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FREUD o ENSINO e APRENDIZAGEM, Resumos de Metodologia

resumo da teoria psicanalítica de Freud

Tipologia: Resumos

2024

Compartilhado em 17/06/2025

ZQUALL2019
ZQUALL2019 🇧🇷

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FREUD o ENSINO e APRENDIZAGEM
Ao estudar a teoria psicanalítica de Freud (1969) e sua relação com a
aprendizagem, percebo como os processos psíquicos influenciam profundamente o
desenvolvimento do conhecimento humano. O modelo estrutural da mente, composto
pelo Id, Ego e Superego, nos ajuda a compreender melhor os desafios enfrentados pelos
estudantes no ambiente educacional.
O Id, que opera pelo princípio do prazer, busca satisfação imediata, o que pode
ser observado na impaciência e na dificuldade de algumas crianças em lidar com tarefas
que exigem esforço contínuo. Como aluno de pós-graduação, vejo como essa
característica também persiste na vida adulta, tornando essencial desenvolver estratégias
para gerenciar impulsos e manter o foco nos objetivos acadêmicos. Métodos que
combinam reforço positivo e pequenas conquistas ao longo do caminho podem ajudar
nesse processo.
O Ego, por sua vez, age como um mediador entre as demandas do Id e a
realidade externa, permitindo que desenvolvamos habilidades como organização e
pensamento crítico. Durante minha jornada acadêmica, percebo como essa instância é
fundamental para lidar com a pressão dos prazos e a necessidade de manter um
equilíbrio entre estudo e vida pessoal. Estratégias que incentivam a autorregulação e o
planejamento são cruciais para um aprendizado eficaz.
Já o Superego representa as normas e valores internalizados, influenciando nossa
autodisciplina e motivação. Muitas vezes, a pressão por excelência e o medo do fracasso
podem gerar ansiedade e inibição, dificultando a criatividade e a tomada de decisões.
Em minha experiência acadêmica, percebo que é essencial encontrar um meio-termo
entre exigência e autocompaixão, criando um ambiente de aprendizado que permita o
erro como parte do processo de crescimento.
Além desses aspectos estruturais, Freud também enfatiza a importância das fases
do desenvolvimento psicosssexual e como fixações nessas fases podem impactar a
aprendizagem. Isso me leva a refletir sobre como experiências passadas moldam nosso
comportamento atual e influenciam nossa capacidade de absorver novos conhecimentos.
No ambiente acadêmico, é essencial que professores e orientadores estejam atentos a
essas questões emocionais, oferecendo suporte adequado para um aprendizado
significativo.
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FREUD o ENSINO e APRENDIZAGEM Ao estudar a teoria psicanalítica de Freud (1969) e sua relação com a aprendizagem, percebo como os processos psíquicos influenciam profundamente o desenvolvimento do conhecimento humano. O modelo estrutural da mente, composto pelo Id, Ego e Superego, nos ajuda a compreender melhor os desafios enfrentados pelos estudantes no ambiente educacional. O Id, que opera pelo princípio do prazer, busca satisfação imediata, o que pode ser observado na impaciência e na dificuldade de algumas crianças em lidar com tarefas que exigem esforço contínuo. Como aluno de pós-graduação, vejo como essa característica também persiste na vida adulta, tornando essencial desenvolver estratégias para gerenciar impulsos e manter o foco nos objetivos acadêmicos. Métodos que combinam reforço positivo e pequenas conquistas ao longo do caminho podem ajudar nesse processo. O Ego, por sua vez, age como um mediador entre as demandas do Id e a realidade externa, permitindo que desenvolvamos habilidades como organização e pensamento crítico. Durante minha jornada acadêmica, percebo como essa instância é fundamental para lidar com a pressão dos prazos e a necessidade de manter um equilíbrio entre estudo e vida pessoal. Estratégias que incentivam a autorregulação e o planejamento são cruciais para um aprendizado eficaz. Já o Superego representa as normas e valores internalizados, influenciando nossa autodisciplina e motivação. Muitas vezes, a pressão por excelência e o medo do fracasso podem gerar ansiedade e inibição, dificultando a criatividade e a tomada de decisões. Em minha experiência acadêmica, percebo que é essencial encontrar um meio-termo entre exigência e autocompaixão, criando um ambiente de aprendizado que permita o erro como parte do processo de crescimento. Além desses aspectos estruturais, Freud também enfatiza a importância das fases do desenvolvimento psicosssexual e como fixações nessas fases podem impactar a aprendizagem. Isso me leva a refletir sobre como experiências passadas moldam nosso comportamento atual e influenciam nossa capacidade de absorver novos conhecimentos. No ambiente acadêmico, é essencial que professores e orientadores estejam atentos a essas questões emocionais, oferecendo suporte adequado para um aprendizado significativo.

Outro ponto que me chama atenção é a influência do meio social. A escola e a universidade não são apenas locais de transmissão de conhecimento, mas também espaços onde internalizamos valores, construímos relações e desenvolvemos nossa identidade. Ter professores que inspiram e colegas que compartilham experiências enriquecedoras é fundamental para o crescimento acadêmico e pessoal. Dessa forma, ao refletir sobre a teoria de Freud no contexto educacional, fica evidente que aprender vai muito além da absorção de conteúdo. É um processo complexo, influenciado por aspectos emocionais, sociais e inconscientes. Como estudante de pós-graduação, percebo que a construção do conhecimento exige não apenas esforço intelectual, mas também um olhar atento para nossas emoções e relações, tornando o aprendizado uma experiência mais humana e significativa.