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Lesões por pressão podem ser definidas como danificações à pele e tecidos moles adjacentes, geralmente sobre eminência óssea, ocasionadas pela exposição prolongada a forças de fricção, pressão e cisalhamento. Assim, o acometimento desse tipo de lesão em enfermos soma-se de modo direto à recuperação e qualidade de vida dos pacientes. Uma vez que, devido à presença de múltiplos fatores epidemiológicos, a cicatrização de tais lesões crônicas da pele não ocorre adequadamente.Nesse contexto, para auxiliar a reparação de LPs, surgem os tratamentos através de agentes eletrofísicos, como a terapia fotônica por meio da fotobiomodulação. Assim, o presente estudo objetivou, por meio de uma revisão integrativa, descrever os benefícios da fotobiomodulação no tratamento de lesões por pressão. Nesse sentido, os pesquisadores apontam que a terapia de laser de baixa potência atua reduzindo a migração de células inflamatórias (neutrófilos e leucócitos).
Tipologia: Teses (TCC)
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Monografia apresentada ao Curso de Biomedicina do Centro Universitário Unifavip|Wyden, como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Biomedicina Orientador: Prof. Tibério Cesar Lima de Vasconcelos CARUARU 2022
Pressure injuries (PI) can be defined as damage to the skin and adjacent soft tissues, usually over bony eminence, caused by prolonged exposure to friction, pressure and shear forces. Thus, the involvement of this type of injury in patients is directly added to the recovery and quality of life of patients. Since, due to the presence of multiple epidemiological factors, the healing of such chronic skin lesions does not occur properly.. Thus, the present study aimed, through an integrative review, to describe the benefits of photobiomodulation in the treatment of pressure injuries. In this sense, the researchers point out that low-level laser therapy works by reducing the migration of inflammatory cells (neutrophils and leukocytes). Improving edema and increasing growth factors, developing a tissue recovery process. However, the controversies regarding the standardization of the parameters to be applied in the therapy make it difficult to choose the dosage to be used. Thus, the need and importance of continuation of research covering the theme is highlighted. Keywords: Healing; wounds; Laser.
A partir disso, o presente estudo busca responder a seguinte questão norteadora: A terapia com fotomodulação para o tratamento de lesões por pressão é benéfica e viável?
Tendo em vista que às lesões por pressão são comorbidades comuns que afetam a qualidade de vida do paciente, bem como interfere no prognóstico das doenças preexistentes, a terapia com fotomodulação tem se mostrado efetiva em auxiliar na redução das lesões, sendo uma alternativa viável para ser aplicada. Dessa maneira, a presente pesquisa justifica-se pelas lacunas na literatura sobre o tema e a relevância considerando a epidemiologia da condição.
Para NUAP (2014), organização norte-americana que objetiva disseminar informações relevantes sobre prevenção e tratamento de lesões por pressão, LP é uma lesão, localizada na pele e tecidos próximos, resultante da combinação de forças de fricção e cisalhamento. Estando esta relacionada tanto com fatores extrínsecos, quanto com fatores intrínsecos de cada enfermo (NPUAP, 2014). Além de serem consideradas dolorosas e necessitarem de um período de tratamento considerável, o que resulta em elevados custos sociais e econômicos para a saúde pública, pacientes e familiares (OLIVEIRA et al., 2020). As LPs são classificadas quanto ao nível de comprometimento tecidual. O Estágio 1 é caracterizado pela presença de um eritema não branqueável, onde embora a pele ainda se apresente de forma intacta, também já se visualiza um rubor não branqueável. Já o Estágio 2 evidencia uma ferida superficial com perda parcial da espessura da pele, apresentando um leito rosa avermelhado, possível presença de bolhas e falta de tecido desvitalizado. O Estágio 3, por sua vez, contempla uma perda total da espessura dos tecidos, deixando visível o tecido adiposo subcutâneo, sem visibilidade de tecidos mais profundos como ossos e tendões. As feridas deste nível são caracterizadas pela formação de necrose, tecido de granulação e esfacelo (SOBEST, 2016). O Estágio 4 se apresenta de modo semelhante ao 3, todavia, além da perda de espessura dos tecidos, também se nota danos e exposição de ossos, músculos e tendões. Fora a classificação por níveis, somam-se as lesões por pressão inclassificável, que contempla uma perda tissular com profundidade indeterminada revestida por escara e esfacelo no leito da ferida, que após o processo de remoção passa a apresentar características de LP em Estágio 3 ou 4. E as lesões por pressão tissular profunda, que manifestam um leito escurecido em pele intacta, ou não, requerendo atenção especial para possíveis mudanças de coloração e temperatura. Uma vez que podem evoluir rapidamente para exposição das camadas de tecidos (SOBEST, 2016).
De modo geral, a ocorrência de LD está diretamente relacionada à qualidade dos cuidados com o enfermo, já que a existência desta é associada a carga de trabalho dos profissionais, a elevação do tempo de internação, ao aumento de custos e a morbidade e mortalidade de pacientes internados (JAUL et al., 2018). Salientando que estes enfermos possivelmente possuem condições crônicas de saúde que necessitam de maiores cuidados (OLIVEIRA; CONSTANTE, 2018). Segundo declaração da ANVISA (2017), os principais fatores de risco relacionados ao aparecimento de LPs são a mobilidade reduzida e a existência de uma comorbidade conjunta, destacando-se doenças crônicas como a hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, neoplasias, doenças pulmonares, anemia falciforme, entre outros (OLIVEIRA; CONSTANTE, 2018). Para Virani e colaboradores (2011), dentre os aspectos físicos que se relacionam com fatores de risco intrínsecos, destacam-se a postura e contraturas, estado nutricional, extremo de idades, alterações na elasticidade da pele e ressecamento. Fora o uso abusivo de álcool e tabaco (MENA et al., 2020). 5.3 FOTOBIOMODULAÇÃO Segundo Kohale e colaboradores (2015), a terapia de fotobiomodulação (FBM) foi desenvolvida em meados do século XX pelo físico Theodore H. Maiman. O qual modernizou o cotidiano biomédico e inseriu a utilização de um laser de baixa potência, com potência média de 1 a 500mW e 600 a 100nm de comprimento de onda de luz vermelha ou infravermelha, para a restauração e reparação de células e tecidos animais. Atualmente, o laser de baixa potência nomeado de FBM, é responsável pela emissão de radiação não ionizante, ou seja, embora emita uma radiação que possa vir a prejudicial à saúde e ao ambiente, ela também promove uma alteração benéfica e controlada dos tecidos irradiados (LIMA; MACEDO, 2019). A nível celular, a terapia de FBM realiza uma espécie de troca de fótons entre a luz e organelas, onde, dentro da mitocôndria, o citocromo C eleva a produção de adenosina trifosfato (ATP) e estimula as espécies reativas de oxigênio (EROs). Nesse sentido, com a elevação do ATP e da estimulação das EROs, acontece um aumento de atividade celular,
A presente pesquisa caracteriza-se por ser uma revisão integrativa, que consoante Mendes, Silveira e Galvão (2008) este tipo de estudo possibilita avaliar a criticamente evidências presentes em artigos primários sobre um determinado assunto apontando lacunas e viabilizando desenvolver pesquisas posteriores. 6.2 POPULAÇÃO E AMOSTRA Os trabalhos a serem utilizadas para a escrita desta revisão foram buscados a partir da combinação do operador booleano “AND” com os descritores “Lesão por pressão/Pressure Ulcer/Úlcera por Presión”, “Cicatrização/Wound Healing/Cicatrización de Heridas” e “Terapia a Laser/Laser Therapy/Terapia por Láser” na Biblioteca Virtual em Saúde e SciElo. 6.3 PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS Dentre os meses de fevereiro e março foram coletados dados nos artigos selecionados na amostra final para assim construir os resultados da pesquisa. A coleta possuía o objetivo de extrair as seguintes informações: autores do artigo, título, ano, periódico, bem como informações quanto ao tipo de estudo, tipo de laser, sua posologia e forma de aplicação e os efeitos gerados nos pacientes pelo seu uso. 6.3.1 Critérios de elegibilidade Os critérios de elegibilidade foram artigos com texto disponível, publicados nos últimos 10 anos, nos idiomas inglês, português ou espanhol e que apresentem discussão sobre os efeitos da fotomodulação sobre as lesões por pressão. 6.3.2 Critérios de exclusão Os critérios de exclusão foram artigos de revisão, duplicatas, publicação em anais de eventos e monografias, teses ou dissertações.
A análise dos dados provenientes dos artigos selecionados foram categorizados e agrupados em uma planilha no Google Sheets, dando origem a uma matriz de síntese, com o objetivo de facilitar a análise comparativa, tornando-a mais visual. Em seguida, a síntese dos resultados foi apresentada na versão final do artigo originado desta pesquisa.
Com a análise dos resultados foi possível observar que houve um aumento e contínuo interesse científico na abordagem da terapia laser de baixa potência (TLBP) para a cicatrização de úlceras por pressão (UP). Um dos estudos mais antigos, selecionados para esta revisão, foi o realizado por Stefanello e Hamersik (2006). Nesta pesquisa, os autores identificaram que a TLBP, em especial a com 906 nm de comprimento de onda e dose de 6 J/cm^2 , foi responsável pela aceleração do processo de cicatrização de lesões por pressão. Esta que atingiu sua cicatrização total após sete semanas de TLBP aplicada duas vezes por semana. Achado que foi refutado por Taradaj et al. (2018). Para estes pesquisadores a eficácia da TLBP em úlceras de pressão está relacionada a lasers de comprimento de onda de 658nm. Uma vez que este estaria relacionado à inibição dos processos inflamatórios da ferida e estimulação da angiogênese e proliferação de fibroblastos. Não sendo identificadas respostas significativas em TLBP de comprimentos de onda entre 808-940 nm. Demonstrando assim ineficácia para o tratamento de UPs. Entretanto, Gomes et al. (2018), ao analisarem o efeito bactericida do azul de metileno associado a TLBP sobre Escherichia coli isolada de úlcera por pressão, concluíram que os lasers de baixa intensidade comprimento de onda de 904 e 830 nm têm efeitos bactericidas e apresentam melhores densidades de energia (10 e 14 J/cm2). Enquanto Rosa et al. (2021), corroborou com Tarajad et al. (2018), ao evidenciar que a TLBP de 660 nm, pontuado e contínuo, duas vezes por semana, resultou na redução significativa (intervalo de 95,2-100%) de sua área da UP após 45 semanas de acompanhamento. Em concordância, Rosa et al. (2017), demonstrou que o laser de 660 nm (vermelho visível), duas vezes por semana, combinado com a terapia fotodinâmica e revestido com membrana de celulose, mostrou-se um tratamento substancialmente promissor para a cicatrização de UPs em pacientes diabéticos. Relacionando-se ainda, com a inibição de bactérias em UPs, e aceleração da cicatrização de feridas, resultando em reparo tecidual (THOME LIMA et al., 2020). Segundo Dixit e colaboradores (2012), uma TLBP com 69 LEDs, dos quais 34 LEDs eram de 660 nm e os restantes dos 35 LEDs de 950 nm, sendo o sujeito irradiado duas vezes por semana durante sete meses, apresentou ótimos resultados
quanto o fechamento completo da úlcera crônica. Ainda identificando como as características mais marcantes da irradiação com lasers He-Ne e LED a erradicação do mau cheiro e o desenvolvimento de tecido de granulação saudável, sugerindo que o laser pode desempenhar um papel vital no tratamento de úlceras crônicas que não cicatrizam em pacientes diagnosticados com síndrome de Klippel-Trenaunay. Para Romanelli et al. (2018), fótons com comprimentos de onda entre 440nm e 460nm, e densidade de potência entre 55mW/cm2 e 129mW/cm2, são ideais para indução do processo de cicatrização de feridas em três tipos diferentes de feridas crônicas de difícil cicatrização, sendo estas as úlceras venosas de perna, do pé diabético e de pressão. Dessa forma, o tratamento mostrou-se seguro e bem tolerado pelos pacientes, resultando em uma melhora significativa da qualidade de vida dos pacientes. Ruh et al. (2018) relatou o papel da TLBP na cicatrização de úlceras por pressão nas regiões sacroilíacas e calcâneas. Para os autores, o laser de baixa potência com 660 nm e densidade de energia de 2 J/cm2, aplicado uma vez ao dia, com intervalos de 24 h, com 12 aplicações completa, resultou em uma melhora do aspecto macroscópico da ferida, com aumento dos fatores VEFG e TGF-ß, e redução do TNF (fatores inflamatórios/reparativos). Ao avaliar a terapia combinada de nanocurcumina dendossomal (DNC) + TLBP (450 nm) na promoção do processo de cicatrização de feridas, identificou-se que a exposição concomitante a concentrações antioxidantes de DNC e TLBP enriqueceu a entrada na fase S e, aumentando a proliferação. Regulando os níveis de expressão de fatores de crescimento e encurtando a fase inflamatória pela modulação de citocinas (EBRAHIMINASERI et al., 2021). Um estudo mais antigo, realizado por Piva et al. (2011), também identificou a capacidade do laser de modular a inflamação. Nesse sentido, os pesquisadores apontam que a TLBP atua reduzindo a migração de células inflamatórias (neutrófilos e leucócitos). Assim, melhorando o edema e elevando os fatores de crescimento, desenvolvendo um processo de recuperação tecidual. Todavia, as controvérsias quanto a padronização dos parâmetros a serem aplicados na terapia dificultam a escolha da dosagem a ser utilizada (PIVA et al., 2011; EBRAHIMINASERI et al., 2021). Salientando-se, assim, a necessidade e importância da continuação de pesquisas abrangendo a temática.
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