torna-se um problema essencialmente administrativo para o alcance de
objetivos sejam industriais, comerciais, religiosos, militares, caritativos ou educacionais. Onde quer que a cooperação de pessoas, no intuito de alcançar objetivos comuns, se torne organizada e formal, o componente essencial e fundamental dessa associação é a Administração - a função de conseguir fazer as coisas por meio das pessoas e com os melhores resultados. Somente a partir do momento em que as organizações alcançaram um certo tamanho e complexidade é que a sua administração começou a apresentar dificuldades e desafios até então intransponíveis para seus dirigentes. Foi nesse momento que surgiu a necessidade de uma Teoria da Administração que permitisse oferecer aos dirigentes das organizações os modelos e estratégias adequados para a solução de seus problemas empresariais.
Segundo Idalberto Chiavenato, Fayol procurou dividir qualquer empresa em seis funções básicas: Técnicas, relacionadas com a produção de bens ou de serviços da empresa. Comerciais, relacionadas com a compra, venda e permutação. Financeiras, relacionadas com a procura e gerência. Segurança, relacionadas com a proteção e preservação dos bens e das pessoas. Contábeis, relacionadas com inventários, registros, balanços, custos e estatísticas. Administrativas, relacionadas com a integração das outras cinco funções.
Planejar – Estabelece os objetivos da empresa, especificando a forma de como serão alcançados. Parte de uma sondagem do futuro, desenvolvendo um plano de ações para atingir as metas traçadas. É a primeira das funções, já que servirá de base diretora à operacionalização. Organizar – É a forma de coordenar todos os recursos da empresa, sejam humanos, financeiros ou materiais, alocando-os da melhor forma segundo o planejamento estabelecido.