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Identificar o tema, as ideias centrais e secundárias, e ainda as informações ... Os verbos são impessoais, isto é, não há pessoa os conjugando.
Tipologia: Provas
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Não perca as partes importantes!
2º ciclo do 4º bimestre da 3ª série Eixo bimestral: REDAÇÃO DISSERTATIVA / ARGUMENTATIVA
Gerência de Produção Luiz Barboza
Coordenação Acadêmica Gerson Rodrigues
Coordenação de Equipe Barbara Fadul
Conteudistas Marli Pereira
Edição On-Line Revista e Atualizada Rio de Janeiro
USO DA LÍNGUA
- Produzir um texto dissertativo-argumentativo que evidencie diferentes posições.
REGÊNCIA E PRONOMES RELATIVOS
Por estarem estudando o texto dissertativo argumentativo há dois ciclos, espera- se que os alunos dominem aspectos estruturais e funcionais que os habilitem a planejar e produzir suas redações. Dessa forma, o propósito desta etapa é oferecer-lhes ferramentas para adequarem seus textos à norma padrão da língua escrita (competência 11 ).
Entre os desvios graves relacionados ao domínio do registro formal escrito estão a falta de concordância verbal e nominal e o uso inadequado de regência. Por esse motivo, é interessante revisar algumas regras gramaticais relativas a esses conteúdos.
CONCORDÂNCIA NOMINAL E VERBAL
Para iniciar a exposição das principais regras de concordância, pode ser interessante partir de exemplos para que os próprios alunos elaborem o conceito. Uma sugestão é apresentar, no quadro, enunciados como os expostos abaixo, pedindo para que a turma complete as lacunas:
I – As senhoras compraram três bolsas _______, quatro sapatos ________ e duas carteiras __________. (preto – branco – amarelo).
II – Pai e filho _____________ à reunião de ontem. (ir)
A chuva ______ forte e ________ o quintal. (cair – alagar)
(^1) Disponível em http://download.inep.gov.br/educacao_basica/enem/downloads/2012/guia_participante_redacao
Em I, os alunos, provavelmente, reconhecerão que as palavras que completam adequadamente o enunciado são “pretas”, “brancos” e “amarelas”. Nesse momento, é interessante desafiá-los, questionando por que a primeira lacuna não poderia ser preenchida por “preta” ou “pretos”, ou a segunda por “brancas” e a terceira por “amarelo(s)”. Dessa forma, eles perceberão que as palavras concordaram em gênero e número com o substantivo a que se referem (no enunciado “bolsas”, “sapatos” e “carteiras”).
Em II, os alunos, provavelmente, preencherão as lacunas com o verbo “foram”, na primeira frase, e, na segunda, com os verbos “caiu” e “alagou” e (podem, também, apontar como solução “cai” e “alaga” ou “cairá” e “alagará”; se não sugerirem essas variações temporais, tente estimulá-los, criando contextos em que seria utilizado o presente ou o futuro). A partir daí, questione por que, na primeira frase, não poderia ser utilizado “fui” ou “fomos” e, na segunda, “caímos” ou “alagaram”. Esse questionamento leva os alunos a perceberem a pessoa gramatical do sujeito, que determina a flexão dos verbos nos enunciados (3ª pessoa – “eles” e “ela”). Após essa percepção, pergunte por que as lacunas não poderiam ser preenchidas por “foi”, “caíram” e “alagaram”, que também estão flexionados na 3ª pessoa. Assim, eles perceberão que é também necessário atender à exigência de número (singular/plural).
Depois desse exercício, você pode pedir para eles elaborarem uma regra geral como na sugestão abaixo:
Regra geral
Concordância nominal _(um nome)deve concordar em (gênero) e (número) com o substantivo a que se refere.
Concordância verbal (um verbo) deve concordar em (pessoa)_ e (número) com o sujeito a que se refere.
Após as explanações sobre aspectos de concordância nominal e verbal, é interessante propor exercícios para a turma fixar o conteúdo.
REGÊNCIA
Para iniciar as considerações, você pode dizer que os alunos já conhecem as regências de nomes e verbos e desafiá-los a completar as lacunas, quando necessário, com a preposição adequada em alguns enunciados, como os sugeridos abaixo:
I – Fumar é nocivo ____ organismo. II – A empresa precisará ______ mais funcionários. III – A empresa contratará _____ mais funcionários.
Eles, provavelmente, utilizarão “ao” em I, “de” em II, e perceberão que, no enunciado III, não é necessário preencher a lacuna. Depois disso, é interessante pedir que eles reconheçam a que termo do enunciado as expressões em destaque estão subordinadas (I – “nocivo”; II – “precisará”; III – “contratará”). A utilização de setas pode ilustrar, com mais clareza, essa relação de subordinação.
Antes de apresentar o conceito, pode ser interessante expor para eles um dos sentidos da palavra “reger”: subordinar, ter sob dependência. Assim, os alunos poderão concluir que:
Regência é a ligação de um termo regido (subordinado) a um termo regente (subordinante).
Como os alunos perceberam com os enunciados acima, os falantes já trazem internalizada a maioria das regências. No entanto, há palavras, principalmente verbos, cujo uso pode gerar dificuldades, seja por não serem tão usuais (p. ex. almejar, aludir),
seja por serem empregados no cotidiano com a regência inadequada (p. ex. obedecer, assistir, preferir). Nesse aspecto, vale apresentar os quadros abaixo:
REGÊNCIA VERBAL
1 º GRUPO: verbos que não exigem preposição. prezar, estimar, respeitar, amar, namorar, convidar, almejar, usufruir, implicar etc.
2 º GRUPO: Verbos que sempre exigem preposição. gostar (de) , abster-se (de) , carecer (de) , prescindir (de) , obedecer (a) , resistir (a) , aludir (a) , referir-se (a) etc.
3 º GRUPO: verbos que exigem um de seus termos regido de preposição A ou DE. preferir, ensinar, avisar, proibir etc. (Prefiro aquele livro a este filme. Ensinei o aluno a redigir. (ou) Ensinei ao aluno redigir. Avisei o aluno do resultado. (ou) Avisei ao aluno o resultado. Proibi alguém de alguma coisa. (ou) Proibi alguma coisa a alguém.)
4 º GRUPO: verbos que admitem várias regências. perdoar, pagar, responder. (Paguei o meu débito / Paguei ao banco / Paguei o meu débito ao banco.)
5 º GRUPO: verbos que mudam de sentido conforme a regência.
QUERER Quero este carro. (=desejar) Quero a esta menina. (=amar, prezar)
SERVIR Já servi os convidados. (=atender)
(Fiz referência aos pontos turísticos do Brasil. O estudo é sempre útil aos adolescentes. O olhar oblíquo do mal. O remédio é nocivo à saúde.)
2 º GRUPO: nomes que exigem o termo regido precedido de preposição DE. lembrança, precisão, necessidade. (Conservo a lembrança dos meus dias de infância. / A precisão de um pouso perfeito.)
3 º GRUPO: nomes que exigem o termo regido precedido da preposição A ou DE. temor, terror, próximo. (O povo tem pavor de fantasmas [ou a fantasmas]). (O restaurante fica próximo de um posto [ou a um posto])
4 º GRUPO: nomes que exigem o termo regido precedido da preposição EM. situado, hábil, inábil, indeciso, incansável. (A loja está situada na Tijuca. És hábil em resolver problemas de Física. Eras incansável em cumprir o dever.)
Após a apresentação dos quadros, uma forma eficaz de aprofundar o conteúdo é propor exercícios. Como é comum esquecer a preposição que rege o verbo/nome ao se utilizarem pronomes relativos, exercícios como os sugeridos abaixo podem ser interessantes:
EXERCÍCIO 1 Preencha as lacunas com o pronome relativo adequado. Use preposição quando necessário: a) Não conheço o aluno ............................ você fez referência. b) A peça teatral ............................ assisti deixou marcas indeléveis.
c) As pessoas ............................ desconfiei já se retiraram do ambiente. d) A mansão ............................ a atriz reside está localizada na serra. e) O candidato ............................ acreditava me decepcionou. f) A pensão ............................ ela depende é insuficiente para a educação dos filhos. g) O cargo ............................ sonho está vago. h) As leis ............................ confiava não estão sendo respeitadas. i) É justo o ideal ............................ vêm lutando os sem-terra. j) A justiça ............................ cremos é morosa.
Gabarito: a) a que / ao qual. b) a que / à qual. c) de que(m) / das quais. d) onde / em que / na qual. e) em que / no qual. f) de que / da qual. g) com que / com o qual. h) em que / nas quais. i) por que / pelo qual. j) em que / na qual.
Antes de iniciar a atividade, é importante relembrar, para a turma, algumas considerações sobre o uso de pronomes relativos. Essa utilização representa um recurso eficaz para conferir coesão e, consequentemente, coerência a enunciados, já que, quando realizada de forma inadequada, pode comprometer a compreensão do texto.
É importante, inicialmente, os alunos compreenderem que esses pronomes são relativos ao termo antecedente e estão presentes justamente para evitar a repetição desse termo. Uma forma de mostrar essa relação com mais clareza é separar o período composto em períodos simples para evidenciar o termo que se repete, como nos exemplos abaixo:
simples. Exercícios como esses ampliam a reflexão do aluno sobre a estruturação adequada dos períodos.
Depois de revisarem conteúdos gramaticais que ampliam a habilidade de demonstrarem, em suas redações, domínio da norma padrão da língua escrita, os alunos relembrarão todas as características do texto dissertativo argumentativo, analisando redações que apresentam desvios graves em relação às competências avaliadas no Enem.
Antes de apresentar os textos problemáticos, é interessante que eles conheçam as competências pelas quais devem guiar suas análises (no ciclo anterior, foi disponibilizada uma tabela mais detalhada na plataforma do curso):
Competência 1 : Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita. Competência 2 : Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento, para desenvolver o tema dentro dos limites estruturais do texto dissertativo- argumentativo. Competência 3 : Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. Competência 4 : Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
(^2) Disponível em http://download.inep.gov.br/educacao_basica/enem/downloads/2012/guia_participante_redacao_enem2012.pdf
Competência 5 : Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
O Texto Gerador do Roteiro de Atividades deste ciclo é uma redação, produzida no exame vestibular de 2006 da Unicamp, considerada acima da média pela banca de correção. O texto a seguir integra o mesmo exame e apresenta desvios considerados tão graves que levaram à anulação da redação. Para oferecer mais aparato aos alunos, pode ser interessante apresentar a coletânea de textos que serviu de subsídio para a produção das redações^3.
Meios de transporte são essenciais para nossa atual sociedade brasileira. Recurso indispensável para o proletáriado dar continuidade a sua vida. Os ônibos são os príncipais meios de locomoção da classe média por isso merecem mais atenção. O estado deveria interver nos meios de locomoção (no caso os ônibus) tomando posse e organizando de modo que haja um salário mais justo e um novo valor nas taxas tantos de estudantes que por sua condição devem usufluir de taxas mais baixas como aqueles que possuem uma condição financeira menor. Nossa atual rede de ônibus é privada o que torna o preço das passagens altos pois devem satisfazer o lucro de seus empreendedores, por isso o preço das passagens está aumentando desenfreadamente. O lucro dessas redes privadas é extremamente alto e mesmo que passes para estudantes se tornassem gratuitos ainda esses empreendedores teriam lucro. O fato é que a classe de menor condição financeira a que está isolada nos morros, junto a classe mais baixa é quem arca ou seja paga as passagens da classe um pouco mais favorecida a média. Por isso seria justo se a rede privada de ônibus deixasse de pertencer a empresários e passasse ser totalmente do estado, afim que esse fizesse a classe que realmente necessita desse meio pudesse usufluir desse sem tantos custos. Uma vez que classe alta não necessita de tais meios.
(^3) Disponível em http://www.comvest.unicamp.br/vest_anteriores/2007/download/comentadas/1fase.pdf
evidenciando a incompreensão da proposta temática e a falta de leitura da coletânea oferecida^4.
Na competência 3, é avaliada a forma como foram selecionados, relacionados, organizados e interpretados fatos, informações, opiniões e argumentos para atingir o propósito do texto: a defesa de um ponto de vista em relação à temática levantada pela proposta de redação. Além de o texto apresentar falhas na compreensão e no desenvolvimento do tema (como foi visto no parágrafo anterior), é possível perceber que não há progressão temática na redação que se desenvolve a partir do preço das passagens e do lucro de empreendedores da iniciativa privada. No 3º parágrafo, não há desenvolvimento de argumento(s). Além disso, a referência à estatização das companhias de ônibus não é suficiente para atender a um dos objetivos da proposta: discutir o papel do Estado na viabilização do(s) meio(s) priorizado(s).
Quanto à competência 4, que avalia o conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários à construção da argumentação, pode-se perceber que o texto apresenta inadequação quanto ao encadeamento lógico e formal das partes que o compõem. É possível recuperar, nesse texto, desvios graves na articulação de ideias e na utilização de recursos coesivos. A redação apresenta obstáculos à compreensão seja pela extensão dos períodos (p. ex., no 2º período do 2º parágrafo), seja pela dificuldade de se estabelecer a que ideia anterior determinado fragmento está associado (“Nossa atual rede de ônibus é privada o que torna o preço das passagens altos pois devem satisfazer o lucro de seus empreendedores, por isso o preço das passagens está aumentando desenfreadamente.” – 2º parágrafo). Percebem-se, ainda, frases sem oração principal (“Uma vez que classe alta não necessita de tais meios.” – 4º parágrafo), repetições desnecessárias (“a classe que realmente necessita desse meio pudesse usufluir desse sem tantos custos – 4º parágrafo; “É inadmissível trabalhar apenas para pagar o transporte que segundo lei é direito de todos o transporte público” – 6º parágrafo). Esses
(^4) Coletânea disponível em http://www.comvest.unicamp.br/vest_anteriores/2007/download/comentadas/1fase.pdf, pp.3-5.
e outros problemas de construção levam à estruturação inadequada dos parágrafos que, em geral, não apresentam unidade textual, já que não há ideias secundárias associadas a uma principal.
Por fim, com relação à competência 5, a proposta de intervenção (a estatização das companhias de ônibus) não é apresentada com o detalhamento dos meios necessários para sua realização. Nos dois últimos parágrafos, aliás, essa intervenção passa a ser de responsabilidade da população, o que a afasta da proposta temática – o papel do Estado na viabilização do(s) meio(s) de transporte priorizado(s). Dessa forma, a redação não atende aos critérios avaliados nesta competência, pois não há uma proposta de intervenção clara e inovadora relacionada ao tema.
Na conclusão desta sequência didática, é fundamental explicitar aos alunos a relação entre os dois passos propostos, sugerindo-lhes novas atividades. A partir do Passo 1, eles puderam revisar as principais regras de concordância e de regência, ampliando sua capacidade de uso da norma padrão. Desse modo, no Passo 2, analisaram, com maior segurança, a redação destacada, principalmente no que concerne à Competência 1 do Enem. Para aprofundar esta sequência, uma atividade interessante seria solicitar aos alunos que destacassem trechos da redação com desvios gramaticais e que os reescrevessem segundo a norma padrão. Outro exercício produtivo seria reescrever trechos desconexos e/ou incoerentes, empregando corretamente os elementos gramaticais com função coesiva e argumentativa. Nesse sentido, os alunos poderão compreender que o uso adequado dos mecanismos linguísticos contribui para a clareza e a objetividade do texto.
INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS
A fim de que você não se limite a essas sugestões e possa ampliar o planejamento de suas aulas e suas avaliações, foram listadas e comentadas, a seguir,
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 15 ed. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 1992.
A terceira parte do livro (pp. 203-230) tem como foco analisar o parágrafo como unidade de composição e apresentar diferentes formas de desenvolvê-lo. A partir do estudo de um parágrafo-padrão, o autor analisa a relação entre as ideias e as diferentes feições do tópico frasal. Além disso, oferece exemplos de modos diversos de se iniciar um parágrafo.
Habilidades de Uso da Língua
_- Identificar o papel argumentativo dos conectivos coordenativos e subordinativos e usá-los de modo a garantir coesão e coerência ao texto.
CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção : a escritura do texto. São Paulo: Moderna, 1993.
Trata-se de uma obra fundamental para o estudo da redação. Na unidade 20 (“Como usar o relativo?”), o autor apresenta considerações acerca do emprego adequado dos pronomes relativos. Além disso, a obra conta com exercícios (pp. 183-
CORRÊA, Angela M. S. & CUNHA, Tânia Reis. Coesão e coerência textual : da teoria à prática. In: PAULIOKONIS, Maria Aparecida Lino; GAVAZZI, Sigrid. (Orgs.) Da língua ao discurso: reflexões para o ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. pp. 144-
Neste artigo, as autoras tratam das relações de coesão e coerência textual a partir de documentos oficiais, como os PCN. Desse modo, analisam diversos textos, acompanhados de propostas de classificação dos componentes da coesão textual. Por fim, sugerem propostas de atividades de exploração da rede coesiva em textos escritos.
HENRIQUES, Claudio Cezar. Sintaxe portuguesa para a linguagem culta contemporânea : teoria e prática. 4 ed. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2005. Esta obra traz considerações teóricas sobre a sintaxe dos períodos simples e composto. Ao analisar os complementos verbais, o autor apresenta um vasto material acerca da regência de alguns verbos (pp. 50-57), destacando aqueles que mudam de sentido conforme a predicação.
Habilidade de Produção Textual
- Produzir um texto dissertativo-argumentativo que evidencie diferentes posições.
AMARGO, Thaís Nicoleti. Redação linha a linha : textos analisados em detalhes para você aprender a escrever melhor. São Paulo: Publifolha, 2004.
Neste livro, a autora analisa uma seleção de textos da FUVEST. Objetiva-se apresentar, na prática, a correção minuciosa das redações para os que desejam desenvolver a escrita. As redações, além de corrigidas linha a linha, são reformuladas, incorporando as observações sugeridas, desde a pontuação até a reconstrução de parágrafos.
ANTUNES, Irandé. Avaliação da produção textual no ensino médio. In: BUNZEN, Clecio; MENDONÇA, Márcia (Orgs.) Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola, 2006, pp. 163-180.
Neste capítulo do livro, Antunes apresenta os conceitos mais comuns de avaliação, atrelando-os à correção de redações. A autora explicita os procedimentos